Panero, dimensionamento humano b3,4,5,6,7,8e9
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Aug 04, 2016
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About This Presentation
Projeto Teatro - Acústica
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ADULTOS, SEXO
MASCULINO E FEMININO
DIMENSOES CORPORAIS
ESTRUTURAIS VARIADAS
DESCRIGAO
‘Aigumas medidas masculinas e femininas selecionadas © näo
incluidas previamente dentro do contexto da tabela 2 40 apresen-
tadas nesta outra, Somente os percents 5 e 95 ele indicados, desde
Que parecem ser os mals Uteis para os objetivos de projeto.
FONTES
A,B, D,E, Glados do sexo masculino: integrantes da Forga Aérea
úorte-americena, 1967, Church, Kita e Church, Aerospace Medical
Research Laboratories, Wright Paterson Air Force Base, On, 1967.
A, E dados do sexo feminino: intograntes femininas da Forga
Aérea, 1968; Clauser et al, Anthropometry of Air Force Women,
Felatério Técnico 70-5, Aerospace Medical Research Laboratories,
VWrght Patterson Air Force Base, Ohio, 1972
'B, D, G dados do sexo feminino: Aline Stewardesses, 1971;
‘Snow, Reynolds e Algood, Anthropometry of Airine Stewardesses,
Departament ol Transportation, Relatöio n° FAA-AM-2, FAA Otis of
Aviation Medicine, Owil Aeromedical Institute, Oklahoma, Okla. 1975,
(© dados do sexo masculino: integrantes da Forca Asrea norte.
‘americana, 1950; Hertzberg, Daniels e Church, Anthropometry of
Flying Personnel, 1950, Relatório Técnico n° 52-321, Wright Ar
Development Center, Wright Patterson Air Force Base, Ohio, 1954.
© dados do sexo feminino: VonCott e Kinkade, Human
Engineering Guide to Equipment Design (Washington, D.C American
Institutes for Research), p. 495.
F dados dos sexos masculino e feminino: Woodson e Cono-
ver, Human Engineering Guide for Equipment Designers, 2 edigäo,
(Berkeley and Los Angeles: University of California Press, 1964),
Pp. S16, 5:17, 5-18, 5-19,
MASCULINO E FEMININO
DIMENSOES CORPORAIS
ESTRUTURAIS VARIADAS
DESCRIGAO
‘Aigumas medidas masculinas e femininas selecionadas © näo
incluidas previamente dentro do contexto da tabela 2 40 apresen-
tadas nesta outra, Somente os percents 5 e 95 ele indicados, desde
Que parecem ser os mals Uteis para os objetivos de projeto.
FONTES
A,B, D,E, Glados do sexo masculino: integrantes da Forga Aérea
úorte-americena, 1967, Church, Kita e Church, Aerospace Medical
Research Laboratories, Wright Paterson Air Force Base, On, 1967.
A, E dados do sexo feminino: intograntes femininas da Forga
Aérea, 1968; Clauser et al, Anthropometry of Air Force Women,
Felatério Técnico 70-5, Aerospace Medical Research Laboratories,
VWrght Patterson Air Force Base, Ohio, 1972
'B, D, G dados do sexo feminino: Aline Stewardesses, 1971;
‘Snow, Reynolds e Algood, Anthropometry of Airine Stewardesses,
Departament ol Transportation, Relatöio n° FAA-AM-2, FAA Otis of
Aviation Medicine, Owil Aeromedical Institute, Oklahoma, Okla. 1975,
(© dados do sexo masculino: integrantes da Forca Asrea norte.
‘americana, 1950; Hertzberg, Daniels e Church, Anthropometry of
Flying Personnel, 1950, Relatório Técnico n° 52-321, Wright Ar
Development Center, Wright Patterson Air Force Base, Ohio, 1954.
© dados do sexo feminino: VonCott e Kinkade, Human
Engineering Guide to Equipment Design (Washington, D.C American
Institutes for Research), p. 495.
F dados dos sexos masculino e feminino: Woodson e Cono-
ver, Human Engineering Guide for Equipment Designers, 2 edigäo,
(Berkeley and Los Angeles: University of California Press, 1964),
Pp. S16, 5:17, 5-18, 5-19,
DIMENSOES CORPORAIS
ESTRUTURAIS VARIADAS
imensöes corporas estra de adulos, sexo musculo e sexo Teminino em centimetros Tem
por de, e percent ctecionados
E E SED E F &
on | em CE ERE ISA m
OA Fest no T ws | me T we | 0 | ao | 0
)muwieres| ms | mor | me | de | 685 | oo | sos
womens! 732 | was | 14 | me | a | sa | 182
mumenes| 631 | so | woo | ss | sae | do | ome
Em
+
H
|
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FH [68
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una Dos ous.
a MADÉGR FONTE DoS PES
ESTRUTURAIS VARIADAS
imensöes corporas estra de adulos, sexo musculo e sexo Teminino em centimetros Tem
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ADULTOS, SEXO
MASCULINO E FEMININO
DIMENSÔES
CORPORAIS FUNCIONAIS
DESCRIÇAO
À tabeta 4 fornece dimensées funcionais para aduitos, dos sexos
‘masculine € feminino, no incluidas na tabela 2. Somente as medidas
dos percents 5 9 95 sáo apresentadas, já que parocom ser as mais,
indicadas e üteis para as finalidades de projeo.
