Os mestres ramatís e kuthumi

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Mestre Ramatís
(http://www.magodaluz.com.br/fraternidadebranca/ramatis.asp)

Os Mestres Ramatís e Kuthumi, são na
verdade a mesma fonte de consciência. Como
Ramatís, este nosso Irmão Maior, exerce hoje
a função de Secretário Geral da
FRATERNIDADE DA CRUZ E DO TRIÂNGULO,
que se empenha em divulgar os ensinamentos
de JESUS, paralelamente com a tradição
espiritualista do Oriente, estabelecendo assim,
um profícuo intercâmbio entre as correntes
espiritualistas do Ocidente e as fraternidades
iniciáticas do mundo Oriental, com
significativo proveito para toda a Humanidade.
Ramatís foi Nathan, o grande conselheiro de
SALOMÃO; Essen, filho de Moisés e fundador
da fraternidade Essênia, fiel seguidor dos
ensinamentos Kobdas; e mais recentemente,
Phylon de Alexandria, contemporâneo de
JESUS, por cuja segurança muito lutou.
Quando de sua passagem por Atlântida, em
que foi um Sacerdote, conviveu com Allan
Kardec. Viveu também no Egito, na era de
Ramsés II e do Faraó Mernephtah, quando
reencontrou–se com Kardec, então o
sacerdote Amenófis.
Ramatís, assim como muitos de nós, é
oriundo do Sistema Estelar de Sirius. Em
Atlântida, ele foi um Sacerdote Aumbandhã,
que foi uma sabedoria milenar que trouxe do
Sistema de Sirius, que significa Lei Maior
Divina ou Sabedoria Secreta, Setenária e
Esotérica. Aumbandhã é um instrumento de
Magia Branca utilizada pelos altos Sacerdotes
da Luz Atlantes, na verdade, os Magos
Brancos, composto por Leis Cósmicas e pelas
Forças da Natureza, para deter o avanço das
trevas.

Esses Magos Brancos de outrora, que na
sequência foram Caldeus, Babilônicos,
Egípcios e, alguns, africanos, fizeram com que
se mantivesse viva a Magia Atlante ancestral.
O Mantra original da Lei Divina, Aumbandhã,
foi retomado e nasceu a Umbanda.
Isto aconteceu em 1.908, quando o médium
Zélio Fernandino de Moraes, numa sessão
mediúnica que se realizava na Federação
Espírita de Niterói, Estado do Rio de Janeiro,
recebeu uma Entidade de Luz, que se
denominou Caboclo das Sete Encruzilhadas e
comunicou que, por deliberação do Alto, iria
se instituir, sob o signo da caridade um novo
culto ao qual dariam o nome de Umbanda.
No dia seguinte, 16 de novembro de 1.908, o
primeiro Templo de Umbanda, a Tenda Nossa
Senhora da Piedade, foi fundada por aquela
entidade. Era o componente que faltava do
Conhecimento Antigo. Ela tinha que reviver no
Brasil, porque aqui ficou a semente espiritual
do povo atlante. Vem também desde os
tempos de Atlântida, nosso envolvimento com
as Terapias que hoje conhecemos por
Apometria e Anti-goécia.
Como mensageiro sideral, ombreia-se Ramatís
com as mais destacadas entidades, tais como
Emmanuel ou Hilarion. E, como luzeiro
espiritual, não há prisma terráqueo capaz de
mensurá-lo. É de se notar, que em toda a sua
literatura, Ramatís curva-se à majestosa
personalidade de Allan Kardec, com
importantes referências ao seu legado, a
Codificação do Espírito, salientando sempre
que o Espiritismo sem Kardec não é
Espiritismo.
O Templo que Ramatís fundou foi erguido
pelas mãos de seus primeiros discípulos e
admiradores. Cada pedra de alvenaria recebeu
o toque misterioso, que não pode ser
explicado a contento na linguagem humana.

Embora tendo desencarnado ainda moço,
Ramatís pode aliciar 72 discípulos que, no
entanto, após o desaparecimento do mestre,
não puderam manter-se à altura do mesmo
padrão iniciático original. Eram adeptos de
diversas correntes religiosas do EGITO, da
ÍNDIA, da GRÉCIA, da CHINA e até da
ARÁBIA.

Mestre Ramatís
(http://www.magodaluz.com.br/fraternidadebranca/ramatis.asp)

Apenas 17 conseguiram envergar a simbólica
Túnica Azul e alcançar o último grau daquele
círculo iniciático. Os demais, seja por ingresso
tardio, seja por menor capacidade de
compreensão espiritual, não alcançaram a
plenitude do conhecimento das disciplinas
ensinadas pelo Mestre. Vinte e seis adeptos
estão no Espaço, desencarnados, cooperando
nos trabalhos da “CRUZ E DO TRIÂNGULO”. O
restante disseminou-se pela Terra, em
diversos lugares. Acredita-se que 18
reencarnaram no Brasil, 6 nas Américas,
enquanto os demais espalharam-se pela
Europa e Ásia.
Como a Europa está atingindo o final de sua
missão civilizadora, alguns discípulos
reencarnados emigrarão para o Brasil, em
cujo território, afirma Ramatís, reencarnarão
os predecessores da generosa humanidade do
terceiro milênio. No templo que Ramatís
fundou na Índia, esses discípulos
desenvolveram seus conhecimentos sobre
magnetismo, astrologia, clarividência,
psicometria, Radiestesia e assuntos
quirológicos, aliados à filosofia do “duplo
etérico”. Os mais capacitados tiveram êxito no
campo da “Fenomenologia mediúnica”
dominando fenômenos de levitação
ubiqüidade, vidência e psicografia de
mensagens que os instrutores enviavam para
aquele templo de estudos espirituais.
Mas, o principal “toque pessoal” que Ramatís
desenvolveu em seus discípulos foi o pendor
universalista, devido ao próprio fundamento
fraterno e Crístico para com todos os esforços
na esfera espiritualista. Não se preocupam
com os invólucros dos homens, movendo-se
para solucionar o mistério da vida. Sentem a
realidade contínua do Espírito, que só lhes
inspira o amor e a fraternidade, a qualquer
momento e em qualquer local. Respeitam e
compreendem a necessidade que os homens
têm de buscar a verdade, a fim de se
exercitarem para os voos crísticos do futuro.
Não se adaptam a exclusivismo algum e
evitam postulados doutrinários que cerceiam a
liberdade da razão.
Sua última encarnação na Terra já como
Ramatís, ocorreu na INDOCHINA no século X.
Continua, entretanto, militando em nosso
pequeno mundo, em obras de transformações
sociais e como insigne mensageiro que, não
obstante as conhecidas limitações mediúnicas,
ainda consegue ditar obras de envergadura de
FISIOLOGIA DA ALMA, MENSAGENS DO
ASTRAL, EVANGELHO À LUZ DO COSMO,
além de outras, contendo mais de uma
dezena de preciosidades de inegável valor
doutrinário e filosófico.



Os relatos acima são dos Médiuns:
Hercílio Maes e Norberto Peixoto,
Extraídos dos livros
Mensagens do Astral, e Chama Crística.
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