PEP IMPORTANCIA DA HIGIEGE E PREVENÇÃO NO COMBATE AS PARASITOSES.pptx

anabelle9901abreu 0 views 22 slides Oct 13, 2025
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parasitologia


Slide Content

A importância da higiene e prevenção no combate às parasitoses. Ana Clara Melo Ana Isabelle Marques

01 Introdução Conceito de Parasitologia e Higiene 02 Contexto socioeconômico e ambiental Por que as parasitoses ainda são um problema atual 04 Impactos A relação Estado e comunidade 03 Higiene + Prevenção Como ela é usada como ferramenta educativa

Parasitologia Parasitologia é o ramo da biologia que estuda os parasitas — organismos que mantêm uma relação com outros seres vivos (os hospedeiros) da qual tiram vantagem, muitas vezes à custa do hospedeiro. Essa disciplina abrange não só os aspectos morfológicos e biológicos dos parasitas (protozoários, helmintos, artrópodes, etc.), mas também sua ecologia, ciclos de vida, mecanismos de transmissão, interação com o sistema imunológico do hospedeiro e métodos de controle e prevenção. Em termos ecológicos, a parasitologia investiga a relação desarmônica (ou unilateral) entre espécies diferentes, na qual um organismo (o parasito) depende de outro (o hospedeiro) para alimento, abrigo ou outras condições necessárias à sua sobrevivência, podendo ou não causar danos evidentes ao hospedeiro.

Higiene Higiene é o conjunto de conhecimentos, práticas e técnicas que visam preservar a saúde e prevenir doenças, controlando fatores que possam provocar riscos sanitários ou patologias. Pode ser entendida tanto como prática individual (como higiene pessoal, bucal, corporal) quanto como ação coletiva / pública, que envolve normas, políticas e infraestrutura para garantir condições de saúde para todos.

Contexto: Socioeconômico e Ambiental

Desigualdade econômica: A pobreza está diretamente associada à alta prevalência de parasitoses. Em áreas carentes, há falta de saneamento básico, abastecimento irregular de água tratada e destino inadequado de resíduos humanos, facilitando a contaminação fecal-oral. A insegurança alimentar e a desnutrição comprometem o sistema imunológico, tornando o organismo mais vulnerável aos parasitas.

Saneamento básico: Deficiências em saneamento e infraestrutura A ausência de redes de esgoto e tratamento de água permite a disseminação de ovos e cistos de parasitos no ambiente. Regiões rurais e periféricas, com contato direto com o solo e uso de águas superficiais contaminadas, apresentam maior incidência de helmintíases como ascaridíase, ancilostomose e tricuríase.

Fatores ambientais e climáticos: Climas tropicais e subtropicais favorecem a sobrevivência e reprodução de parasitos e vetores (como mosquitos, moscas e caramujos). Mudanças climáticas, desmatamento e urbanização desordenada aumentam o contato entre humanos e reservatórios naturais de parasitas.

Falhas na educação sanitária e prevenção: A falta de conhecimento sobre higiene pessoal e alimentar ainda é um entrave importante. Muitas vezes, o indivíduo infectado não reconhece os sintomas iniciais ou abandona o tratamento, perpetuando o ciclo de infecção e transmissão.

Higiene + Prevenção

Como ela é usada como ferramenta educativa Uso de linguagem acessível / atividades práticas e lúdicas : Oficinas, teatro, jogos, atividades nas escolas que envolvem crianças, uso de cartazes, demonstrações, etc. Isso ajuda porque crianças e comunidades aprendem melhor com algo interativo.

Foco em hábitos específicos de higiene : lavar mãos antes de comer, lavar alimentos, uso de água tratada, evitar andar descalço, higiene pessoal geral. Isso porque são práticas que interrompem o ciclo de transmissão.

Saneamento básico aliado à educação : não adianta só falar de higiene pessoal se não houver água tratada, esgoto, abastecimento confiável, etc. As intervenções educativas funcionam melhor quando combinadas com melhorias na infraestrutura ambiental.

Impactos

A relação: Estado e comunidade Políticas de saneamento básico e fornecimento de água tratada O Estado define normas, financia e implementa redes de abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e drenagem urbana. Essas infraestruturas são fundamentais para interromper os ciclos de transmissão de parasitas.