FONTES
A dados do sexo masculino: integrantes da Força Aérea norte
americana, 1967; Church, Kikta e Churchill, Aerospace Medical
Research Laboratories, Wright-Patterson Air Force Base, Ohio, 1967.
D, F dados do sexo feminina: integrantes femininas da Força
Aérea, 1968; Clauser et al. Anthropometry of Air Force Women,
Relalório Técnico 70:5, Aerospace Medical Research Laboratories,
Wright-Patterson Ai Force Base, Ohio, 1972.
B, D dados do sexo masculino: integrantes da Forga Aérea.
norto-amercane, 1950; Hertzberg, Daniels e Churchil, Anıhropometry
of Flying Personnel, 1950, Relalóro Técnico n° 52-321, Wright Air
Development Center, Wright Paterson Air Force Base, Ohio, 1054.
B, E dados do sexo feminino: E dados do sexo masculino:
Voodeon e Conover, Human Engineering Guide for Equipment
Designers, 2* ediçao (Berkeley, Los Angeles: University of California
Press, 1964), pp. 516, 5-17, 5-18, 5-19.
dados do sexo masculino: Snow e Snyder, Anthropometry of
Ait Traffic Control Trainees, Relatéro n° AM 65-28 (selembro 1965),
Federal Aviation Agency, Oklahoma, Okla.
© dados do sexo feminine: Airline Stowardesses, 1971; Snow,
Reynolds, e Allgood, Anthropometry of Aline Stewardesses,
Departament of Transportation, Relalório n° FAA-AM-2, FAA Office of
Avation Medicine, Civi Aeromedical Insitute, Oklahoma, Oxia, 1975
F dados do sexo masculino: Hertzberg el al, The Anthro”
Bometry of Working Positions, Relatério n° WADC TR-54-520, Wright-
Patterson Air Force Base, Ohio, 1956,
MASCULINO E FEMININO
DIMENSÔES
CORPORAIS FUNCIONAIS
DESCRIÇAO
À tabeta 4 fornece dimensées funcionais para aduitos, dos sexos
‘masculine € feminino, no incluidas na tabela 2. Somente as medidas
dos percents 5 9 95 sáo apresentadas, já que parocom ser as mais,
indicadas e üteis para as finalidades de projeo.
FONTES
A dados do sexo masculino: integrantes da Força Aérea norte
americana, 1967; Church, Kikta e Churchill, Aerospace Medical
Research Laboratories, Wright-Patterson Air Force Base, Ohio, 1967.
D, F dados do sexo feminina: integrantes femininas da Força
Aérea, 1968; Clauser et al. Anthropometry of Air Force Women,
Relalório Técnico 70:5, Aerospace Medical Research Laboratories,
Wright-Patterson Ai Force Base, Ohio, 1972.
B, D dados do sexo masculino: integrantes da Forga Aérea.
norto-amercane, 1950; Hertzberg, Daniels e Churchil, Anıhropometry
of Flying Personnel, 1950, Relalóro Técnico n° 52-321, Wright Air
Development Center, Wright Paterson Air Force Base, Ohio, 1054.
B, E dados do sexo feminino: E dados do sexo masculino:
Voodeon e Conover, Human Engineering Guide for Equipment
Designers, 2* ediçao (Berkeley, Los Angeles: University of California
Press, 1964), pp. 516, 5-17, 5-18, 5-19.
dados do sexo masculino: Snow e Snyder, Anthropometry of
Ait Traffic Control Trainees, Relatéro n° AM 65-28 (selembro 1965),
Federal Aviation Agency, Oklahoma, Okla.
© dados do sexo feminine: Airline Stowardesses, 1971; Snow,
Reynolds, e Allgood, Anthropometry of Aline Stewardesses,
Departament of Transportation, Relalório n° FAA-AM-2, FAA Office of
Avation Medicine, Civi Aeromedical Insitute, Oklahoma, Oxia, 1975
F dados do sexo masculino: Hertzberg el al, The Anthro”
Bometry of Working Positions, Relatério n° WADC TR-54-520, Wright-
Patterson Air Force Base, Ohio, 1956,
DIMENSOES
CORPORAIS
FUNCIONAIS
‘imenabes corporals funcional de adultos, sexo masculino @ Torino, am centimetros (em)
por dada, exo © percents selecionados.
O
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A = a AIR
m | em CI em em em
OMENS: 973 ETES EN EN 2248
ane | 5 mer | ms | ms | fe
roms] 3 ves | Tr | ss
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.
rames +
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CORPORAIS
FUNCIONAIS
‘imenabes corporals funcional de adultos, sexo masculino @ Torino, am centimetros (em)
por dada, exo © percents selecionados.
