O Povo Brasileiro – a formação e o sentido do Brasil
lucibonini
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Oct 11, 2009
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About This Presentation
Resumo do livro: O Povo brasileiro de Darcy Ribeiro para os alunos do curso de direito da UBC
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Language: pt
Added: Oct 11, 2009
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Slide Content
O BRAZIL, O BRASIL E OS BRASIS: uma releitura do livro: O povo brasileiro – a formação e o sentido do Brasil, de Darcy Ribeiro Profa . Dra. Luci Bonini
Objetivos Quem foi Darcy Ribeiro; Mapear os pontos mais importantes do livro, sob o aspecto cultural; Discutir a diversidade social é tnica e cultural , seus reflexos na cultura, na educação e no direito
Darcy Ribeiro (1922 - D arcy Ribeiro nasceu em Minas Formou-se em Antropologia em São Paulo (1946) e dedicou seus primeiros anos de vida profissional ao estudo dos índios do Pantanal, do Brasil Central e da Amazônia Fundou o Museu do Índio e criou o Parque Indígena do Xingu e screveu uma vasta obra etnográfica e de defesa da causa indígena. Nos anos seguintes (1955) c riou a Universidade de Brasília e foi Ministro da Educação F oi Ministro-Chefe da Casa Civil quando o golpe militar de 64, que o lançou no exílio.
Viveu em vários países da América Latina foi assessor do presidente Salvador Allende, do Chile, e Velasco Alvarado , do Peru. Escreveu neste período Estudos de Antropologia da Civilização ( O processo civilizatório , As Américas e a Civilização , O dilema da América Latina , Os Brasileiros: 1. Teoria do Brasil , e Os índios e a Civilização ) Publicou Aos trancos e barrancos , que é um balanço crítico da história brasileira de 1900 a 1980.
Foi secretário da Cultura e Coordenador do Programa de Educação, com o encargo de implantar 500 CIEPs Criou, então, a Biblioteca Pública Estadual, a Casa França-Brasil, a Casa Laura Alvin, o Centro Infantil de Cultura de Ipanema. E o Sambódromo, em que colocou 200 salas de aula para fazê-lo funcionar também como uma enorme escola primária. Elegeu-se senador da República defendeu uma lei dos transplantes ; uma lei contra o uso vicioso da cola de sapateiro Combateu energicamente no Congresso para que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação fosse mais democrática e mais eficaz.
Foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras. Contribuiu para o tombamento de 98 quilômetros de belíssimas praias e encostas, além de mais de mil casas do Rio antigo. Colaborou na criação do Memorial da América Latina, edificado em São Paulo com projeto de Oscar Niemeyer. E mereceu títulos de Doutor Honoris Causa da Sorbonne e das Universidades de Montevidéu, Copenhague e da Venezuela Central.
