Pre modernismo e modernismo

Aula Completa

1. Literatura BrasileiraLiteratura Brasileira
O Pré Modernismo
O Modernismo e suas fases
Professora Ivana Mayrink
pt.slideshare.net/ivanamayrink

2. O pré-modernismo não constitui uma
“escola literária” propriamente dita. A
primeira conquista ocorrei com a
música popular que adentrou os
salões da elite, levando também a
dança e o folclore do carnaval.
Pré-Modernismo (1902-1922)Pré-Modernismo (1902-1922)

3. CaracterísticasCaracterísticas
Denuncia da realidade brasileira
Ruptura com o passado.
Tipos humanos marginalizados: o
sertanejo nordestino, o caipira
paulista, o suburbano carioca.

4. Principais AutoresPrincipais Autores
Na Prosa:
Euclides da Cunha
Graça Aranha
Lima Barreto
Monteiro Lobato
Na poesia:
Augusto dos Anjos
Mennotti del Picchia

5. Contexto HistóricoContexto Histórico
Bahia – Revolta de Canudos
Ceará -
Rio de Janeiro – A Revolta da
Chibata
São Paulo – As Greves Operárias

6. Euclides da CunhaEuclides da Cunha
Destacou-se com
a publicação da
obra “Os Sertões”
que o conduziu a
Academia
Brasileira de
Letras e ao
Instituto Histórico
e Geográfico
Brasileiro.

7. Os Sertões - A Luta (fragmento)Os Sertões - A Luta (fragmento)
“Fechamos esse livro. Canudos não
se rendeu (....). Eram quatro apenas:
um velho, dois homens feitos e uma
criança, na frente dos quais surgiam
raivisamente cinco mil soldados...”

8. Antônio Vicente Mendes Maciel (Antônio Conselheiro)Antônio Vicente Mendes Maciel (Antônio Conselheiro)
“Então o sertão vai virar mar e o mar virará sertão.”
(Profecia de Antônio Conselheiro)

9. Os sertanejos não se renderam e Os sertanejos não se renderam e
muitos foram degoladosmuitos foram degolados
Guerra de CanudosGuerra de Canudos

10. Prisioneiros de CanudosPrisioneiros de Canudos

11. Cadáver de Antônio Cadáver de Antônio
Conselheiro – único premio Conselheiro – único premio

12. Destruição do ArraialDestruição do Arraial

13. “O sertanejo é, antes de
tudo, um forte.”
A Guerra de Canudos
ocorrida entre 1896 e 1897 foi
um dos conflitos mais
violentos da história do Brasil.

14. Para Euclides da CunhaPara Euclides da Cunha
“Aquela
campanha foi um
refluxo para o
passado. E foi, na
significação da
palavra, um crime.
Denunciemo-lo,”

16. Ceará – movimento centrado n Ceará – movimento centrado n
figura do padre Cícero Romão figura do padre Cícero Romão
BatistaBatista

17. Padim CiçoPadim Ciço
Morreu em 1934 mas a devoção a ele
continua até hoje.

18. Virgolino Ferreira – “Lampião”Virgolino Ferreira – “Lampião”
A convite de
Padre Cícero
recebeu a
patente de
Capitão.

19. Revolta da Chibata – 22/11/1910Revolta da Chibata – 22/11/1910
João Cândido, o “Almirante Negro”, líder
da Revolta da Chibata.

20. 17 de Novembro de 1910 17 de Novembro de 1910
O marinheiro Marcelino Rodrigues fora punido
com 250 chibatadas.

21. O Almirante NegroO Almirante Negro
Um dos sobreviventes da Ilha das Cobras, julgado em
novembro de 1912 fora absolvido.

22. Operários – Tarsila do AmaralOperários – Tarsila do Amaral
Greves – São Paulo

23. Lima BarretoLima Barreto
Explora em suas obras as
injustiças sociais e s
dificuldades das primeiras
décadas da república.
Principais Obras:
Triste Fim de Policarpo
Quaresma
Recordações do escrivão
Isaias Caminha.