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OMENS: 973 ETES EN EN 2248
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ADULTOS, SEXO
MASCULINO E FEMININO
DIMENSOES CORPORAIS (1985)
DESCRIÇAO
Na Parte A, foram discuidas as chamadas mudangas seculares nas:
dimensöes corporais das populspöes, om determinados periodos de
tempo. Observou-se, por exemple, que o tamano corporal dos convo-
cados para al Guerra Mundial ora maior que o amando corporal daque.
les da | Guerra. Um ostuco feto pelo Ministéi da Educacáo, Saúde ©
Bem-Estar dos Estados Unidos (US Department of Health, Education
and Wellare),feto em 1971-74, eponla que um número relliwamento
meior de homens mulheres possui maior aura que aqueles examina
dos pelo Levantamento Nacional de Sale, em 1960-62. Em euro
levantamento, 51% dos homens ünham 175.3 centimelros, ou maior
‘ature, se comparados com os 38% do levantamento de 1960-62. Re-
conhecendo a importancia desta mudenga, bem como a extensio da
pesquisa e o ciclo de desenwotvimento assaciado com o projoloe a pro
duräo de vános equipamentos, algumas projegöes de medidas corpo.
rais seréo bastante vicis. No mínimo, a Inclusdo das projegdes nestas
tabelas pode, até certo ponto, completar o aspectro de dados anto-
pométricos disponivis ao arquleto ou designer A bel Sind tas pro
Jegóes. Sto mostradas as medidas esvuturle dos dois sexos, sale.
Gionadas para o ano de 1985. So apresentados apenas os percent 5
95, desde que parecem ser os mais úeis para objetwos de projeto.
lAs medidas do sexo masculino rlletam extrapolagöes tetas com
base em levantamentos da Marinha e da Forga Aérea norte-ameri-
canas, realizados entre 1950 e 1973. Os dados restíngiram e aque
les de ofciais comissionados na tala etéria de 23 a 25 anos. As medi.
des do sexo feminino foram estimadas a partie de um lavantamento
sobre as mulheres da Forga Aérea.Infelzmente, aqui náo houve um
correspondente grande numero de levantamentas, onde poderiam ser
estudadas as mudanças seculares nas dimensôes das oficais do sexo
feminino, Toleráncias adequadas para vestuáno e sapalos devem ser
acrescentados em todos os dados.
FONTES
Anthropometric Source Book, Volume 1: Anthropometry for
Designers, publicagäo de refaréncia da NASA n° 1024, National
Aeronautics and Space Administration, Scientific and Techno
Information Office, Juno de 1978.
i
MASCULINO E FEMININO
DIMENSOES CORPORAIS (1985)
DESCRIÇAO
Na Parte A, foram discuidas as chamadas mudangas seculares nas:
dimensöes corporais das populspöes, om determinados periodos de
tempo. Observou-se, por exemple, que o tamano corporal dos convo-
cados para al Guerra Mundial ora maior que o amando corporal daque.
les da | Guerra. Um ostuco feto pelo Ministéi da Educacáo, Saúde ©
Bem-Estar dos Estados Unidos (US Department of Health, Education
and Wellare),feto em 1971-74, eponla que um número relliwamento
meior de homens mulheres possui maior aura que aqueles examina
dos pelo Levantamento Nacional de Sale, em 1960-62. Em euro
levantamento, 51% dos homens ünham 175.3 centimelros, ou maior
‘ature, se comparados com os 38% do levantamento de 1960-62. Re-
conhecendo a importancia desta mudenga, bem como a extensio da
pesquisa e o ciclo de desenwotvimento assaciado com o projoloe a pro
duräo de vános equipamentos, algumas projegöes de medidas corpo.
rais seréo bastante vicis. No mínimo, a Inclusdo das projegdes nestas
tabelas pode, até certo ponto, completar o aspectro de dados anto-
pométricos disponivis ao arquleto ou designer A bel Sind tas pro
Jegóes. Sto mostradas as medidas esvuturle dos dois sexos, sale.
Gionadas para o ano de 1985. So apresentados apenas os percent 5
95, desde que parecem ser os mais úeis para objetwos de projeto.
lAs medidas do sexo masculino rlletam extrapolagöes tetas com
base em levantamentos da Marinha e da Forga Aérea norte-ameri-
canas, realizados entre 1950 e 1973. Os dados restíngiram e aque
les de ofciais comissionados na tala etéria de 23 a 25 anos. As medi.
des do sexo feminino foram estimadas a partie de um lavantamento
sobre as mulheres da Forga Aérea.Infelzmente, aqui náo houve um
correspondente grande numero de levantamentas, onde poderiam ser
estudadas as mudanças seculares nas dimensôes das oficais do sexo
feminino, Toleráncias adequadas para vestuáno e sapalos devem ser
acrescentados em todos os dados.
FONTES
Anthropometric Source Book, Volume 1: Anthropometry for
Designers, publicagäo de refaréncia da NASA n° 1024, National
Aeronautics and Space Administration, Scientific and Techno
Information Office, Juno de 1978.
i
DIMENSÔES
CORPORAIS / 1985
por sexo © percents selecionados
Dimensbes Sorporas de duos, sexo masculino e feminine, projetadas pe
ara 1905, em Contimetos (em)
aaa aca a a as
DE TES 17 | me CARNET
Y/O) muneres 114 | 1728 me | 109 | os.
