PPP 2018 CIEJA Vila Maria

ciejavilamaria 803 views 45 slides Mar 13, 2018
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About This Presentation

Projeto Político Pedagógico de 2018 do CIEJA Vila Maria / Vila Guilherme.


Slide Content

 
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO JAÇANà/ TREMEMBÉ  
 
 
 
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)  
2018 
 
 
CIEJA  
CENTRO INTEGRADO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 
VILA MARIA / VILA GUILHERME 

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no calor da manhã 
passam aceleradas nuvens 
carregando nossos sonhos 
Marcos Eça 
 
Embora a SME considere o Currículo da Cidade 
como o documento orientador do Projeto Político-Pedagógico 
das escolas, ele não pode ser visto como algo posto e imutável, 
mas como “a concretização das funções da própria escola e a  
forma particular de enfocá-la num momento histórico e social determinado [...]” 
Currículo da Cidade, p. 20 
 

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ÍNDICE 
 
I – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE          p. 04     
II – PRÓLOGO                p. 05 a 15 
III – ESTUDO DIAGNÓSTICO DA COMUNIDADE E  
DO ESPAÇO ONDE SE ENCONTRA 
A) ESTUDANTES DO CIEJA: PERFIL          p. 16 a 26  
B) FUNCIONÁRIOS: PERFIL            p. 27 a 31 
C) MAPEAMENTO DOS EQUIPAMENTOS        p. 32 e 33 
D) NORMAS DE CONVÍVIO: CONVIVER EM HARMONIA     p. 34    
E) ESTRATÉGIAS DE ATENDIMENTO  
AOS EDUCANDOS COM DEFICIÊNCIA        p. 35       
F) PLANO DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO         p. 36 e 37 
G) PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS    p. 38 
V – ANEXOS 
A) REFLEXÃO APÓS A LEITURA DO PPP        p. 39 
B) CALENDÁRIO DE ATIVIDADES           p. 40   
C) MAPAS CONCEITUAIS            p. 41 a 45 
     
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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I – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 
 
A) LOCALIZAÇÃO 
CIEJA: Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos Vila Maria / Vila Guilherme 
Diretoria Regional de Educação: Jaçanã / Tremembé 
Cód. de End: 47.20.30.026.0 
Rua: Francisco Franco Machado, 68 – Vila Sabrina    CEP: 02139-020 
Fone: 2201.6502       
 
FORMAS DE CONTATO ON-LINE 
 
 
 
 
 
DECRETO DE CRIAÇÃO: 53.676 de 28/12/12 
Parecer do C.M.E.:
 10/2002 de 07/11/2002 
 
 
 
 
E-mail: [email protected] 
[email protected] 
Blog: ciejavilasabrina.blogspot.com.br 
Facebook: Cieja Vila Sabrina 

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II – Prólogo 
CONVERSA SOBRE O PPP DO CIEJA VILA MARIA / VILA GUI LHERME 
 Bom dia! Boa tarde! Boa noite! 
Hoje  estamos  aqui  para  entender  e  discutir  o  Projeto  Político-
Pedagógico (PPP) do CIEJA Vila Maria / Vila Guilherme. De forma simples, o 
PPP é um documento que nos orientará para que as metas de aprendizagem e 
desenvolvimento da escola sejam alcançadas. Por esse motivo, é importante 
que  esse  encontro  seja  um  momento  de  conversa,  como  muitos  outros  que 
ocorrerão em 2018. 
Escrevermos  o  PPP  juntos  favorece  vários  olhares.  Reconhecemos  que 
percorremos um longo caminho, mas ainda há o que se percorrer e fazer. O 
PPP  não  pode  ser  um  documento  acabado.  Também  nos  preocupamos  em 
manter uma linguagem acessível para que qualquer pessoa o entenda pois ele 
deve ser vivo e revelar a participação de todos nos projetos desenvolvidos no 
CIEJA.  
 
Meu  sobrinho  de  17  anos  estuda  no  CIEJA,  como  posso  ajudar 
vocês? A comunidade pode estar na escola? 
É  importante  ter  parcerias,  trocas  para  ter  um  sentimento  de 
pertencimento  dos  estudantes.  Ações  que  promovam  maior 
proximidade  da  comunidade  com  a  escola  são  fundamentais,  por  exemplo: 
oficinas  realizadas  pelos  professores,  pelos  estudantes  e  por  vocês,  café 
comunitário,  sessões  de  cinema,  projetos  propostos pelo  CIEJA  com  a  UBS 
Vila  Sabrina,  atividades  em  parceria  com  o  CEU  Jaçanã  ou  oferecidas  pela 
SME, parceria com comerciantes da Vila Sabrina, participação no Conselho de 
Escola ou na Associação de Pais e Mestres (APM), no Conselho de Classe e 
na Comissão de Mediação de Conflitos. 
Poxa vida! Estarei mais presente nesse ano do que no ano passado. 
Colaborar  é  bom  demais!  E  como  vocês  fazem  pra  conseguir 
informações dos estudantes e professores? 
No início de 2018 aplicamos um questionário on-line em nosso grupo 
fechado do Facebook para que tivéssemos uma visão geral do perfil 
dos funcionários (basta clicar no link abaixo para ter acesso às questões): 

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https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdHUuYa5wwKih-
1H96irBC6z3QB2zc9jdcaTOWLWwk30IBbHA/viewform 
Traçamos também o perfil dos estudantes por meio do seguinte questionário 
que pode ser lido no link a seguir: 
https://docs.google.com/forms/d/1SO72v5nyzycx49qcUlh60rVbQdfYL6A
_fVlWC-uEqeU/edit 
Essas  ações  têm  como  objetivo  melhorar  nossas  práticas  pedagógicas  e 
conhecermos nossos estudantes e funcionários. 
Outra questão a ser trabalhada no CIEJA é a diversidade, dado que atendemos 
estudantes  com  deficiência  (as  mais  diversas),  com dificuldades  de 
aprendizagem,  jovens,  adultos  e  idosos.  Devido  a  essa  diversidade, 
precisamos  desmontar  determinados  mitos  (estudantes  com  deficiência  não 
aprendem;  todas  as  pessoas  com  Síndrome  de  Down  têm  determinado 
comportamento) como também desfazer vários estereótipos (“burro velho não 
aprende”; “jovem só quer zuar” etc). Há algum tempo, estamos discutindo em 
nossas formações e entendemos o quanto é importante abrirmos espaço em 
nossas aulas debates sobre a diversidade. É por essa razão que, em um de 
nossos Projetos Especiais de Ação (PEA) desse ano, seguiremos estudando 
questões da Identidade & Diversidade. 
Pensando  nos  conteúdos  para  atendermos  as  diferentes  necessidades  é 
importante  existir  um  trabalho  flexibilizado  (adaptado),  onde  os  professores 
criam atividades pensando nas potencialidades dos estudantes com deficiência 
e / ou dificuldade(s) de aprendizagem. Nosso olhar é o de notar o que esses 
estudantes  conseguem  fazer  e  não  do  que  são  incapazes  de  realizar. 
Buscamos a identidade e não a igualdade. 
Meu filho é um estudante com deficiência, ele tem Paralisia Cerebral. 
O  que  vocês  e  eu  podemos  fazer  para  ajudá-lo  a  aprender  a  ler, 
escrever e fazer contas? Será que ele conseguirá fazer tudo isso até o final do 
módulo 4? 
Sua  pergunta  é  boa  e  é  importante  você  propor  essa parceria  entre 
escola  e  família.  É  fundamental  trabalharmos  com  atividades 
flexibilizadas (adaptadas) como acabamos de dizer. Essas são atividades que 
desenvolvem os mesmos conteúdos dos demais estudantes  (sem deficiência), 