24. Lima BarretoLima Barreto
Sua primeira obra
(1909) tem cunho
memorialista e
excessivamente
autobiográfico.

25. Mestiço, pobre e alcoólatra Mestiço, pobre e alcoólatra
O romance
descreva vida
politica no Brasil
após a
proclamação da
República tendo
como tema central
o nacionalismo
fanático.

26. Policarpo QuaresmaPolicarpo Quaresma
Retrata o burocrata exemplar, patriota e
nacionalista extremado.

27. Major QuaresmaMajor Quaresma
Interessado pela música, o folclore e o tupi guarani.

28. Triste Fim de Policarpo QuaresmaTriste Fim de Policarpo Quaresma
“(...) Policarpo Quaresma,
funcionário público, cidadão
brasileiro, vem pedir que o
Congresso Nacional decrete o tupi-
guarani, como língua oficial e
nacional do povo brasileiro (....)”

29. Monteiro LobatoMonteiro Lobato
Foi um dos escritores
brasileiros de maior
prestígio, por causa
de sua atuação
como intelectual
polêmico e autor de
histórias infantis.

30. UrupêsUrupês
Criou o personagem Jeca Tatu,
caipira analfabeto, vagabundo,
subnutrido, marginalizado e sujeito a
todo tipo de doença,
representando o homem típico do
interior do Brasil.

31. Pré-Modernista / Anti-ModernistaPré-Modernista / Anti-Modernista
Monteiro Lobato caracteriza-se como
pré-modernista pelo nacionalismo e
pelo tom crítico. Se no conteúdo se
aproximava formalmente, sempre
opôs ao modernismo com a sua forma
de escrita bastante conservadora.

32. Principais ObrasPrincipais Obras
Urupês (Contos);
Cidades Mortas (Contos);
O Escândalo do Petróleo (Romance);
Histórias de Tia Nastácia (Infantil);
Paranoia ou Mistificação (Artigo);
Sítio do Pica-Pau Amarelo (Infantil);

33. Sítio do Pica Pau Amarelo Sítio do Pica Pau Amarelo
https://www.youtube.com/watch?v=FiC3BvlXCHQ

34. Paranoia ou MistificaçãoParanoia ou Mistificação
Há duas espécies de artistas:
A primeira é composta dos que veem
normalmente as coisas e em consequência
fazem arte pura (...).
 A outra espécie é formada dos que veem
anormalmente a natureza, e são frutos de
fim de estação, bichados (...)

35. Anita MalfattiAnita Malfatti
Em 12 de dezembro
de 1917 realizou uma
única apresentação
de seus trabalhos.
Monteiro Lobato não
foi, não viu e não
gostou da exposição.

36. Anita Malfatti Anita Malfatti
A estudante russa

37. Anita Malfatti Anita Malfatti
Vaso com Flores

38. Anita Malfatti Anita Malfatti
A Boba

39. Anita Malfatti Anita Malfatti
A Ventania

40. Anita Malfatti Anita Malfatti
Índia

41. Anita Malfatti Anita Malfatti
Tropical

42. Anita Malfatti Anita Malfatti
O Homem Amarelo

43. Anita Malfatti Anita Malfatti
O Farol

44. Anita Malfatti Anita Malfatti
O Japonês

45. Anita Malfatti Anita Malfatti
O Jardim

46. Graça AranhaGraça Aranha
Foi membro da ABL
sem ter, contudo, ter
publicado um livro.
Abre a Semana de
Arte Moderna com
a palestra “Emoção
Estética na Obra de
Arte”.
Canaã (1902)

47. Augusto dos Anjos Augusto dos Anjos
Poeta do mau
gosto, dos vermes
do escarro.
Publicou apenas
um livro: “Eu” em
1912.

