ÉPOCA DE ORO CINE MEXICANO

Descripción del entorno bajo el cual se generó esta época del cine de México y sus principales producciones y exponentes

1. DA V ID N Ú Ñ E Z C R ÍTI C A DE CI N E UNASA

2. ¿Por qué la Época de Oro?

3. CON T EXTO HISTÓRICO MU N DIAL • Di f íc i l recupe r ación de la cr i sis econó m ica de los 20. • Segunda g uer r a m undial. • Escas e z de r ecu r sos a nivel Int e rnacional

4. Contexto Histórico en México • Crec i m ien t o Indu s t r ia l . • Pro m oción de las bel l as ar t es por p a r t e del Gobie r no. • Boom de los m edios co m o ent r et e n i m iento. • Se construye la ciudad Unive r si t aria en el D is t r i to Fede r al

5. Progreso d e l Cine Mexicano • De los a ños 30 a los 50 el cine m exi c ano tuvo una t r ans i ción de ru r al a u r bano. • El géne r o ru r al/ ra n che r o agoto te m át i ca s . • Los m odelos ind i geni s tas re c ib í an m ayo r es c r i t icas.

6. • La poblac i ón ci t adina era m ás propensa a asi s t i r a las funciones. • El avance del ti e m po cr e o ot r os in t er e ses te m át i cos. • El pro l et a rio cap i talino se iden t ificaba m ás con el género urb a no. • El géne r o de cha r ros sufrió m odifica c iones pa r a log r ar la acep t ación.

7. Inicio de la É p oca De 1941 a 1945 . de Oro • Por m ayor auge del cine n aciona l . • De 1935 a 1955 . Por con s ol i dac i ón, auge y co m ien z o decl i ve de la industria cine m atogr á f ica. del • De 1936 a 1957 . Por Al l á en el R ancho Grande y la m ue r te de Pedro I nfante. • De 1939 a 1945 . Según hi s to r iado r e s y c r í t ico s .

8. Inicio de la É p oca de Oro • 1933 Jorge Stahl f unda los Estudios México Fil m s. • Están pres e ntes los estud i os de Azteca Fi l m s. • Un gr a n nivel té c nico y a r t í stico que ten í a un m er c ado bien es t abl e cido, tan t o dent r o co m o fuera del país. • En 1939 apare c e un decre t o que exigía a las salas de cine ex h ibir por l o m enos una pel í cula m exi c ana al m es.

9. rn a n d o de Fuente Inicio de la É p oca de Oro Fe s El co m p a d r e Men d o z a ( 1 9 3 3 ) Vá m o n os con Pa n cho V i l la ( 1 9 3 5 ) A l lá en el Ra n cho Gr a n d e ( 1 9 3 6 ) en el R ancho Grande ( 1936) • El Éxito de Allá Pri m era con subt í tulos en inglés en los Estados U n idos. Me j or f otog r afía en el Fes t ival de Venecia de 1938. Est r eno del genero “Co m edia Ranche r a”.

10. Inicio de la É p oca de Oro • Estu d ios n o rtea m ericanos ap o y a r o n el desa r r o l l o del c i ne nac i o n a l , p o r cuest i o n es es t ratégic a s y p o r m antener un co n trol s o b r e M é xico de l a infl u encia co m u n is t a de l a U ni ó n S o viét i ca se trad u jo en u n a es t rategia “ M ass m edia“. • El c i ne se v io co m o m edio de p r o p aganda p o l í t i ca, pa r a resal t ar los lo g r o s del g o bierno car d enist a . Se intenta dar un to q ue in d igeni s t a , con m ú s i c a de R ev u e l t a s; co m i e nza la sá t ira p o l í t i ca, t a m bién se ade n tran en t e m as r e l igiosos y se recrean c i ntas del pasa d o de M éxico. Láza r o Cárden a s del R ío. Pre s iden t e . 1940 - 1946

11. • Clímax del Ci n e de Oro En 1942 , t r as el hundi m ien t o de ba r cos pet r ole r os m exicanos su p uesta m ente por s ub m ar i nos a l e m anes, el pres i dente Manu e l Ávila C a m acho de c la r ó la gue r ra a l a s poten c ias del E je, Ale m ania, I t al i a y Japón. M a nu e l Ávila Ca m acho Pre s iden t e 1940 - 1946 • 1943 E m pezó a g e r m inar la idea de hacer unos es t udios de cine in m ensos, al esti l o norte a m er i cano, en los t er r enos del fracc i ona m ien t o Country Club, en Churubusco. 1945 E m i l io Azcá r ra g a Vidau r re t a e m pr e ndió la const r ucción de Estud i os Churubusco con apoyo de la produ c to r a R K O • los