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porém tentamos criar atividades que tendem ao concreto e um pouco menos 
“complexas” do que as oferecidas aos estudantes sem deficiência  respeitando 
o que os estudantes com deficiência conseguem realizar. Veja essa imagem 
em  que  há  estudantes  com  deficiência  que  participaram  de  uma  oficina  de 
estampar camisetas e realizaram essa atividade de forma boa. 
  Oficina de Tie Dye, dez. de 2017, trabalhos extraclasse do 4º bimestre 
Geralmente o tempo dos estudantes com deficiência para realizar as atividades 
é maior do que dos outros estudantes, mas isso não significa que um estudante 
com deficiência terá que cursar o mesmo módulo diversas vezes como muitos 
gostariam  que  acontecesse,  especialmente  porque  o  CIEJA  é  uma  escola 
regular da Prefeitura do Município de São Paulo do Ensino Fundamental tendo 
a especificidade de ser voltada para jovens e adultos com ou sem deficiência, 
onde a diversidade é valorizada e respeitada.  
É  preciso  oferecer  e  estimular  o  estudante  com  deficiência  para  avançar  no 
trabalho pedagógico. No CIEJA trabalhamos com o ler, escrever e raciocinar, 
mas não somente com essas competências. Para nós educar vai além disto. 
Se um estudante se desenvolve socialmente durante um ano, ou se melhora 
sua oralidade, ou se consegue se expressar de forma clara e argumentar, ou 
ainda se desenvolve sua autonomia, entendemos ocorrer avanços importantes, 
registrados  em  relatórios  semestrais.  Para  nós,  um processo  educativo  está 
acontecendo,  mesmo  que  o  estudante  ainda  não  tenha se  apropriado 
formalmente do sistema de leitura, escrita ou de resolução de problemas.  

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Há  diferentes  deficiências  e  de  acordo  com  seu  grau  pode  haver 
comprometimento na retenção da memória, ou ainda na aquisição da leitura e 
da escrita. Mas aqui no CIEJA valorizamos o que cada um pode e é capaz de 
fazer,  prevalecendo  seu  desenvolvimento  nos  mais  distintos  aspectos.    Se  o 
estudante tiver vontade, disponibilidade e após ser avaliado pela Professora do 
Atendimento  Educacional  Especializado  (PAEE)  também  poderá  frequentar 
suas  aulas  no  contraturno  para  que  se  desenvolva  cada  vez  mais.  Para 
entender tudo o que eu disse, acompanhe um momento de integração entre os 
estudantes e que é considerado em seu processo educativo.  
  Confraternização dos estudantes com deficiência patrocinado por um 
comerciante da Vila Sabrina 
E  me  conte  uma  coisa:  vocês  fazem  reuniões  entre  vocês?  Quando 
isso acontece? 
Realizamos  reuniões duas  vezes  por  semana  (formação  –  JEIF)  das 
13h30min  às  16h30min  para  estudarmos  e  desenvolvermos  uma 
prática  pedagógica  cada  vez  melhor.  Nessas  reuniões  de  três  horas  lemos 
textos, estudamos, discutimos, compartilhamos ideias e planejamos. O objetivo 
desses momentos é pensar em práticas que atendam os estudantes regulares, 
os com deficiência e com dificuldades de aprendizagem.  
Eu  sou  uma  aluna  do  módulo  4  e  no  ano  passado  eu  estava  no 
módulo  3.  Alguns  passeios  foram  só  para  os  estudantes  especiais. 
Você pode me explicar isso? 

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Obrigado  pela  pergunta.  Você  me  permite  uma  pequena  correção? 
Hoje em dia não dizemos estudantes especiais, a melhor forma de se 
referir a eles é estudante com deficiência, pessoa com deficiência. Esclarecido 
isso, é importante dizermos que alguns passeios possuem público específico, 
determinado  por  quem  oferece  a  atividade  cultural. E  sempre  que  possível 
ampliamos a oferta para todos. 
Nas  atividades  culturais  em  que  o  transporte  é  gratuito  e  saem  da  porta  do 
CIEJA, combinamos de irem dois acompanhantes da escola: dois professores 
ou  na  impossibilidade  um  professor  e  um  funcionário.  Também  abrimos  a 
possibilidade  de  realizarmos  atividades  culturais  usando  transporte  público. 
Tivemos uma rica experiência no ano passado quando fomos assistir à peça A 
visita  da  velha  senhora  no  Teatro  do  SESI  na  Avenida  Paulista.  Veja  uma 
imagem abaixo:  
 
Eu  quero  fazer  uma  pergunta.  Sou  aluna  da  escola  e você  pode  me 
explicar pra que serve o Conselho de Classe? Não é um blá blá blá que 
não serve pra nada? 
Muito pelo contrário. É um exercício democrático onde predomina a fala 
e  a  escuta  para  refletirmos  sobre  o  que  precisa  ser  melhorado  na 
escola.  O  Conselho  de  Classe  Participativo  ocorre  ao  final  de  cada  um  dos 
bimestres com suspensão de aulas e pedimos que as salas elejam de 2 a 3 
representantes  da  turma  para  participarem  desse  momento.  Esses 
representantes trarão questões e levarão o que foi discutido no Conselho para 
os  outros  estudantes.    Os  professores  quando  chegam  no  Conselho  já 
digitaram as notas que são usadas pelos coordenadores pedagógicos para a 
elaboração de gráficos analisados durante esse momento. Solicitamos também 

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aos professores e aos estudantes escreverem relatórios de suas salas a fim de 
serem lidos no início da reunião para abrirmos o diálogo entre os presentes. O 
que  esperamos  com  esse  formato  de  Conselho  são  sugestões  e  soluções 
(propositivas) para melhorarmos enquanto escola. 
E  como  vocês  preparam  as  aulas?  Cada  um  faz  do  jeito  que  achar 
melhor?  
É claro que não. Há algo que chamamos de Plano de Ensino Anual, é 
um  planejamento  anual  baseado  nos  documentos  "Currículo  da 
Cidade”  (2017)  e  “Educação  de  Jovens  e  Adultos:  Princípios  e  Práticas 
Pedagógicas” (2015). No Plano de Ensino, os professores de cada módulo e / 
ou  áreas  de  conhecimento,  partindo  dos  projetos  votados  pelos  estudantes 
apontam quais serão os Eixos trabalhados, os Objetos de Conhecimento e 
Objetivos  de  Aprendizagem  e  Desenvolvimento (Currículo  da  Cidade, 
2017, p. 48-49) do ano letivo. Ao início de cada bimestre, teremos um momento 
de  parada  para  revisitarmos  esse  Plano  e  o  alterarmos  a  partir  da  realidade 
concreta dos nossos estudantes e das necessidades que surgem na escola. 
Aliado aos Projetos escolhidos pelos estudantes e ao Plano de Ensino Anual, 
criamos Mapas  Conceituais (ver  anexos)  que  partem  da  pesquisa  que  os 
estudantes  responderam  ao  final  de  2017  (ver  perfil  dos  estudantes).  O 
primeiro  projeto  de  2018  a  ser  desenvolvido  é: Questões  Humanitárias: 
Solidariedade,  Respeito  e  Ética  (50,7%  dos  estudantes  votaram  nesse 
projeto). 
Para  que  os  estudantes  novos  pudessem  participar,  em  fevereiro  de  2018, 
realizamos outra pesquisa para determinar os projetos a serem desenvolvidos 
nos  2º,  3º  e  4º  bimestres. 302  estudantes  responderam  a  essa  pesquisa  e 
obtivemos o seguinte resultado:  
No 2º bimestre trabalharemos com o projeto Saúde: alimentação e bem-estar 
(16%); no 3º bimestre abordaremos Questões Trabalhistas (17%) e no último 
bimestre  nos  voltaremos  para Questões  Ambientais  (13%).  Importante 
explicar  que  os  estudantes  poderiam  votar  em  mais  de  um  projeto  e  que 
optamos  por  trabalhar  no  2º  bimestre  com  o  projeto Saúde:  alimentação  e 
bem-estar por ser mais próximo ao projeto do 1º bimestre e interessante para 

