PPT - PASTURAS - UROCLOA - Capim_corrente

victorburghi57 6 views 35 slides May 14, 2025
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About This Presentation

pasto


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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA


CAPIM-CORRENTE
(Urochloa mosambicensis (Hack.) Dandy)

Urochloa mosambicensis (Hack.)
Dandy
✓(Google imagens)

Hierarquia taxonômica da Urochloa mosambicensis (Hack.) Dandy
Fonte: Bueno et al (2022)

Urochloa mosambicensis (Hack.)
Dandy
✓(Google imagens)

Distribuição geográfica do Capim-urocloa (Urochloa mosambicensis
(Hack.) Dandy) na faixa pantropical.
Fontes:
•REFLORA/CNPq Programme. PoaceaeinFlora do Brasil 2020 under construction.Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em:
http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB105492. Acesso em123 de novembro de 2022.
•Tropical Forages. (2018). Urochloa mosambicensis fact sheet. Disponível em: https://www.tropicalforages.info/text/entities/urochloa_mosambicensis.htm. Acesso em 20
de novembro de 2022;
•GlobalBiodiversityInformationFacility(GBIF)DataPortal.Urochloamosambicensis(Hack.)DandyinGBIFSecretariat(2019).GBIFBackboneTaxonomy.Checklist
dataset.Disponívelem:https://doi.org/10.15468/39omei.Acesso em 20 de novembro de 2022;
•Sharp & Simon (2002);
•Lohr et al. (2016).

Sinonímia: Echinochloa notabile (Hook. F.) Rhind.
1. Taxonomia
•Família: Poaceae (gramíneas);
•Gênero: Urochloa Beauv;
•Espécie: Urochloa mosambicensis (Hack.) Dandy.
Nome vulgar: capim-corrente; capim-urochloa (Brasil) , sabi grass
(Austrália); witbuffelsgras (África do Sul);tunga (Moçambique), rumput
sabi (Indonésia).

➢Origem:RegiõesdaAfrica(Rodésia);
➢Localdeorigem:naturalizadonaAustralia;
➢Distribuição:maioriadospaísesdeclimatropical;
•Introdução no Brasil: 1922 (Pupo, 1979).
2. Origem
Em 1975, fez-se a introdução na Estação Experimental de Serra
Talhada do capim U. mosambicensis procedente da Austrália.
No Sertão de Pernambuco é conhecido por capim-corrente.
✓(Google imagens)

•Perene;
•Com crescimento decumbente ou estolonífero;
•Estolões curtos;
•Colmos com até 120 cm, enraizados e ramificados nos nós
inferiores;
•Bainha foliar com colar levemente piloso;
•Lâmina foliar com até 15 cm, mais curtas que os entrenós, com
pequenos pelos brancos, variando de largamente linear a
lanceolada, com largura de 3 a 20 cm e comprimento de 2 a 30
cm;
•Inflorescência com até 15 cm de comprimento, com cerca de
12 racemos e espiguetas pontiagudas de 3-5 mm de
comprimento.
3. Descrição

Espiguetas
Inflorescência
Crescimento decumbente ou estolonífero

•Perene;
•Herbácea;
•Estolonífera;
•Produz sementes viáveis (100-130 kg/ha/ano);
•Responde bem a adubação, principalmente
fósforo;
•Apresenta altas taxas de crescimento;
•É palatável e suporta pastejo pesado.
4. Características

✓(Google imagens)

Morfologicamente muito
parecido com as braquiárias

•Regiões Tropicais e Sub-tropicais e Semiáridas;
•Precipitação entre 600 – 1.800 mm;
•Suporta estiagens prolongadas;
•Adaptados a grande variedade de solos, no entanto,
desenvolve-se melhor em solos de textura leve com alta
fertilidade;
•Tolera solos alcalinos e pesados;
•Resistente à seca, ao fogo e ao pisoteio;
•Pouco resistente às geadas;
•Mais tolerante ao encharcamento do solo que o capim-
buffel.
5. Ecologia

•Vegetativamente ou sementes (mais recomendado);
•Dormência das sementes (9 a 12 meses);
•Preparo do solo: desmatamento manual com queima;
•Covas abertas ou fechadas, a lanço ou em sulcos;
•Quantidade de sementes: 5 a 10 kg/ha (150
sementes/cova ou em 1 metro linear);
•Espaçamento: 0,8 cm entre sulcos ou covas;
•Época de plantio: final do período seco.
6. Plantio
✓(Google imagens)

Touceira de Urochloa mosambicensis (Hack.) Dandy, coleção Embrapa
Caprinos e Ovinos, Sobral – CE.
Fonte : Bueno et al (2022).