51. Semana de Arte Moderna - 1922

52. Alguns OrganizadoresAlguns Organizadores
1.Manuel Bandeira – 2. Mário de Andrade – 3. Paulo
Prado – 4. Graça Aranha – 5. Oswald Andrade
1
2
3
4
5

53. Teatro Municipal de São PauloTeatro Municipal de São Paulo

54. Emiliano Di CavalcantiEmiliano Di Cavalcanti
O mundo do artista
feito de mulatas,
músicos,
pescadores,
palhaços,
meretrizes, circos,
mercados,
bordéis...

55. Emiliano Di CavalcantiEmiliano Di Cavalcanti
Devaneio

56. Emiliano Di CavalcantiEmiliano Di Cavalcanti
Duas Mulheres

57. Emiliano Di CavalcantiEmiliano Di Cavalcanti
Mulher e Paisagem

58. Emiliano Di CavalcantiEmiliano Di Cavalcanti
Cinco moças de Guaratinguetá

59. Emiliano Di CavalcantiEmiliano Di Cavalcanti
Moças com Violões

60. Emiliano Di CavalcantiEmiliano Di Cavalcanti
Onde Eu Era Feliz

61. Emiliano Di CavalcantiEmiliano Di Cavalcanti
Carnaval

62. Emiliano Di CavalcantiEmiliano Di Cavalcanti
Pescadores

63. Emiliano Di CavalcantiEmiliano Di Cavalcanti
Casa de Mulheres

64. Modernismo – 1º GeraçãoModernismo – 1º Geração
Fase HeroicaFase Heroica

65. CaracterísticasCaracterísticas
Espírito polêmico e destruidor;
Anarquismo: “não sabemos discernir
que queremos”;
Busca de originalidade a qualquer
preço;
Luta contra tradicionalismo;
Valorização poética do cotidiano;

66. Principais AutoresPrincipais Autores
Mário de Andrade;
Manuel Bandeira;
Oswald Andrade;

67. Mário de Andrade Mário de Andrade
Obras:
Há uma gota de sangue
em cada poema;
Paulicéia Desvairada –
Prefácio
Interessantíssimo;
Macunaíma (Rapsódia);

68. Lira Paulistana Lira Paulistana
Moça bem tratada,
Três séculos de família,
Burra como uma porta:
Um Amor.
Mulher gordaça, filó
Ouro por todos os poros
Burra como uma porta:
Paciência

69. Macunaíma Macunaíma
Considerada criação máxima de Mário de
Andrade Macunaíma, o herói sem nenhum
caráter: a partir desse anti-herói, o povo
autor enfoca o índio amazônico que
nasceu preto e ficou branco, síntese do
povo brasileiro.
https://www.youtube.com/watch?
v=nLrMJywIm_E

70. Manuel BandeiraManuel Bandeira
Considerado o São
João Batista do
Modernismo
Obras:
A Cinza das Horas
Carnaval;
;Ritmo Dissoluto
Libertinagem
Estrela da Vida Intira

72. Oswald de AndradeOswald de Andrade
Foi um dos
introdutores
das
renovações
artísticas
europeias no
Brasil.

73. Principais ObrasPrincipais Obras
Memórias Sentimentais de João Miramar
Pau Brasil
O Rei da Vela
Manifesto Pau Brasil
Manifesto Antropófago

75. É o primeiro
romance da
prosa
modernista
brasileira.

76. Manifesto da Poesia Pau Brasil Manifesto da Poesia Pau Brasil

77. Abaporu (1928)
Quadro de Tarsila
do Amaral que
inspirou o
Manifesto
Antropófago

78. Tarsila do Amaral Tarsila do Amaral
Embora não tenha
participado da
“Semana de 22”
integra-se ao
Modernismo que
surgiu no Brasil.

79. Tarsila do Amaral Tarsila do Amaral
Sol Poente

80. Tarsila do Amaral Tarsila do Amaral
Antropofagia

81. Tarsila do Amaral Tarsila do Amaral
Mulher

82. Tarsila do Amaral Tarsila do Amaral
Vendedor de Frutas

83. Tarsila do Amaral Tarsila do Amaral
Vendedor de Frutas

84. Tarsila do Amaral Tarsila do Amaral
Lago

85. Tarsila do Amaral Tarsila do Amaral
Oswald de Andrade

86. ModernismoModernismo
Segunda Geração –
Consolidação (1930-
19450

87. CaracterísticasCaracterísticas
Estabilização das novas conquistas.
Preocupação religiosa e filosófica em
poesia.
Ampliação da temática que tende para
o universal.
Romances regionais e sociais.
Reação espiritualista (retomada da
tradição simbolista).

