Poema da alimentação

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16 de Outubro 
Dia Mundial da Alimentação 
 
 
Poema  da alimentação 
 
Nos almoços carne  e peixe, Para a gente ter saúde  
Ou um ovo tanto faz E sentir‐se equilibrada  
E uma sopinha que deixe  É necessário que mude  
A tripazinha capaz. Uma coisa ou outra errada. 
  
Lá para as cinco da tarde Falar de alimentação  
Lanchar sempre  leite e pão. Que racional  deve ser  
Não é comida que farte; Quer dizer, ter atenção  
É ligeira  a refeição. Ao que vamos comer. 
  
Porque logo vem o jantar Quem quer matar  a fome  
E precisas de ter fominha. Como que a barriga ilude.  
Carne ou peixe e, a acompanhar, Escolhendo  o que se come  
Arroz, batata ou massinha. Podemos ter mais saúde.  
  
Não te esqueças das saladas, Na criança  em crescimento,  
Ou dos legumes cozidos: Que é uma etapa  especial, 
Com as suas cores variadas Tem de ser o alimento  
Fazem  pratos coloridos. Coisa mais substancial. 
  
Água, beber amiúde, Vamos  então estudar  
E doces só quando  há festa. Uma dieta a preceito, 
Para poder crescer com saúde, E os meninos ensinar  
Podendo, dorme a sesta. A comerem com proveito. 
  
Assim serás grande e forte, De manhã faz bem 
Alegre, são, bem disposto. Um copo de leite cheio, 
E ajudarás a sorte E pão com queijo também 
Vivendo sempre com gosto. Com manteiga  pelo meio. 
  
 Como a manhã é comprida,  
AREIAS, Conceição. Onde meto o meu 
nariz? 
Lá para as onze, onze e meia, 
Uma frutinha comida  
É sempre  uma boa ideia.