Primeiro Módulo - Aula 15 - Emancipação da alma

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EMANCIPAÇÃO DA
ALMA

EMANCIPAÇÃO DA ALMA
•Chama-se emancipação da alma, o
desprendimento do espírito encarnado,
possibilitando-lhe afastar-se momentaneamente
do corpo físico.
•No estado de emancipação da alma, o espírito se
desloca do corpo físico, os laços que o unem à
matéria ficam mais tênues, mais flexíveis e o
corpo perispiritual age com maior liberdade.

O SONO E OS O SONO E OS
SONHOSSONHOS

•Sono é um estado em que cessam as atividades
físicas motoras e sensoriais.
•Dormimos um terço de nossas vidas e o sono,
além das propriedades restauradoras da
organização física, concede-nos possibilidades de
enriquecimento espiritual através das experiências
vivenciadas enquanto dormimos.
O SONO E OS SONHOS

O SONO E OS SONHOS
•Sonho é a lembrança dos fatos, dos
acontecimentos ocorridos durante o
sono.
•Os sonhos, em sua generalidade, não
representam, como muitos pensam,
uma fantasia das nossas almas.

O SONO E OS SONHOS
A Ciência e o Espiritismo
•A ciência oficial, analisando tão somente os
aspectos fisiológicos das atividades oníricas
(relativo aos sonhos) ainda não conseguiu
conceituar com clareza e objetividade o sono e o
sonho.
• Allan Kardec, através da codificação espírita,
principalmente em O Livro dos Espíritos, cap. VIII -
questões 400 a 455, analisou a emancipação da
alma e os sonhos em seus aspectos fisiológicos e
espirituais.

O SONO E OS SONHOS
A Ciência e o Espiritismo
• O espírito jamais está inativo, têm a
lembrança do passado e, às vezes, a
previsão do futuro.
• Adquire maior liberdade de ação delimitada
pelo grau de exteriorização.
• Podemos entrar em contato com outros
espíritos encarnados ou desencarnados.

O SONO E OS SONHOS
A Ciência e o Espiritismo
•Enquanto dormem, algumas pessoas
procuram espíritos que lhes são superiores
(estudam, trabalham, recebem orientações,
pedem conselhos)
• Outras pessoas procuram os espíritos
inferiores com os quais irão aos lugares
com que se afinizam.

O SONHO PARA A PSICANÁLISE
•Distinguem-se, na história da psicologia dos
sonhos, duas grandes fases
• a) a anterior à publicação da Interpretação dos
Sonhos de S. Freud, em 1900.
• b) a posterior à publicação desta obra.
•O critério delimitador é plenamente válido, pois foi
com a Interpretação dos Sonhos que se introduziu
o método de associação que tornou possível o
estudo interpretativo do conteúdo significativo do
sonho. (Enciclopédia Mirador)

O SONHO PARA A PSICANÁLISE
•Para Freud os sonhos são expressões disfarçadas
de processos psíquicos inconscientes, profundos
e extremamente significativos; revelações diretas,
mas veladas, de desejos insatisfeitos.
•Acrescenta que, se os nossos conflitos não
encontram solução, encerram-se no
subconsciente e convertem-se em complexos.
Uma censura, o superego, impede que regressem
à consciência. No entanto, podem se manifestar
em forma de sonhos, neuroses etc.

O SONHO PARA O ESPIRITISMO
•Para o Espiritismo, o inconsciente freudiano
é o subconsciente, definido pelo Espírito
André Luis, como a sede dos hábitos e dos
automatismos.
•O sonho se constitui das experiências que
o Espírito vive no sono.

O SONHO PARA O ESPIRITISMO
•Divide-se em:
•1) Sonho do Subconsciente - É o pensamento
ensimesmado sobre si mesmo; o reflexo daquilo que se
vivenciou durante o dia. Exemplo: se, depois de
assistirmos a um filme de terror, formos dormir,
poderemos sonhar com algumas dessas imagens.
Subdivide-se em:
•a)Sonhos Comuns
•b)Sonhos Reflexivos
•2) Sonho Real ou Sonho Espírita – É o pensamento
entrando em contato com pessoas e coisas do mundo
espiritual.

