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PARTO PODALICO

1. GINECOLOGÍA Y OBSTETRÍCIA P R ESE N T AC I Ó N Y P AR T O P O DÁ L I C O

2. Aquella modalidad de situación longitudinal del feto en donde las nalgas y/o las extremidades inferiores se relacionan directamente con el es tr ec h o s up e r i o r d e l a p e l v i s mate r n a , s i t u á ndo s e l a ca b ez a e n e l f ond o u t e r i no . DEFINICIÓN

3. INCIDENCIA O cu rr e e n e l 3 - 4 % d e t odo s l o s pa r t os , s i end o l a ma s f r ecuen t e después de la presentación cefálica. E n f unc i ó n d e l a s semana s d e gestación alcanza hasta el 25-30% an t e s d e l a s 2 8 semanas , d i sm i nuyend o has t a e l 7 % a l a s 3 2 semanas.

4. La causa por la que la presentación de determinados fetos no evoluciona hacia cefálica, como ocurre entre las semanas 28 y 33, se encuentra en un fallo en la versión espontánea que se da en esta época de la gestación. ETIOLOGÍA

5. ANA M N ES I S D I A G N Ó ST I C O EX A M E N F í S I C O E C OG RA F I A Radiografía s i m p l e d e a bdo me n en desuso. P r ese n t ac i ó n y ac t i t u d Me d i r d i áme tr o pod á li c o . Ma n i ob r a s d e L e opo l d F C F : Po r e n c i m a d e l a c i ca tr i z umbilical. D esca rt a r ma l f o r mac i on e s T ac t o va g i n a l : I d e n t i f i c a va r i e d ad d e p r ese n t ac i ó n y po s i c i ó n

6. V AR I E DAD E S D E P R ESE N T AC I Ó N P O DÁ L I C A SE G Ú N CRU I K S HANH K N A L G A S P UR A S NALGAS C O M PLET A S 25-30% P r o l a p sa n un o o am bo s p i e s h ac i a vagina 5 - 10 % Muslos f l ex i on a do s s ob r e e l a bdo men y l a s p i e r n a s s ob r e l o s muslos. NALGAS I N C O M P L E T A S 60 % Muslos flexionados s ob r e e l a bdo me n y l a s piernas extendidas

7. Nomenclatura obstétrica: Punto de referencia fetal + Punto de referencia materno + Lado de la pelvis (derecho/izquierdo) + orientación (anterior, transversa o posterior) P UN T O D E R EFE R E NC IA E s e l pun t o d e l a p r esen t ac i ó n f e t a l e l eg i d o convenc i ona l men t e , y qu e s i r v e pa r a es t ab l ece r , dad a s u ub i cac i ó n e n l a pe l v i s , l a pos i c i ó n y va r i eda d d e pos i c i ó n E s e l pun t o má s dec li v e d e l a p r esen t ac i ó n y s e pe r c i b e med i an t e e l t ac t o vag i na l . PUNTO DE REPARO

8. P UN T O D E R EP AR O : C Ó CC IX V AR I E DAD E S D E P O S I C I Ó N P O DÁ L I CA P UN T O D E R EFE R E NC I A D E L A PELV I S : E M I N E NC I A I LEOPE C T I N E A : AN TE R I O R •SACROILÍACA IZQUIERDA ANTERIOR (SIIA). •SACROILÍACA DERECHA ANTERIOR (SIDA). P UN T O D E R EFE R E NC I A D E L A PELV I S : AR T I CU L AC I Ó N S ACR O I L Í ACA : P O STE R I O R •SACROILÍACA IZQUIERDA POSTERIOR (SIIP). •SACROILÍACA DERECHA POSTERIOR (SIDP).

9. P UN T O D E R EP AR O : C Ó CC IX V AR I E DAD E S D E P O S I C I Ó N P O DÁ L I CA P UN T O D E R EFE R E NC I A D E L A PELV I S : L Í NE A I NN O M I NADA : T RAN VE R S A •SACROILÍACA IZQUIERDA TRANSVERSA (SIIT). •SACROILÍACA DERECHA TRANVERSA (SIDT). P UN T O D E R EFE R E NC I A D E L A PELV I S : S Í N F I S I S P ÚB I CA : AN TE R I O R . S ACR O : P O STE R I O R . •SACROPÚBICA O SACRO ANTERIOR (SP). SACROSACRA O SACRO POSTERIOR (SIDP)

10. MECANISMO DEL TRABAJO DE PARTO A comodac i ó n de l po l o pe l v i an o a l es t r ech o supe r i o r E nsu r e t h e secu r i t y o f E nc ou r a ge p a t i e n t pa r t i c i p a t i o n i n t ec hno l og i c a l i n i t i a t i ves A comodac i ó n d e l o s homb r o s a l es t r ech o inferior S ha r e an d sha r e E nc ou r a ge p a t i e n t pa r t i c i p a t i o n i n t ec hno l og i c a l i n i t i a t i ves D esp r end i m i en t o d e l a cabez a