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desenvolvermos  apresentações  no  2º  bimestre.  Estas também  foram  as 
escolhas dos 3º e 4º bimestres. 
Já que você está falando sobre temas e projetos, isso de falar de negro 
e índio acabou na escola? Eu acho uma perda de tempo ficar falando de 
negro, racismo, macumba, capoeira e índio. Não tem nada a ver com estudar. 
Então, tudo isso que você nos diz é interessante porque reflete o que a 
maioria  da  sociedade  pensa.  Porém,  é  impossível  não  falarmos  dos 
negros e indígenas afinal eles são povos importantes para a nossa formação 
enquanto brasileiros.  
Existem  cultos  africanos  e  indígenas  que  precisam  ser  respeitados  e 
valorizados a partir de seu aspecto cultural e até mesmo religioso, tendo um 
olhar a partir da História das Religiões. A escola brasileira não pode ensinar e 
divulgar religiões porque ela é laica e cada um tem sua religião (ou não). Sobre 
a  capoeira  é  importante  saber  que  ela  foi  considerada  patrimônio  cultural 
brasileiro devendo ser valorizada, apreciada e respeitada. 
Que  ótimo  vocês  trabalharem  todos  esses  temas.  Como  a  escola 
mudou desde que eu parei de estudar. Fiquei até com vontade de vir 
pra escola porque parei na 5ª série!, rs... Nem fala mais assim, né?
  
Então, para você estudar no CIEJA Vila Maria / Vila Guilherme é fácil. 
Desde  março  de  2015  mudamos  nosso  processo  de  cadastramento 
para  que  ele  seja  o  mais  transparente  possível.  Basta  você  entrar  no  nosso 
blog  (
http://ciejavilasabrina.blogspot.com.br/),  procurar  pela  aba PARA 
ESTUDAR NO CIEJA CLIQUE AQUI  e clicar nela. 
 
 
 
Leia  as  informações  que  se  encontram  lá  e  clique  em PREENCHA  SEU 
CADASTRO.  

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https://docs.google.com/forms/d/1S6vwfP319ajz3ChdnDumPYZvCusd22iWwh89pfaJP
EI/viewform  
após  preencher  esse  formulário,  ao  final  clique  em enviar.  A  secretaria  do 
CIEJA receberá sua inscrição com os dados e você entrará na lista organizada 
automaticamente  por  ordem  de  recebimento  e  assim  que  surgir  a  vaga  no 
módulo  e  horário  pretendido,  algum  funcionário  da  secretaria  entrará  em 
contato  por  telefone  para  você  fazer  a  matrícula.  Caso  alguém  não  tenha 
acesso à  internet, basta  procurar  a  secretaria  da  escola  para um funcionário 
realizar esse cadastro. Depois é só vir estudar conosco. 
Não  podemos  nos  esquecer  de falar  da Prova  de  Classificação  que  ocorre 
todas as quartas-feiras às 9h00 ou às 19h30 para os estudantes que não têm 
como comprovar sua escolaridade. É só comparecer à secretaria nesses dias e 
horários para que algum funcionário aplique essa prova. Assim que a correção 
for feita e  o  cadastro realizado,  é  só aguardar  o  contato futuro da  secretaria 
para efetivar a matrícula. 
Após a matrícula, você poderá participar das seguintes ações de 2018: Oficinas 
de  Orientação  para  os  Trabalhos  Extraclasse  no  contraturno,  Itinerário 
Formativo  (IF)  também  no  contraturno,  uso  da  Sala  de  Informática  para  fins 
educativos  e  profissionais  à  tarde,  aulas  de  Educação  Física  no  contraturno, 
CIEJA  Cineclube  à  tarde,  AfroeducAÇÃO  aos  sábados, Rodas  de  Leitura  e 
Leituras diversas na Sala de Leitura, Parceria com a UBS Vila Sabrina, Espaço 
Verdejando,  Dia  da  Família  na  Escola  e  Escambo,  Festa  Junina,  Sarau, 
Atividades  /  Passeios  Culturais,  Conselho  de  Classe  Participativo, 
Apresentação  de  Trabalhos  Extraclasse,  Festividade de  Término  de  Curso  e 
muito  mais.  Para  você  se  animar,  abaixo  acompanhe  algumas  dessas 
atividades de 2017: 

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                           Festividade de Término de Curso              Teatro no CIEJA: estudantes da E.E.  
                no CEU Jaçaña                      Pedro Alexandrino apresentaram uma peça 
        
Leitura ao pé de ouvido no Verdejando   Roda de conversa: Mulheres na ditadura 
 
Eu sou estudante daqui e não entendi como funcionam essas oficinas 
de orientação para os trabalhos extraclasse. Você pode me explicar um 
pouco mais? 
No CIEJA todos os dias os estudantes têm 2h15min de aula, não é? É 
necessário  haver  uma  espécie  de  "compensação"  de  horas.  Desde  o 
início  de  2017,  os  professores  têm  1  ou  2  aulas  que  são  de  orientação, 
explicação, auxílio na elaboração desse trabalho e essa aula ocorre antes ou 
depois do seu horário de aula regular. 
Por esse motivo é importante que vocês venham a essas oficinas para tirarem 
suas  dúvidas  e  terem  o  acompanhamento  para  a  elaboração  dos  trabalhos 
extraclasse bimestrais.  
 
Preciso fazer um elogio. Gosto do CIEJA porque vocês são organizados 
e explicam tudo com paciência e cuidado para nós. A escola aqui é boa! 
Eu queria que você falasse também sobre as sessões de cinema.  