I O N ovo Mundo Povo novo, ainda, porque é um novo modelo de estruturação societária, que inaugura uma forma singular de organização sócio-econômica, fundada num tipo renovado de escravismo e numa servidão continuada ao mercado mundial. Novo, inclusive, pela inverossímil alegria e espantosa vontade de felicidade, num povo tão sacrificado, que alenta e comove a todos os brasileiros . (p.19)
Distância social Falta compreensão da história vivida, toda reordenação social se faz com convulsão social “Cada vez que um político nacionalista ou populista se encaminha para a revisão da institucionalidade , as classes dominantes apelam para a repressão e a força.” (p. 26)
O BRAZIL
WTC SÃO PAULO
BRASÍLIA
Café
O Brasil
Os índios Miríade de povos tribais Na escala da evolução cultural, os povos Tupi davam os primeiros passos da revolução agrícola Agricultura rudimentar e extrativismo
Índios e escravidão Os índios eram imprestáveis para o escravismo D. S ebastião (rei de Portugal) autorizava o apresamento e o leilão de índios (para cada lote vendido pagavam-se taxas para o governo português) é claro que isso acabou incentivando o tráfico de índios
Exércitos de índios A escravidão de índios prevaleceu no século XVI e os jesuítas passaram a usá-los como soldados de um exército a lutar contra os invasores protestantes aqui no Brasil
Igreja x Índios Depois da reforma protestante a Igreja católica perdeu muitos fiéis, por isso ela autorizou o processo colonizatório a partir de missões evangelizadoras. A Igreja (O tribunal do Sto. Ofício) regulamentava as normas básica da ação colonizadora
Por isso nós, tudo pensando com devida ponderação, concedemos ao dito rei Afonso a plena e livre faculdade, entre outras, de invadir, conquistar, subjugar a quaisquer sarracenos e pagãos, inimigos de Cristo, suas terras e bens, a todos reduzir à servidão e tudo praticar em utilidade própria e dos seus descendentes. Tudo declaramos pertencer de direito in perpetuum aos mesmos D. Afonso e seus sucessores , e ao infante. Se alguém, indivíduo ou coletividade, infringir essas determinações , seja excomungado [...]” (p. 40 ) (g.n)
O Vaticano e a bula Inter Cœtera “ A Vós e a vossos herdeiros e sucessores (reis de Castela e Leão ) pela autoridade do Deus onipotente a nós concedida em S. Pedro, assim como do vicariado de Jesus Cristo, a qual exercemos na terra, para sempre, no teor das presentes , vô-las doamos, concedemos e entregamos com todos os seus domínios, cidades , fortalezas, lugares, vilas, direitos, jurisdições e todas as pertenças. E a vós e aos sobreditos herdeiros e sucessores, vos fazemos, constituímos e deputamos por senhores das mesmas, com pleno, livre e onímodo poder, autoridade e jurisdição. [...]” (p.40) ( g.n. )
As missões Os índios descobriram que por sua iniquidade Deus os ameaçava a lançá-los no inferno. Muitos fugiram para o interior, levando seus corpos contaminados; 40 mil índios na aldeia do Recôncavo (sec. XVI) morreram em virtude da varíola restaram 3 mil
Mapa da Colonização do Brasil
Tecnologia de navegação Os iberos expulsaram os árabes e os judeus ao atravessar os oceanos Atlântico, no entanto conquistaram, saquearam e evangelizaram os povos da África, Ásia e Américas
Organização da vida social econômica Estratificação das classes (patronato) Introdução da escravatura O colono enriquecia e os trabalhadores se salvavam para a vida eterna Aplicação de complexos procedimentos agrícolas, químicos, mecânicos para a produção de açúcar, mineração do ouro e do diamante; Introdução do gado e outros animais como a galinha e o porco; Produção de tijolos, telhas
II Gestação étnica O cunhadismo criatório de gente Mutirão de parentes que podia pôr a seu serviço, seja para seu conforto pessoal, seja para a produção de mercadorias
João Ramalho (1493? – 1580) Sua viagem para o Brasil. - 1514 (?): É aceito pela tribo tupiniquim chefiada pelo cacique Tibiriçá, o qual lhe dá como esposa a sua filha Potira 1532: Ajuda Martim Afonso de Sousa a fundar a vila de São Vicente (no litoral do atual Estado de São Paulo) 1553: Funda e é nomeado Alcaide-mor da vila de Santo André da Borda do Campo, no planalto de Piratininga. 1554: Ajuda o jesuíta Padre Manuel da Nóbrega a levantar a povoação de São Paulo de Piratininga. 1560: Mem de Sá, Governador-geral do Brasil, extingue a vila de Santo André e promove São Paulo a vila 1562: João Ramalho, com a ajuda de Tibiriçá, comanda a defesa de São Paulo contra o ataque da chamada "confederação dos tamoios"
A "CONFEDERAÇÃO" DOS TAMOIOS “ Tantas atrocidades são cometidas que bastam apenas dois anos para unir todas as tribos dos tamoios, desde Bertioga ao Cabo Frio, e até mesmo ao vale do Paraíba... E eis uma nação de índios congregada para arrasar São Paulo, com todos os seu moradores, homens de armas, padres, artesãos, mercadores e senhores de engenho, o povo todo...