OMENS mes | 102 ma fus | ms
wuscnes aaa | mes cos | soa | m2
Fe a mn To
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OVE raus! es mi es | sa 207 | ee | 42
mures | 543" mr | eo | ae | 1 | en | as
I WOMENS | 21 wea | 504 | ws me | oe
© me ser | se | sr | ses | 009 | 16e | se | m
FRA
+ Dados estmacos a parts de oquapdes de regessio.
CORPORAIS / 1985
por sexo © percents selecionados
Dimensbes Sorporas de duos, sexo masculino e feminine, projetadas pe
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DE TES 17 | me CARNET
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+ Dados estmacos a parts de oquapdes de regessio.
ADULTOS,
SEXO MASCULINO
POSICÖES DE TRABALHO
DESCRICAO
À tabela 6 fornece varias dimenedes corporais de peroentis 5 e
95 para homens ajoelhados, engatinhados (sobre quatro apoios) e de
brugos, que näo haviam cido incluidas nos dados indicados nas ou:
tras tabelas. Estas informacoes sáo üteis ao arquilto e ao designer
de interiores no planejamento de espagos mecánicos, depósitos,
salas de exereicios físicos, fisioterapia e outras áreas similares. AS
toleráncias adequadas para vestuário e calgados devem ser acres
contadas a estes dados.
FONTE
Human Factors Engineering, 3 odigäo, AFSC Design Handbook
1-47, janeiro de 1977, Department ol the Air Force, Headquarters Ar
Force Systems Command Andrews AFB, DC 20334, p.8. Os dados ut
lizados do AFSC DH1-3, por sua vez, foram extraidos de HTE
Hertzberg, |. Emanuel e M. Alexander, The Anthropometry of Working
Positions, WADC-TR-54-520 [Yellow Springs, Ohio: Antioch College,
agosto de 1956 (DDC n° AD 110573) e Albert Damon, Howara Vi
‘Stoust, Ross MCFarland, The Human Body in Equipment Design
(Cambricos, Massachusseis: Harvard Unversty Press, 1971), pp 134-135.
SEXO MASCULINO
POSICÖES DE TRABALHO
DESCRICAO
À tabela 6 fornece varias dimenedes corporais de peroentis 5 e
95 para homens ajoelhados, engatinhados (sobre quatro apoios) e de
brugos, que näo haviam cido incluidas nos dados indicados nas ou:
tras tabelas. Estas informacoes sáo üteis ao arquilto e ao designer
de interiores no planejamento de espagos mecánicos, depósitos,
salas de exereicios físicos, fisioterapia e outras áreas similares. AS
toleráncias adequadas para vestuário e calgados devem ser acres
contadas a estes dados.
FONTE
Human Factors Engineering, 3 odigäo, AFSC Design Handbook
1-47, janeiro de 1977, Department ol the Air Force, Headquarters Ar
Force Systems Command Andrews AFB, DC 20334, p.8. Os dados ut
lizados do AFSC DH1-3, por sua vez, foram extraidos de HTE
Hertzberg, |. Emanuel e M. Alexander, The Anthropometry of Working
Positions, WADC-TR-54-520 [Yellow Springs, Ohio: Antioch College,
agosto de 1956 (DDC n° AD 110573) e Albert Damon, Howara Vi
‘Stoust, Ross MCFarland, The Human Body in Equipment Design
(Cambricos, Massachusseis: Harvard Unversty Press, 1971), pp 134-135.
POSIGÓES
DE TRABALHO
Posigóes de trabalho de adultos, sexo masculine, om centimetros (om) e por percent.
Selecionardoe™
PATADA A
COmPAIENTO DE BRUgOS,
BRACOS A FRENTE
ui
AGB: Extaidos de Damon, Stout, McFarland, The Mumar Boa) In Equipment Design. De € ale H do Human
Factors Engineering.
DEBRUGOS
DE TRABALHO
Posigóes de trabalho de adultos, sexo masculine, om centimetros (om) e por percent.
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AGB: Extaidos de Damon, Stout, McFarland, The Mumar Boa) In Equipment Design. De € ale H do Human
Factors Engineering.
DEBRUGOS
CRIANGAS
DE 6 A 11 ANOS
PESO E DIMENSOES
ESTRUTURAIS DO CORPO
DESCRIGAO
Até hoje, poucos dados antropométicos eram acessivels ao
arquiteto ou designer em relacio as medidas funcionals oorporais de
Cciangas desde os prímeiros anos de vida, Tal Inormapäo € vital para
um projeto adequado do mobiláio pré-escolar, escolar juvani, além
‘de cutros ambientes para criangas. O que toma a necessidade desses
¡dados ainda mais importante é que fator seguranga, bam como o con-
fort, $ crucial Há uma forte relaçao entre moblkário nadequado efe
mentos ou mortes acidentais em crianças. Casos de estrangulamento e
erimentos no pescogo em bergas e cadelras, por exemple, náo 540
raros, A tabela 7 fomece alguns dados antropométricas sob a forma de
medidas corporais de crangas de 6 a 11 anos nos Estados Unidos,
de 1963 a 1965. Embora as medidas tenham um caráter mais estrutw-
ral que funcional, elas deveräo ser eis os designers o arquttos. (As
‘medidas foram Corverlias, isso expica porque existem algumas dis-
crepáncias nas tabelas). Toleráncias adequadas para vestuános ©
calçados devom ser acrescentadas a todos os dados.