14

 
No CIEJA temos um Cineclube que ocorre todas as segundas quartas-
feiras  do  mês  das  15:00  às  17:30.  O  conceito  é  passar  um  filme 
brasileiro  para  que  conheçam  nosso  cinema,  o  valorizem  e  ocorra  um 
debate favorecendo a recepção de uma obra audiovisual. É grátis e aberto 
à comunidade. Inclusive abaixo você pode ver um momento em que fomos 
à Biblioteca Mário de Andrade para uma sessão de cinema no ano passado: 
 
CIEJA CINECLUBE na Biblioteca Mário de Andrade em Mostra de Cinema  
E onde estão os funcionários que trabalham no CIEJA em tudo isso que 
vocês estão comentando? 
Os funcionários, inclusive os colaboradores, participam do processo de 
ensino-aprendizagem  como  um  todo,  conhecem  nossa  proposta 
pedagógica,  e  as  atividades  desenvolvidas  por  cada um  favorece  nosso 
trabalho. Estamos sempre ouvindo sugestões e fazendo o melhor para atender 
a todos. 
   
Para mim foi ótimo ter vindo aqui e aprendido tudo isso sobre o CIEJA. 
Eu  já  gostava  daqui,  depois  de  hoje  gosto  mais  ainda.  Parabéns  a 
todos  vocês  e  espero  que  continuem  assim  por  muitos  anos.  Obrigado  por 
terem nos  convidado para  participar  desse momento. E  espero  pelo  próximo 
encontro. 
Nós  agradecemos  pela  presença  de  todos  e  estamos  sempre  à 
disposição de vocês. Ao saírem tem um mural em que os estudantes 
completaram  a  seguinte  frase:  ESTUDAR  NO  CIEJA  É...  Convido  a  todos  a 
lerem e escreverem algo também. Obrigado e até a próxima! 

15

 
  Mural de entrada no CIEJA construído em fevereiro de 2018 com a escrita 
dos estudantes a partir da seguinte pergunta: Estudar no CIEJA é... 
Confira abaixo algumas respostas: 
... vir todos os dias. 
... aprender com amor. 
... aprender mais e me formar aqui. 
... muito bom e recuperar no estudo o tempo perdido. 
... uma porta para o futuro. 
Aprender sem preguiça todos os dias e ser feliz. 
Respeitar e ser respeitado. 
Tudo de bom. 
... aceitar os limites e aprender a ultrapassá-los. 
... recomeçar. 

16

III – ESTUDO DIAGNÓSTICO DA COMUNIDADE E  
DO ESPAÇO ONDE SE ENCONTRA 
A) ESTUDANTES DO CIEJA: PERFIL 

Confraternização  de  2017  oferecida  por  um  comerciante  do  bairro  para  os 
estudantes com deficiência (manhã) e Sarau dos estudantes (noturno) 
Nos meses de outubro e novembro de 2017, aplicamos um questionário 
on-line  a  fim  de  conhecermos  um  pouco  mais  os  jovens  que  estudam  no 
CIEJA,  como  também  coletarmos  dados  sobre  o  perfil sociocultural  dos 
estudantes  no  geral.  Tais  dados  foram  compartilhados  com  o  grupo  de 
professores  na  reunião  de  organização  de  2018,  tendo  como  objetivo 
repensarmos nossas práticas para o ano letivo. 
Apresentaremos a seguir um recorte dessa pesquisa respondida por 359 
estudantes como também algumas intervenções que realizaremos em 2018.

 
A  partir  da  análise  do  gráfico,  podemos  dizer  que 61,3%  de  nossos 
estudantes têm mais de 31 anos, são adultos. No mesmo gráfico, notamos que 
17,8%  se  encontram  na  faixa  etária  de  15  a  18  anos,  são jovens  ou 

17

adolescentes.  Portanto, 79,1%  do  CIEJA  é  composto  por  adultos  e  jovens, 
resultando em um de nossos desafios que é trabalharmos com estudantes que 
têm interesses, gostos e valores diversos. Em nossas reuniões abordaremos 
esse tema estudando a questão da Identidade & Diversidade e pensaremos 
formas de lidarmos com essa temática de modo positivo e produtivo. 
 
Conforme  os  dados  acima, 64,9%  dos  estudantes  pertencem  ao  sexo 
feminino e 33,4% ao sexo masculino. A partir desses números e de um contato 
inicial  com  as  turmas,  verificamos  uma  necessidade de  abordarmos  temas 
referentes  a  gênero  tendo  como  foco  as  mulheres  em seus  mais  diversos 
âmbitos.  
Em  2018,  a  questão  do  gênero  aparecerá  de  forma  mais  direta  nos 
projetos  “Questões  Humanitárias:  Solidariedade,  Ética  e  Respeito”  (1º 
bimestre) e “Questões trabalhistas” (3º bimestre) porque abordaremos a mulher 
negra e a mulher branca (pontos em comum e divergentes), empoderamento 
feminino,  violência  contra  a  mulher  (física  /  psicológica),  ISTs,  gravidez 
precoce, menopausa, câncer de mama. 
 
 

18

Analisando  o  gráfico  acima,  podemos  constatar  que 87,7%  se 
autodeclarou  heterossexual  e 3,9%,  homossexual,  ou  seja, 14  estudantes. 
Esse número precisa ser levado em conta e é por essa razão que abordaremos 
questões  referentes  à  identidade  de  gênero  em  nossas  aulas,  projetos  e 
reuniões. 
Outro dado importante foi detectarmos os bairros onde mais residem os 
estudantes. Com esses dados partiremos para um mapeamento do entorno. Os 
quatro primeiros bairros mais bem colocados são os seguintes:  
  Grupo 1: Jardim Brasil (23% dos estudantes residem nele) 
  Grupo 2:  Vila Maria (19% dos estudantes moram nesse bairro) 
  Grupo 3: Vila Sabrina (16% dos estudantes habitam aí) 
  Grupo 4: Vila Medeiros (13% dos estudantes moram na V.M.) 
 
Bairros onde moram os estudantes do CIEJA Vila Maria / Vila Guilherme 
 
   
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

19

Conhecer  onde  e  em  que  condições  nossos  estudantes residem,  abre 
possibilidades para um trabalho mais concreto e próximo da realidade deles, 
permitindo  que  o  Currículo  esteja  centrado  nos  estudantes  (Currículo  da 
Cidade,  p.  21;  p.  32  a  34;  p.  38).  Reconhecer  o  contexto social  e 
socioeconômico  dos  estudantes  permite  compreender  e  refletir  sobre  qual 
escola queremos, e de que forma podemos exercê-la como meio transformador 
na vida dos estudantes. 
A seguir temos dados sobre a declaração de cor ou raça revelando que 
41,5%  dos  estudantes  se  autodeclararam  pardos, 15%  pretos  e 41,2% 
brancos.  
  De  acordo  com o  Instituto  Brasileiro  de  Geografia e  Estatística  (IBGE) 
para  formar  a  classificação  de  negros  (entendida  aqui  como  categoria),  é 
comum  que  seja  somada  a  população  preta  à  população  parda  para  a 
formação de um grupo. Baseando-nos nesse dado, temos uma totalidade de 
56,5% de estudantes negros no CIEJA. Essa informação revela a importância 
e necessidade de trazermos para estudo
1
 e para a sala de aula temas ligados a 
História  e  a  Cultura  Afro-brasileira,  Indígena,  de Imigrantes  e  de  Refugiados 
valorizando o passado e o presente dessas populações (Currículo da Cidade, 
p. 18). Tal informação pode ser observada no gráfico abaixo: 

Perguntamos  também  sobre  a  preferência  religiosa  dos  estudantes: 
39,8%  são  evangélicos; 37,6%, católicos  e 15,6%  declararam  não  possuir 
religião. Tal informação se faz importante para discutirmos entre as áreas do 

1
 Por esse motivo um de nossos PEAs será “Identidade & Diversidade: questões étnico-raciais 
e de gênero”.

20

conhecimento  como  abordarmos  determinados  temas  sem  ferirmos  e  /  ou 
desrespeitarmos a diversidade religiosa presente na sala de aula. Lembrando 
sempre que a escola é laica.


