Prematuridade e Intervenção Fisioterapêutica.pptx

jbittencourt2 0 views 96 slides Oct 14, 2025
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Aula sobre prematuridade e as intervações possíveis na primeira infância.


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Patologias Respiratórias em Prematuros João Vitor Silvano Bittencourt [email protected] Disciplina: Fisioterapia em Pediatria I UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CURSO DE FISIOTERAPIA

ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PERINATAL NO BRASIL Até o final do século XIX → as elevadas taxas de mortalidade entre RNs de baixo peso eram cercadas pela aura da inevitabilidade e atribuídas a debilitas vitae , ou seja, à fraqueza da vida. Metade Século XX → crescente disseminação de intervenções ligadas ao cuidado perinatal foram responsáveis por um decréscimo significativo na mortalidade neonatal. GOMES, 2004

ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PERINATAL NO BRASIL

ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PERINATAL NO BRASIL

ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PERINATAL NO BRASIL A formalização das propostas programáticas na assistência à saúde materno-infantil; Mais evidente no Brasil a partir da década de 70, com a implantação do Programa de Saúde Materno-Infantil (PSMI); No ano de 2000 foi implantado o Programa de Humanização do Pré-Natal e do Nascimento (PHPN) → reduzir as altas taxas de morbimortalidade materna, perinatal e neonatal no País. GOMES, 2004 GOMES, 2004 CASSIANO e cols., 2014

CASSIANO e cols., 2014 Após a implantação do PHPN, verificou-se que o programa não teve o alcance esperado; Apresentou dificuldades no acesso aos serviços de saúde, falta de leitos, deficiência de recursos humanos, financeiros e materiais; Mulheres ainda relataram a incerteza de vagas nos hospitais e a preocupação com a peregrinação entre os serviços hospitalares ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PERINATAL NO BRASIL

CASSIANO e cols., 2014 Na busca pela melhoria da assistência materno infantil, o Ministério da Saúde lançou, em 2011, o programa Rede Cegonha . O Rede Cegonha é uma importante estratégia do Governo Federal; Objetiva a implementação de um novo modelo de atenção à saúde da mulher e da criança. ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PERINATAL NO BRASIL

a garantia dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos de mulheres, homens, jovens e adolescentes o respeito à diversidade cultural, étnica e racial e às diferenças regionais a promoção da equidade a defesa dos direitos humanos o enfoque de gênero a participação e a mobilização social Estratégia do Ministério da Saúde que visa organizar uma rede de cuidados que assegure: às mulheres: o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério às crianças: o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e ao desenvolvimento saudáveis TENDO COMO PRINCÍPIOS : Rede Cegonha

Portaria nº 1.459, de 24.06.2011  Institui, no âmbito do SUS, a Rede Cegonha Portaria nº 3.070, de 27.12.2012 Aprova a I etapa do Plano de Ação da Rede Cegonha de Santa Catarina Rede Cegonha

Rede Cegonha

ODM 4 - Diminuir em 2/3 a mortalidade infantil até 2015 Brasil - 15,7/1000 - atual 18/1000 ODM 5 - Reduzir em ¾ razão de morte materna até 2015 Brasil 35/100.000 - atual 69/100 mil SC – 2010 -29,4 óbitos maternos por cada 100 mil nascidos vivos Rede Cegonha Objetivos

Macrorregião de Saúde 2007 2008 2009 2010 2011 Santa Catarina 8,7 8,2 7,7 7,3 8,1 Extremo Oeste 8,7 8,1 7,5 5,7 7,1 Foz do Rio Itajaí 8,3 8,3 7,3 6,9 9,2 Grande Florianópolis 7,0 6,6 6,1 6,8 6,4 Meio Oeste 10,6 11,2 7,5 7,2 9,2 Nordeste 5,4 6,9 7,5 6,6 7,9 Planalto Norte 11,7 9,6 6,7 7,7 10,4 Planalto Serrano 12,2 8,7 14,1 12,8 10,4 Sul 9,5 7,0 8,1 6,4 9,0 Vale do Itajaí 9,5 9,4 8,2 9,3 7,0 Taxa de Mortalidade Neonatal,Estado de Santa Catarina e Macrorregiões de Saúde 2007 a 2011 Fonte:SIM/SINASC