... Com Tibiriçá, o meu sogro, em dois dias reuno milhares de homens. Em 1562 há lutas, escaramuças, guerras e morticínios, mas os tamoios não conseguem entrar em São Paulo. Sou eu quem comanda toda a defesa. Assim o querem os portugueses, assim o faço.”
“ Na maloca de Tibiriçá vivem, entre homens, mulheres e crianças, umas duzentas pessoas. Está dividida em várias secções, em vários lares, e em cada lar um homem com as suas mulheres e os seus filhos. Entre os moradores da maloca não há segredos e o que pertence a um pertence a todos. ..
... E o mesmo altruísmo estende-se aos moradores das seis malocas vizinhas, e aos dos outros aldeamentos mais à frente porque, por casamentos cruzados das mulheres de um grupo, ou maloca , ou taba , com homens de outro grupo, de outra maloca , de outra taba , todos eles são parentes, e assim toda as tribos de uma mesma nação que ocupa um território por vezes maior do que o de Portugal, vivem em amizade e harmonia.”
Villegaignon e a França Artártica Em 1554 Villegagnon visitou Cabo Frio Ali obteve valiosas informações junto aos Tamoios, informando-se dos hábitos dos portugueses naquele litoral, colhendo dados essenciais ao futuro projeto de uma expedição para a fundação de um estabelecimento colonial. O local escolhido localizava-se cerca de duzentos quilômetros ao Sul: a baía de Guanabara, evitada pelos portugueses devido à hostilidade dos indígenas na região. O projeto concebia transformá-la em uma poderosa base militar e naval, de onde a Coroa Francesa poderia tentar o controle do comércio com as Índias..
As capitanias hereditárias contra o cunhadismo Uma nova forma de administrar tantas terras e tantos invasores Embora tenha vigorado por pouco tempo, o sistema das Capitanias Hereditárias deixou marcas profundas na divisão de terra do Brasil. A distribuição desigual das terras gerou posteriormente os latifúndios, causando uma desigualdade no campo.
Tratado de Tordesilhas Embora a América Espanhola tivesse se esfacelado em cada ponto ela não admitia perder mais espaço para os portugueses, por isso a assinatura do tratado. Não adiantou muito a expansão veio....
Administração para expansão Entradas expandir o território, eram financiadas pelos cofres públicos e com o apoio do governo colonial em nome da Coroa de Portugal eram expedições organizadas pelo governo de Portugal. Bandeiras eram iniciativas de particulares, associados ou não, que com recursos próprios buscavam obtenção de lucros.
