Peritonite Infecciosa Felina. Apresentando informações atualizadas sobre diagnóstico, tratamento, manejo adequado, fatores de riscos da PIF, virose que acomete os gatos.
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Sep 06, 2025
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Capacitar os participantes para entender a peritonite infecciosa felina/ PIF. Apresentando informações atualizadas sobre diagnóstico, tratamento, manejo adequado, fatores de riscos da PIF, virose que acomete os gatos, possibilitando o reconhecimento da doença, orientações corretas aos usuário...
Capacitar os participantes para entender a peritonite infecciosa felina/ PIF. Apresentando informações atualizadas sobre diagnóstico, tratamento, manejo adequado, fatores de riscos da PIF, virose que acomete os gatos, possibilitando o reconhecimento da doença, orientações corretas aos usuários dos serviços veterinários.
Conteúdo Programático:
7. Importância;
8. Classificação e origem do vírus;
9. Sinais clínicos;
10. Diagnóstico;
11. Tratamento/manejo.
Size: 669.87 KB
Language: pt
Added: Sep 06, 2025
Slides: 38 pages
Slide Content
Paulo Daniel Sant'Anna Leal 1
Doenças
infecciosas
31 de maio, 01 e 02 de junho de 2024
Paulo Daniel Sant'Anna Leal 2
Paulo Daniel Sant’ Anna Leal
MV, MSc, DScV, Pós-Doutorado UFRRJ;
Membro da Academia de Medicina
Veterinária do Estado do Rio de Janeiro.
Paulo Daniel Sant'Anna Leal 3
Peritonite Infecciosa Felina (PIF)
FIP continua sendo uma das últimas
infecções importantes do gatos
para as quais não temos nenhum
teste de diagnóstico, não há vacina
e não há explicações definitivas
sobre como vírus interage no
hospedeiro causando a doença.
?
!
A peritonite infecciosa felina (PIF) é
uma das doenças infecciosas mais
complexas.
É causada por um vírus RNA da família
Coronavírus da ordem Nidovirales.
Vírus Ebola, influenza, AIDS e rinovírus;
Os coronavírus são nomeados devido às
projeções semelhantes a botões que
formam uma coroa (ou corona) quando
vistos por microscopia eletrônica.
Os coronavírus podem causar doenças
em quase todas as espécies animais,
mas em geral os coronavírus são
espécies específico;
Os coronavírus felinos não infectam
humanos, cães ou outros animais.
Coronavírus Felino (FCoV).
Família Coronaviridae.
Subfamília Coronavirinae.
Ordem Nidovirales.
São grandes (> 120 nm).
Mais ou menos esférico.
Encapado.
Cadeia simples de RNA
Uma característica importante
biologicamente destes vírus é a sua
capacidade para sofrer
recombinação.
Infecção onipresente em gatos
domésticos e selvagens.
Particularmente comum em
condições de superlotação.
Sinais clínicos:
Apresentação clínica da PIF é
variável.
Variabilidade na localização da
vasculite e das lesões
piogranulomatosa.
Classifcação da FIP:
Forma efusivas (ascite).
Não efusiva (pequena quantidade
de liquido).
Diagnóstico Desafio!
Diversos parâmetros devem ser
verificados.
Histórico.
Sinais clínicos.
Alterações laboratoriais.
Título de anticorpos.
Dados hematológicos alterados são
frequentemente.
Linfopenia.
Neutrofilia ("leucograma de
estresse“).
Contagem normal de linfócitos é
anormal na FIP.
Anemia não-regenerativa.
Hiperglobulinemia.
Eletroforese do fluido (efusão).
Diagnóstico preditivo positivo
(relação albumina / globulina é
<0,4).
Elevaso valor preditivo negativo
proporção > 0,8.
Diagnósticos diferenciais..........
Apenas cerca de metade dos gatos
com efusões sofrem de FIP.
Normalmente, o teor de proteína é
elevado (> 35 g / dl).
Teste Rivalta Positivo.
Conteúdo celular é baixa (<5000
células nucleadas/ml)
Coleta de liquido cefalorraquidiano
(sinais neurológicos).
Os títulos de anticorpos medidos
no soro pode contribuir para o
diagnóstico FIP.
Interpretadas com
Cuidado.
Elevada percentagem de gatos
saudáveis são anticorpo-positivo.
Os resultados positivos para FCoV
no RT-PCR são obtida não só a
partir de gatos com PIF, mas
também em portadores sãos que
não desenvolveram FIP por um
período de até 70 meses.
Tratamento
Após obter um diagnóstico
definitivo.
É fatal.
Sobrevida média após o diagnóstico
é de cerca de 9 dias.
Contagem de linfócitos baixa.
Bilirrubina.
Presença de grandes volumes de
efusão.
Gatos que não melhoram dentro de
3 dias deve ser considerado a
eutanásia.
Tratamento
Terapia de suporte.
Restauração da volemia (fluídos e
eletrólitos).
Infecções
concomitantes/oportunistas
(enterite/sepse).
Esperança!
O GC376 - inibidor de protease.
Tratamento oral e aplicações sub-
cutâneas.
Não é legalizado.
Twitter @PauloDanielLeal
@paulosantannaleal
@dr.pauloleal
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