Macrorregião de Saúde 2007 2008 2009 2010 2011 Santa Catarina 4,1 3,6 3,8 3,2 3,7 Extremo Oeste 5,0 3,3 3,7 3,1 3,4 Foz do Rio Itajaí 4,1 4,2 4,8 2,6 4,1 Grande Florianópolis 3,1 2,4 3,3 2,7 3,5 Meio Oeste 5,1 5,7 4,6 3,8 4,4 Nordeste 2,6 3,4 3,5 2,8 3,4 Planalto Norte 4,4 3,3 2,5 2,6 3,9 Planalto Serrano 7,8 6,0 6,3 7,0 4,0 Sul 3,6 3,3 3,5 3,6 4,0 Vale do Itajaí 4,6 3,2 3,3 3,1 3,1 Taxa de Mortalidade Pós Neonatal Estado de Santa Catarina e Macrorregiões, 2007 a 2011 Fonte:SIM/SINASC

PARTO E NASCIMENTO SEGUROS E HUMANIZADOS Promoção da saúde infantil e materna Prevenção da morbidade e mortalidade evitáveis Normalidade do processo de parto e nascimento Protagonismo e autonomia da mulher Não causar dano Responsabilidade ética Cuidado centrado na mulher, bebê e na família Parto como evento fisiológico e social

“GRAVIDEZ NÃO É DOENÇA” mudança do modelo de atenção Mudança nas estruturas e ambientes de atenção ao parto Boas práticas de atenção e na gestão do cuidado: prevenção de iatrogenias , morbi-mortalidade materna e infantil

Garantia de cobertura de leitos de Alto Risco, Canguru, UTI Materna e UTI/UCI Neonatal – cuidado integral ao RN de risco

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CURSO DE FISIOTERAPIA Patologias Respiratórias em Prematuros Parte 2 João Vitor Silvano Bittencourt [email protected] Disciplina: Fisioterapia em Pediatria I

Definição: Doença das Membranas Hialinas Também conhecida como Síndrome da Angústia Respiratória do Recém-Nascido (SARR), é a doença respiratória mais frequente no período neonatal, sendo a maior causa de morbidade e mortalidade nessa faixa etária. É uma síndrome do prematuro relacionada com insuficiência respiratória progressiva (pela falta de surfactante) podendo ser fatal pelo desenvolvimento de múltiplas atelectasias.

Incidência SARR 1% de todos os nascidos vivos Mais comum em prematuros com idade gestacional inferior a 28 semanas com peso inferior a 1,5kg A prevalência das complicações da DMH é inversamente proporcional à idade gestacional. Mortalidade 80-90% na 1ª semana de vida

Fatores de Risco SARR Prematuridade Placenta Prévia Asfixia perinatal Diabetes Gestacional Gemelaridade Hipotermia Alterações Metabólicas Choque Hipóxia prolongada

REDUÇÃO NA PRODUÇÃO/LIBERAÇÃO/QUALIDADE DO SURFACTANTE AUMENTO NA TENSÃO SUPERFICIAL ATELECTASIAS HIPOXEMIA + RETENÇÃO DE CO 2 ACIDOSE VASOCONSTRIÇÃO PULMONAR E HIPOPERFUSÃO PULMONAR LESÃO ENDOTELIAL E EPITELIAL PERFUSÃO DESIGUAL HIPOVENTILAÇÃO

Doença das Membranas Hialinas

Quadro Clínico SARR Desconforto Respiratório Progressivo Gemido expiratório, cianose, taquipnéia (+60ipm ) Ausculta pulmonar – Diminuição global do MV Se o quadro não for revertido  ÓBITO NAS 1as 72H