11. A t e n c i ón d e l p a r t o p o d á li c o E l pa r t o deb e de j a r s e evo l uc i ona r d e f o r m a espon t ane a has t a e l omb li go . S e pued e u t ili za r man i ob r a s pa r a ex t r ae r l o s homb r o s y cabeza s f e t a l es . Desprendimiento simultaneo Hombros y Cabeza Man i ob r a d e B r ach t D esp r end i m i en t o d e H omb r o s M anio b ra de R oja s -Lo vs et. M anio b ra de M üller. M anio b ra de P a jot D esp r end i m i en t o d e C abez a Man i o b ra d e Mau ric e au . F ó rc ep s d e p i p e r/c abe za u lti m a .

12. U n a de l a m ás us a d a y m e no s tr a um á t ic a . U n s olo Mov . e n C . V i s u a li z a c i ón de l án g u lo i n f e r i or d e la e s c a pu l a . Colocación de manos en dorso fetal, pulgares sobre los muslos. Se procede a bascular el cuerpo fetal hacia el vientre de la madre, espalda del feto hacia sínfisis materna. Man i ob r a d e B r ach t .

13. S e us a pa r a desp r ende r l o s homb r os . Visualización del ángulo inferior de la escapula. Indice y medio alredor de la cintura pelvica ( es t r uc t u r a osea ) S e t r acc i on a hac i a aba j o pa r a ex t r ae r e l homb r o anterior. Se tracciona en sentido contrario para desprender el homb r o pos t e r i o r Man i o b r a d e deven t e r - m ü l l e r

14. U sad a pa r a ex t r acc i ó n d e homb r os . Visualización del ángulo inferior de la escapula. S e t om a a l f e t o po r c i n t u r a pe l v i ana . Se rota 180° traccionando hacia abajo (primer hombro en anterior). S e r o t a n o t r o s 180 ° e n sen t i d o con t r a r i o t r acc i onand o hacia abajo (segundo otro en anterior) Man i ob r a d e R o j as - Lovse t .

15. Man i ob r a d e P a j o t . C ons i s t e e n descende r l a b r azo . S e i n t r oduc e e l i nd i c e y e l pu l ga r d e l a man o homonima y b r az o qu e s e r equ i e r e descende r El pulgar se coloca en la axila fetal y el indice se apoy a a l o l a r g o de l húme r o , s e t r acc i on a hac i a abajo yb el brazo se desliza sobre la cara del feto C O M P L I C A C I Ó N : F r ac t u r a d e húme r o

16. Má s u t ili zad a pa r a ex t r ae r l a cabeza . A l sa li r l o s homb r os , sos t ene r e l cue r p o l ong i t ud i na l men t e sob r e l a man o y e l b r azo . C o l oca r e l ded o med i o e i nd i c e d e l a man o qu e l o sos t i en e sob r e l a bas e d e l a na r i z pa r a ba j a r l a mand i bu l a y l og r a r f l ex i ona r l a cabeza . L a o t r a man o s e apoy a e n l o s homb r os , aba r cand o e l cue ll o co n e l í nd i c e y med i o . S e t r acc i ona n l o s homb r o s m i en t r a s s e f l ex i on a l a cabeza , hac i a aba j o y l ueg o hac i a a rr i b a Man i ob r a d e Mau r i cea u

17. U t ili zac i ó n d e l o s f ó r cep s d e P i ppe r e n l a man i ob r a d e Mau r i ceau . Se aplica luego de la extracción de los hombros y la pos i c i ó n se a men t opos t e r i o r . Se inserta y de aplica desde abajo hacia arriba, la aplicación es cefálicay y el mecanismo de extración es flexión de la cebeza fetal elevando los mangos de l f ó rr ceps . F ó r cep s d e cabez a ú l t i ma .

18. Los buenos resultados perinatales en los partos vaginales de las presentaciones de nalgas están condicionados por una buena selección de las pacientes, y una conducción del parto adecuada. Riesgo del parto en podálica: mayor morbimortalidad fetal que en cesárea debido a que puede generar “retención de cabeza última”, con riesgo de asfixia e incluso muerte, por esta razón hoy es indicación de cesárea Los inconvenientes de una cesárea respecto a un parto vaginal son un aumento de la morbilidad materna y un aumento de los costes. Versión externa: maniobra para rotar la posición podálica/transversa a cefálica por compresión del abdomen materno. Eficaz en el 50%. CONCLUSIONES La presentación podálica por si sola no es indicación de cesárea.

19. G R A C I A S Bibliografía Bajo Arena, J. M., Melchor, J. C., & Mercé, L. T. (Eds.). (2016). Fundamentos de obstetricia. Sociedad Española de Ginecología y Obstetricia Usandizaga & De La Fuente. (2011). Obstetricia (2.a ed.). Marbán.