Passando  para  o  campo  profissional,  é  importante  saber  se  nossos 
estudantes  executam  algum  trabalho  atualmente: 64,7%  desenvolvem  algum 
tipo de trabalho e 20,6% pontuaram estar fora do mercado de trabalho nesse 
momento. A EJA é considerada como um referencial para jovens e adultos e 
tem  um  público  em  sua  maioria  de  trabalhadores  (64,7%).  Por  esse  motivo 
precisa ter em seu Currículo temas voltados ao mundo do trabalho. 

Outro dado que vale a pena levantar é o motivo pelo qual os estudantes 
vêm à escola. 55,2% revelam que a principal motivação é ter um futuro melhor. 
27,6% afirmam desejar continuar os estudos e chegar na faculdade. A respeito 
dessa questão, 12% responderam que desejam conseguir um bom empregoor. 
Por  essas  razões,  sempre  temos  como  objetivo  um  ensino  público  de 
qualidade. 

21


A  respeito  do  tema  escolaridade,  ao  analisarmos  o  gráfico  abaixo, 
constatamos  que 65,2%  de  nossos  estudantes  estão  a  mais  de  5  anos  sem 
estudar.  Por  essa  razão  temos  que  ter  um  olhar  sensível  em  direção  a  eles 
para  que  se  sintam  acolhidos  no  ambiente  escolar.  Entretanto,  faz-se 
necessário  conscientizarmos  esses  estudantes  de  que  a  escola  atual  mudou 
porque não é mais apenas ouvir o professor falar e copiar da lousa.  
 
Relacionando  ao  que  está  sendo  dito,  nossa  concepção  enquanto 
educadores  do  CIEJA  é  a  de  promover  uma Educação  Integral,  uma 
Educação Inclusiva e a Equidade (Currículo da Cidade, p. 14; p. 21 a 28) 
como também uma Pedagogia baseada em Projetos.  
No  CIEJA  os  estudantes  são  convidados  o  opinarem,  a  terem  voz,  a 
perceberem  o  que  é  uma  escola  democrática,  levando em  conta  suas 
dimensões  intelectual, social, emocional, física  e cultural  (Currículo  da 
Cidade,  p.  14)  sabendo  que  todos  são  capazes  de  aprender desde  que  a 
escola  respeite  os  estudantes  e  seu  contexto.  Os  professores  desenvolvem 
uma escuta sensível e valorizam a voz do estudante que se sente respeitado, 

22

valorizado  e  se  identifica  com  esse  processo  educativo  dentro  de  uma 
perspectiva de uma educação inclusiva, plural e democrática. 
De acordo com a pesquisa realizada em outubro / novembro de 2017, os 
temas  considerados  importantes  para  nossos  estudantes  estão  atreladas  às 
questões humanitárias. Ao analisarmos o gráfico abaixo, 50,7% revelam ter 
interesse  em  assuntos  ligados  a solidariedade,  respeito  e  ética.  Este  é  o 
projeto do primeiro bimestre.  
 
Os  projetos  dos  2º,  3º  e  4º  bimestres foram  decididos  em fevereiro  por 
desejarmos  consultar  os  estudantes  que  não  estavam no  CIEJA  no  ano 
passado
2
.  Estes  são  respectivamente: Saúde:  alimentação  e  bem-estar 
(16%), Questões Trabalhistas (17%) e Questões Ambientais (13%). 
 
 

2
302 estudantes responderam a essa pesquisa.

23

Voltando  nosso  olhar  para  a  escola  que  os  estudantes  desejam, 
obtivemos as seguintes respostas:  
 
Os  trabalhos  e  atividades  em  grupo  são  valorizados por 34%  dos 
estudantes:  troca,  diálogos,  coletividade. 30,4%  valorizam  uma  escola  que 
empregue  recursos  diferentes  para  ensinar  (Currículo  da  Cidade,  p.  47), 
parecem  possuir  uma  matriz  tecnológica  e  ligada  a  recursos  audiovisuais. 
Enquanto que 27,3% gostariam de uma escola mais tradicional, a escola do giz 
e  da  lousa.  Portanto,  a  maioria  dos  estudantes  possui  uma  visão  de  uma 
escola menos tradicional com uma abordagem mais dialógica e tecnológica, o 
que justifica trabalharmos a partir de uma Pedagogia de Projetos.  
As imagens a seguir revelam a importância da coletividade e da troca no 
espaço escolar: 
  
 
Apresentação de trabalhos extraclasse Visita ao Centro de São Paulo

24

 
A respeito das expectativas do futuro 61,3% expressaram desejar concluir 
os estudos no CIEJA, cursar o Ensino Médio e a Faculdade. Essa informação 
pode  ser  confirmada  através  do  seguinte  comentário de  um  estudante  no 
facebook no dia 14 de fevereiro de 2018: 
 
Ainda nesse tema, 24,8% disseram que querem terminar os estudos no 
CIEJA  e  ir  para  o  Ensino  Médio.  E 11,4%  afirmaram  que pretendem  apenas 
terminar  os  estudos  no  CIEJA.  O  importante  é  concluírem  o  nível  de 
escolaridade a que se propuseram e serem capaz de ler e escrever de forma 
crítica. Portanto um de nossos objetivos é fazer que os estudantes continuem 
seus estudos no CIEJA concluindo no mínimo o Ensino Fundamental. 
De  modo  amplo,  no  tempo  livre  os  estudantes  ficam  em  casa  com  a 
família  (49%); 20,9% frequentam  igrejas  ou  centros  religiosos  e 17,8%  saem 

25

com amigos para baladas / bares. Nosso desafio é repertoriar os estudantes a 
respeito dos equipamentos sociais e culturais da Zona Norte e da cidade de 
São Paulo para que possam frequentá-los sozinhos ou com sua família.   
 
Pensando  na  saúde  e  bem-estar  dos  estudantes,  perguntamos  se  já 
fizeram sexo sem camisinha. 44,3% disseram que algumas vezes não usaram 
preservativo  e 19,5%  afirmaram  que  nunca  usam  camisinha.  Por  outro  lado, 
19,2%  apontaram  que  sempre  usam  preservativo.  A  partir  desses  números 
tentaremos firmar uma parceria com a UBS Vila Sabrina e outros equipamentos 
de  saúde  para  que  todos  se  previnam  das  Infecções  Sexualmente 
Transmissíveis (ISTs). 
 
No  gráfico  abaixo 52,9%  dos  estudantes  nos  informaram  possuir 
computador,  já 47,1%  não  possui  esse  aparelho.    A  partir  dessa  informação 
intensificaremos o uso da Sala de Informática no período da tarde, quando não 
há aulas, porque é importante que os estudantes conheçam a linguagem digital 
para  que  não  sejam  excluídos  da  sociedade  (Currículo  da  Cidade.  
Tecnologias  para  Aprendizagem,  p.71  a  85). 95%  afirmaram  que  tem 
televisão  e  por  esse  motivo  é  importante  desenvolvermos  um  trabalho  de 

26

leitura crítica acerca dessa mídia como também em relação a outras mídias da 
atualidade. 
 
