Peixes cartilaginosos

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Classe Chondrichthyes: os peixes cartilaginosos.

Chondrichthyes
(do grego
chondros,
cartilagem e
ichthys, peixe).
A história
evolutiva dos
peixes teve
origem no período
ordoviciano, há
500 milhões de
anos,

com os Agnatha

e
posteriormente
com os
Gnathostomata
dos quais
originaram-se
duas linhas
evolutivas:

os peixes cartilaginosos

Peixes ósseos

Características dos Chondrichthyes:

Um esqueleto cartilaginoso, mandíbulas bastante
desenvolvidas, nadadeiras pares e ímpares; as nadadeiras
dorsal, ventral e caudal são ímpares, enquanto as laterais,
peitorais e pélvicas são pares.

As nadadeiras pélvicas dos machos possuem clásperes
que facilitam a fertilização interna. As nadadeiras são
constituídas de pequenas peças cartilaginosas e
sustentadas por "cinturas esqueléticas". Narinas pares.
Clásper

. A cauda é heterocerca (com lobos assimétricos, pois a coluna
vertebral penetra no lobo dorsal maior).

Nas raias e
afins a
cauda é
longa e
fina,
podendo
terminar
num
espinho
farpado
com
glândulas
de
peçonha,
como forma
de defesa.

O sistema nervoso é constituído por um encéfalo distinto e
órgãos sensoriais muito desenvolvidos, que lhes permitem
localizar presas mesmo quando muito distantes ou
enterradas no lodo do fundo. Estes órgãos incluem:

• Narinas localizadas ventralmente na extremidade arredondada
da cabeça, capazes de detectar moléculas dissolvidas na água
em concentrações mínimas; as narinas não comunicam com a
cavidade bucal mas com a faringe.

• Linha lateral, um fino sulco ao longo dos flancos contendo
muitas pequenas aberturas, contém células nervosas
sensíveis á pressão (algo como um sentido do tacto á
distância).

No sistema
digestivo a boca
é ventral com
fileiras de dentes
revestidos de
esmalte
(desenvolvidos a
partir de
escamas
placóides).

Os dentes estão
implantados na carne
e não na mandíbula,
sendo substituídos
continuamente a
partir da parte
traseira da boca, à
medida que são
perdidos. A forma dos
dentes revela os
hábitos alimentares
dos animais, dentes
pontiagudos e
serrilhados nos
tubarões, que os
usam para agarrar e
cortar,

e pequenos
e em forma
de ladrilho
nas raias,
que os usam
para partir
as
carapaças e
conchas dos
moluscos e
crustáceos
de que se
alimentam
no fundo.

* O intestino apresenta válvula em espiral (para aumentar a área
de absorção) e fígado, grande e muito rico em óleo o que confere
grande flutuabilidade, chegando por vezes a compor 20% do peso
do corpo. No entanto, em algumas espécies tal não é suficiente,
pois se pararem de nadar, afundam. O ânus abre para a cloaca.

Geralmente
existe um par
de
espiráculos
atrás dos
olhos, em
ligação á
faringe, que,
nas espécies
bentônicas
(rastejam no
fundo),
permitem a
entrada de
água sem
detritos para
as brânquias

O aparelho circulatório é constituído por um coração, abaixo das
brânquias, por artérias e veias. No coração, com 2 câmaras
(aurícula e ventrículo), só passa sangue venoso (circulação
simples e completa), não havendo, portanto, mistura de sangue
venoso com arterial na cavidade cardíaca.

A excreção é realizada por intermédio de rins situados na
parte posterior do corpo, abaixo da aorta dorsal. Os
excretas são eliminados por uma paila urogenital.

Peixes
cartilaginosos
apresentam
escamas
placóides,
diferenciadas
das observadas
em peixes
ósseos. Estas
escamas são
idênticas aos
dentes em sua
estrutura,.
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