OSTOMIAS: PROCEDIMENTOS REALIZADOS NA CIRURGIA

RenataDeAndradeJunqu 7 views 30 slides Aug 28, 2025
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PROCEDIMENTOS REALIZADOS NA PRATICA CIRURGICA


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OSTOMIAS

Conceito O vocábulo “ESTOMA” tem origem grega a partir do étino “stoma”, exprime a ideia de “boca” São aberturas realizadas na parede cólica e exteriorizadas através da parede abdominal

Tipos de Ostomias Colostomia (parede cólica) Traqueostomia (traquéia) Esofagostomia (esofagectomia) Gastrostomia (estômago) Duodenostomia (duodeno) Jejunostomia (jejuno, metade inicial do intestino delgado) Ileostomia(íleo, metade distal do intestino delgado) Ce co st omi a ( ce co) Ureterostomia (ureter) Colecistostomia (vesícula biliar) Cistostomia (bexiga urinária)

Colostomia Consiste na exteriorização do intestino grosso, através da parede abdominal, para eliminação de gases ou fezes.

Clas s ifi c a ç ão Terminal Em Alça Bocas separadas Segundo o modo de exteriorização T empo r ária Definitiva Segundo o tempo de p e r m an ê ncia P r e c oce Tardia Segundo ao tipo de Maturação

Quando Fazer? Descomprimir Drenar Aliviar tensões de anastomoses intestinais Proteger suturas

Indicações Desvio do trânsito fecal em intervenções cirúrgicas para tratamento de ferimentos anorretocólicos; Desvio do trânsito fecal quando há obstruções do cólon terminal ocasionados por imperfuração anal,neoplasias ou processos inflamatórios (doença de Crohn, retocolite ulcerativa etc.); Como paliativo nos casos de neoplasia inoperável do cólon distal com obstrução do mesmo; Fístulas reto-vaginais; Perfurações não traumáticas de segmentos cólicos, como na diverticulite; Lesões perineais extensas como na síndrome de Fournier.

Princípios Básicos no reto abdominal 5cm das proeminências ósseas, cicatrizes e cicatriz umbilical Escolha do local 3cm colostomias 2cm ileostomias Tamanho F orm a t o circular

Certo e Errado

Complicações da colostomia Irritação cutânea - evitada pelo uso de bolsas e pomadasprotetoras, que evitam o contato entre o contato fecal e apele; Processo inflamatório que ocorre na serosa da alça exteriorizada; Infecção - da pele e/ou subcutâneo, causando celulite pericolostômica; Estenose por abertura insuficiente da parede abdominal; Estenose temporária decorrente do edema da boca cólica; Angulação do cólon exteriorizado por passagem sinuosa pelos diferentes planos da parede abdominal;

Complicações da colostomia Processo inflamatório que ocorre na serosa da alça exteriorizada; Infecção - da pele e/ou subcutâneo, causando celulite pericolostômica; Hérnia paracolostômica - particularmente nas colostomias terminais; Necrose e retração do coto cólico - ocorre por falta de suprimento sanguíneo no coto exteriorizado; Fístula - evento raro, ocorre como resultado da fixação da alça à parede abdominal ou a partir de pequenos focos de necrose na parede da alça; Prolapso ou procidência do coto cólico - é a complicação mais frequente nas colostomias em alça

Orientar é importante

Ostomias por Trefinação Derivação criada as cegas, por uma mini laparotomia, onde o segmento intestinal é escolhido, mobilizado e exteriorizado, originando-se um estoma em alça ou terminal

Cistostomia ou Vesicostomia É uma derivação vesical na qual se coloca um cateter no interior da bexiga.

Cistostomia

Tipos Cistostomia Céu aberto Por Punção

Céu aberto Por Punção

Indicações Obstrução do colo vesical, Estenose da uretra, Pós uretroplastia ou cistoplastias, Aumento da próstata (hiperplasia prostática benigna, CA), Lesão traumática vesical ou da uretra (Fratura de bacia), Doenças congênitas do trato urinário, Impossibilidade de sondagem ou cateterismo. Infecções graves do pênis e saco escrotal (síndrome de Fournier)

Complicações Infecção da ferida operatória, Extravasamento de urina perivesical ou no subcutâneo, Perda de urina ao redor do cateter, Obstrução ou deslocamento do cateter, Infecção urinária, Hematúria.

É definido como uma comunicação direta do estômago ou do jejuno com o exterior. É criada artificialmente por meio de um procedimento cirúrgico, consistindo na colocação de uma sonda no estômago/jejuno através da criação de um trato fistuloso cirúrgico entre a parede gástrica/intestinal e a parede abdominal. Pode ser realizada por via endoscópica, laparoscopia ou laparotomia. GASTROSTOMIA e jejunostomia

GASTROSTOMIA

JEJUNOSTOMIA

pessoas que necessitam de alimentação via sonda nasoenteral a longo prazo (mais de 30 dias) e em pacientes que apresentem o trato gastrointestinal íntegro e funcional, mas que sejam incapazes de ingerir calorias em quantidades necessárias para suprir as demandas do organismo; pessoas com distúrbios neurológicos, apresentando disfagia, pós-acidente vascular encefálico ou trauma crânioencefálico , tumor cerebral, paralisia bulbar, doença de Parkinson, paralisia cerebral e esclerose lateral amiotrófica; pessoas que, mesmo sem disfagia, apresentam doenças crônicas com necessidade de suplementação nutricional (síndrome do intestino curto, doença de Crohn , síndromes de má-absorção) ou em pacientes com condições catabólicas agudas ou crônicas que requerem suporte nutricional complementar (grandes queimados, SIDA, fibrose cística, doença cardíaca congênita); pessoas em tratamento de câncer de cabeça e pescoço; descompressão do trato gastrointestinal, em doentes com obstrução, quando se preveem riscos de íleo adinâmico ou paralítico. INDICAÇÕES

recusa do paciente; paciente com expectativa curta de sobrevida; estômago intratorácico; lesão ulcerada, infiltrativa ou infectada em parede abdominal ou em mucosa gástrica no local de inserção da sonda; ausência de motilidade intestinal; hepatopatias descompensadas; hepatomegalia; gastrectomia parcial/cirurgia prévia em região superior do abdome; obesidade grave; fístula esofágica, proximal do intestino delgado ou varizes esofágicas; Contra indicaçÕES

peritonite difusa; ascite. infecção local (sinais de dor, eritema, edema e exsudato purulento); peritonite; fasceite necrotizante; hemorragia; pequenos hematomas; obstrução da sonda; aspiração; remoção ou deslocamento precoce da sonda; dermatite; sepultamento do retentor interno. COMPLICAÇÕES

Verificar diariamente a pele sob a roldana externa da sonda e proteger a pele com creme barreira ou protetor cutâneo para evitar ulcerações locais. Manter a sonda com ligeira tração, deixando a roldana bem ajustada à pele. Girar a sonda 360° uma vez por semana, para evitar aderências à pele. Verificar diariamente a presença de vazamento de secreção gástrica ou de dieta e examinar a inserção da sonda para sinais e sintomas de infecção como: eritema, edema, dor, presença de exsudato com odor fétido ou febre. Se presentes, comunicar equipe médica. CUIDADOS COM A PELE

FIM
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