Burocracia colonial Exercia funções de governo civil e militar, a religiosa, catequese dos índios Algumas normas regulamentavam a sociedade que já se caracterizava por algumas classes sociais: capitães, prelados, trabalhadores braçais, comerciantes, funcionários
Os negros A coroa portuguesa permitia a cada Senhor de engenho importar 120 peças O mercador africano de escravos regastava-os em troca de tabaco, aguardente e bugigangas Comboios de pescoços atados com outros negros Chicotadas soltas, castigos semanais preventivos 300 chicotadas para matar 50 para sobreviver
Os escravos
Os castigos
Lei Áurea A Lei do ventre livre provocou a criação de asilos para acolher crianças A Lei do Sexagenário expulsou, também os idosos das fazendas muitos morreram abandonados pelas ruas
O Navio Negreiro
Apartheid ou assimilacionismo ? O racismo brasileiro decorre de uma situação em que a mestiçagem não é punida, mas louvada O apartheid tem conteúdos de tolerância quem afasta o alterno admite que ele se conserve induz à solidariedade O assimilacionismo dilui a negritude numa vasta escala de gradações que quebra a solidariedade e reduz a combatividade
Assimilacionismo Desarma o negro para lutar contra a pobreza Cria condições de sobrevivência em que o negro possa aproveitar as linhas de capilaridade social para ascender ( através da adoção explícita das formas de conduta e de etiqueta dos brancos bem sucedidos)
A Cabanagem (1835-1840) foi a revolta na qual negros, índios e mestiços se insurgiram contra a elite política e tomaram o poder no Pará O Quilombo dos Palmares localizava-se em Alagoas f oi o mais emblemático dos quilombos formados no período colonial, tendo resistido por mais de um século, o seu mito transformando-se em moderno símbolo da resistência do africano à escravatura Canudos foi o confronto entre o Exército da República e um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, na comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia
Antonio Conselheiro
Comunidade quilombola
Engenho de cana de açúcar
Engenho de cana ( Debret )
Mineração
Tiradentes
Aleijadinho
População do Brasil Fins do século XVI: 60.000 Fins do século XVII: 300.000 Fins do século XVIII: 3.000.000 Fonte : Estimativas baseadas em cronistas contemporâneos .
Imigrantes
Os imigrantes 7 milhões de europeus vêm para o Brasil na passagem do século XIX para o século XX por causa da crise econômica Eles reconfiguram nossa agricultura: café, uva etc. Redesenham nossas cidades, principalmente no sul
Paisagem típica de cidades urbanizadas pelos imigrantes europeus
Arquitetura gótica de influência alemã
Processo de urbanização
Moderna industrialização brasileira Getúlio Vargas incentivou a industrialização Compania Siderúrgica Nacional Vale do Rio Doce - mineração
Deterioração urbana Favelas mais próximas aos seus locais de trabalho Bolsões negados que irrompem como fenômenos midiáticos (hip hop , funk , música sertaneja, rap etc ) Em nossos dias o principal problema brasileiro é atender essa imensa massa urbana que não pode ser exportada, como fez a Europa
Classe e poder
Crise no trânsito
Terceiro setor
Pastoral da Criança
Programa de aceleração do crescimento
Programa Fome Zero
Transfiguração étnica Biótica fenômeno da depopulação (germes, vírus – doenças de modo geral) Ecológica – novos animais e plantas trazidos de outros lugares Econômica novas condições de existência (novos tipos de trabalho, de produção e consequentemente de consumo) Psicocultural – preconceito social, discriminação, tolerância
Os brasis
Crioulo Economia açucareira caráter familiar da empresa De geração a geração a burguesia se fundamentou na política e legislaram em benefício de si mesmo O engenho deu a rapadura e o aguarden te O açúcar amargou a vida de muitos O aguardente desmantelou famílias desde sempre
Fernando Collor Tráfico de influência e de irregularidades financeiras organizadas pelo empresário Paulo César Farias, amigo de Collor e caixa de sua campanha eleitoral . Congresso Nacional, pressionado pela população, votou o impeachment (impedimento) presidencial. O processo foi apreciado na Câmara dos deputados, em 29 de setembro de 1992, e, depois, no Senado Federal, em 29 de dezembro de 1992. O Parlamento decidiu afastar Collor do cargo de Presidente da República e seus direitos políticos são cassados por oito anos. Foi também denunciado pela Procuradoria-Geral da República pelos crimes de formação de quadrilha e de corrupção.
Caboclo Na primeira década do século XX, o Brasil tornou-se o maior produtor e exportador mundial de borracha. Em 1910, por exemplo, chegou a exportar, aproximadamente, 40 mil toneladas do produto . Na década de 1910, empresários holandeses e ingleses p assaram a produzir, em larga escala e custos baixos, o produto na Ásia (Ceilão, Indonésia e Malásia). A concorrência fez com que, no começo da década de 1920, a exportação da borracha brasileira caísse significativamente, chegando ao fim do ciclo da borracha no Brasil. Muitas cidades se esvaziaram, entrando em plena decadência.