Para obtencáo de outros dados antropomótricos sobre crlanças,
recomenda:se a consulta a um estudo de 1975, Anthropometry of
US. Infants and Children, preparado por Snyder, Spencer, Owings @
Schneider, adsentos à Universidade de Michigan para a Society of
‘Automotive Engineers.
FONTE
Robert M. Malina, Pater VV. Hamill e Stanley Lemeshow, National
Heath Examination Survey: Selected Body Measurements of Children
6:11 years, 1963-1965, Washington, DC: US. Government Printing
Office, Vial and Health Statstes Series 11, n° 123, publcagäo DHEW
1° 73-1605 (HSM)
DE 6 A 11 ANOS
PESO E DIMENSOES
ESTRUTURAIS DO CORPO
DESCRIGAO
Até hoje, poucos dados antropométicos eram acessivels ao
arquiteto ou designer em relacio as medidas funcionals oorporais de
Cciangas desde os prímeiros anos de vida, Tal Inormapäo € vital para
um projeto adequado do mobiláio pré-escolar, escolar juvani, além
‘de cutros ambientes para criangas. O que toma a necessidade desses
¡dados ainda mais importante é que fator seguranga, bam como o con-
fort, $ crucial Há uma forte relaçao entre moblkário nadequado efe
mentos ou mortes acidentais em crianças. Casos de estrangulamento e
erimentos no pescogo em bergas e cadelras, por exemple, náo 540
raros, A tabela 7 fomece alguns dados antropométricas sob a forma de
medidas corporais de crangas de 6 a 11 anos nos Estados Unidos,
de 1963 a 1965. Embora as medidas tenham um caráter mais estrutw-
ral que funcional, elas deveräo ser eis os designers o arquttos. (As
‘medidas foram Corverlias, isso expica porque existem algumas dis-
crepáncias nas tabelas). Toleráncias adequadas para vestuános ©
calçados devom ser acrescentadas a todos os dados.
Para obtencáo de outros dados antropomótricos sobre crlanças,
recomenda:se a consulta a um estudo de 1975, Anthropometry of
US. Infants and Children, preparado por Snyder, Spencer, Owings @
Schneider, adsentos à Universidade de Michigan para a Society of
‘Automotive Engineers.
FONTE
Robert M. Malina, Pater VV. Hamill e Stanley Lemeshow, National
Heath Examination Survey: Selected Body Measurements of Children
6:11 years, 1963-1965, Washington, DC: US. Government Printing
Office, Vial and Health Statstes Series 11, n° 123, publcagäo DHEW
1° 73-1605 (HSM)
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ERETO
“tara de criangas quando sentadas de forma ereta em centinetoa (em)
or ide, sexo e percents selecionados.
anos | 7anos | Gare | anos] Hans | tone
OIC m7 Fa 735 os
SAD) ue | cos ns 199. ma 54 _ |
(0) MENNOS | 683 706 732 772 795
meninas | ea 703 724 ms sa
MENOS | 665 7 713 752 778
mermas | 653 592 707 758 737
Menos | 687 ors ws Tat 754
MENNAS | 661 653 636 134 21
MENNOS | #23 CH 073 ne 733
menmas | 621 os 635 77 ne
emos | 61. oo [7 600 713
meninas | 601 ws a css ns
MENOS | 602 E ES sa 704
menmas | 508 s2 E] ore EX]
LARGURA
COTOVELO
À COTOVELO
Targus cotovelo a cotovelo de criancas om eentmetras (em
por dado, sexo ¢ percent selecionados.
Game | 7ams | Gas | Saws | ance | tanos
MENOS | 288 07 EN 7 3a
menos | 281 2s ss 342 561
menos | 200 292 El E 326
mermas | 289 285 ar | sr |.
MENINOS | 268 28 ET 25 205
mermas | 250 264 27 238 304
MENNOS | 253 252 ET ES 285
mermas | 209 246 257. 265 27
MENNOS | 237 245 253 259 270
mermas | 225 234 en 28 257
MENINOS | 225 EN 28 244 253
meninas | 218 20 23 25 22 23
MENNOS | 217 23 EN ES 23 ES
mermas | 210 213 Er 230 234 ms
SENTADO,
ERETO
“tara de criangas quando sentadas de forma ereta em centinetoa (em)
or ide, sexo e percents selecionados.
anos | 7anos | Gare | anos] Hans | tone
OIC m7 Fa 735 os
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(0) MENNOS | 683 706 732 772 795
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MENOS | 665 7 713 752 778
mermas | 653 592 707 758 737
Menos | 687 ors ws Tat 754
MENNAS | 661 653 636 134 21
MENNOS | #23 CH 073 ne 733
menmas | 621 os 635 77 ne
emos | 61. oo [7 600 713
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MENOS | 602 E ES sa 704
menmas | 508 s2 E] ore EX]
LARGURA
COTOVELO
À COTOVELO
Targus cotovelo a cotovelo de criancas om eentmetras (em
por dado, sexo ¢ percent selecionados.
