O QUE É - Conceitos Filosóficos.pptx

JeovaneGomesdeAzeved 5 views 12 slides Apr 02, 2023
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Alguns conceitos explicados pela Filosofia


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O QUE É? Trabalhando conceitos filosóficos COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO LÚCIA ROCHA MACEDO PROF. JEOVANE

VIDA Não existe atualmente uma definição suficiente para totalizar os fenômenos (assimilação, crescimento e possibilidade de reprodução) que a experiência corrente classifique com o nome de vida . O problema da origem da vida ainda hoje continua a ser um tema ingrato assim como o da própria vida. À teoria religiosa da criação , o materialismo contradiz no século XX a ideia (não verificável) de uma "célula primordial", e outras diversas hipóteses (por exemplo, a panspérmia , segundo a qual "gérmens de vida" flutuariam permanentemente no Universo e chegariam à terra vindo de outros astros). (1) Conjunto de fenômenos de toda a espécie (particularmente de nutrição e de reprodução) que, para os seres que têm um grau elevado de organização, se estende do nascimento (ou da produção do germe) até a morte. (2)

AMOR Na Filosofia, podemos ter três definições independentes de amor : Amor Eros - Ele é definido por  Platão  como um amor ligado à ideia do  desejo.  Amar alguém, portanto, significa desejar fortemente aquela pessoa. Ou seja, o amor  Eros  é o desejo por algo ou alguém que desaparece quando é satisfeito. Amor Filos - Esse é defendido por Aristóteles como um amor vinculado à ideia de  alegria . Amar alguém é sentir-se alegre com a pessoa que você divide a vida e os sentimentos. Significa que o amor só existe quando faz o casal feliz. Amor Ágape - Dentro do pensamento cristão, o amor é idealizado pela  renúncia . Amar alguém é ter uma  atitude de amor  com o outro sem esperar nada em troca.

FELICIDADE Em geral, é um estado de satisfação devido à própria situação do mundo. Por esta relação com a situação do mundo, a noção de felicidade difere da de beatitude a qual é o ideal de uma satisfação independente da relação do homem com o mundo e por isso limitada à esfera contemplativa ou religiosa. O conceito de felicidade é humano e mundano. Aristóteles declarou que a felicidade foi identificada com bens muito diversos: com a virtude, com a sabedoria prática, com a sabedoria filosófica, ou com todas elas, acompanhadas ou não por prazer, ou com a prosperidade.

MORTE Ato de morrer. ADAG. "Contra a morte não há remédio". BIOL. e FISIOL. A morte apresenta-se como um estado terminal inexorável da evolução de toda a matéria viva. TEOSOF. Segundo as doutrinas teosóficas, a estadia no plano astral dos mortos vulgares pode durar apenas algumas horas ou atingir anos ou mesmo séculos, conforme o grau de evolução espiritual atingido durante a sua existência no mundo físico, o gênero de vida que levaram na Terra, os desejos que acalentaram e a espécie de matéria que atraíram para si. (1) Do lat. mortem. A morte é, antes de tudo, um fenômeno biofisiológico que, portanto, afeta todos os seres vivos corpóreos, e consiste na cessação da vida. Esta cessação manifesta-se pela extinção das atividades vitais: crescimento, assimilação e reprodução no domínio vegetativo; consciência e apetite sensoriais, juntamente com o movimento destes resultante, no domínio sensitivo. (2) No âmbito da Doutrina Espírita, é o desprendimento total do Espírito do corpo físico em consequência da ruptura do laço fluídico, que prende ou liga um ao outro, quando então há o falecimento.

SAUDADE A saudade é um sentimento ou  estado  emocional complexo, pois tem uma vertente contraditória. Assim, esta emoção é experimentada quando se sente a falta de algo e, ao mesmo tempo, é lembrado com carinho. Este sentimento pode ser experimentado quando se lembra do primeiro amor da  juventude , de uma paisagem de infância ou do cheiro da casa dos avós. Inclusive podemos sentir o que nunca existiu.

NATUREZA 1 . Mundo físico, especialmente aquele em que o ser humano habita e que existe sem sua intervenção. 2 . Conjunto de elementos (mares, montanhas etc.) que constituem o mundo natural. 3 . Paisagem formada por esses elementos. 4 . Conjunto das características originais de um indivíduo, animal ou coisa: natureza felina . 5 . Conjunto de tendências ou instintos que orientam a conduta a conduta e constituem a essência de algo: natureza agressiva de um povo . 6 . Conjunto de características peculiares que definem um elemento num grupo ou um grupo entre outros; caráter, tipo, espécie: problemas de naturezas diversas . 7 . Condição do que é selvagem, primitivo. 8 . A genitália masculina ou feminina. (1) Natureza . 1 . Aquilo que possui em si mesmo um princípio de movimento e de fixidez (Aristóteles). 2 . Sinônimo de essência: conjunto das propriedades que definem uma coisa. Ex.: "a essência ou a natureza da alma é a de pensar" (Descartes). 3 . Tudo aquilo que, num ser, é inato e espontâneo. 4 . Conjunto do reino mineral, vegetal e animal considerado como um todo submetido a leis. (2) Natureza . Conjunto de todos os seres de que se compõe o Universo e dos fenômenos que nele se produzem. (3)

