ombro.pptx sindrome dolorosas ombro avaliação funcional

DrFernandoSouzaMelo 6 views 40 slides Oct 30, 2025
Slide 1
Slide 1 of 40
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40

About This Presentation

aula introdutoria para avaliação do complexo do ombro


Slide Content

Síndrome do Manguito Rotador Prof. Fernando Souza Melo

Temas Anatomia Exame Físico Biomecânica Síndrome do Manguito Rotador

O ombro é a articulação complexa que liga a cintura escapular ao membro superior. É formado por quatro articulações separadas e por um complexo de músculos. As articulações são: — a glenoumeral, entre a cabeça do úmero e a cavidade glenóide da omoplata; — a acromioclavicular, que liga a clavícula à apófise acromial da omoplata; — a articulação esternoclavicular, entre a clavícula e o esterno; — as ligações da omoplata com os músculos da coluna torácica e cervical

ANATOMIA O ombro é a articulação de maior mobilidade do corpo humano e, como consequência, uma das mais vulneráveis. Diartrose

Anatomia – Biomecânica M.deltoide Ação : Abdução do braço, auxilia nos movimentos de flexão, extensão, rotação lateral e medial, flexão e extensão horizontal do braço. Estabilização da  articulação do ombro M. Supra –Espinhal Ação : Abdução do braço M. Infra –Espinhal Ação : Rotação  lateral do braço M. Redondo Menor Ação : Rotação lateral e adução do braço medial, adução e extensão da articulação do ombro  M. Subscápular Ação : Rotação medial e adução do braço M. Redondo Maior Ação : Rotação

Os músculos mais superficiais que fazem mover o ombro são: — peitoral, que puxa o braço para a frente; — trapézio, que eleva o ombro; — deltóide, que eleva lateralmente o braço; — grande dorsal, que puxa o braço para baixo. O deltóide, cobrindo a cabeça do úmero, em conjunto com um conjunto de músculos mais pequenos, formam a proeminência do ombro e impedem que esta articulação se desloque (luxação).

O peitoral forma a parte anterior da axila, enquanto que a posterior é formada pelos músculos grande dorsal e grande redondo. Os vasos sanguíneos axilares e o plexo braquial de nervos atravessa esta região. O labrum glenóide é uma estrutura fibrocartilaginea semelhante a um menisco que aumenta o contacto com a cabeça umeral estabilizando a articulação

Anatomia - Biomecânica Estabilidade é assegurada pelos ligamentos, cápsula e músculos. Labrum Lig. Glenoumeral Lig. Coracoacromial Passivos Lig. Coracoumeral Manguito Rotador Cabeça Longa do bíceps Deltoide Ativos Peitoral maior Trapézio

Anatomia O ombro possui uma amplitude quase global de movimentação.

Anamnese

Inspeção – Atitude postural – Vestígios de lesões traumáticas • Edema • Equimose – Deformidades características Sinal da Tecla Sinal da Dragona Sinal do Popeye

Testes especiais Teste do impacto de Neer MS em extensão e rotação neutra é elevado passivamente e rapidamente no plano da escápula, onde o tubéculo maior projeta-se contra o acrômio, gerando dor caso haja impacto. Irritação da bolsa serosa e do tendão do supra-espinhal .

Testes especiais Teste do impacto de Hawkins-Kennedy: MS em 90° de elevação, rotação neutra e cotovelo a 90° é passivamente rodado para dentro, onde o tubérculo maior é jogado contra o lig. coracoacromial e o tubérculo menor contra o processo coracóide , gerando dor se houver impacto. Lesão do Supra Epinhal Bursite

Testes especiais Teste do impacto de Yokum O paciente coloca a mão sobre o ombro oposto e procura fletir o braço, elevando o cotovelo ativamente, nesse teste o tubérculo maior desloca-se sob o lig. coracoacromial e sob a articulação acromioclavicular , gerando dor se houver osteófitos nesta articulação.

Testes especiais Teste do supra-espinhal Elevação ativa do MS no plano da escápula em extensão e rotação neutra contra a resistência, pode apresentar dor, diminuição de força ou incapacidade de elevar o membro, indica desde tendinites até roturas completas do tendão. Lesão do Supra espinhoso

Testes especiais Teste de Jobe Ombro em rotação interna, abdução de 45° e cotovelos extendidos , faz-se uma elevação contra a resistência, testa-se os 2 lados ao mesmo tempo, também usado para avaliar o tendão do supra espinhoso .

Testes especiais Teste do infra-espinhal MS ao lado do tórax e cotovelo a 90°, o paciente faz rotação externa, sem mover o cotovelo, contra a resistência, também pode apresentar dor associada ou não a diminuição de força e indicar tendinites, lesões parciais ou totais do tensão. Teste de Patte MS em abdução de 90°, cotovelo a 90° e o paciente deve forçar a rotação externa contra a resistência, também avalia o infra espinhal .

