Patologias Baço

MarceloMadureiraRama 9,888 views 26 slides Jan 26, 2019
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Patologias Baço
Marcelo Madureira Ramazotti


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Patologias do Baço Dr. Marcelo Madureira Ramazotti

Dimensões Longitudinal – 12 cm (9 cm) Transverso – 5 cm (4 cm) Ântero-posterior – 7 cm (6 cm) Indice esplênico: L x T x AP 120-480 cm3

Baço acessório 30-40% da população Hilo esplênico e cauda pancreática Complicações: ruptura espontânea, infarto ou torção Dx : adenomegalia , esplenose , massas em órgãos adjacentes

Baço Acessório

Baço móvel Rara Mulher Multípara 20-40 anos

Baço Móvel Excesso de mobilidade, frouxidão ligamentar Visibilização em localização anormal Assintomáticos ou desconforto abdominal e massa palpável

Baço Móvel

Esplenose Disseminação de fragmentos do baço na cavidade abdominal, tórax (perfuração diafragmática) – serosas, retroperitôneo , subcutâneo, pulmão Causa mais comum – ruptura traumática do baço

Esplenose

Regeneração esplênica Baço acessório ou esplênulos podem reassumir a função após esplenectomia . Em casos de esplenectomia bem sucedida, presença de corpúsculos de Howell-Jolly . Desaparecimento desses corpúsculos é sinal de regeneração esplênica.

Esplenomegalia 1 – Qualquer dimensão do baço maior que 14 cm. 2 – Projeção do baço ventral à linha axilar anterior 3 – Extensão mais caudal da ponta inferior do baço do que a do fígado 4 – Extensão da ponta inferior do baço abaixo do polo inferior do rim.

Esplenomegalia Esplenomegalia - > 14 cm Volume – LxAPxTx0,523 > 480cm³ Ìndice esplênico – L x AP > 60cm²

Abscesso Esplênico Os abcessos aparecem como massas solitárias ou múltiplas de baixa densidade, com paredes espessas e mal definidas. Complicações: ruptura, abscesso subfrênico , peritonite Dx: infarto, hematoma, metástase, linfoma

Abscesso Esplênico

Infarto esplênico Isquemia que ocorre após processos oclusivos da artéria esplênica ou de seus ramos Dor em quadrante superior esquerdo, febre, esplenomegalia, elevação da cúpula esquerda, derrame pleural, assintomático US pode não mostrar a delimitação da área isquêmica nas 1as 24h

Infarto esplênico Classicamente aparece como defeitos cuneiformes do parênquima esplênico com o seu ápice voltado para o hilo. Caso ocorra a presença de múltiplos infartos, existe a possibilidade de perda da forma típica.

Infarto esplênico Causas: anemia falciforme, LMC e mielofibrose , embolização (endocardite), auto imune Complicações: aumento das áreas de liquefação, hemorragia subcapsular , aumento do fluxo pelo doppler na área de infarto, líquido livre na cavidade Dx : abscesso, neoplasia, hematoma, cistos Infarto maciço: bolhas de ar sem infecção

Infarto Esplênico

Linfoma Forma primária é muita rara Manifestação secundária: lesão maligna mais comum do baço Envolvimento hepático confirmado – baço quase sempre acometido Sinais e sintomas inespecíficos: mal-estar, perda de peso, febre e sudorese noturna

Linfoma Esplenomegalia sem massas Padrão infiltrativo difuso Massa múltiplas: diâmetro 1,0-10,0 cm Grande massa focal solitária Hipoecóica

Linfoma

Metástases 50% dos pacientes com neoplasias malignas Restritas ao baço – raro Disseminação por via hematogênica é mais frequente Linfoma, carcinoma de pulmão, mama, melanoma maligno Aspecto variado

Metástases

Hemangioma Lesão mais comum do baço Prevalência 14% achado biópsia Neoplasia benigna com proliferação de vasos de tamanhos variados 20 a 50 anos, mais frequente em homens Assintomático Associado a esplenomegalia em 45% dos casos

Hemangioma US: lesão nodular hiperecogênica bem definida TC: Pode aparecer sólida e exibir calcificação pontilhada central ou curvilínea periférica. RM: lesão hipointensa em T1 e hiperintensa em T2 com realce pelo contraste variável.

Hemangioma