Por fim, valorizaremos as práticas de leitura e produção de textos partindo 
do  princípio  de  que  o  comportamento  leitor  e  escritor  se  adquire  a  partir  da 
vivência e do contato com livros, revistas, panfletos, jornais. Assim, realizarmos 
saraus  literários  e  empréstimo  de  livros  por  serem importantes  para  essas 
práticas de leitura e produção de textos.  Boas-vindas aos estudantes em 2018

 
 
Para recepcionarmos os estudantes em 2018, fizemos um vídeo clip que pode 
ser visto no seguinte link: 
 
https://www.youtube.com/watch?v=9gHLNGQNI5I 
 
 

27

B) FUNCIONÁRIOS: PERFIL 
  Professores no segundo dia da reunião de organização escolar de 2018 após uma
dinâmica em que todos ganharam um mimo
Como realizamos uma pesquisa para obtermos o perfil sociocultural dos 
estudantes do CIEJA, os funcionários responderam em fevereiro desse ano um 
questionário on-line a fim de traçarmos seu perfil e potencializarmos o trabalho 
educativo  de  todos  do  CIEJA.  Abaixo  reproduzimos  em  forma  de  gráficos 
alguns  dados  resultantes  desse  questionário  para  tecermos  algumas 
considerações. 
24 funcionários do CIEJA Vila Maria / Vila Guilherme responderam as 
perguntas  do  questionário.  A  partir  da  análise  dos dados,  a  maioria  dos 
funcionários  são  mulheres  (83,3%)  e 16,7%  são  homens.  A  nosso  ver,  nos 
projetos Questões  Humanitárias:  Solidariedade,  Respeito  e  Ética  (1º 
bimestre)  e Questões  Trabalhistas  (3º  bimestre),  trataremos  de  temas 
referentes às mulheres de modo mais específico.  
 

28

 
 
Ao analisarmos o gráfico acima, temos 70,8% que se declararam como 
brancos, 16,7% como pardos, 8,3% como pretos e 4,2% como negra. Apesar 
da  maioria  dos  funcionários  ter  se  declarado  como  brancos, 29,2%  é  negra, 
segundo os critérios do IBGE. Esse dado deve ser considerado e é por esse 
motivo  que  no  nosso  trabalho  pedagógico  questões Étnico-Raciais, 
Indígenas,  de  Imigrantes  e  de  Refugiados  estarão  presentes,  tanto  nas 
reuniões quanto nas nossas discussões para pensarmos e discutirmos sobre 
preconceito. Outro dado importante é o de professores e gestão terem optado 
por estudar em um dos PEAs (Plano Especial de Ação) o tema Identidade & 
Diversidade:  questões  étnico-raciais  e  de  gênero,  onde  essas  temáticas 
serão abordadas.  

29

 
70,8% dos funcionários gostam de assistir a TV. Isso significa que uma 
de  suas matrizes  culturais  constitui-se  pela  televisão  e  que,  de modo  crítico, 
pode ser empregada nos projetos desenvolvidos no CIEJA envolvendo a todos, 
especialmente  se  focarmos  e  desenvolvermos  um  trabalho  de  leitura  crítica 
sobre os telejornais (59,1%) e os programas de variedades (31,8%), programas 
mais vistos por eles. 
Todos  os  funcionários  afirmaram  que  gostam  de  ler, o  que  pode  ser 
evidenciado em nossas formações e Reuniões Pedagógicas, quando ao lermos 
textos acadêmicos ou não acadêmicos, predomina uma leitura extrapolando o 
texto  e  favorecendo  o  debate.  Afirmaram  que  gostam de  ler  textos  literários 
(70,8%),  científicos  /  acadêmicos  (50%),  biografias  e  autobiografias  (37,5%). 
Deveremos  potencializar  os  textos  lidos  a  fim  de  reverberarem  nos  projetos 
desenvolvidos em 2018 como também nas aulas. Confirmando esses dados, 
abaixo há duas imagens de uma Reunião Pedagógica de 2017 no Parque do 
Ibirapuera onde houve um pequeno sarau e a visita ao Museu Afro Brasil. 
Reunião Pedagógica no Parque do
Ibirapuera e visita ao Museu Afro Brasil  

30

A maioria dos funcionários do CIEJA utiliza computador. Isto nos permite 
incorporar a cultura maker, o pensamento computacional, as tecnologias para 
aprendizagem  no  cotidiano  escolar  dos  estudantes  (Currículo  da  Cidade. 
Tecnologias para Aprendizagem, p. 76 a 85).  
 
 
A respeito da música, poderemos potencializá-la pelo fato de todos os 
funcionários (100%) ouvirem música e gostarem de algum gênero musical. Nos 
projetos  bimestrais  poderemos  explorar  e  incentivar  essa  musicalidade.  No 
CIEJA  temos  um  sinal  musical  desde  o  ano  passado  em  que  há  o 
protagonismo de todos porque são os estudantes e funcionários que escolhem 
as músicas a serem tocadas. Ainda possuímos dois violões, um cajón e alguns 
instrumentos de percussão que podem ser usados sempre que desejarem.  
 

31

Como 95,8%  dos funcionários  vai  ao  cinema, essa  linguagem artística 
poderá  ser  incorporada  aos  projetos  e  às  aulas  de  forma  a  potencializar  a 
criatividade  e  a  expressão  oral  /  corporal  dos  estudantes.  Poderão  também 
participar do Projeto Cineclube vindo às sessões e sugerindo filmes. 
 
75% dos funcionários praticam atividades físicas. Poderemos propor que 
essas  atividades  sejam  exploradas  no  cotidiano  escolar  como  também  nos 
Dias da Família na Escola e nas Atividades Culturais e Esportivas que ocorrem 
no CIEJA durante o ano. 
Em  2018  desejamos  que  o  trabalho  seja  o  mais  colaborativo  possível 
entre todos na 
EQUIPE CIEJA que se encontra na imagem abaixo. 
 