Sonhos Comuns
•São aqueles que refletem nossas vivências
diárias. Nos sonhos comuns, quase não há
exteriorização perispiritual.
•Puramente cerebral, simples repercussão
de nossas disposições físicas ou de nossas
preocupações morais. É também o reflexo
de impressões e imagens arquivadas no
cérebro durante a vigília (vivências
ocorridas durante o dia, quando
acordados).

Sonhos Reflexivos
•Por reflexivos, categorizamos os sonhos,
em que a alma, abandonando o corpo físico,
registra as impressões e imagens
arquivadas no subconsciente, inconsciente
e superconsciente e plasmadas na
organização perispiritual.
•Tal registro é possível de ser feito em
virtude da modificação vibratória, que põe o
espírito em relação com fatos e paisagens
remotos, desta e de outras existências.

Sonhos Reflexivos
•A modificação vibratória, determinada pela
liberdade de que passa a gozar o espírito, no
sono, o faz entrar em relação com acontecimentos
e cenas de eras distantes, vindos à tona em forma
de sonho.
•Mentores espirituais poderão trazer a tona
acontecimentos de outras vidas, cujas lembranças
nos tragam esclarecimentos, lições ou
advertências.
•Poderão os espíritos inferiores motivarem estas
recordações com a finalidade de nos perseguirem,
amedrontar, desanimar ou humilhar, desviando-
nos dos objetivos benéficos da existência atual.

Sonhos Espíritas
•Também chamados de viagem astral ou
espiritual; há mais ampla exteriorização do
perispírito.
•Durante a viagem astral, a alma,
desprendida do corpo, exerce atividade real
e efetiva, encontrando-se com parentes,
amigos, instrutores e também com os
inimigos desta e de outras existências.

RESUMO - SONHOS -
CLASSIFICAÇÃO

Martins Peralva, no livro "Estudando a
Mediunidade",propõe a seguinte classificação dos
sonhos : Comuns, Reflexivos e Espíritas
Atividade real e efetiva do
Espírito durante o sono
Exteriorização de impressões
e imagens arquivadas na
mente do espírito
Espíritas
Reflexivos
Repercussão de nossas
disposições físicas ou
psicológicas.
Comuns
Classificação
dos
Sonhos

Análise dos Sonhos
•A análise dos sonhos pode nos trazer informações
valiosas para nosso auto-conhecimento.
•Contudo, devemos nos precaver contra as
interpretações pelas imagens ou lembranças
esparsas.
•Há sempre um forte conteúdo simbólico em
nossas percepções psíquicas que, normalmente
nos chegam acompanhadas de emoções e
sentimentos.

Análise dos Sonhos
•Se ao despertarmos, nos sentimos
envolvidos por emoções boas, agradáveis,
vivenciamos uma experiência positiva
durante o sono físico.
• Ao contrário, se as emoções são negativas,
nos vinculamos, certamente, a situações e
Espíritos inferiores de acordo com nossos
hábitos, vícios morais, pensamentos
negativos.

Recordação do Sonho
•Na questão 403, de O Livro dos Espíritos, Allan
Kardec indaga : “Por que não nos lembramos de
todos os sonhos?
•Nisso que chamas sono só tens o repouso do
corpo, porque o Espírito está sempre em
movimento. No sono ele recobra um pouco de sua
liberdade e se comunica com os que lhe são caros
seja neste ou noutro mundo.
•Mas, como o corpo é de matéria pesada e
grosseira, dificilmente conserva as impressões
recebidas pelo Espírito durante o sono, mesmo
porque o Espírito não as percebeu pelos órgãos
do corpo.”