Teatro Amazonas teve sua construção inicial em 1882, e foi inaugurado em 31 de dezembro de 1896 No auge do ciclo econômico da borracha, na administração do governador Fileto Pires Ferreira. É o principal patrimônio cultural arquitetônico do Amazonas.
Sertanejo O gado e a força de trabalho barata A indústria da seca “ O sertanejo é, antes de tudo, um forte.” Euclides da Cunha
Transposição do Rio São francisco
Caipira O feijão, o milho e a abóbora O Jeca Tatu de Monteiro Lobato As fazendas de café a oligarquia dos barões do café e o crack da Bolsa de NY em 1929 Semana de Arte Moderna “Nós não fomos colonizados, fizemos foi carnaval”
Semana de Arte moderna de 1922 Representa uma renovação de linguagem, a busca de experimentação, a liberdade criadora e a ruptura com o passado Oswald de A ndrade Mário de Andrade Menoti del Pichia Anita Malfati Tarsila do A maral O Abaporu
Monumento às bandeiras “Quando o português chegou debaixo de um bruta chuva, vestiu o índio Que pena, fosse uma manhã de sol, o índio teria vestido o português.” Oswald de Andrade
Sulino Heterogeneidade cultural Jesuítas e espanhóis lutaram e reconfiguraram a cultura, a paisagem A imigração européia encontrou clima favorável a nova inserção de produtos no panorama econômico nacional
São Miguel das Missões Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo, onde estão as ruínas jesuítas. Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1983.
Érico Veríssimo O Tempo e o Vento é uma trilogia épica que remonta ao passado histórico do Rio Grande do Sul, dos séculos XVIII e XX, focalizando as disputas de terra e poder pelas famílias Amaral, Terra e Cambará. Está dividido em O Continente, cobrindo o período histórico do século XVIII até 1895, com as lutas do início da República. O Retrato trata das primeiras décadas do século XX e O Arquipélago chega até l945, durante o governo de Getúlio Vargas.
Mário Quintana
O destino Nacional O que mais atrapalha o futuro do Brasil? Vivemos um paradoxo: o de uma sociedade cada vez mais vigiada (pelos órgãos do Estado, pela mídia, pela internet, etc.) e cada vez menos capaz de distinguir condutas e de punir crimes. Indiferente à transgressão, como conseqüência da impunidade. A educação e a saúde não são prioridades A família desintegra-se e mesmo os novos modelos familiares não capazes de fortalecer o caráter de seus integrantes A intolerância e o preconceito ainda são barreiras para a consolidação da CF
Referências MATTELART, A.. Diversidade cultural e mundialização . São Paulo: Parábola. 2005. Morin , E. et alii . Educar na era planetária : o pensamento complexo como método de aprendizagem pelo erro e pela incerteza humana. São Paulo: CORTEZ ED. Brasília: UNESCO. 2003 Pais , C.T. Sistema de valores, sistema de crenças, imaginário coletivo: investigações semióticas, in I Encontro: Mestrado em Semiótica, Tecnologias de Informação e Educação, UBC. Mogi das Cruzes. 2004 Ribeiro, D. O Povo brasileiro – a formação e o sentido do Brasil, Cia das Letras, SP. 1997 Sousa Santos, B. O fim das descobertas imperiais , Oliveira, I.B. & Sgarbi , P ( orgs ): Redes culturais – diversidade e educação.Rio de Janeiro: DP&A . 2002 . ZAOUAL, H. Globalização e Diversidade Cultural . São Paulo: Cortez, 2003. E outras fontes de imagens na web: google , wikipedia .
Luci Bonini Mestre e Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC – SP Certified professional Coach pela ICA http:// lucibonini .blogspot.com http://slideshare.net/lucibonini Facebook : Luci Bonini Twitter : lucibonini