Os exames com numeração, são de
rotina específica da Santa Casa de São
Paulo.
Rotações do Membro Superior
Rotação Neutra Rotação Interna Rotação Externa
(01) - Ombro AP Corrigido Rotação Neutra
(Obliqua Posterior – Método de Grashey)
Correção da anteversão da cavidade glenóide,
com PMS a 40º em relação a estativa.
Epicôndilos paralelos ao PMS, ou fazendo um
ângulo de 45º com a estativa.
Abduzir levemente o braço em rotação neutra.
Raio Central: Perpendicular entrando na
articulação escapulo – umeral.
(01) Ombro AP Corrigido rotação Neutra
(Obliqua Posterior – Método de Grashey)
(01) Ombro AP Corrigido Rotação Neutra
Ombro AP Corrigido Rotação Neutra
(Método de Albers Schonberg)
Paciente em ortostático, a parte posterior do ombro a
ser radiografado sobre a Linha Central do Bucky
Vertical , Plano Médio Sagital (PMS) fazendo um
ângulo de 40º a 45º em relação ao plano da estativa
(bucky mural). O úmero estará paralelo ao corpo, e
fará um angulo de 90º com o antebraço, a mão ficará
na disposição de mão perfil. Entre o plano do corpo e
o antebraço terá um angulo de 90º
Raio Central: entrando no meio da articulação
escapulo umeral, com angulação do raio central de 10º a 15º
caudal.
Ombro AP Corrigido Rotação Neutra
(Método de Albers Schonberg)
(01) Ombro AP rotação Neutra
sem correção
Paciente com PMS paralelo em relação
a estativa.
Epicôndilos paralelos ao PMS, e a
estativa.
Raio central: Perpendicular entrando na
articulação escapulo - umeral
(01) Ombro AP rotação Neutra
sem correção
(01) Ombro AP rotação Neutra
sem correção
(02) Ombro AP sem correção
em rotação Interna (RI)
Sem correção da anteversão da cavidade
glenóide, com PMS a paralelo em relação a
estativa.
Epicôndilos perpendiculares, fazendo um
ângulo de 90º em relação a estativa.
Raio central: Perpendicular entrando na
articulação escapulo - umeral
(02) Ombro AP sem correção
em rotação Interna (RI)
(02) Ombro AP sem correção
em rotação Interna (RI)
(02) Ombro AP Corrigido em
rotação Interna (RI)
Correção da anteversão da cavidade glenóide,
com PMS a 40º em relação a estativa.
Epicôndilos perpendiculares ao PMS, ou
fazendo um ângulo de 90º com a estativa.
Raio central: Perpendicular entrando na
articulação escapulo - umeral
(02) Ombro AP Corrigido em
rotação Interna (RI)
(02) Ombro AP Corrigido em
rotação Interna (RI)
Ombro AP em rotação Externa (RE)
sem correção
• Sem correção da anteversão da cavidade
glenóide, com PMS paralelo em relação a
estativa.
• Epicôndilos devem fazer um ângulo de 45º em
relação estativa.
• Raio central: Perpendicular entrando na
articulação escapulo - umeral
Ombro AP sem correção em rotação
Externa (RE)
Ombro AP sem correção em rotação
Externa (RE)
Ombro AP Corrigido em rotação
Externa (RE)
Correção da anteversão da cavidade glenóide,
com PMS a 40º em relação a estativa.
Epicôndilos devem fazer um ângulo de 45º em
relação estativa.
Raio central: Perpendicular entrando na
articulação escapulo - umeral
Ombro AP Corrigido em rotação
Externa (RE)
RI x RE
Corrigido
Ombro Duplay
(Rotação Externa)
O ombro a ser radiografado será colocado sobre a
LCM ou LCBV, nesta incidência o braço e o antebraço
devem fazer uma rotação externa e este estendido ao
longo do corpo, o PMS fará uma angulação de 30º a
45º ao chassi.
Raio Central: entrando na articulação escapulo - umeral
com angulação de 10º a 15º caudal
Patologia: Calcificação e estudo da cavidade glenóide, pesquisa
de bursite
Ombro Duplay
(Rotação Externa)
Ombro Duplay
(Rotação Interna)
Paciente em DD ou Ortostático.
O ombro a ser
radiografado sobre a LCM ou LCBV, nesta incidência o
braço e o antebraço deverá fazer uma rotação interna e
deve estar estendido ao longo do corpo, o PMS fará
uma angulação de 30º a 45º ao chassi.
Raio Central: entrando na articulação escapulo –
umeral com angulação de 10º a 15º caudal.