Tratamento Clínico SARR Surfactante após o nascimento diminui a ocorrência de pneumotórax, enfisema pulmonar, displasia broncopulmonar e óbito: Reestabelece O2 e VRF (volume residual funcional). Aplicação intramuscular de dexametasona ou betametasona antes ou durante o TPP (terapia com pressão positiva) acelera a maturação pulmonar do feto, diminuindo a incidência de DMH (doença de membrana hialina), hemorragia intraventricular cerebral e morte neonatal. Manutenção Térmica ( 36-37 o C) , hídrica e calórica.

Tratamento SARR Oxigenoterapia VNI (CPAP) ou VI Bag Squesing

Tratamento Fisioterapêutico Objetivos: Prevenir o acúmulo de secreções, minimizando as obstruções do trato respiratório e da cânula traqueal Prevenir e corrigir complicações decorrentes do acúmulo de secreção pulmonar; Melhorar a oxigenação; Cuidar do suporte ventilatório e seu desmame.

Tratamento Fisioterapêutico RTA ( Reação de Transmissão Assimétrica) Aspiração Traqueal Aceleração do Fluxo Expiratório Estímulo ao desenvolvimento Terapia de posição

Complicações A prevalência das complicações da DMH é inversamente proporcional à idade gestacional. Hemorragia do sistema nervoso central (SNC) Displasia broncopulmonar (DBP) Persistência do canal arterial (PCA) Pneumotórax Retinopatia da prematuridade.

Definição: Displasia Broncopulmonar Northway (1967) – descreveu pela primeira vez : Complicação de RN em recuperação da Síndrome do Desconforto Respiratório (SARA) ou outras complicações pulmonares Associada a agressão pulmonar decorrente da VM + Exposição prolongada ao O 2 Dano Pulmonar secundário a lesão e reparação , com edema alveolar e intersticial precoce , inflamação e fibrose Monte LFV et al , 2005

Definição: Displasia Broncopulmonar Monte LFV et al , 2005

Displasia Broncopulmonar

Incidência Displasia Broncopulmonar Estima-se que cerca de 3.000 a 7.000 neonatos sejam afetados anualmente pela doença nos EUA. Rede Brasileira de Pesquisa Neonatal 18,4% (3,3 – 30 %) Gravidade é inversamente proporcional a idade gestacional

Incidência Displasia Broncopulmonar

Fisiopatologia Displasia Broncopulmonar Monte LFV et al , 2005

Fisiopatologia Displasia Broncopulmonar

Fisiopatologia Displasia Broncopulmonar

Graus variados de insuficiência respiratória: Taquipnéia Retração intercostal Episódios de cianose Hipoxemia e hipercapnia moderadas Ganho ponderal insuficiente Sinais de edema pulmonar crônico Atelectasias Infecção pulmonar Quadro Clínico: Displasia Broncopulmonar

Prevenção e T ratamento Atuar nos fatores envolvidos na patogênese da DBP é de fundamental importância : Prevenção da prematuridade Corticóides à mãe na gestaçào de alto risco Evitar ao máximo as altas pressões inspiratórias e concentrações elevadas de oxigênio

Objetivos do T ratamento

Fisioterapia UTI Neonatal

STEIDL e cols., 2010 Os primeiros anos de vida mostram-se de suma importância para o desenvolvimento da criança; Período de maior plasticidade neuronal ocorre nesta fase ; Um cuidado especial destinado aos bebês é imprescindível. Fisioterapia UTI Neonatal

STEIDL e cols., 2010 A fisioterapia passou a fazer parte deste contexto atuando de forma interdisciplinar na equipe da UTI Neonatal; Fisioterapia UTI Neonatal

STEIDL e cols., 2010 Fisioterapeuta Identificar fatores de risco que levam aos recém-nascidos prematuros expostos a eles a apresentar maior susceptibilidade a atrasos ou a distúrbios no seu desenvolvimento motor, mental, sensorial e emocional; Visando dessa forma principalmente o desenvolvimento neuropsicosocial da criança e evitar complicações decorrentes a sua prematuridade Fisioterapia UTI Neonatal

