TEXTO: II Tm 3.15-17
Introdução:
a. O propósito de Deus ter formado o homem, é para que
este o glorificasse e o gozasse para sempre.
b. Adão caiu desse estado de graça e junto com ele toda a
humanidade, de maneira que só quem pode glorificar e
sentir alegria plena em Deus são apenas aqueles que
Deus chamou e converteu.
c. Seguindo a linha de estudos em nosso breve catecismo,
podemos perguntar: Que regra Deus nos deu para nos
dirigir na maneira de o glorificar e gozar?
d. A resposta é: A Palavra de Deus, que se acha nas
Escrituras do Velho e do Novo Testamentos, é a única
regra para nos dirigir na maneira de o glorificar e gozar".
e. Qualquer ato de glorificação a Deus é uma liturgia, um
serviço cúltico ao Criador.
f. Aqueles que foram convertidos glorifica ao Senhor Deus
com seus dons, habilidades e talentos nas adorações
comunitárias e fora delas. Nisto podemos aprender que:
I. OS SERVOS DE DEUS DEVEM SENTIR GOZO EM DEUS.
DE QUE FORMA?
a. Submeter seus impulsos e desejos sensoriais ao
imperativo controlador e santificador da Palavra de Deus.
b. Conviver com o Salvador, que nele habita pelo Espírito Santo,
num relacionamento íntimo e permanente.(Ef 2.22)
c. Viver na fraternidade dos redimidos, a Igreja, como membro e
cooperador, segundo os talentos que Deus lhe deu. Sl 133.1;
At 2:42-44.
d. Prestar culto a Deus em espírito e em verdade tanto nas
adorações comunitárias como nas domésticas. João 4:23-24.
e. Vivenciar uma paz interna, dádiva de Cristo, desconhecida
dos ímpios. Esta paz constante, mesmo diante de
perturbações internas e conflitos externos, de dores e
sofrimentos, de incertezas e desesperanças, nos é
assegurada e mantida em nosso coração pelo Consolador,
que nos foi outorgado e habita em nós, o Espírito Santo. João
14:27
II. O CRENTE TEM A PALAVRA DE DEUS COMO SUA
REGRA DE FÉ E PRÁTICA. (Ela é o seu manual)
a. Qual o ensino principal das Escrituras Sagradas?
b. As Escrituras ensinam, principalmente, o que o homem deve
crer a respeito de Deus, e o dever que Deus requer do
homem
c. Ela é o registro da revelação de Deus e de sua vontade para
com o homem, por ele escolhido e chamado, de maneira
assistemática mas vivencial e experiencialmente.