Testes especiais Teste de Gerber O paciente coloca o dorso da mão ao nível de L5, e procura ativamente afastar a mão das costas, rodando internamente o ombro, a incapacidade de afastar a mão sugere lesão tendínea do subescapular.

Testes especiais Abdominal Press test O paciente coloca a mão no abdome, mantendo o braço em alinhamento no plano coronal, ao forçar a mão contra o abdome, o cotovelo irá se deslocar posteriormente se houver lesão do subescapular .

Testes especiais Teste da apreensão O examinador faz abdução, rotação externa e extensão forçada do ombro do paciente e, ao mesmo tempo pressiona a face posterior da cabeça do úmero, se houver instabilidade anterior, a sensação de luxação iminente gera temor e apreensão do paciente. Instabilidade Gleno-umeral

Testes especiais Teste de Fukuda Testa instabilidade posterior, o examinador faz adução e flexão do ombro, procurando deslocar posteriormente a cabeça do úmero, se houver instabilidade a cabeça resvala na glenóide e subluxa.

Testes especiais Teste da gaveta O examinador coloca uma das mãos sobre a escápula e clavícula do paciente e com a outra mão procura deslocar a cabeça do úmero em sentido anterior e posterior, comparando com o lado contra-lateral, se houver diferença ou dor indica instabilidade ou frouxidão capsulo-ligamentar.

Testes especiais Teste do Sulco Ombro em posição neutra e cotovelo a 90°, o examinador puxa o braço do paciente em sentido caudal, o aparecimento de um sulco de 1cm ou mais entre o acrômio e a cabeça do úmero indica frouxidão capsulo-ligamentar.

Síndrome do Manguito Rotador

Etiopatogenia Neer 3 fases- Impacto

Etiopatogenia

Fatores intrínsecos Força muscular : MR pode levar a uma elevação da cabeça umeral Levando ao impacto. Uso excessivo: Movimentos repetitivos acima da cabeça. Ocorre fricção devido do espaço subacromial gerado pelo processo inflamatório. Hipovascularização tendínea : Hipovascularização na inserção muscular devido pressão continua entre a tubérculo maior e a porção ântero - inferior do acrômio.

Fatores Extrínsecos  impacto mecânico

Tipos de Acrômio Classificação de Bigliani I – RETO II – CURVO III – GANCHOSO

Clínica

Exames complementares – Imagem Rx Us Rmn – Padrão Ouro

Classificação das Lesões

Classificação Quanto pior a degeneração gordurosa, pior o resultado da Cirurgia! Irreversível a degeneração gordurosa. Classifica – RMN - SAGITAL!

Tratamento

Tratamento Conservador Indicado nas lesões parciais Medicação Retirar fatores de risco Fisioterapia Fortalecer / Restabelecer a ADM Tratamento EMINENTEMENTE conservador.

TRATAMENTO CIRÚRGICO Indicação: Imediata = Ruptura do manguito rotador Evita retração, degeneração, perda de ADM e força, evita Artropatia do MR Acromioplastia: Objetivo = obter um acrômio tipo I Artroscopia de ombro – Ouro – Âncora Pontos: Transósseos no TM ( padrão-ouro ) Mason-Allen São os mais fortes e melhores

Fisioterapia Fases da Reabilitação do Manguito Rotador: 1. Fase Inicial (Pós-Cirúrgica ou Lesão): Descanso e Proteção: Evitar movimentos que causem dor e seguir as orientações médicas para proteger a área lesionada. Exercícios Passivos: Movimentos suaves realizados pelo fisioterapeuta para manter a mobilidade articular e evitar rigidez. Alongamentos Leves: Alongamentos suaves para melhorar a flexibilidade, sem sobrecarregar o manguito rotador. Controle da Dor e Edema: Uso de gelo, medicamentos e técnicas de fisioterapia para reduzir a dor e o inchaço

Fase de Mobilização: Exercícios de Mobilidade: Incluem rotação interna e externa, elevação e movimentos com faixa elástica para aumentar a amplitude de movimento. Alongamentos Ativos: Alongamentos realizados pelo paciente, com o auxílio do fisioterapeuta, para melhorar a flexibilidade. Exercícios de Fortalecimento Leve: Início do fortalecimento muscular com pesos leves ou faixas elásticas.

Fase de Fortalecimento: Exercícios com Peso: Aumento gradual da carga nos exercícios de fortalecimento, conforme a tolerância do paciente. Exercícios Funcionais: Exercícios que simulam atividades diárias para melhorar a força e a coordenação. Exercícios de Estabilização: Exercícios para fortalecer os músculos estabilizadores do ombro e melhorar o controle muscular.

Fase de Retorno às Atividades: Treinamento Progressivo: Aumento gradual da intensidade e complexidade dos exercícios para retornar às atividades esportivas ou funcionais. Prevenção de Lesões: Orientações sobre postura, técnicas adequadas para movimentos e atividades físicas para evitar novas lesões.
Tags