88. CaracterísticasCaracterísticas
O primeiro romance representativo
do regionalismo foi “A Bagaceira”
de José Américo de Almeida,
publicado em 1928, verdadeiro
marco da história do Brasil.

89. Sua
importância
deve-se a
temática da
seca, dos
retirantes dos
engenhos etc.

91. Principais AutoresPrincipais Autores
Prosa:
Graciliano Ramos
Rachel de Queiroz
José Lins do Rêgp
Graciliano Ramos
Poesia:
Carlos Drummond Andrade
Cecília Meireles

92. Considera-se
como marco
inicial dessa
segunda fase
poética o livro
“Alguma
Poesia” (1930)
de Carlos
Drummond
Andrade

93. Poeta ItabiranoPoeta Itabirano
Nasceu em Itabira- MG em 31 de outubro de 1902.
Morreu no Rio de Janeiro em 17 de Agosto de 1987
poucos dias depois da morte de sua única filha, a cronista
Maria Julieta Drummond Andrade.
Fundou com outros autores ‘A Revista “, veiculo de
afirmação do modernismo em Minas Gerais.
Em “Sentimento do Mundo”, “José” e “A Rosa do Povo”
reafirma a plena maturidade de sua obra.
Publica a “Revista de Antropofagia” de São Paulo o
poema “No Meio do Caminho” que se torna um dos
maiores escândalos literários do Brasil.

94. No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.

95. (...) Tive ouro,
tive gado, tive
fazendas. Hoje
sou apenas
funcionário
público. Itabira
é apenas uma
fotografia na
parede. Mas
como doí.

96. Herdeira do
simbolismo.
“Não tenho
inveja das
cigarras.
Também vou
morrer de
cantar”
Cecília Meireles

97. Nasceu em 7 de Novembro de 1901 na Tijuca, Rio
de Janeiro.
Faleceu no Rio de Janeiro em 9 de Novembro de
1964.
Organiza a primeira biblioteca infantil do Rio de
Janeiro.
Teve importante atuação como jornalista.
Sua poesia, focada com frequência na passagem
do tempo e na ausência de sentido da vida, foi
fortemente influenciada por essas perdas.
Cecília Meireles

101. Fruto de longa pesquisa histórica, 
Romanceiro da Inconfidência é, para muitos, a
principal obra de Cecília Meireles. Nesse livro, por
meio de uma hábil síntese entre o dramático, o
épico e o lírico, há um retrato da sociedade de
Minas Gerais do século XVIII, principalmente dos
personagens envolvidos na Inconfidência Mineira,
abortada pela traição de Joaquim Silvério dos Reis,
o que culminou na execução de Tiradentes. 
GÊNERO ROMANCEIRO 
O gênero romanceiro é uma coleção de poesias ou
canções de caráter popular. De tradição ibérica,
surgiu na Idade Média e é, em geral, uma narrativa
com um tema central. Cada parte tem o nome de
romance – que não deve ser confundido com a
denominação do atual gênero em prosa.

102. Sentença de TiradentesSentença de Tiradentes

103. Morte de TiradentesMorte de Tiradentes

104. Escritor de
estilo enxuto e
de
extraordinária
capacidade
de analise
social e
psicológica.
Graciliano Ramos

105. Graciliano RamosGraciliano Ramos
Nasceu dia 27 de outubro de 1892 na cidade de
Quebrangulo, sertão de Alagoas.
Considerado o maior romancista do Modernismo.
Colocado por muitos críticos no mesmo nível de
Machado de Assis, como um dos maiores nomes
da nossa literatura.
 ano de 1933 marca a publicação do seu primeiro
livro “Caetés”.