STEIDL e cols., 2010 Graças ao progresso da medicina e da reanimação neonatal em particular, os prematuros têm cada vez mais chances de sobrevivência . Dentre os principais fatores que determinam chances de internação numa UTI Neonatal está a prematuridade Fisioterapia UTI Neonatal

A fisioterapia é uma modalidade terapêutica relativamente recente dentro das unidades de terapia intensiva neonatal; As unidades de terapia intensiva de hospitais com serviço terciário, devem contar com assistência fisioterapêutica em período integral; Por diminuírem as complicações e o período de hospitalização → ↓ custos hospitalares. STEIDL e cols., 2010 Fisioterapia UTI Neonatal

Objetivos: Otimizar a função respiratória, melhorando as trocas gasosas; Adequar suporte ventilatório ; Prevenir e tratar complicações pulmonares; Manter a permeabilidade das vias aéreas; Favorecer o desmame da ventilação mecânica e oxigenoterapia . STEIDL e cols., 2010 Fisioterapia UTI Neonatal

Para Moryiama e Guimarães (1980): “Os recém-nascidos podem apresentar-se passivos ao tratamento fisioterapêutico , mas é essencial lembrar-se da importância do contato físico com essas crianças e do relacionamento com elas através de atitudes seguras e carinhosas” STEIDL e cols., 2010 Fisioterapia UTI Neonatal

Humanizar o atendimento!

Como a fisioterapia pode auxiliar no parto? Como a fisioterapia pode auxiliar na assistência do cuidado na gravidez e puerpério ? Quais as possibilidades de Atuação do Fisioterapeuta na UTI Neonatal? Relate sobre as suas vivências/experiências hospitalares relacionadas à pediatria/ neonatologia ?

Steidl , E.M. S et.al. FISIOTERAPIA NEONATAL: HISTÓRICO E EVOLUÇÃO. Promovendo Saúde na Contemporaneidade: desafios de pesquisa, ensino e extensão. Anais 3ª Jornada Interdisciplinar de Saúde. 2010 Angélica Capellari Menezes Cassiano et , al . Saúde materno infantil no Brasil: evolução e programas desenvolvidos pelo Ministério da Saúde. Revista do Serviço Público Brasília 65 (2): 227-244 abr/jun 2014 Moreira a da Escola, Naciona Maria Elisabet l de Saúd h Lope e Públic s (org. a Sérgi ) o Arouca O recém-nascido de alto risco: teoria e prática do cuidar. / Organizado por Maria Elisabeth Lopes Moreira, José Maria de Andrade Lopes e Manoel de Carvalho. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2004. 564 p. (Coleção Criança, Mulher e Saúde) 1. Recém-nascido de muito baixo peso. 2. P Referências

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CURSO DE FISIOTERAPIA Fisioterapia Hospitalar Neonatal e na Infância João Vitor Silvano Bittencourt [email protected] Disciplina: Fisioterapia em Pediatria I

Fisioterapia Hospitalar Avaliação São avaliadas as repercussões respiratórias das cardiopatias ou das pneumopatias . Estabilização e manutenção da função respiratória Evitando infecções pulmonares ou de via aérea superior Ausculta pulmonar Ferramenta de avaliação contínua para localização de secreção na via aérea.

Fisioterapia Hospitalar A higiene brônquica e redução do desconforto respiratório, a fim de evitar infecções, propiciar conforto e condições para melhora da oxigenação é de grande importância para a evolução do quadro do RN.

Colapso alveolar Risco elevado de infecção respiratória Alterações na integridade da caixa torácica Alterações na biomecânica dos músculos respiratórios Complicações respiratórias

Fisioterapia Hospitalar A criança admitida na UTI deve ter o primeiro contato do fisioterapeuta visando estabelecer os parâmetros da ventilação mecânica e avaliar as condições de ventilação da mesma.

