Odontologia- Anestesia local

67,735 views 35 slides Feb 02, 2017
Slide 1
Slide 1 of 35
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35

About This Presentation

Odontologia- Anestesia local


Slide Content

ANESTESIA LOCAL
Prof(a) Kátia do Nascimento Gomes
Faculdade Católica Rainha do Sertão
Curso de Odontologia

ANESTESIA TERMINAIS
Anestesias terminais
Terminais superficiais: ação do anestésico dár-se-á
através do contato superficial com a pele ou a
mucosa;
Terminais infiltrativas: ação do agente anestésico
dár-se-á pela sua infiltração nos tecidos através de
injeções.
Anestesias por bloqueio
Bloqueio regional: ramo nervoso é insensibilizado,
promovendo a anestesia da região por ele inervada.
Bloqueio troncular: o anestésico é depositado no nível
do tronco nervoso, insensibilizando várias áreas por
ele inervadas.

ANESTESIA SUPERFICIAL
Usada para
insensibilizar a mucosa
ou tecido subcutâneo,
geralmente para evitar a
dor devido a penetração
da agulha

ANESTESIA INFILTRATIVA
 Podem ser por infiltração nos tecidos moles, quando
solução é depositada no tecido mole que recobre a
zona a se intervir, e por difusão através da região,
sensibilizando terminações nervosas.
Classificação:
Supraperióticas
Subperiósticas
Submucosas
Intra-septais
Intra-ósseas
Peridentais
Circulares
intrapulpares

ANESTESIA TERMINAL
INFILTRATIVA SUPRAPERIOSTAL
Agulha penetra no fundo
do sulco vestibular,
depositando-se a solução
anestésica próximo dos
ápices dentais;
Indicada para exodontias,
dentisteria, tratamento
endodôntico;
Técnica : tracionamento
do lábio (distensão da
mucosa); bizel da agulha
voltado para o osso

ANESTESIA INFILTRATIVA
SUBPERIOSTEAL
Anestesia por administração do anestésico sob o
periósteo, facilitando a absorção, necessitando de
menor quantidade de anestésico;
Dor por distensão do periósteo
ANESTESIA INFILTRATIVA
SUBMUCOSA
Faz-se a deposição
da solução
anestésica abaixo a
mucosa.

ANESTESIA TERMINAL INFILTRATIVA
INTRAÓSSEA E ANESTESIA PERIDENTAL
É praticada no tecido
esponjoso, entre camadas
corticais da mandíbula ou da
maxila, tornando mais rápida
a difusão da solução
anestésica;
Risco de lesar raízes dentais
Penetra-se o tecido ósseo com
broca e insere a agulha no
local, depositando a solução
anestésica
Indicada para exodontias;
pulpectomias imediatas.

ANESTESIA INFILTRATIVA
INTRASEPTAL
• Realizada no septo de dois
dentes contíguos
• Solução é rapidamente
absorvida pela estrutura
esponjosa óssea anestesiando
filamentos nervosos terminais
que inervam o alvéolo,
membrana peridental e câmara
pulpar
•Gengival ou papilar

ANESTESIAS POR BLOQUEIO REGIONAL NA
MANDÍBULA
- O forame onde penetra o nervo
alveolar inferior está situado na face
interna do ramo da mandíbula, alguns
milímetros acima do plano oclusal dos
molares inferiores, aproximadamente
no meio do ramo, e mais próximo da
incisura da mandíbula;
- pontos de reparo : ponto de maior
depressão anterior do ramo
ascendente da mandíbula, linha
oblíqua interna, face oclusal dos
molares inferiores ;

RAMOS ALVEOLARES SUPERIOR
POSTERIOR

RAMOS ALVEOLARES SUPERIORES
MÉDIOS

RAMOS ALVEOLARES SUPERIORES
ANTERIORES

RAMO ALVEOLAR INFERIOR

RAMO MENTONIANO

RAMO INCISIVO

RECOMENDAÇÕES
Verificação do tubete e da seringa
O líquido deve estar transparente e livre de
partículas;
O êmbolo deve estar totalmente inserido no
tubete;
O selo metálico que veda a parte superior do
tubete deve estar íntegro;
Nível do anestésico dever estar completo;
Caso ocorra vazamento pelo êmbolo, verificar
se a haste da seringa não estar deformada;

SERINGA CARPULE

MONTAGEM DA SERINGA CARPULE
Para inserir o tubete de anestésico na Carpule, é necessário tracionar a
haste-êmbolo da mesma, provocando, assim, uma desarticulação entre o
corpo e a empunhadura da seringa.