106. Em 1938 publica o seu famoso romance “Vidas
Secas”
Acusado de comunista, foi preso durante o
governo de Getúlio Vargas.
Escreveu “Memórias do Cárcere” um os
clássicos da nossa literatura.
Filiou-se ao Partido Comunista e visitou países
como a União Soviética e a Tchecoslováquia.
Em 1953, vem a falecer, vitimado pelo câncer
no dia 20 de março as 5:35 de uma sexta-feira.

107. ObrasObras
Caetés
São Bernardo
Angústia
Vidas Secas
Infância
Memórias do Cárcere
Viagem

108. Vidas SecasVidas Secas
Esse livro retrata fielmente a realidade brasileira.
Não só da época em que o livro foi escrito, mas
também nos dias de hoje, relatando situações
como injustiça social, miséria, fome,
desigualdade, seca, o que nos remete à ideia de
que o homem se animalizou sob condições sub-
humanas de sobrevivência.
https://www.youtube.com/watch?v=4LoDP2Nivpg

109. Obra que ultrapassa os limites do pessoal para se tornar um
sério depoimento da realidade brasileira, denunciando
nosso atraso cultural e as injustiças do Estado Novo.
https://www.youtube.com/watch?v=Q60RSRMZdE8
Memórias do Cárcere

110. Rachel de Queiroz e o drama Rachel de Queiroz e o drama
da seca no Nordesteda seca no Nordeste
Foi a primeira
mulher ingressar na
Academia Brasileira
de Letras. Tornou-se
famosa com a
publicação de “O
Quinze” (1930).

111. O título refere-se á
grande seca de
1915 vivenciada
pela autora
durante a sua
infância.

112. BiografiaBiografia
Nasceu em Fortaleza no dia 17 de Dezembro de
1910.
Fugindo dos horrores da seca, transfere-se com
sua família para o Rio de Janeiro.
Em 1932 é fichada como agitadora comunista
pela polícia politica de Pernambuco.
Em 1977 torna-se a primeira mulher a ingressar
na Academia Brasileira de Letras.

113. BiografiaBiografia
Aos 88 publica o romance “Memorial
de Maria Moura” (1992).
Em 2000 recebe o título de “Doutor
Honoris Causa” pela Universidade
Estadual do Rio de Janeiro.
Faleceu em 04/11/2003 dormindo na
rede de sua casa.

114. ObrasObras
O Quinze (1930)
João Miguel (1932)
Caminho de Pedras (1937)
As Três Marias (1939)
Dôra, Doralina (1975)
Memorial de Maria Moura (1992)

115. Depoimento da AutoraDepoimento da Autora
“Na verdade, eu não gosto de
escrever. Se eu morrer agora, não
vão encontrar nada novo em minha
casa.”

116. ““Sou apenas um baiano Sou apenas um baiano
romântico e sensual”romântico e sensual”
Representa o
regionalismo
baiano da zona
rural do cacau e
da zona urbana de
Salvador.

117. BiografiaBiografia
Nasceu em 10 de Agosto de 1912,
em Ferrada – distrito de Itabuna –
Bahia.
Em 1931, publica o seu primeiro
romance “O pais do Carnaval”
Em 1936 sofreu a sua primeira prisão,
por motivos políticos.

118. BiografiaBiografia
Seus livros, considerados subversivos, são
queimados em plena Salvador por
determinação do Sexto Comando
Militar.
É eleito, com 15.536 votos, deputado
federal pelo PCB.
Em 6 de novembro de 1961 integra a
Academia Brasileira de Letras.

119. ObrasObras
O Pais do Carnaval (1931)
Cacau (1933)
Suor (1934)
Jubiabá (1935)
Mar Morto (1936)
Capitães de Área (1936)
Terra sem Fim (1943)
Tieta do Agreste (1977)

120. Capitães de AreiaCapitães de Areia
Conta a vida de um
grupo de meninos
órfãos e
desamparados que
vivem no porto de
Salvador a custa de
furto e pequenas
trapaças.

121. Outras ObrasOutras Obras