Fisioterapia Hospitalar Ventilação mecânica Manter pérvia a via aérea, a fim de abreviar o tempo de ventilação mecânica e prevenir complicações respiratórias. Manobras de higiene brônquica Vibrocompressão Drenagem postural Bag squezing AFE – Aumento do fluxo expiratório ELPr – Expiração lenta e prolongada

Fonte: http://www.inspirar.com.br/cascavel/?p=339 O hiperfluxo pulmonar nos portadores de cardiopatias congênitas pode provocar mudança na mecânica pulmonar, aumentando o trabalho respiratório e o consumo de oxigênio, com agravo da insuficiência cardíaca. CUIDADO

Portanto, deve-se fazer uma minuciosa avaliação prévia para que se possa realizar um atendimento fisioterapêutico eficaz e seguro, trazendo um mínimo de repercussões respiratórias e/ou hemodinâmicas. E este é o principal motivo para que o suporte ventilatório dessas crianças, quando necessário, deve-se obter total cuidado e cautela. http://www.hupaaufal.org/index.php?option=com_content&view

Manobras de Desobstrução Brônquica A higiene brônquica é fundamental para que se possa minimizar o acúmulo de secreção brônquica, porém determinadas manobras para desobstrução brônquica, podem desencadear uma hiperatividade brônquica, que evolui para um broncoespasmo e piora o quadro de hipertensão pulmonar.

Fisioterapia Cuidados A principal recomendação para o sucesso no pós-operatório imediato é a manutenção da oxigenação adequada. Porém os casos que apresentam hipertensão pulmonar são tratados com especial atenção sob ponto de vista da oxigenação, uma vez que a diminuição desta pode provocar aumento súbito da pressão capilar pulmonar, cujas consequências podem ser letais.

Fisioterapia Cuidados A manipulação excessiva da cânula com a criança agitada pode, além da extubação acidental, precipitar um processo inflamatório. O posicionamento da criança também deve ser levado em consideração, deixando-as em decúbito elevado, a fim de favorecer a mecânica respiratória e a hemodinâmica, reduzindo assim a pós-carga ventricular.

Fisioterapia Respiratória Ambulatorial  AVALIAÇÃO DA CRIANÇA  CONHECIMENTOS DA DOENÇA  FASE DE EVOLUÇÃO  TÉCNICAS FISIOTERAPÊUTICAS

Drenagem Postural A drenagem postural utiliza-se da ação da gravidade para auxiliar a movimentação das secreções no trato respiratório, direcionando-as para as vias aéreas centrais onde poderão ser removidas através da tosse. O uso do posicionamento para drenar secreções baseia-se na anatomia da árvore brônquica e, considerando que há uma tendência em acumular muco nas vias mais distais pelo próprio efeito gravitacional, a drenagem emprega o posicionamento invertido com o objetivo de encaminhar a secreção para uma porção mais superior da árvore brônquica.

Contra Indicação da Drenagem Postural  REFLUXO GASTROESOFÁGICO E FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA  HIPERTENSÃO INTRACRANIANA E HIDROCEFALIA  EDEMA PULMONAR  GRANDES COLEÇÕES PLEURAIS NÃO DRENADAS  DESCONFORTO RESPIRATÓRIO DO PACIENTE

Vibração São contrações isométricas repetidas do ombro e cotovelo realizada sobre a parede do tórax, durante a fase expiratória, em uma frequência de 12 a 16 Hz, podendo ser associado a compressão. (Carvalho. M. Fisioterapia Respiratória, 2000)

Contra Indicação  DOR  FRATURAS DE COSTELAS  DERRAME PLEURAL E PNEUMOTÓRAX NÃO DRENADOS  PNEUMATOCELES RECENTE  QUEIMADURAS E FERIMENTOS NÃO CICATRIZADOS  COAGULOPATIAS E HEMOPTISES