Patologia: Calcificação e estudo da cavidade glenóide,
pesquisa de bursite
Ombro Duplay
(Rotação Interna)
Ombro Duplay Corrigido
(Rotação Interna e Rotação Externa)
Duplay sem Correção do PMS
Ombro Corrigido em
Diferentes rotações
Rotação Interna Neutro Rotação Externa
(03) Ombro AP Rockwood
Paciente em AP SEM CORREÇÃO da anteversão
da cavidade glenóide,.
Fundamentalmente utilizada para avaliação do
esporão ântero-inferior do acrômio na síndrome do
impacto. Quanto mais curto for o acrômio, maior
será este esporão.
Raio central: 30º caudal
(03) Ombro AP Rockwood
03 - Ombro AP Rockwood
Sem Correção do PMS
(03) Ombro AP Rockwood
esporão ântero-inferior
(04) Ombro Zanca
Paciente em AP SEM CORREÇÃO da
cavidade glenóide.
Esta incidência é indicada para estudo
específico
da articulação acromio-clavicular.
Raio central: 20º cranial
(04) Ombro Zanca
(04) Ombro Zanca
Luxação Acrômio Clavicular
(05) Ombro Perfil Axilar
É realizada com o paciente sentado ou
deitado, ou em pé, com a placa colocada
sobre o ombro e a ampola na
direção da axila.
Em caso de suspeita de fratura o médico
deverá acompanhar este exame.
Raio Central: angulado de 5º a 10º na direção do
cotovelo, e o raio central é direcionado através da
articulação do ombro.
(05) Ombro Perfil Axilar
(05) Ombro Perfil Axilar
(05) Ombro Perfil Axilar
(05) Ombro Perfil Axilar
Clavícula
Glenóide
Processo Coracóide
Acrômio
Cabeça do Úmero
Articulação
Acromio-clavicular
(05) Ombro Perfil Axilar
Ombro Perfil Axilar Estativa
Ombro Perfil Axilar Estativa
(05) Axilar Infero-superior
Método de Lawrence
Paciente em decúbito dorsal, com suporte
embaixo do ombro a ser estudado. Abduzir
o braço a 90º se possível.
Mão em rotação externa.
Rosto virado para o lado oposto.
Raio Central: 25º à 30º medialmente, projetado
horizontalmente em relação a axila e a
cabeça do úmero.
(05) Axilar Infero-superior
Método de Lawrence
(05) Axilar Infero-superior
Método de Lawrence
Lawrence x West Point
Axilar Infero-superior
(Ortostático)
Paciente em ortostático, com braço
abduzido à 90º.
Chassi em cima do ombro de interesse.
Raio Central: infero-superior 45º cranial.
Axilar Infero-superior
Axilar Infero-superior
Luxação do Ombro
(06) Ombro Perfil de Escápula
(axial de escápula)
Indicada para a classificação dos tipos de
acrômio se baseiam nesta incidência.
Também faz parte da série trauma
demonstrando desvios de fragmentos de,
bem como , sendo importante nas fraturas
do tubérculo menor, como eventuais
luxações, especialmente para posterior
Raio central: 15º à 20º caudal (Túnel)
Perpendicular para Y Escapular
Perfil de Escápula
Perfil de Escápula
(Método de Neer RC 15° à 20º Caudal)
Perfil de Escápula
(Método de Neer RC 15° à 20º Caudal)
Túnel x Y Escapular
(MS - Rotação Neutra)
RC 15º à 20º
Caudal
RC
Perpendicular
Túnel View
(Y Escapular - MS - Rotação Neutra)
Tipos de Acrômio
Tipos de Túnel do Ombro
(07) Ombro Oblíqua Apical (Garth)
Posição do Paciente: em AP com correção da
cavidade glenóide, aproximadamente com o corpo
corrigido de 40º à 45° com relação a estativa.
Dessa maneira, a visão tangencia o rebordo ântero-
inferior da cavidade glenóide e a parte póstero-
lateral da cabeça do úmero.
Demonstra bem as lesões de Hill-Sachs e eventuais
alterações no rebordo ântero-inferior da cavidade
Glenóide, lesão de “Bankart ósseo”.
Raio Central: 45º caudal
(07) Ombro Oblíqua Apical (Garth)
(07) Ombro Oblíqua Apical (Garth)
(07) Ombro Oblíqua Apical (Garth)
(07) Ombro Oblíqua Apical (Garth)
(07) Ombro Oblíqua Apical (Garth)
(08) Ombro Stryker
Incidência em AP SEM CORREÇÃO da cavidade
glenóide, com o paciente colocando sua mão na
coluna cervical, o cotovelo deve apontar para a
ampola e não para o lado.
Mostra bem a lesão de Hill-Sachs e a base
do processo coracóide.