Educação em saúde e campanhas de conscientização O Estado deverá desenvolver, por meio de secretarias de saúde ou educação, programas educativos que visam mudar atitudes e práticas da população, informando sobre higiene pessoal (lavar mãos, higiene dos alimentos, uso de água segura etc.), para evitar infecção.

Vigilância em saúde / programas públicos de controle O Estado deve instuitir ou coordenar programas de monitoramento epidemiológico, campanhas de diagnóstico, tratamento em massa se necessário, e ações integradas de prevenção. Também definir leis, regulamentos e marcos legais que regulam saneamento e saúde pública.

O Estado define marcos legais para garantir acesso à água potável, tratamento de esgoto, limpeza urbana. Também regula os padrões de qualidade da água, fiscaliza o cumprimento das normas, institui políticas de saúde pública que incluem parasitoses como tema relevante. A Lei do Saneamento Básico (Lei 11.445/2007, no Brasil) é um exemplo de regulação que estabelece diretrizes nacionais para prestar saneamento básico; isso inclui obrigação de fornecimento de água, tratamento de esgoto etc. (não diretamente citado nos artigos acima, mas amplamente reconhecido como base legal para saneamento no Brasil). Regulação e legislação

Apoio institucional e financiamentos O Estado aloca recursos para infraestrutura (saneamento, estações de tratamento, redes de esgoto), campanhas de vacinação ou de controle, formação de profissionais de saúde, insumos para diagnóstico e tratamento, e programas de apoio social que permitam à população adotar medidas preventivas (ex: subsídios, água encanada, melhorias habitacionais).

Referências Bibliográficas GOIC G, Alejandro. Parasitología Humana. Rev. méd. Chile , Santiago , v. 141, n. 8, p. 1087-1088, agosto 2013 . Disponible en <http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-98872013000800022&lng=es&nrm=iso>. Acesso em 09 oct. 2025. MANTOVANI, Rafael; MARQUES, Maria Cristina da Costa. Higiene como prática individual e como instrumento de Estado. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 27, n. 2, p. 337-354, 2020. Acesso em 09 oct. 2025. SANTOS COELHO, Lidhane et al. CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS DAS PESSOAS ACOMETIDAS POR PARASITOSES NO BRASIL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. * Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde (REAS) *, v. 13, n. 1, 2023. Acesso em 09 oct. 2025. VISSER, Silvia et al. Estudo da associação entre fatores socioambientais e prevalência de parasitose intestinal em área periférica da cidade de Manaus (AM, Brasil). Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n. 8, p. 3481-3492, 2011Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.1590/s1413-81232011000900016. Acesso em: 09 out. 2025. SOUZA, F. L. lara. ATIVIDADES LÚDICAS NA PREVENÇÃO DE PARASITOSES INTESTINAIS: Uma proposta de Educação Permanente em Saúde. Revista Eixos Tech, [S. l.] , v. 5, n. 1, 2018. DOI: 10.18406/2359-1269v5n12018150. Disponível em: https://eixostech.pas.ifsuldeminas.edu.br/index.php/eixostech/article/view/150. Acesso em: 9 out. 2025. Ignacio, C. F., Silva, M. E. C. da, Handam, N. B., Alencar, M. de F. L., Sotero-Martins, A., Barata, M. M. de L., & Moraes Neto, A. H. A. de. (2017). Socioenvironmental conditions and intestinal parasitic infections in Brazilian urban slums: a cross-sectional study. Revista Do Instituto De Medicina Tropical De São Paulo , 59 , e56. QUEIROZ DA SILVA, Andreza; MENDES, Patricia Benvenuti. A IMPORTÂNCIA DO SANEAMENTO BÁSICO E A QUALIDADE DA ÁGUA NA PREVENÇÃO DE ENTEROPARASITOSES PROTOZOÁRIAS: REVISÃO LITERÁRIA. Revista Saúde - UNG-Ser - ISSN 1982-3282, [S. l.] , v. 17, n. 1, p. 41–48, 2024. DOI: 10.33947/1982-3282-v17n1-4914. Disponível em: https://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/4914. Acesso em: 9 out. 2025.

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Obrigada pela atenção!
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