12. ESTUDIOS CHURUBUSCO AZTECA

13. Clímax del Ci n e de Oro • 1946 Se f u nda la Acade m ia Mexic a na de Cienc i as y Artes Cine m atog r áficas. “El Arie l ” Entre 1946 y 1950 ocu r r i er o n cosas • i m por t ant e s dent r o del cine nac i onal: E m i l io Fern á ndez conso l idó su fa m a m undial al obtener dis t in t os pr e m ios in t er n acion a les. Luis Buñuel in i ció la etapa m exi c ana de su fil m ogr a fía . Pedro I nfante se conv i r t ió en el ac t or m ás popul a r de nues t ro país.

14. : Géneros Durante e l Ini c io y Auge. • • • • • • • • La co m edi a ; pr i ncip a l m ente la pa r odia Los D ra m as de f a m i l ia. Las Ro m ánt i ca s - dr a m átic a s. La Trag i co m edia y el albu r . Los Los Los Las Melodra m as re i vindicador e s. t i pos r a nche r os/ ru r al e s Ind i geni s tas y de confli c tos ar m ados. r u m be r as.

15. : Géneros Durante e l Descens o . • • • • • • La fantas í a. El te r ror. El west e rn. Lucha l i br e . A n i m aciones. Dra m as fronte r izo s .

16. Temáticas Los t r iángu l os a m oro s os de m ar i d o - a m ant e - espo s a. El hijo desca r r i ado con padre autor i t ario. Los dr a m as m or a les ent r e m ie m bros de l a s fa m i l ias Los ind í genas que log r an éxi t o despu é s de un dr a m a C h ico / chica pobre a m a a chico / ch i ca r i ca • • • • • • • • La La La hué r fana que se ve obl i gada a la pros t i t ución. desg r ac i a asu m ida co m o la pobreza in j ust i cia fa m i l ia r - laboral.

17. Estereotipos La gente pobre pe r o honr a da. El char r o cabal l ero y su contrapa r t e, el charro m acho. El cha r ro can t or. • • m uje r iego • • • • La m ad r e abneg a da y el pad r e cont r olado r / ag r es i vo. La m ad r e pos e siv a . El m uchacho r ebe l de sin c ausa.

18. ESTER E OTIPOS La hué r fana. El héroe indigen i sta. La ru m be r a m anipu l ado r a. Los m ul t i m i l lona r i o s cr u el e s y frívo l os. La cándida m uchacha y su novio pobre. Los devoto s . El m al e ant e . El pel a do, el ebr i o y el pachuco. • • • • • • • •

19. ACE P TACIÓN DEL PUB L ICO • El cine nac i onal cob r ó auge en el per í odo de 1930 1952. La iden t ificac i ón que el públ i co encon t ra b a en los m odelos propu e stos en la panta l la fue un factor det e r m inan t e. Los personajes eran f a m i l ia r es al co n tex t o. Los tóp i cos er a n re a l i stas. a • • • • Se m ost r aba en g r an pa r te las año r anzas de indiv i duos. Se usaban iconos de la cul t ura popul a r. Era ent r et e n i m iento fa m i l ia r . los • •

20. PERSONAJES DESTACADOS

21. MARÍA FÉLIX • Fue la ca s ual i d a d lo que l l evó al Ing e nie r o Fern a ndo Pala c ios a encon t rar por l as ca l les de M é xico a M a r í a Fél i x. Él la invito a hacer una prueba en el cine. Las ca r ac t e rís t icas prop i as de su pe r sona l idad l l ena r on un vac í o exi s ten t e dent r o de los es t er e otipos de la época. Su bel l eza ag r es i va, su e s t i lo, por t e, ga r bo y cl a se, la convi r t i e ron en un pe r sona j e único e i r re p etib l e. • •

22. JORGE NEGR E TE • Al p l as m ar una i m ag e n pu r a m en t e m ex i c a na de lo que ha si d o e l ch a r r o c a nto r , c a si si e m pre se le r e l a c i ona con la figu r a ga l l a rda de Jo r ge Neg r e t e, a r t i sta que ad e m ás de ha b er l u c i do es p l e nd o ro s a m en t e el t r a j e de ch a r r o, pos e ía una espe c t a cu l a r voz que h a b i en d o si d o ed u c a da pa r a en t on a r óp e r a , en c on t ró su m e j or br i l l o en l a s c a nc i on e s r a nc h e r as.