ESPERANÇA Sentimento que leva o homem a olhar para o futuro, considerando-o portador de condições melhores que as oferecidas pelo presente, de tal sorte que a luta pela vida e os sofrimentos são enfrentados como contingências passageiras, na marcha para um fim mais alto e de maior valor. Do ponto de vista teológico, a Esperança é uma virtude sobrenatural, que leva o homem a desejar a Deus, como bem supremo. (1) Esperança . Expectativa aberta visando não resultados externos, mas a realização do ser pessoal ou uma mudança radical da condição humana: “Sem a esperança, não encontraremos o inesperado, que é inencontrável e inacessível” (Heráclito); “A esperança é o estofo de que nossa alma é feita; é um outro nome da exigência de transcendência, pois é a mola secreta do homem itinerante” (G. Marcel). (2) Esperança  É o substantivo feminino que indica o ato de esperar alguma coisa, pode ser também um sinônimo de confiança. Ter esperança é acreditar que alguma coisa muito desejada vai acontecer. A esperança pode ser fundamentada (ou realística) ou baseada em alguma utopia, algo que dificilmente será alcançado. Em sentido figurado, a palavra esperança pode dizer respeito a alguma pessoa na qual é colocada um elevado grau de expectativa. Ex:  A minha filha é muito inteligente. Ela é a minha esperança de um futuro melhor . (3)

ARTE " A arte", diz Bacon, "é o homem acrescido à natureza", ou seja, qualquer procedimento - fruto da liberdade e da razão humanas - utilizado tendo em vista uma produção que testemunha a habilidade do artesão ou mais especialmente do artista quando, nesse último caso, as técnicas utilizadas visam satisfazer o sentimento estético ou artístico. A etimologia confirma essa noção de habilidade. O latim ars e o grego teknê estão na origem do termo moderno. Esses termos designavam todas as atividades que resultam de uma aptidão não inata, mas adquirida por um aprendizado apropriado de uma ciência, de uma técnica ou de uma profissão. (1)

SABEDORIA " Termo de origem grega,  sophia  é um termo fundamental na linguagem filosófica. Designa uma forma superior de conhecimento caracterizado por supremo ser vital, influindo na vida de quem a possui, ser supremo, o conhecimento do absoluto, de  Deus  - ser ordenador, colocando ordem em todo o saber e atividade. É a perfeição do conhecimento que consiste em conhecer a verdade divina e as demais verdades. A sua compreensão torna-se tanto mais delicada quanto os seus significados são múltiplos. Originariamente,  sophia  teve um sentido técnico ou prático, pois significava a habilidade para realizar uma determinada atividade. Poder-se-ia falar da sabedoria ou "arte" de qualquer fabricante. Mais tarde, foi adquirindo um sentido acentuadamente teórico, especulativo e passou a significar conhecimento. Desde a antiga  Grécia , o termo  sophia  comportava esses dois aspetos: conhecimento e ação, saber e virtude. Era um conhecimento que se traduzia por uma forma de conduta. Na tradição clássica ocidental, a sabedoria identificava-se com a própria Filosofia.

DEUS " Um dos mais potentes e sábios dos seres sobrenaturais inventados por algumas religiões. Há pelo menos tantas deidades quanto são as religiões. Algumas são imaginadas como sendo materiais e perceptíveis, enquanto outras se afiguram não serem nem uma coisa nem outra; algumas são postuladas como imortais ou mesmo eternas, outras não; algumas são prestimosas e misericordiosas, outras não prestam nenhuma ajuda e são cruéis; algumas são solteiras, outras possuem famílias e corte. A possibilidade de existência de divindade coloca interessantes problemas filosóficos, tais como os da evidência para a crença religiosa, o alcance da liberdade humana, a fonte última do bem e do mal, e a possibilidade do livre-arbítrio e da responsabilidade. Por exemplo, se Deus é onipotente, então o homem não pode ter livre-arbítrio, e ele peca apenas por procuração, portanto ele não deveria ser punido. Se, por outro lado, o homem possui livre-arbítrio, então ele pode pecar, e assim Deus, seu criador, é indiferente ou mesmo perverso. (1)
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