Cultivo em pastagem solteira;
A espécie é comumente encontrada em pastagens arborizadas,
sugerindo que pode ser tolerante a, pelo menos, sombra moderada, e
que pode ser aproveitada com sucesso em sistemas integrados de
produção em consórcio com leucena, gliricídia, estilosantes, palma
forrageira, algaroba e eucalipto (Oliveira, 1999; Voltolini et al., 2010; Rangel et
al., 2015; Buenos et al., 2022).
O Capim-urocloa torna-se dominante após ocorrência de incêndios
(Brink, 2006).

Descritores de serviço para formação e manutenção de 1ha de Capim-corrente
no semiárido brasileiro
Oliveira (1999)

•Controle de plantas invasoras: roço ou herbicidas;
•Não deve ser cultivado como única forrageira (mais susceptível a
oscilações climáticas do que o capim-buffel);
•Utilizar o capim da floração até a metade do período seco;
•Colocar animais apenas quando as plantas estiverem bem
desenvolvidas, com o sistema radicular profundo, evitando o
arrancamento de touceiras pelos animais;
•Pastejo pesado e rápido para estimular o perfilhamento, colocando o
gado novamente apenas depois que as plantas sementarem e as
sementes estiverem maduras.
7. Manejo e tratos culturais

➢3a8tdeMS/ha/ano(varia conforme a fertilidade do
solo, variedade, manejo, etc.).
8. Produtividade
9. Adubação
➢ Fosfatada;
➢ Potássica;
➢ Nitrogenada.

Tabela 1. Produção de matéria seca de capim-buffel e capim-corrente em diferentes
épocas e/ou métodos de plantio em dois sistemas de plantio. Dados obtidos de 1986 a
1989, Serra Talhada - PE
Época/Método Capim Buffel Capim corrente Média
Sistema 1Sistema 2Sistema 1Sistema 2Sistema 1Sistema 2
Seco 3749 432 2790 1002 3269 Ab 718 Ba
Início das chuvas1098 182 1067 483 1083 Ab 332 Aab
Consórcio com
sorgo no início
das chuvas
901 53 361 36 631 Ab 45 Ab
Consórcio com
sorgo após a 1ª
capina
351 14 649 13 500 Ab 14 Ab
Letras iguais maiúsculas na linha e minúsculas na coluna não diferem, Tukey ao nível de 5%.
Sistema 1 – Plantio em área de desmatamento e queima após a retirada de estacas
de mourões.
Sistema 2 - Plantio em área onde efetuo-se no primeiro ano o cultivo do milho e do
feijão.
Fonte: Santos et al. (1996).

Médias de Produção de Matéria Verde (PMV) e Matéria
Seca (PMS) do capim-corrente, em função da presença ou
ausência de nitrogênio e fósforo
Médias seguidas das mesmas letras, nas colunas, não diferem entre si pelo teste Tukey (P>0,10). N = nitrogênio; P
2O
5 = fósforo. CV = coeficiente
de variação.
Bezerra et al. (2017)
N (kg ha
-1
)P
2O
5 (kg ha
-1
)PMV (kg ha
-1
)PMS (kg ha
-1
)
0 0 5.557,14 bc1.444,86 bc
0 150 2.848,57 c 712,14 c
100 0 23.934,29 a5.504,89 a
100 150 22.762,86 a5.007,83 a
Média 13.775,71 3.167,43
CV (%) 61,82 58,93

•Pastagem, pastagem diferida e feno;
•O valor nutritivo varia conforme idade e
ambiente;
•Caatinga + Capim-corrente.
10. Utilização e valor nutritivo