Game | 7ams | Gas | Saws | ance | tanos
MENOS | 288 07 EN 7 3a
menos | 281 2s ss 342 561
menos | 200 292 El E 326
mermas | 289 285 ar | sr |.
MENINOS | 268 28 ET 25 205
mermas | 250 264 27 238 304
MENNOS | 253 252 ET ES 285
mermas | 209 246 257. 265 27
MENNOS | 237 245 253 259 270
mermas | 225 234 en 28 257
MENINOS | 225 EN 28 244 253
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MENNOS | 217 23 EN ES 23 ES
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m
LARGURA
DO QUADRIL
Targa do quad de finger em euren (m pora,
Eee wieder
me Tone | E | Den | as
MEMOS | me | 25 ms | ns | os
demas | 287 me | ne | ms
(O O MENINOS. 226 268 275 29.3
SO venus | 22 mo ls | me
MENOS | — 21 Ar | ss | 22
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LO memos | 162 ma | m | 2
N el es mo | a | er
(O) termas | es 4 mo | m | es
MENOS | ur ms] #4 | mm
Menus | 184 ms | ma | 2
ESPAÇO LIVRE
PARA AS COXAS
Espace ivre para as coxas om centimetros (om) por dado,
sexo © percents elecionados.
Sonos] Teme | Sue | dm: | Tomes | as
MES me | nz me | ms m Ir
memes | ns | 122 es | ns ns | us
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mes | tos | 115 us | 1 es | ua
memos | 89] 105 DEN m7 na ms
memes | 100 | 15 ns | ne ee | m
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Mes | 52 A ms | tor Fri IS
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Mamas | a ee ae ss | w | tor
À memes | 77 82 ae En 9 38
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LARGURA
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ESPAÇO LIVRE
PARA AS COXAS
Espace ivre para as coxas om centimetros (om) por dado,
sexo © percents elecionados.
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ALTURA
DO JOELHO
Altura do Josi, em centimetros fen) por dado,
exo e percents elecionados.
ance | Tan | Gane] Sans | 10a05 | fans
HENNOST 207 222 + 27 ee ns
Mennas | 097 ss pre ra 493 512
MENNOS | 308 13 29 758 a 298
MENINAS | 387 407. “a a 78 503
MENINOS | 274 E “7 38 as | 42
MENINAS | 373 305 se 264 en 493
MENNOS | 359 En 102 224 43 103
HENINAS | 059 En 404 23, aa 466
MENOS | 346 387 EN 207 24 asa
MENINAS | 545 985 385 405 224 458
MENNOS | 535 5 EZ] EJ 207 228
mennas | 531 352 32 en 207 430
MENINOS | 329 ET ET ES] EJ a
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er
ALTURA
DO SULCO
POPLITEO
"Aura do suco popiio, em centimetros (em) por ade,
exc e percent elecionados.
anos | Taree | Sans | Game | tame | tame
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memos | 221 en 358 EN 308 a
menos | 316 337 352 372 ET] 404
tennis | 314 33 Pr ss a1 407
MeNINos | 305 Ba 539 387 aa we
memmas | 202 220 337 357 374 ss |
meros | 292 at 327 EE] 358 73
wenas | 290 308 395 342 356 as
MENINOS | 250 27 313 29 En 357
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MENINOS | 208 236 ao ET 0 35
mennas | 285 232 295 319 26 242
MENINOS | 253 ES] 202 EJ 322 ar
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DO JOELHO
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exo e percents elecionados.
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ALTURA
DO SULCO
POPLITEO
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exc e percent elecionados.
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memmas | 202 220 337 357 374 ss |
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COMPRIMENTO
NADEGA-SULCO
POPLITEO
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ER
Same | Tams | sans I sans | mans | 11
MENOS | ara E #7 | 0 wes wo
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wenns | 70 as sa : 58 “2
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(DI) venas | za es mas m2 a8 ser
ORBE 398 358 Er 397 a7
QQ) _MENINAS 26 #6 366 389 a2 431
MENNOS | 204 E us 303 E77 297
ZD) menmas | a | se sı | 2 En PH
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MENNOS | — 286 204 sa] m 359 208
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COMPRIMENTO
NÄDEGA-JOELHO
Conpimente mádega elo, em centimetros (em)
por de soko «percents zeieeionndne
Guns | Taree | ares | sa | tomes | tos
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COMPRIMENTO
NÄDEGA-JOELHO
Conpimente mádega elo, em centimetros (em)
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ADULTOS,
SEXO MASCULINO
DIMENSOES DA CABEGA,
FACE, MAOS E PES
DESCRIÇAO
A labelafornace as dimansäcs de adultos do sexo masculino nos.
Percents 5 e 95 de cabega, face, máos e pós. Embara de malor valor
para o designer de equipamentos ou essa, as dimensées das máos
e dos pés também poderiam ser bastante üteis para o arquieto à
designer de intenores. As aplicagóes incluiam grades, reticulados,
painés de acesso ou visbiidade, equipamentos de recreacáo, locals
comerciais ou residencia's para guerda de calçados e espagos espe-
els para deficientes físicos. oleráncias adequadas para vestuario e
calcados devem ser acrescentadas a lodos esses dados.