32

C) MAPEAMENTO DOS EQUIPAMENTOS: 
ENTORNO, ENTORNINHO E ENTORNÃO 
 
O CIEJA Vila Maria / Vila Guilherme está localizado no centro comercial 
da Vila Sabrina. Por isso há muitas lojas, comércios e equipamentos culturais e 
de lazer. Somos vizinhos da UBS Vila Sabrina e estabelecemos uma parceria 
com  ela.  Há  algum  tempo,  uma  das  dentistas  dessa  UBS  vem  ao  CIEJA, 
ministra palestras sobre higiene bucal, realiza uma triagem dos estudantes, que 
autorizam por escrito esse exame, e faz os encaminhamentos necessários para 
estes se tratarem na rede pública ou particular, se algum estudante preferir. Em 
2018  tentaremos  ampliar  essa  parceira  porque  notamos  que  poderemos 
avançar  no  sentido  de  oferecermos  conversas  sobre  sexualidade,  ISTs 
(Infecções  Sexualmente  Transmissíveis)  e  uso  de  drogas  lícitas  e  ilícitas. 
Tentaremos  realizar  uma  primeira  conversa  em  março sobre  sexualidade  e 
ISTs. A partir de abril, esperamos nos encontrar uma vez por mês dentro do 
horário  escolar  para  discutirmos  os  temas  mencionados.  Convidaremos  os 
estudantes do CIEJA e seus responsáveis para participarem dessas conversas, 
como  também  os  pais  dos  estudantes  da  EMEI  Maria  Isabel  Pacheco  de  A. 
Ribeiro e da EMEF Enéas Carvalho de Aguiar.  
Os funcionários da UBS também ministram palestras sobre outros temas 
que solicitamos a eles em alguns momentos de nosso ano letivo. E sempre que 

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precisam de salas, emprestamos espaços para desenvolverem atividades com 
a  comunidade.  Quando  necessitam  de  um  espaço  maior para  reuniões  ou 
encontros, cedemos nosso Auditório ou a Sala de Leitura em um movimento de 
parceria. 
Nesse ano intensificaremos o uso do nosso entorno. Próximo ao CIEJA 
há a Praça do Guançã onde em vários momentos desenvolvemos atividades 
esportivas  (caminhadas  e  brincadeiras)  por  ser  grande  e  agradável.  Esses 
momentos são frequentes nos Dias da Família na Escola  e em algumas aulas 
(Educação Física), como revela a imagem abaixo. 
  Dia da Família na Escola na Praça do Guançã em 2017 
Um pouco mais longe, mas não impossível há o Clube Thomas Mazzoni 
e as Bibliotecas Álvares de Azevedo (Vila Maria) e José Mauro de Vasconcelos 
(Parque Edu Chaves), espaços sempre disponíveis a nos ajudarem em nosso 
fazer pedagógico.   
 
 
Atividade cultural-esportiva com estudantes e educadores do CIEJA no  
Clube Thomas Mazzoni em 2017 

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D) NORMAS DE CONVÍVIO: CONVIVER EM HARMONIA  
No  CIEJA  há  estudantes  a  partir  de  15  até  quase  80 anos  de  idade. 
Pensando nessa diversidade de faixa etária, de pessoas e de seus valores, é 
evidente  que,  às  vezes,  surgem  conflitos  entre  os  estudantes,  professores-
estudantes, funcionários-estudantes. 
Lidamos  com  esses  conflitos  privilegiando  e  favorecendo  o  diálogo. 
Reunimos ambas as partes (quem se sentiu ofendido e quem possivelmente 
ofendeu)  para  dialogarem  perante  nossa  presença,  para  os  ouvirmos  e 
tentarmos  entender  o  conflito  a  fim  de  mediar  à  situação  da  melhor  forma 
possível. Sempre registramos o ocorrido para que os presentes assinem esse 
documento no sentido de que todos estabeleçam um compromisso de que o 
ocorrido não mais se repetirá. 
No caso de estudantes menores de idade, conversamos com eles e se 
necessário  entramos  em  contato  com  seu  responsável legal  para  que  tome 
conhecimento do fato. 
De modo geral, a fala e a escuta sensível têm nos ajudado a mediar os 
conflitos  que  surgem  no  CIEJA.  Importante  lembrarmos  que  há  também  a 
Comissão de Mediação de Conflitos e o Conselho de Escola que nos auxiliam 
em diversos momentos ao longo do ano se necessário. Também recorremos à 
Supervisão  Escolar,  ao  CEFAI,  NAAPA,  Conselho  Tutelar,  CRAS  e  CREAS 
quando precisamos. 
Contamos  ainda  com  o  Regimento  Escolar  disponível  para  todos  no 
pátio, na sala dos professores e no blog do CIEJA, definindo as regras a serem 
respeitadas na Unidade Educacional. 
 

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E) ESTRATÉGIAS DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES COM 
DEFICIÊNCIA 
 
No CIEJA há a Sala de Recursos Multifuncionais (SRMs) com três grupos e 
uma  PAEE  que  auxilia  os  estudantes  com  deficiência.  Ela  também  realiza 
horários  colaborativos  e  desenvolve  um  trabalho  de parceria  com  os 
professores. Realizamos também formações nas jeifs voltadas para o estudo 
das deficiências dos estudantes pelo fato de termos um PEA direcionado para 
a Identidade  &  Diversidade  e  outro  para Currículo,  (Multi)Letramentos  e 
Tecnologias.  Criamos  atividades  flexibilizadas  para  os  estudantes  com 
deficiência  valorizando  suas  potencialidades.  Tudo isso  para  sermos  o  mais 
inclusivo possível. 
 
 
Estudantes com deficiência do CIEJA  
acompanhados da PAEE Maria Lúcia Souza Santos 
 
 

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F) PLANO DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO  
E NÓS, OS GESTORES DO CIEJA?  
Como gestores do CIEJA Vila Maria / Vila Guilherme, valorizamos  uma 
gestão tendo como pilares as relações democráticas em todas as instâncias da 
escola.  Por  esse  motivo,  repensarmos  nossas  ações  levando  em  conta  a 
importância da escuta / fala e da corresponsabilidade de todos os envolvidos 
no  ambiente  escolar  é  uma  maneira  de  fortalecermos nossa  identidade 
educacional e colocarmos nosso PPP em prática. 
A  interação  é  importante  entre  todos  os  que  trabalham  e  estudam  no 
CIEJA  porque  os  mais  diversos  aspectos  são  levados em  conta  na  escola. 
Estimulamos  a  participação  nos  diversos  colegiados presentes  na  U.E.: 
Conselho  de  Escola,  Associação  de  Pais  e  Mestre,  Conselho  de  Classe 
Participativo  e  a  Comissão  de  Mediação  de  Conflitos  sempre  ouvindo  e 
procurando  atender  a  comunidade  escolar.  É  importante  também  haver  a 
transparência em nossas metas e ações, deixando ao alcance as informações 
e fortalecendo a participação de todos, por exemplo: PPP e Regimento Escolar 
(disponíveis no pátio, na sala dos professores e no blog do CIEJA) e Prestação 
de Contas disponíveis e de fácil acesso para consulta (tanto no pátio quanto no 
blog e facebook do CIEJA). 
A  gestão  se  preocupa  também  com  o  cumprimento  das  metas, 
incentivando, facilitando e auxiliando no que for necessário para o cumprimento 
delas. 
E as verbas serão empregadas para o desenvolvimento e concretização 
dos  projetos  desenvolvidos  durante  o  ano  letivo  como  também  para  a 
manutenção do prédio e de materiais para a secretaria. 
A questão da permanência dos estudantes no CIEJA, a diminuição da 
evasão escolar, a garantia de uma aprendizagem de qualidade especialmente 
por meio de uma Pedagogia de Projetos e seguindo as diretrizes do documento 
Currículo  da  Cidade  (2017)  farão  parte  de  nossas  metas  desse  ano. 
Mobilizaremos todos os recursos humanos do CIEJA para seu cumprimento. 
Em  2017  vários  dos  estudantes  foram  encaminhados  para  o  Ensino 
Médio,  9  estudantes  conseguiram  uma  vaga  no  curso  EM  EJA  na  Escola 
Técnica  Federal  e  outros  prestaram  a  prova  do  ENCCEJA,  3  sendo 