MONTAGEM DA SERINGA CARPULE
Com isso, exibe-se a loja receptácula do tubete, que deve ser inserido
com o anel metálico voltado para o local onde será atarraxada a agulha

MONTAGEM DA SERINGA CARPULE
Para expor o terminal da agulha que será acoplado à Carpule e que
violará o lacre do tubete anestésico, gire a tampa em sentido horário e
anti-horário.

MONTAGEM DA SERINGA CARPULE
Em seguida, coloque a agulha na Carpule, rosqueando-a. Observar
que a agulha deverá estar alinhada com o corpo da Carpule,
mantendo-se o eixo de inserção. Depois, retire o invólucro protetor.

EMPUNHADURA DA SERINGA
Empunhadura do arco de violino,
dígito-palmar e digital.

TÉCNICA DE INJEÇÃO
ATRAUMÁTICA
Utilize agulhas de boa qualidade, esterilizadas e
de tamanho correto;
Verifique se a solução anestésica está fluindo
pela agulha adequadamente;
Seque o tecido;
Aplique anestésico tópico;
Converse com o paciente;
Estabeleça um bom apoio para sua mão;
Mantenha o tecido tencionado;
Mantenha a agulha fora do alcance de vista do
paciente ;

TÉCNICA DE INJEÇÃO
ATRAUMÁTICA
Insira a agulha na mucosa, observando a linha do
bizel;
Observe e converse com o paciente;
Goteje anestésico na mucosa (opcional);
Lentamente, avance a agulha em direção ao alvo;
Libere várias gotas do anestésico antes de
encontrar o periósteo;
Aspire para verificar se existe refluxo sanguíneo;
Aplique lentamente a solução anestésica;
Remova lentamente a agulha;
Observe o paciente após a injeção.

COMPLICAÇÕES LOCAIS NA
ADMINISTRAÇÃO DE ANESTÉSICOS LOCAIS
Trismo: espasmo de músculos mastigatórios visto
após administração unilateral da técnica do bloqueio
do nervo alveolar inferior.
Hematoma : é um ferimento ou manchamento. Mais
comum visto extra-oralmente após bloqueio do nervo
alveolar superior posterior. Requer aproximadamente
14 dias para seu desaparecimento completo.
Lesões de tecidos moles: mais comum em crianças
após bloqueio do NAI. O lábio e a língua permanecem
anestesiados por muitas horas após o tratamento
permitindo automutilação.

COMPLICAÇÕES LOCAIS NA
ADMINISTRAÇÃO DE ANESTÉSICOS
LOCAIS
Parestesia: anestesia prolongada( 24 horas após a
administração). Mais de 95 % das parestesias ocorrem na
mandíbula com mais de 70% envolvendo o nervo lingual.
Regridem em 6 semanas.
Paralisia facial temporária: agulha penetra
anteriormente, antes da borda anterior do ramo
ascedente, atinjindo as proximidades onde passa o nervo
facial (motor).

PREVENÇÃO DE FRATURA DE
AGULHA
Não forçar contra qualquer resistência (osso)
Não tentar mudar a direção da agulha esta
estiver no interior dos tecidos. Retirá-la sempre e
redirigí-la para a nova posição desejada
Não inserir demais a agulha a ponto de a perder
de vista no interior dos tecidos. (1/3 da agulha
sob a vista, possibilitando a remoção em caso de
ruptura)
Não surpreender o paciente o paciente com
inserção súbita e inesperada da agulha

INJEÇÃO INTRAVASCULAR