FONTES
(Human Factors Engineering, 3 eicáo, AFSC Design Handbook
1.31 janeiro de 1977, Department ofthe Air Force, Headquarters Air
Force Systems Command Andrews AFB, DC 20334, p. 6.
SEXO MASCULINO
DIMENSOES DA CABEGA,
FACE, MAOS E PES
DESCRIÇAO
A labelafornace as dimansäcs de adultos do sexo masculino nos.
Percents 5 e 95 de cabega, face, máos e pós. Embara de malor valor
para o designer de equipamentos ou essa, as dimensées das máos
e dos pés também poderiam ser bastante üteis para o arquieto à
designer de intenores. As aplicagóes incluiam grades, reticulados,
painés de acesso ou visbiidade, equipamentos de recreacáo, locals
comerciais ou residencia's para guerda de calçados e espagos espe-
els para deficientes físicos. oleráncias adequadas para vestuario e
calcados devem ser acrescentadas a lodos esses dados.
FONTES
(Human Factors Engineering, 3 eicáo, AFSC Design Handbook
1.31 janeiro de 1977, Department ofthe Air Force, Headquarters Air
Force Systems Command Andrews AFB, DC 20334, p. 6.
8
DIMENSOES
DE CABEGA.
FACE, MAO E PE
Se
Feel
jaca (SPD
Te E O SI
5 cm] wo | 62 | 200 | 208 | 251 [182 | 00 | 220 | 61
DIMENSOES
DE CABEGA.
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ARTICULAGAO
MOTORA
DESCRICAO
A ciéncia que estuda, mede @ avalia a extensño dos movimentos.
das articulagóes 6 bastante complexa e relativamente sofisticada,
Técnicas de medido ainda no foram totalmente spertelgoadas e
algumas ainda necessitam de melhor concopgä. A pesquisa ainda
es em fase inicial, com releçäo a certos aspectos da dinámica
‘envolviga, particularmente em termos da interagao de duas arcu:
laçües ou mais o músculos. Os dados disponiveis säo escassos e a
informaçäo especia relacionada a grandes amostras da populacao
Civil $ praticamento inexistente. A tabela 9 inclu as informagóes
disooniveis em relagáo a amplitude dos movimentos ariculares de
pescogo, coluna, ombros, colovolos, quadrl,joelhos, pulsos, dedos,
tormozelos e pés. A maior parte dos dados, entretanto, está baseada
numa populacao mar e relacionada, sobretudo, com o simples movi
‘mento do uma única articulagáo e náo com o eleilo de uma sobre a
outra. Toleráncias adequadas para vestuáro © calgados devamı ser
acrescentadas a todos os dados.
FONTES
Human Factors Engineering, 3 adiçao, AFSC Design Handbook
1-3, janolo de 1977, Department of the Ai Force, Headquarters Air
Force Systems Command, Andrews AFB, DC 20334, pp. 16-17.
MOTORA
DESCRICAO
A ciéncia que estuda, mede @ avalia a extensño dos movimentos.
das articulagóes 6 bastante complexa e relativamente sofisticada,
Técnicas de medido ainda no foram totalmente spertelgoadas e
algumas ainda necessitam de melhor concopgä. A pesquisa ainda
es em fase inicial, com releçäo a certos aspectos da dinámica
‘envolviga, particularmente em termos da interagao de duas arcu:
laçües ou mais o músculos. Os dados disponiveis säo escassos e a
informaçäo especia relacionada a grandes amostras da populacao
Civil $ praticamento inexistente. A tabela 9 inclu as informagóes
disooniveis em relagáo a amplitude dos movimentos ariculares de
pescogo, coluna, ombros, colovolos, quadrl,joelhos, pulsos, dedos,
tormozelos e pés. A maior parte dos dados, entretanto, está baseada
numa populacao mar e relacionada, sobretudo, com o simples movi
‘mento do uma única articulagáo e náo com o eleilo de uma sobre a
outra. Toleráncias adequadas para vestuáro © calgados devamı ser
acrescentadas a todos os dados.
FONTES
Human Factors Engineering, 3 adiçao, AFSC Design Handbook
1-3, janolo de 1977, Department of the Ai Force, Headquarters Air
Force Systems Command, Andrews AFB, DC 20334, pp. 16-17.
TERMINOLOGIA SOBRE ARTICULACAO MOTORA
Flexao: Inciiagáo ou diminuiggo do ángulo entre partes do
‘corpo. Complementano as flexes mais medidas de bracos © peras,
väros tipos de lexäo foram identiicados para atender a necessidades,
descriivas especials. Säo elas fexáo lateral de tronco, na qual o
tronco se movimenta lateralmente para dimnuit 0 ángulo entre ele ©
a coxa fexáo radial, que se refere a0 movimento do lado co polegar
da mao em relagä ao lado radial do antebrago: 8 flexo cubital, que!
se relere ao lado contrário dos movimentos da mao na dıregao cubital
do antebrago.
