Posicionamento de inseticidas no milho

Sabendo da importância da cultura do Milho (Zea mays) a qual tem produção durante o ano inteiro, trago essa apresentação sobre o posicionamento dos inseticidas, abordando suas principais pragas e partes da planta onde causam danos, o monitoramento delas e tomada de decisão (quando aplicar ou não), além de mecanismos de ação, grupos químicos e exemplos de produtos disponíveis no mercado.

1. Unindo conhecimento em prol da agricultura!
Posicionamento de
inseticidas no milho
Marlus Marra C. Pinheiro

2. Principais pragas;
Monitoramento;
Produtos;
Mecanismos de ação;
Grupos Químicos;
Manejo de resistência.
Sumário
2

3. 3
Principais Pragas

4. Pragas Subterrâneas.
Principais Pragas
4
Fonte: BugGuide, 2019.
Fonte: Embrapa, 2019.
Fonte: Wikipedia, 2019.

5. Principais Pragas
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Fonte: Embrapa, 2019. Fonte: Focorural, 2014.

6. Pragas iniciais (após germinação).
Principais Pragas
6
Fonte: Embrapa, 2019.Fonte: Agrolink, 2019.

7. Principais Pragas
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Fonte: Agrolink, 2019.

8. Parte aérea (Colmo e Folhas).
Principais Pragas
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Fonte: Notíciasagrícolas, 2019. Fonte: NBAIR, 2019.

9. Enfezamento VS Rayado Fino
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Fonte: Embrapa, 2019.
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10. Principais Pragas
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Fonte: Aegro, 2018.
Fonte: Aegro, 2018.
Fonte: Ecoregistros, 2014.

11. Pragas do Colmo.
Principais Pragas
11
Fonte: Agrolink, 2019.Fonte: Roundupreadyplus, 2019.

12. Pragas da Espiga.
Principais Pragas
12
Fonte: Pioneer, 2013.

13. Principais Pragas
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Fonte: BugGuide, 2019.

14. Principais Pragas
14
Fonte: Embrapa, 2019.
Fonte: Aegro, 2018.
Fonte: Aegro, 2018.

15. 15
Monitoramento

16. Monitoramento
16
Fonte: Aegro, 2018.

17. Monitoramento
17
Fonte: Aegro, 2018.

18. Monitoramento
18
Fonte: Aegro, 2018.

19. 19
Produtos

20. Impulso Nervoso
20

21. Contração Muscular
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22. Moduladores dos canais de sódio;
Bloqueadores dos canais de sódio;
Inibidores da Acetilcolinesterase;
Agonistas da Acetilcolina;
Antagonista da Acetilcolina;
Agonistas do GABA;
Antagonistas do GABA;
Moduladores do receptor de rianodina;
Inibidores da síntese de Quitina.
Mecanismos de Ação
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23. Agonista dos hormônios juvenis;
Agonistas de ecdisona;
Inibidores da ATP sintase;
Inibidores dos sítios I, II e III;
Bloqueadores de alimentação;
Insetos predadores e parasitas;
Fungos;
Bactérias;
Vírus.
Mecanismos de Ação
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Fonte: Marlus Marra, 2019.

24. Neonicotinóide;
IA: Tiametoxam 350 g/L;
Agonista da Acetilcolina;
Dose: 120 mL/60.000 sementes;
Sistêmico.
Produtos
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Fonte: Plantaragropecuaria, 2019.

25. Piretróide + Antranilamida (Diamida);
IA: Lambda-Cialotrina 50 g/L + Clorantraniliprole 100
g/L;
Modulador dos canais de sódio + Modulador do receptor de
rianodina;
Dose: 150 mL/ha;
Contato e Ingestão.
Produtos
25
Fonte: Agrow.shop, 2019.

26. Neonicotinóide + Piretróide;
IA: Tiametoxam 141 g/L + Lambda-cialotrina 106 g/L;
Agonistas da Acetilcolina + Modulador dos canais de
sódio;
Dose: 250 mL/ha;
Sistêmico, contato e ingestão.
Produtos
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Fonte: MFRural, 2019.

27. Carbamatos + Benzoilurea;
IA: Metomil 440g/L + Novaluron 35g/L;
Inibidores da Acetilcolinesterase + Inibidor da síntese de
quitina;
Dose: 500 mL/ha;
Sistêmico, contato e ingestão;
Ex: Voraz.
Produtos
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28. Análogo de pirazol;
IA: Clorfenapir 240 g/L;
Inibidor da ATP sintase;
Dose: 750 mL/ha;
Contato e ingestão.
Produtos
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Fonte: Deskgram, 2019.

29. Piretróides;
IA: Bifentrina 100 g/L;
Modulador dos canais de Sódio (Na);
Dose: 50 mL/ha;
Contato e ingestão;
Ex: Brigade*.
Produtos
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30. Piretróide + Carbamato;
IA: Bifentrina 50 g/L + Carbosulfano 150 g/L;
Modulador dos canais de sódio + Inibidor da
acetilcolinesterase;
Dose: 700 mL/ha;
Contato e ingestão.
Produtos
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Fonte: Alfapress, 2019.

31. 31
Manejo de resistência

32. Deficiência na tecnologias de aplicação;
Produto aplicado;
Escolha de bicos;
Volume de calda;
Densidade populacional;
Condições climáticas;
Resistência.
Manejo de resistência
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33. Monitoramento;
Eficiência na aplicação;
Uso de tratamento de sementes;
Uso de diferentes mecanismos de ação;
Rotação de cultura;
Uso de controle biológico;
Utilização de Híbridos (Tecnologia Bt);
Uso do Refúgio.
Manejo de resistência
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34. Refúgio
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Fonte: Boaspraticasagronomicas, 2019.

35. Unindo conhecimento em prol da agricultura!
Marlus Marra C. Pinheiro
[email protected]
Obrigado!