23. CANTINFLAS • • In t er p retado por Ma r io Mo r en o . Su en r e da do est i lo s in d ec ir de h ablar incesa n te me nte n ada, c o n base en a l u sion e s y d o bles se n tid o s, dio p ie a l a for m ac i ón de un v er b o , “can t inf l ear”, que se a pli c aba a l o s m uchos or a dor e s de la épo c a (d i p u tado s , opos i t o res al régi m en o m er o s en a m or a dos t í m idos ) .

24. GERMÁN VALDÉS (TIN TAN) • Es de una pe r sona l idad at r ayen t e ; el hu m or en es t ado puro, e spon t áneo y con dotes inus i tadas para la m úsica, el bai l e, el chis t e y el gag. D esde fines de los cua r enta i m puso un univ e r s o er ó t i co m usi c al rodeado de las ac t r i c e s m ás her m osas: L i l ia del Valle, Silv i a Pinal y la Señor i ta Méx i co Ana B er t ha Lepe, una de las ac t r i c e s que tuvo m ás apoyo del gobie r no de Ruiz Cort í ne s .

25. PEDRO INFANTE La nat u rali d ad, veri s m o y si m patía q u e i m p r egnaban s u trabajo de a c t o r le su p u s ieron un éxito i n m ediato, razón p or la q u e co m enz a r o n a ll o verle las o f ertas. I n fante se c o n vi r tió así, m uy p r o n t o , en el gal á n y c antante fav o ri t o del cine nacio n al.

26. EMILIO FERNÁND E Z Desta c ado d irecto r , a c t o r y p r o d uct o r de cine m exicano m uy con o cido p o r el m o t e d e El I n d i o , g r an artíf i ce y gen i al p r o t ago n is t a de la É p o ca de Oro del c ine m exic a n o .

27. LUIS BUÑUEL Director d e cine españ o l nat u ralizado m exicano. La g r an m ayo r ía d e su o b ra fue realiz a da en M é x i co y F r ancia y es con s i d erado u n o d e l o s m ás i m p o rtantes y o r ig i nales di r e c to r es de la hist o ria del cine.

28. PELÍCU L AS DESTACADAS

29. MEJORES PELÍC U LAS MEXIC A N A S 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 1 0. 1 1. 1 2. 1 3. Vá m o n os con Panc h o Vil l a ( 1 9 3 5) de Ferna n do de Fue n t e s Los olvidados ( 1 9 5 0) de Luis B u ñ uel El co m pa d re M e n d oza ( 1 9 3 3) de Ferna n do de Fue n t e s A v entu r e r a ( 1 9 4 9) de Alberto G o ut U n a fa m i l ia de t antas ( 1 9 4 8) de Al e j an d r o Gal i n d o Nazarín ( 1 9 5 8) de Luis Bu ñ uel Él ( 1 9 5 2) de Luis Bu ñ uel La m u j er del p u erto ( 1 9 3 3) de Arca d y Boy t l e r El l u g ar sin l í m i t es ( 1 9 7 7 ) de Artu r o R i p s t e in A h í es t á el deta l le ( 1 9 4 0) de Juan Bust i l l o O r o C a m pe ó n s i n cor o na ( 1 9 4 5) de Al e j an d r o Gal i n d o Ena m o r ada ( 1 9 4 6) de E m i l io Fe r ná n dez P u ebleri n a ( 1 9 4 8) de E m i l io Fer n án d ez S u b rayadas = É p o ca d e O ro

30. PELÍCULAS DESTACADAS P r i m eras Mej o res Pelícu l as Seg ú n el Ariel 1946: 1946: 1948: 1949: 1950: 1951: La bar r aca (1944) de Rober t o Gavaldón En a m orada (1946) de E m i l io Fern á ndez La p e rla (1945) de E m i l io Fernández Río E scondido (1947) de E m i l io Fernández Una fa m i l ia de t an t as (1948) de Ale j andro Gal i ndo Los olv i dados (1950) de Lu i s Buñuel