Tosse Técnicas de estimulação  VIBRAÇÃO MANUAL NA PAREDE TORÁCICA  TÉCNICA DE EXPIRAÇÃO FORÇADA  HUFFING  ESTIMULAÇÃO DE FÚRCULA

Drenagem Autogênica O paciente esta sentado ereto; O paciente   respira profundamente a um ritmo normal ou relativamente lento; As secreções nas vias aéreas se deslocaram para proximalmente para como resultado do padrão respiratório; A medida que as secreções se deslocarem para a traquéia elas são expelidas com uma tosse suave ou expiração levemente forçada. Objetivos: melhorar a ventilação e deslocação do muco.

Técnica expiratória forçada ou Huff A técnica de expiração forçada consiste de um ou dois huffs (expirações forçadas, de volume pulmonar médio a baixo, seguidas de um período de respiração diafragmática controlada e relaxada. As secreções brônquicas mobilizadas para as vias aéreas superiores são, então , expectoradas e o processo é repetido até que se obtenha limpeza brônquica máxima. O paciente pode reforçar a expiração forçada pela autocompressão da parede torácica com um rápido movimento de adução dos braços .

Aceleração do fluxo expiratório - AFE A aceleração do fluxo expiratório consiste em deprimir passivamente o gradial costal do paciente, além daquilo que ele consegue realizar ativamente, durante uma expiração normal ou forçada. O objetivo principal da manobra é desinsuflar o tórax e os pulmões, diminuindo o espaço morte e residual e aumentando o volume de ar corrente. 

Estimulação Diafragmática A estimulação diafragmática é aplicada para eliminar o uso de musculatura acessória, aumentar a ventilação do individuo, melhora a oxigenação, redução do índice de complicações pulmonares pós – operatórias . ( Irwin. S, Tecklin . J. Fisioterapia Cardiopulmonar).

Freno Labial A respiração com freno labial (ou lábio franzido) é outro método sugerido para melhorar a ventilação e a oxigenação. Essa estratégia respiratória, usada espontaneamente por pacientes com doença obstrutiva crônica, foi recomendado pela primeira vez para o uso terapêutico nos estados unidos por volta de 1935. (Irwin. S, Tecklin . J. Fisioterapia Cardiopulmonar). Eliminação da atividade da musculatura acessória, diminuição da frequência respiratória, aumento do volume corrente, melhora da distribuição da ventilação.

Flutter Proporciona melhora na ventilação pulmonar  Diminui a dispneia  Facilita expectoração

Aspiração  INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL E TRAQUEOSTOMIA  INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL PROLONGADA ASPIRAÇÃO NASOTRAQUEAL  HIPERINSULFLAÇÃO COM AMBÚ

Critérios e cuidados durante a aspiração  ASSEPSIA  MENOR TEMPO POSSÍVEL  TRAQUEÍTES  CALIBRE DA SONDA  ALTERAÇÃO DE FREQUÊNCIA CARDÍACA

Exercícios Respiratórios Brinquedos de Sopro  LÍNGUA DE SOGRA  APITO  SOPRAR VELAS, BOLINHAS DE ISOPOR, DE SABÃO

Objetivos  Mobilizar secreção pulmonar  Aumento da capacidade e da expansão pulmonar  Controle da respiração  Relaxamento  Correção postural  Melhora do condicionamento físico geral

Exercícios mais utilizados  Treinamento diafragmático  Respiração costal e segmentar  Incentivadores respiratórios

Procedimentos que facilitam as técnicas fisioterapeuticas  Hidratação, inalação e nebulização  Mudanças de decúbito  Massagem clássica de deslizamento e amassamento

Estudo de Caso Diferencie a Síndrome da Angústia Respiratória do Recém-Nascido da Displasia Broncopulmonar . Qual a função do surfactante e como atua nos pulmões? Quais os objetivos da fisioterapia no tratamento das patologias da prematuridade.
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