Princípios de Consolidação e Tratamento das Fraturas

saudeossea 53,942 views 102 slides Jul 31, 2014
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About This Presentation

Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em ...


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FACULDADE DE MEDICINA
UNINOVE

SISTEMA LOCOMOTOR

ORTOPEDIA
E TRAUMATOLOGIA


PROF CAIO GONÇALVES DE SOUZA

Princípios de Consolidação e
Tratamento das Fraturas

Historia do Tratamento das
Fraturas

Princípios de Consolidação e
Tratamento das Fraturas
•Histórico
•Fases da consolidação
•Imobilização e implantes
•Estabilidade
•Regra da fixação
•Fluxograma
•Classificação

Histórico do tratamento das fraturas
•Primeiras tentativas de tratamento
conhecidas datam de mais de 5000 anos
•Utilização de pedaços de madeira ou casca
de árvores amarradas no membro
fraturado
–Egito antigo

Histórico do tratamento das fraturas
•Gesso
–Rhazes Athuriscus (900 d.C.), médico árabe
–Tiras de linho embebidas numa mistura de cal
e clara de ovo
–Ataduras gessadas  Antonius Mathysen
(1854)
•Hoje
–Sulfato de cálcio semi-hidratado
–(CaSO
4 ½ H
2O)

Conceito de Fratura

Fraturas
•Ruptura do tecido ósseo.
•Possui conjuntamente lesões de partes moles
locais.
•As lesões de partes moles são importantes na
avaliação, tratamento e prognóstico da
fratura, pois elas representam a
vascularização.

Redução
•Reposicionar os fragmentos ósseos na posição
original.
•Ligamentotaxia.

Objetivo do tratamento das fraturas
boa posição dos fragmentos

fratura
Consolidação

Tratamento das Fraturas

Tratamento das Fraturas
•Conservador
•Cirúrgico

Tratamento Conservador
das Fraturas

Princípios de imobilização
•Bloquear uma articulação proximal e uma articulação distal à articulação
acometida
•Proteção de saliências ósseas para evitar complicações cutâneas - úlceras
de pressão
•Adequada pressão externa para evitar evolução para síndrome
compartimental
•Posição funcional das articulação
•Tempo de imobilização adequado para diminuir incidência de rigidez
articular

Imobilizações
•Provisórias
- Enfaixamentos ( Colar Cervical, Oito, Velpeau )
- Esparadrapagens
- Tração ( Cutânea / Esquelética)
- Apoio ( Tipóia )
- Talafix

•Definitivas
- Talas gessadas e Gesso circular
- Órteses

Tratamento Cirúrgico das
Fraturas

Osteossíntese
•Intervenção cirúrgica que tem por finalidade
reunir mecanicamente os fragmentos ósseos
de uma fratura, por intermédio de uma peça
metálica, que permite a consolidação pela
formação do calo.

Implante (Osteossíntese)
•A função do implante é imobilizar a fratura
até a consolidação, mantendo estabilidade
suficiente para permitir a reabilitação.
•O implante (ou a cirurgia) não leva a
consolidação mais rápida da fratura, porém
permite uma reablitação mais precoce.

Tipos de Implantes (Osteossíntese)
•Haste intramedular
•Fio percutâneo
•Fixador externo
•Placa em ponte
•Placa de compressão
•Banda de tensão

Haste intramedular

Fixação percutânea

Fixador Externo

Fixador Externo

Ilizarov

Ilizarov

Banda de tensão

Placa Ponte

Placa de compressão

Material de Osteossíntese

Consolidação das Fraturas

Consolidação
• Depende do movimento do foco de Fratura e, portanto, do tipo de
estabilização utilizada.

– Muito movimento - instabilidade - não consolida
– Pouco movimento - estabilidade relativa - consolida com calo
ósseo
– Ausência de movimento - estabilidade absoluta - consolida
sem calo ósseo

FASES DA CONSOLIDAÇÃO DO TECIDO
ÓSSEO
–INFLAMATÓRIA
–CONSOLIDAÇÃO
•Calo cartilaginoso
•Calo ósseo
–REMODELAÇÃO

Fases da Consolidação Óssea
(organização do hematoma)

Fases da Consolidação Óssea
(calo cartilaginoso)

Fases da Consolidação Óssea
(calo ósseo imaturo)

FASES DA CONSOLIDAÇÃO

Instabilidade

Instabilidade
•movimento excessivo no foco
•fratura sem imobilização

Estabilidade Relativa

Estabilidade Relativa
•pouco movimento no foco

Métodos para Estabilidade
Relativa

 repouso

 tração

 aparelho gessado

 fixador externo

 placa em ponte

 haste intramedular

Estabilidade Absoluta

Estabilidade Absoluta
•ausência de movimento no foco
•formação direta de osso

Estabilidade Absoluta
•Ausência de movimento no foco
•Como conseguir ?
–Redução Anatômica
–Compressão Interfragmentária

Redução Anatômica

Estabilidade Absoluta
•formas:
–parafusos
–parafusos + placa
–banda de tensão

Estabilidade Absoluta
•parafusos

Estabilidade Absoluta
•parafusos + placa

Estabilidade Absoluta
•banda de tensão

Regras de Fixação

Regra de Fixação
•Estabilidade Relativa: Fraturas Diafisárias e
Metafisárias
•Objetivo
–Alinhamento ósseo
–Manutenção do comprimento ósseo

Regra de Fixação
•Estabilidade Absoluta: Fraturas Intra-
articulares
•Objetivo
–Redução anatômica
–Consolidação sem formacão de calo ósseo.

Após consolidação
•Reabilitação para voltar a função normal
•Ganho de amplitude muscular
•Ganho de força

Resumo
•2 tipos de consolidação
•mesmo implante - estabilidades diferentes
•redução articular ≠ diáfise e metáfise
•implante suporta stress até a consolidação
•estabilidade da síntese é variável
•reabilitação adequada a cada caso

Fluxograma
FRATURA

Com Desvio Sem Desvio
Redução Incruenta Redução Cruenta
Tratamento Conservador Tratamento Cirúrgico
Estabilidade Absoluta Estabilidade Relativa

Classificação AO

Cirurgias dos Tendões e Nervos
Periféricos

Tenorrafia

Tendão
•É um tecido fibroso, composto principalmente
por colágeno.
•É pobre em suprimento sanguíneo.
•São as fibras colágenas que dão resistência a
tensão para o tendão.

Definição
•Processo cirúrgico que consiste basicamente
na sutura do tendão seccionado.

Tipos de Sutura

Tipos de Suturas

Krachow

Krachow

Microrrafia dos nervos periféricos

Tipos de Lesões dos Nervos

Degeneração Walleriana
•É um processo resultante do corte ou
esmagamento de um nervo periférico, no qual
o axônio é separado do corpo do neurônio e
degenera distalmente em relação à lesão.

Degeneração Walleriana

Anatomia do Nervo

Identificação dos Fascículos

Sutura do Epineuro

Rotação do Nervo

Enxerto

DÚVIDAS?