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promovidos, concluindo o Ensino Médio e expressando a vontade de cursar o 
nível  superior.  São dados  como  esses  que cada  vez  mais  esperamos  ter  no 
CIEJA. 
É essa a educação pela qual trabalhamos.   
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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G) PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS    
A equipe escolar deve estar sempre atenta para prevenir situações de 
risco  a  respeito  dos  estudantes  e  manter  conduta  de  acompanhamento  dos 
mesmos, com o objetivo de evitar acidentes e outras situações de perigo para a 
comunidade escolar.  
O trabalho preventivo constante em parceria com a CIPA pode contribuir 
para a conscientização e a mobilização no sentido de modificar as situações de 
risco,  promovendo  ações  na  escola  para  mudança  de  comportamento  em 
relação à prevenção de acidentes. 
O CIEJA possui material de primeiros socorros disponível na secretaria 
da  escola  de  fácil  acesso  para  os  cuidados  de  emergência  dispensados  a 
qualquer pessoa que tenha sofrido um acidente ou mal súbitos (intercorrência 
clínica),  até  que  esta  possa  receber  o  tratamento  adequado  e  definitivo  por 
equipe médica. 
Para tanto, na hipótese do estudante, servidor ou usuário necessitar de 
atendimento emergencial serão adotados os seguintes Procedimentos Básicos: 
 
a) solicitar ajuda do profissional treinado da unidade; 
b) entrar em contato imediato com os pais ou responsáveis; 
c)  ligar  para  a  Central  192  –  Serviço  de  Atendimento  Móvel  de  Urgência  – 
SAMU, para casos clínicos e 193 – Corpo de Bombeiros para casos de trauma; 
d) verificar a Ficha de Saúde (se aluno). 
 
No caso de encaminhamento para uma unidade de saúde será designado um 
funcionário  do  CIEJA  que  acompanhará  a  vítima  e  a  família  no  atendimento 
médico. 
Relação de Funcionários que possuem curso de primeiros socorros: 
 
Funcionário  Cargo/Função  Horário de trabalho 
MAURO OLIVEIRA FREIRE  ATE  8h30 às 12h30 
18h30 às 22h30 
FATIMA GROCHENISK DE LIMA  ATE  14h às 22h30 
MARCIA GUSMÃO LAMIEL  ATE  14h às 22h30 
ELILDE RAMALHO CAMPANA  Agente Escolar  7h às 15h30 
 

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V – ANEXOS 
A) REFLEXÃO APÓS A LEITURA DO PPP 
 
Após  a  leitura  do  PPP  do  CIEJA  Vila  Maria  /  Vila  Guilherme,  faremos  um 
convite  para  que  escolha  uma  das  mandalas  abaixo  e pinte-a  a  fim  de 
incorporarmos  o  relaxar  e  a  importância  da  concentração  em  nossa  prática 
pedagógica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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B) CALENDÁRIO DE ATIVIDADES 
 

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CIEJA VILA MARIA / VILA GUILHERME 
 
MAPAS CONCEITUAIS DE 2018 
 
1111ºººº    BIMESTRE: QUESTÕES HUMANITÁRIAS:  BIMESTRE: QUESTÕES HUMANITÁRIAS:  BIMESTRE: QUESTÕES HUMANITÁRIAS:  BIMESTRE: QUESTÕES HUMANITÁRIAS:     
SOLIDARIEDADE, RESPEITO E ÉTICA SOLIDARIEDADE, RESPEITO E ÉTICA SOLIDARIEDADE, RESPEITO E ÉTICA SOLIDARIEDADE, RESPEITO E ÉTICA    
 
2º BIMESTRE: SAÚDE E BEM 2º BIMESTRE: SAÚDE E BEM 2º BIMESTRE: SAÚDE E BEM 2º BIMESTRE: SAÚDE E BEM- ---ESTAR ESTAR ESTAR ESTAR    
 
3º BIMESTRE: QUESTÕES TRABALHISTAS 3º BIMESTRE: QUESTÕES TRABALHISTAS 3º BIMESTRE: QUESTÕES TRABALHISTAS 3º BIMESTRE: QUESTÕES TRABALHISTAS     
 
4º BIMESTRE: QUESTÕES AMBIENTAIS 4º BIMESTRE: QUESTÕES AMBIENTAIS 4º BIMESTRE: QUESTÕES AMBIENTAIS 4º BIMESTRE: QUESTÕES AMBIENTAIS    

42

                                         

 
 
 
 
 
 
 
 
 
   
QUESTÕES HUMANITÁRIAS
 
SOLIDARIEDADE
 
RESPEITO
 
ÉTICA
 
EPIDEMIAS E AÇÕES HUMANAS
 
CICLOS DAS DOENÇAS E
 
AGENTES CAUSADORES
 
CUIDADOS COM O CORPO
 
QUESTÕES ÉTNICO
-
RACIAIS NO BRASIL
 
QUESTÕES 
SOLIDÁRIAS 
BEM ESTAR: PREVENIR 
DOENÇAS CRÔNICAS 
QUESTÕES FILOSÓFICAS,  PROVÉRBIOS E REGRAS DE 
CONVIVÊNCIA 
MAPA CONCEITUAL 
 
1º BIMESTRE
 

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PRÁTICAS ESPORTIVAS
 
USO DA ÁGUA
 
SAÚDE SAÚDE SAÚDE SAÚDE
    
IMCIMCIMCIMC
    
CONSCIÊNCIA CORPORAL E BEM-ESTAR 
DEPENDENTES DE 
TECNOLOGIA 
CULTURA DOS PAÍSES DA COPA / BIOGRAFIAS 
GINÁSTICA 
LABORAL 
SANEAMENTO BÁSICO 
NUTRIENTES / SEMENTES 
TRADICIONAIS 
MAPA CONCEITUAL  MAPA CONCEITUAL  MAPA CONCEITUAL  MAPA CONCEITUAL 
2º BIMESTRE 2º BIMESTRE 2º BIMESTRE 2º BIMESTRE    
CULTURA E VARIAÇÃO LINGUÍSTICA 
DESPERDÍCIO
 

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PROFISSÕES DO FUTURO 
REPRESENTAÇÃO DO TRABALHO NA
ARTE

EMPREENDEDORISMO 
ECONOMIA INFORMAL 
(MATRIARCADO) 
MAPA CONCEITUAL
 
3º BIMESTRE 
TRABALHO ESCRAVO INFANTIL

TRABALHO ASSALARIADO
SERVIDÃO HUMANA
CONCURSOS PÚBLICOS

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 
MOVIMENTO OPERÁRIO 
CAPITALISMO & SOCIALISMO 

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PENUMA
 
Paisagens
 
Alimentação 
Verdejando Verdejando Verdejando Verdejando
    
Aquecimento 
Global
 
Fenômenos Naturais
 
Desindustrialização 
Lixo eletrônico
 
Lixo espacial 
Coleta Seletiva 
Reciclagem 
Arte
 
QUESTÕES AMBIENTAIS 
Desastres Ambientais
 
MAPA CONCEITUAL  MAPA CONCEITUAL  MAPA CONCEITUAL  MAPA CONCEITUAL 
4444º BIMESTRE º BIMESTRE º BIMESTRE º BIMESTRE    
SUSTENTABILIDADE 
Água de reuso