Extensäo: retficagäo ou aumento do ángulo entro partes do
corpo. Geralmente é definida como a volta da flexäc. Quando uma!
arlculagä é estencida além da sua gama normal de movimento, 0
movimento recebe o nome do Tiperextensáo”.
Abduçäo: movimento de um segmento do corgo para fora da
linha média do corpo, ou parte do corpo à qual está ligado,
‘Adugao: movimento de um segmento corporal, ou combi
de segmentos, em diregäo à lina média do corpo ou partes do corpo)
qual está ligado.
Rotaçäo media: gro em iraçäo à linha média do corpo.
Rotaçäo lateral: giro a partr da linha média do corpo para fora
Pronaçäo: rotaçäo do antebrapo de modo que a palma da mio
que vita para baño.
Supinaçäo: rotaçäo do antobrago de modo que a palma da mi
vire para cima.
Eversäo: rolagäo do pé que ergue sua borda lateral, virando a
sola ou superficie plantar para fora.
Inversäo: elevagäo da extremidade média do pé, virando a sola
Où superficie plantar para dentro.
Flexao: Inciiagáo ou diminuiggo do ángulo entre partes do
‘corpo. Complementano as flexes mais medidas de bracos © peras,
väros tipos de lexäo foram identiicados para atender a necessidades,
descriivas especials. Säo elas fexáo lateral de tronco, na qual o
tronco se movimenta lateralmente para dimnuit 0 ángulo entre ele ©
a coxa fexáo radial, que se refere a0 movimento do lado co polegar
da mao em relagä ao lado radial do antebrago: 8 flexo cubital, que!
se relere ao lado contrário dos movimentos da mao na dıregao cubital
do antebrago.
Extensäo: retficagäo ou aumento do ángulo entro partes do
corpo. Geralmente é definida como a volta da flexäc. Quando uma!
arlculagä é estencida além da sua gama normal de movimento, 0
movimento recebe o nome do Tiperextensáo”.
Abduçäo: movimento de um segmento do corgo para fora da
linha média do corpo, ou parte do corpo à qual está ligado,
‘Adugao: movimento de um segmento corporal, ou combi
de segmentos, em diregäo à lina média do corpo ou partes do corpo)
qual está ligado.
Rotaçäo media: gro em iraçäo à linha média do corpo.
Rotaçäo lateral: giro a partr da linha média do corpo para fora
Pronaçäo: rotaçäo do antebrapo de modo que a palma da mio
que vita para baño.
Supinaçäo: rotaçäo do antobrago de modo que a palma da mi
vire para cima.
Eversäo: rolagäo do pé que ergue sua borda lateral, virando a
sola ou superficie plantar para fora.
Inversäo: elevagäo da extremidade média do pé, virando a sola
Où superficie plantar para dentro.
PESCOGO
wen
a x
INCLINAGÄO
LATERAL
COLUNA VERTEBRAL
A
£ |
|
ha
E
INCLINAGAO ROTAGAO FLEXAO HIPEREXTENSAO =
LATERAL
wen
a x
INCLINAGÄO
LATERAL
COLUNA VERTEBRAL
A
£ |
|
ha
E
INCLINAGAO ROTAGAO FLEXAO HIPEREXTENSAO =
LATERAL
le
NEUTRO ABDUCÁO ELEVAGAO
li nao
ROTACÁO. HIPEREXTENSAO E hora Em
EM POSIGAÓ NEUTRA FLEXAO ABDUCÁO
COTOVELO - ANTEBRACO
EXTENSAO
PRONAÇAO E
= NEUTRA
'SUPINACAO
NEUTRO ABDUCÁO ELEVAGAO
li nao
ROTACÁO. HIPEREXTENSAO E hora Em
EM POSIGAÓ NEUTRA FLEXAO ABDUCÁO
COTOVELO - ANTEBRACO
EXTENSAO
PRONAÇAO E
= NEUTRA
'SUPINACAO
a
Ts». >
POSIÇAO NEUTRA HIPEREXTENSAO
Es,
Que
POSIGAO. FLEX
NEUTRA
Ts». >
POSIÇAO NEUTRA HIPEREXTENSAO
Es,
Que
POSIGAO. FLEX
NEUTRA
QUADRIL ———
ura où
Eras
O / A > mS
EXTENSAO NEUTRA HIPEREXTENSAO
FLEXÁO PERMANENTE FLEXAO
ROTAÇAO EM
EXTENSAO
HIPEREXTENSAO E FLEXAO
ura où
Eras
O / A > mS
EXTENSAO NEUTRA HIPEREXTENSAO
FLEXÁO PERMANENTE FLEXAO
ROTAÇAO EM
EXTENSAO
HIPEREXTENSAO E FLEXAO
TORNOZELO
NEUTRO
DORSIFLEXAO €
FLEXAO PLANTAR
POSIGAO NEUTRA
MEDIOTARSAL
SUBTALAR =
NEUTRO
DORSIFLEXAO €
FLEXAO PLANTAR
POSIGAO NEUTRA
MEDIOTARSAL
SUBTALAR =
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