Raio Central: Perpendicular
(08) Ombro Stryker
(08) Ombro Stryker
(08) Ombro Stryker
(09) Ombro West Point
Incidência realizada com o paciente deitado em
decúbito
ventral.
O ombro é apoiado sobre um pequeno coxim, com o braço
abduzido a 90º e a mão pendendo para baixo, na borda da
mesa de exame. O chassi é colocada por cima do ombro e
a ampola entra pela axila, com 25º de abdução em relação
à linha média do paciente e inclinação caudal de 25º.
Evidencia bem o rebordo anterior da cavidade glenóide.
(09) Ombro West Point
(09) Ombro West Point
(09) Ombro West Point
(09) - Ombro West Point
(10) Ombro Velpeau View
É uma incidência de forma modificada do
perfil axilar. Utiliza-se em pacientes que têm
o membro superior imobilizado após uma
redução ou cirurgia.
Não é indicada para diagnóstico, como
substituição à radiografia axilar
(10) Ombro Velpeau View
Paciente será colocado com a região dorsal na
extremidade da mesa elevará o corpo para trás, com a
máxima lordose para trás, fazendo aproximadamente
um angulo em relação a vertical de 30º Graus. A
projeção do ombro será perpendicular a do chassi.
Raio Central: Perpendicular, entrando na cabeça do
úmero.
Patologia: Luxação acrômio-clavicular
(10) Ombro Velpeau View
(10) - Ombro Velpeau View
Axial Modificada do Ombro
(Método de Wallace)
O paciente está sentado com as costas para a mesa ,
o tronco é girado 30 graus para o lado afetado para
que a lâmina da escápula fique paralela à borda da
mesa, se possível, a ponta do cotovelo repousa
sobre o borda da mesa.
A cassete é colocada horizontalmente por trás do
úmero e em contacto com o braço.
Raio Central: angulado de 30 graus caudal e voltado
para o processo coracóide e para a articulação do
úmero.
Axial Modificada do Ombro
(Método de Wallace)
RC 30º Caudal
PMS 30°
Cotovelo apoiado
na mesa
Ombro Tangencial
Sulco Bicipal – Método de Fisk
Paciente em posição ortostática inclinando-se sobre o
final da mesa com o ombro fletido, mantendo a
superfície posterior do antebraço sobre a mesa com a
mão em supinação, segurando o chassi, com o rosto
voltado para o lado oposto da lesão.
Paciente discretamente inclinado para frente, de modo
a posicionar o úmero de 10º à 15º em relação a
vertical.
Raio Central: direcionado perpendicular ao chassi,
incidindo na parte central do sulco, localizado na
margem anterior da cabeça do úmero.
Ombro Tangencial
Sulco Bicipal – Método de Fisk
Ombro Tangencial
Sulco Bicipal – Método de Fisk
Ombro Tangencial
Sulco Bicipal – Decúbito Dorsal
Paciente em decúbito dorsal com MS estendido, e
mão em supinação.
Chassi na vertical, encostado no ápice do ombro
a ser estudado e apoiado no pescoço, com a
cabeça voltada para o lado oposto.
Raio Central: angulado de 10º a 15º
posteriormente em relação a horizontal incidindo na
parte central do sulco, localizado na margem anterior
da cabeça do úmero.
Ombro Tangencial
Sulco Bicipal – Decúbito Dorsal
Ombro Trans-toráxico
(Método de Lawrence)
Paciente em ortostático, nesta incidência coloca-se o ombro a ser
radiografado sobre a Linha Central do Bucky Vertical (LCBV).
O tórax deverá estar em posição lateral verdadeira, ou com leve
rotação anterior, para que o úmero não fique sobreposto com as
vértebras torácicas.
Raio Central: Perpendicular ao filme direcionado através do tórax
para o colo cirúrgico.
Observação do Raio Central: Se o paciente estiver com muita dor
para abaixar o ombro lesado suficientemente e elevar o braço e o
ombro não lesados o suficiente para evitar superposição dos
ombros, então o ângulo do Raio Central deve ser de 10º a 15º
cranial.
Ombro Trans-toráxico
Ombro Trans-toráxico
(Método de Lawrence)
Ombro Trans-toráxico
Ombro Bernageau
O paciente é colocado oblíqua anterior (40 a 50 graus)
para trazer o ombro a ser examinada em relação à
estativa, o braço é erguido e pressionado contra a
estativa.
Raio Central: angulado aproximadamente 30 graus
caudal , centrada sobre o colo do úmero
indicações
Estudo da borda inferior anterior glenoidal na
luxação recidivante anterior do ombro ou nas
síndromes dolorosas anterior (síndrome do aro, a
instabilidade anterior).