NOTA PRÉVIA
O livro A Lua de Joana contou, desde a primeira hora, com uma entusiástica adesão por parte das mais
variadas pessoas e instituições (entre elas, inúmeros estabelecimentos de ensino, o Instituto Camões e o
Instituto Português do Livro e das Bibliotecas) a quem, naturalmente, estarei para sempre muito grata.
A Editorial Verbo não se poupou a esforços para divulgar a referida obra e fê-lo com um empenho que eu
não poderia deixar de salientar. Mas muito me surpreende verificar que tantas pessoas fora do meio edito-
rial se têm também interessado por este livro, ao ponto de colaborarem directamente na sua promoção.
Pelo importante contributo que, tão generosamente, quiseram dar, não posso deixar de destacar a Excelen-
tíssima Senhora Doutora Manuela Eanes, dedicada Presidente do IAC — Instituto de Apoio à Criança, e o
Senhor Padre Vítor Feytor Pinto, que, na altura do lançamento do livro, assumia, entre outras, as funções
de Alto Comissário para o Projecto Vida e se dispôs a redigir o texto para a contracapa.
Depois, veio ainda a inestimável colaboração de outras pessoas cujo papel na sociedade portuguesa é
indiscutivelmente relevante, como é o caso de vários profissionais da Comunicação Social, entre os quais
seria injusto não salientar o Senhor Dr. Carlos Pinto Coelho, responsável pelo programa cultural «Acon-
tece», no qual, entre outras formas de divulgação, foi exibido um vídeo promocional de A Lua de Joana.
Naturalmente, estou também muito grata aos livreiros portugueses, pelo destaque que quiseram dar a este
livro e pela sua presença em várias feiras do livro nas escolas, de Norte a Sul do País.
Muitos têm sido os bibliotecários portugueses que me convidam a participar em encontros com grupos de
jovens nas bibliotecas municipais, actividades que são, evidentemente, um estímulo para mim e uma
oportunidade de reflexão e diálogo, em espaços privilegiados, onde o livro é sujeito e objecto.
O facto de A Lua de Joana ter suscitado o interesse de editoras estrangeiras constituiu outra agradável
surpresa para mim, tanto mais que não podia esperar ver um livro da minha autoria publicado em países
como a Albânia, a Bulgária ou... a China! Muito grata estou, especialmente, às senhoras tradutoras, Pro-
fessora Doutora Margaritta Drenska (Bulgária) e Doutora Iliriana Agallia (Albânia), pelo seu empenho,
que tanto me sensibilizou.
Devo, igualmente, uma palavra de reconhecimento aos autores de manuais de Língua Portuguesa que qui-
seram incluir nos seus livros excertos de A Lua de Joana, seguidos de interessantes propostas de activi-
dades pedagógicas a desenvolver nas aulas.
Por último, mas com toda a consideração e muita emoção, devo agradecer publicamente a todos os pro-
fessores das escolas portuguesas (públicas e particulares) que viram neste livro um ponto de partida para
reflexões com os alunos, bem como para outro tipo de actividades — plenas de criatividade! — que tive o
prazer de conhecer nos encontros que, semanalmente, tenho com alunos e professores dos ensinos básico
e secundário. Foi, justamente, nas visitas às escolas que nasceu em mim a vontade de escrever a peça de
teatro Os Herdeiros da Lua de Joana, dado que tantos têm sido os grupos de alunos e professores que