Tabela 2. Capacidade de suporte, ganho de peso por animal e ganho de peso
por ha em quatro tipos de pastagem; Serra Talhada - PE
Parâmetros Buffel
Gayndah
Buffel
Americano
Urochloa Nativo
Capacidade de suporte
(animal/ha)
0,790 a0,820 a 0,770 a0,660 b
Ganho por animal (Kg/cab/dia) 0,326 a0,335 a 0,266 a0,136 b
Ganho por área (Kg/ha/ano) 97 a 102 a 70 a 32 b
Médias seguidas pela mesma letra na linha, não são diferentes entre si pelo
teste de Tukey ao nível de 5 % de probabilidade.
Fonte: Lira et al. (1987).

Tabela 3 - Teores médios de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), extrato
etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN) e cinzas dos fenos e da ração
concentrada utilizada no experimento realizado no Núcleo de Pesquisas em
Forragicultura do DZ do Centro de Ciências Agrárias da UFC
Parâmetros Capim
elefante
Capim buffel Capim
urochloa
Capim milhãConcentrado
MS 86,51 85,89 85,10 84,95 89,14
PB 6,68 9,03 6,86 8,91 33,50
EE 1,59 1,72 1,75 0,93 1,69
FDN 86,97 82,05 83,27 80,07 11,11
Cinzas 9,61 13,43 12,12 10,38 7,05
Fonte: Camurça et al. (2002).

Período
seco
1
Período
chuvoso
2
Feno
3
Matéria seca (% do alimento
natural)
85,11 23,50 85,10
Matéria mineral (% da MS) 14,26 - 12,12
Proteína bruta (% da MS) 6,64 13,70 6,86
Extrato etéreo (% da MS) 1,87 - 1,75
Carboidratos não-fibrosos (% da
MS)
13,99 - -
Fibra em detergente neutro (%
da MS)
76,42 63,20 83,27
Fibra em detergente ácido (% da
MS)
50,17 27,50 -
Lignina (% da MS) 16,49 1,90 -
Composição química do Capim-urocloa (Urochloa mosambicensis
(Hack.) Dandy) durante os períodos do ano e como feno
Fonte: Adaptados de 1Almeida et al., 2012; 2Camurça et al., 2002; 3Coelho et al., 2018.

A B
Capim-urocloa (Urochloa mosambicensis (Hack.) Dandy), Petrolina-PE (A);
Cabras pastejando em área de Capim-urocloa (B).
Fonte: Bueno et al (2022).

Tabela 4 - Consumo médio de matéria seca de ovinos alimentados com
dietas contendo diferentes fenos, expressos em g/animal/dia, % do peso
vivo (%PV) e g/UTM (PV0,75)
Dietas g/animal/dia %PV g/UTM
Capim elefante 871,43a 3,14a 71,90a
Capim buffel 787,30a 2,93a 66,66a
Capim urochloa 743,14a 3,24a 75,11a
Capim milha roxa 1044,11a 3,60a 83,45a
Médias 911,50 3,23 74,28
CV% 16,74 9,67 10,29
Médias seguidas de letras diferentes na mesma coluna, diferem entre si (P<0,05)
pelo teste SNK.
Fonte: Camurça et al. (2002).

✓(Google imagens)

Dietas Ganho de
peso
(g/dia)
Conversão
alimentar
Fêmea Macho Médias Fêmea Macho Médias
Capim elefante 86 87 87 a 11,17 11,84 11,5 a
Capim buffel 70 108 89 a 9,89 9,84 9,87 a
Capim urochloa 71 128 100 a 11,67 8,73 10,2 a
Capim milha roxa 104 129 117a 9,25 8,73 8,99 a
Médias 83 a 113 a 98 10,50 a 9,79 a 10,15
Tabela 5 - Médias de ganho de peso e conversão alimentar para ovinos
machos e fêmeas alimentados com dietas contendo diferentes fenos
Médias seguidas de letras diferentes na mesma coluna, diferem entre si (P<0,05)
pelo teste SNK.
Fonte: Camurça et al. (2002).

QUANDO ESCOLHER PLANTAR O
CAPIM CORRENTE ???

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