o Sétimo Continente

OctviodeOliveiraJorg 706 views 16 slides Apr 10, 2019
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About This Presentation

No slide que foi utilizado como forma avaliativa durante o 1º ano do meu Ensino Médio no IFPA (2-2018/1-2019) , foi abordado sobre o Sétimo Continente.


Slide Content

O SÉTIMO CONTINENTE O continente de plástico e suas ilhas

Integrantes Erison da Silva Negrão Máximo Sussumu Yamasse Octávio de Oliveira Jorge Walter Vieira da Silva Neto

Sumário Onde Surgiu? O que está causando? Algalita Marine Research Foundation Europa Brasil PGRS "The Ocean Cleanup "

Onde surgiu? Em 1997 um oceanógrafo descobriu um novo continente. Infelizmente, este não é feito de terra, mas sim de plástico. 

Com uma extensão maior que a cidade de São Paulo, a mancha flutua entre as costas da Califórnia e do Havaí e é formada por todos os tipos de plásticos. Provenientes dos continentes e dos descartes de navios, esses resíduos são arrastados por correntes marítimas para um ponto de convergência.

O que está causando?  A pesca predatória O lixo distribuído ao léu Devastação de hábitats marinhos.

A poluição tem origem em atividades executadas em terra, como o descarte descuidado de fertilizantes, de agrotóxicos e de esgotos. Calcula-se que, todos os anos, inacreditáveis 8 milhões de toneladas de plástico percorram o caminho entre o continente e a zona costeira, até chegar ao mar. 

Algalita Marine Research Foundation O capitão Charles Moore foi o primeiro a descobrir este lixão flutuante e fundou a Algalita Marine Research Foundation , organização dedicada à pesquisa e à conservação marinha, que estuda outras cinco ilhas de lixo.

As análises mostram todos os tipos de plásticos flutuando, desde bonecas, isqueiros, cordas, sacolas, garrafas, embalagens, redes de pesca e todos outros utensílios encontrados em qualquer loja de conveniência. Você deve estar se perguntando qual seriam as soluções para este grande problema, certo? Pois bem, ainda não existem acordos internacionais para discutir ou diminuir o problema. As questões residem em quem responsabilizar, se são os fabricantes de plásticos ou os países onde se encontram as águas contaminadas. E ainda como retirar (caso seja possível) todos esses resíduos.

Europa O presidente da França, em seu livro  EMMANUEL MACRON-REVOLUÇÃO,  dedica um capítulo ao meio ambiente. Diz Macron :  ” Como permitir que mais de dez bilhões de serem humanos vivam no planeta sem degradá-lo e sem sacrificar nossa qualidade de vida? Gastamos mais dinheiro para extrair as últimas gotas de energia do passado do que para melhorar a do futuro. Um sétimo continente feito de plástico, surgiu nos oceanos. Uma mobilização internacional é necessária para proteger a biodiversidade, os oceanos, na continuidade de uma nova agenda de desenvolvimento sustentável”.

Seu tamanho já se aproxima de 680 mil quilômetros quadrados, o equivalente aos territórios de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo somados – e não pára de crescer. Apesar de ser desconhecido pela população mundial, o problema é antigo. Na verdade ninguém dá a mínima. As pessoas desconhecem o problema porque é algo distante da realidade delas. No Brasil, por exemplo, quase nada se produz ou discute sobre a consequência da presença de plástico nos oceanos.

Brasil a Baia de Guanabara que virou um imenso depósito de lixo, e as diversas ecobarreiras no Rio de Janeiro que não suportam a quantidade diária de plásticos acumulados que correm direto para o mar.

Isto reflete um problema ainda maior no Brasil. Com apenas 13% do total de resíduos urbanos sendo encaminhados para reciclagem (Ipea, 2010), enterramos enormes oportunidades de transformar estes resíduos em matéria prima para outros produtos. Outro ponto importante refere-se às questões de logística. A concentração de indústrias de beneficiamento em determinadas regiões do país inviabiliza o transporte e destinação adequada de diversos materiais passíveis de reciclagem.

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos A Política Nacional dos Resíduos Sólidos está guiando o Brasil para outro patamar, ainda que a passos lentos. Se não dermos conta do nosso próprio lixo, como vamos garantir que o plástico jogado em nossos rios e mares não encalhe em uma dessas grandes ilhas no meio dos oceanos?

"The Ocean Cleanup " A estratégia de Boyan Slat consiste em utilizar as correntes oceânicas para ajudar a recolher cerca de cinco bilhões de objetos de plástico das águas do oceano. Segundo o projeto "The Ocean Cleanup " ("A Limpeza do Oceano"), a cada ano são jogados nos mares oito milhões de toneladas de plásticos, que por vezes formam enormes placas de rejeitos, convertendo-se em "continentes" de lixo.

Referencias Disponivel em < https://www.portosmercados.com.br/surge-o- setimo -continente-o-de- plastico / > acesso em 13/03/2019​   Disponivel em < http://autossustentavel.com/2015/11/o-setimo-continente.html > acesso em 13/03/2019​   Disponivel em < https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2018/03/grande-deposito-de-lixo-do-pacifico-contem-87-mil-toneladas-de-plastico.shtml > acesso em 13/03/2019​   Disponivel em <   https://gauchazh.clicrbs.com.br/educacao-e-emprego/noticia/2014/05/Missao-ao-7-continente-quer-estudar-lixo-acumulado-no-mar-4489251.html > acesso em 13/03/2019​ Disponivel em < https://www.publico.pt/2018/03/22/ciencia/noticia/a-ilha-de-plastico-do-pacifico-norte-tem-17-vezes-o-tamanho-de-portugal-1807660 > acesso em 13/03/2019​ https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/meio-ambiente/jovem-de-22-anos-apresenta-plano-para-tirar-plasticos-do-oceano-21330039 https://www.youtube.com/watch?v=O1EAeNdTFHU