31. PE L ÍCU L AS DE S TA C A D AS I n i c ios 1 9 37 “La m ancha de san g re” de A d olfo B est M au g ard. 1 9 38 “La t ía de l as m uc h achas” de Juan Bust i l l o O r o. 1 9 39 “La n o che de l os m a y as” de C ha n o U r e t a. Auge 1 9 41 “ A y q u e t i e m p o s Señ o r D o n Si m ó n ” de Jul i o B racho 1 9 42 “His t o r ia de un g r an a m o r ” de Jul i os Bracho 1 9 43 “ M aría C a n d e l aria” de E m i l io Fe r ná n d e z 1 9 44 “Las aba n d o nadas” de E m i l io Fe r ná n dez 1 9 45 “ C a m pe ó n s i n cor o na” de Aleja n dro Gal i n d o Crec i m i e nto Especta c ular 1 9 46 “Ena m o r ada” de E m i l io Fe r ná n d e z. 1 9 47 “N o s o tr o s los p o b r es” de Is m ael Ro d ríg u ez. 1 9 48 “Sa l ón M é xico” de E m i l io Fer n án d ez. 1 9 49 “ A ve n tu r era” de Albe r to G o ut. 1 9 50 “Al s o n del m a m b o ” de C ha n o U r e t a

32. Declive de la Ép o ca Dorada • Ley d e la I n d u st r ia C i ne m a t o g rá f i c a. Para 1949 , la e x h ibic i ó n d e p e l í c u l a s en la R e p ú blica M e xicana es t aba casi tota l m ente co n trola d a p o r un g r u p o enca b ezado p o r el n o rtea m ericano W i l l i am Jen k ins. Al pasar el co n trol del c i ne a la Secretar í a de G o be r naci ó n, M i g u el Ale m án intentó des m ante l ar el m o n o p olio, al m is m o t i e m po q u e dio el p r i m er paso pa r a la b u r o c r a t i z ac i ón del c i ne, un l a stre q u e la in d u s tria ha veni d o ar r as t ran d o hasta n u es t ros días. M i guel Alemán V ald é s Pre s iden t e 1946 - 1952

33. DECLIVE DE LA ÉPOCA DORADA • Las p r i m eras trans m is i o n es de l a te l evisión m exicana se inic i ar o n en 1 9 5 , C a nal 4. C anal 2 y C a nal 5, co m enzaron trans m i s iones en 1 9 5 2 . l a s tres cade n as se u n i e r o n pa r a f o r m ar Te l es i st e m a M e xican o , en 1 9 5 5 . Para 1 9 5 6 , l a s antenas de t e l evisión eran a l go co m ún en l os h o ga r es m exican o s. Las n o ve d ades t é cnicas l l ega r on de H o l l ywo o d. Las pa n t a l l as anchas, el c i ne en t e rcera di m ensión, el m ej o ra m i e nto del color y el s o ni d o es t ere o f ó n i c o , f u er o n a l g u nas de l as in n o v ac i o n es q u e p r esentó el c i ne n o rtea m ericano a p rincip i os de l os c i nc u enta. Los t e m as "f u ertes" f u er o n otro rec u rso uti l i z ado p o r el cine pa r a a t raer de n u evo al p ú blico a l a s sa l as c i ne m a t o g rá f i c a s . • • • • •

34. ' t ' " - " "º - . - ' El 15 de abril de 1957 el país en t e r o se est r emec i ó al c onocer la no t i c ia de la muerte de P e d r o In f an t e. Con é l, s i mból i came n t e , moría tambi é n la Época de O r o del c i ne nac i onal.

35. • • El c i ne m exicano ex p eri m entaba a fines de l os c i nc u enta u n a inercia casi co m plet a . El c i ne de Luis Bu ñ uel, los fil m es de l uc h ad o r es y el naci m i e nto del c i ne indepe n d i e n t e, f u eron l a s ú n i c as n o ve d ades de n tro de es t a ind u s t r ia ag o t a da. D u ra n te los p r i m er o s añ o s de l a t e l e visión m exicana, la tra n s m is i ón de l a lucha l i b r e co n virtió a es t e de p o r te - es p ec t ác u lo en u n o de l os m ás p o p u l a r es en M éxico. Tres de l os es t u d ios de c ine m ás i m p o rtantes desa p areci e ron entre 1 9 57 y 1 9 5 8 : Tepeya c , C l a sa Fi l m s y Aztec a . Ta m bién en 1 9 5 8 , la Aca d e m ia Mexic a na de C i e ncias y A r t e s C i ne m a t o g rá f i c as decidió desc o ntinuar la p r ác t i c a de e ntre g ar el p r e m io A r i e l a lo m ej o r del c i ne nacio n a l . Para p r eser v ar el rit m o de traba j o a l canzado d u ra n te la g ue r ra, l a s co m pa ñ í a s p r o d u c to r as decidier o n aba r a t ar los costos de pr o ducc i ón de l as pelí c ulas. De es t a m ane r a p r olife r a r on los l l a m ad o s "ch u r r o s ": pelí c ulas de ba j o p r esu p u e s t o, fil m adas en p o co t i e m po y de m a l a ca l idad en gene r a l . • • • •