VISITAS ESPÍRITAS ENTRE VIVOS
•O Espírito, durante o sono recobra em parte a
sua liberdade, ou seja, ele se afasta do corpo.
•Enquanto o corpo acha-se mergulhado no sono,
ou mesmo em estado de vigília, o espírito,
transportando-se a diversos lugares, pode tornar-
se visível e aparecer a outras pessoas.
•Podemos encontrar pessoas encarnadas durante
o sonho e podem ser pessoas que nos vêem
visitar.

Transmissão Oculta do Pensamento
•Todo Pensamento irradia as características do
estado mental que o envolve (felizes ou menos
felizes)
•Cada Espírito , segundo a Codificação, é uma
unidade indivisível, que pode irradiar seus
pensamentos para diversos pontos sem que se
fracione para tal efeito
•Pelos desejos, pela fixação de seus interesses,
emitem e captam certa ordem de idéias em regime
de influência recíprocas e assim durante o sono
se comunicam.

VIDA DURANTE O SONO

VIDA DURANTE O SONO
•Quadro 1 - Um indivíduo em atividade durante as
horas do dia. Devido às restrições que o corpo
Físico impõe à percepção da consciência, esta, ou
o Eu, simbolicamente na figura, se mostra pouco
radiante.
•Quadro 2 - O mesmo indivíduo, à noite, dormindo.
Nesta faixa o Eu, sempre situado em seu plano
natural, o Monádico, se mostra bem radiante,
simbolizando que as percepções através de
corpos sutis se tornam mais abrangentes.
Observar que nesta faixa 2 da figura, se mostra
desdobrado o Cordão de Prata em virtude do
desacoplamento do corpo Astral do corpo Físico,
o que não acontece na ilustração da faixa 1.

HOMEM,
PSIQUICAMENTE, POUCO
DESENVOLVIDO

HOMEM, PSIQUICAMENTE, POUCO
DESENVOLVIDO
•Tendo o corpo Astral toscamente desenvolvido,
o que significa sem recursos para mais
liberdade no plano Astral, permanece a
consciência quase inativa.
•O corpo Astral permanece a flutuar
ligeiramente sobre o Físico, enquanto este
dorme. Interligados pelo cordão de prata,
assim ficam os dois corpos durante o tempo
em que durar o sono. É isso que nos
demonstra a figura 47B.

HOMEM, PSIQUICA E,
MEDIANAMENTE
DESENVOLVIDO

HOMEM, PSIQUICA E, MEDIANAMENTE
DESENVOLVIDO
•Na figura 47C vemos o indivíduo que possui o
corpo Astral um pouco mais trabalhado.
•Agora não permanece inativo enquanto seu
corpo Físico dorme. Sente que uma corrente
invisível o atrai para algum ponto específico.
Ainda não sabe identificá-la, mas é a sua
própria corrente mental que arrasta seu corpo
Astral para aqueles pontos de interesse.

HOMEM,
PSIQUICAMENTE, BEM
DESENVOLVIDO

HOMEM, PSIQUICAMENTE, BEM
DESENVOLVIDO
•Agora, nesta nova cena, figura 47D, temos o
indivíduo que consegue realizar proezas no
mundo Astral. Não fica apenas restrito ao
interior de seu quarto, como antes.
•Tornou-se co-participante de atividades, boas
ou más, no plano Astral. Não esqueçam que
psiquismo desenvolvido não é sinal de pureza
espiritual.

HOMEM, PSIQUICA E
ALTAMENTE
DESENVOLVIDO

HOMEM, PSIQUICA E ALTAMENTE
DESENVOLVIDO
•Nesta categoria, como a figura 47E, sem
exagero, ilustra, pelo grau de liberdade do
corpo Astral, poderá percorrer distâncias
astronômicas durante suas horas de sono
físico.
•Não só isso, mas por ser o plano Astral o
verdadeiro mundo das sensações, tal pessoa
sentirá toda a intensidade de sua força interior,
sem a interferência cerceadora das distorções
provocadas pelo corpo Físico.
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