Produção de galinhas poedeiras.pptx

voltado para criadores de aves e entusiastas da produção de ovos. Durante o seminário, são abordados temas como manejo, nutrição, saúde e bem-estar das galinhas, visando melhorar a qualidade e a quantidade da produção de ovos.

1. PRODUÇÃO DE GALINHA DE POSTURA Alunos: Anderson Matheus de Araujo; Claudiney Carlos Rodrigues.

2. Produção de Poedeiras Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal , a produção brasileira de ovos foi superior a 4,06 bilhões de dúzias no ano de 2022. O consumo nacional atingiu a marca de 241 ovos por habitante . De acordo com o levantamento realizado com números do IBGE, a indústria nacional mantém cerca de 180 milhões de galinhas poedeiras.

3. Sistema Intensivo Controle Ambiental Alimentação Automatizada Coleta Automatizada Manejo Intensivo

4. Custos Rações Infraestrutura e Equipamentos Galpão Sistema de Ventilação Milho Farelo de Soja Energia Iluminação Resfriamento Aquecimento Mão de Obra Funcionários Veterinario Vacinação Medicamentos

5. Itens de Custo R$ / Poedeira R$ / Dúzia % CT 1. Custos Variáveis (A) 1.1 - Pintainhas 1,35 46 3,16 1.2 - Ração 25,844 884 60,55 1.3 - Calefação 44 2 0,10 1.4 - Energia elétrica 462 16 1,08 1.5 - Água 38 1 0,09 1.6 - Produtos veterinários 1,24 42 2,91 1.7 - Transportes 1,258 43 2,95 1.8 - Mão-de-obra aviários, Administração, Fábrica de ração e manutenção 1,883 63 4,41 1.9 - Mão-de-obra classificadora 628 21 1,47 1.10 - Embalagens 3,11 106 7,29 1.11 - Manutenção das instalações 358 12 0,84 1.12 - Seguro 43 1 0,10 1.13 - Assistência técnica 40 1 0,09 1.14 - Funrural 1,103 0,04 2,58 1.15 - Eventuais 1,747 0,06 4,09 ( = ) Total dos Custos Variáveis 39,148 1,338 91,72

6. Itens de Custo R$ / Poedeira R$ / Dúzia % CT 2. Custos Fixos (B) 2.1 - Depreciações 2.1.1 - Depreciação das instalações 340 18 0,80 2.1.2 - Depreciação dos equipamentos 1,71 90 4,01 Total Depreciações 2,05 108 4,80 2.2 - Outros Custos Fixos 2.2.1 - Remuneração s/ capital médio p/ instalações e equipamentos 720 25 1,69 2.2.2 - Remuneração s/ capital de giro 763 26 1,79 Total Outros Custos Fixos 1,483 51 3,47 ( = ) Total dos Custos Fixos 3,533 159 8,28 (=) Custo Total (A + B) 42,681 1,497 100 Custo por 30 dúzias 44,91 Fonte: Embrapa, 2008

7. Fonte: UFPEL, 2021

8. Fonte: Embrapa, 2008

9. Raças Isa Brown Hy-Line Sussex Embrapa 051 Plymouth Rock Rhode Island Red Leghorn Embrapa 051 Características gerais da Embrapa 051 Apresenta coloração predominantemente vermelha e marrom; Considerada uma linhagem rústica e resistente a doenças; Boa adaptabilidade a diferentes sistemas de criação. Produção de ovos Estima-se uma produção de 280 a 300 ovos por ano; Peso médio dos ovos entre 50 e 55 gramas.

10. Raças Isa Brown Hy-Line Sussex Embrapa 051 Plymouth Rock Rhode Island Red Leghorn Leghorn Origem e Características A raça Leghorn é originária da Itália, uma das mais antigas raças de galinhas do mundo; Possui plumagem predominantemente branca, embora existam variedades com plumagem marrom ou preta. Produção de ovos Destaca-se pela alta produção de ovos. Pode produzir mais de 300 ovos por ano. Peso médio de aproximadamente 50 a 60 gramas por ovo.

11. Raças Isa Brown Hy-Line Sussex Embrapa 051 Plymouth Rock Rhode Island Red Leghorn Isa Brown Origem e Características A Isa Brown é uma linhagem de galinha híbrida, resultado de cruzamentos seletivos. Criada especificamente para a produção comercial de ovos; Possui plumagem marrom, com algumas variações de tonalidade. Produção de ovos Destaca-se pela alta produção de ovos; Pode produzir cerca de 300 a 350 ovos por ano; Peso médio de aproximadamente 55 a 65 gramas por ovo.

12. Raças Isa Brown Hy-Line Sussex Embrapa 051 Plymouth Rock Rhode Island Red Leghorn Hy-Line Origem e Características Desenvolvida por meio de cruzamentos de diversas raças de galinhas; Apresenta coloração predominantemente Branca; Adaptada às condições de produção avícola no país. Produção de ovos Estima-se que uma galinha Hy-Line possa produzir entre 320 a 340 ovos por ano; Peso médio de aproximadamente 55 a 65 gramas por ovo.

13. Raças Isa Brown Hy-Line Sussex Embrapa 051 Plymouth Rock Rhode Island Red Leghorn Rhode Island Red Origem e Características A raça de origem pura dos Estados Unidos Plumagem vermelha escura; Porte médio a grande, corpo compacto e musculoso; Personalidade ativa e vigorosa. Produção de ovos Média de 200 a 300 ovos por ano; Peso médio de aproximadamente 55 a 65 gramas por ovo.

14. Raças Isa Brown Hy-Line Sussex Embrapa 051 Plymouth Rock Rhode Island Red Leghorn Plymouth Rock Origem e Características Plumagem marcante com combinação de preto e branco ou barrada; Porte médio a grande, com corpo robusto e musculoso; Raça pura de origem norte-americana. Produção de ovos Taxa moderada de postura, com média de 180 a 200 ovos por ano; Peso médio dos ovos de cerca de 60 a 70 gramas.

15. Raças Isa Brown Hy-Line Sussex Embrapa 051 Plymouth Rock Rhode Island Red Leghorn Sussex Origem e Características Adaptabilidade a diferentes climas e sistemas de criação; Resistência a algumas doenças comuns das aves; Origem inglesa. Produção de ovos Taxa moderada de postura, com média de 180 a 200 ovos por ano; Peso médio dos ovos de aproximadamente 60 gramas.

16. Raças Produção de Ovos Quantidade de Ovos (Ano) Peso dos Ovos (g) Porte Cor dos Ovos Embrapa 051 Alta 280-300 60-70 Grande Marrom Isa Brown Alta 300-350 55-65 Médio a grande Marrom Hy-line Alta 320-340 55-65 Médio a grande Branco ou Marrom Leghorn Alta 250-300 50-60 Médio Branco Rhode Island Red Moderada 200-250 55-65 Médio Marrom Plymouth Rock Moderada 180-200 60-70 Médio Marrom Sussex Moderada 180-200 55-65 Médio Marrom

17. Instalação Vertical Pontos positivos Otimização do espaço. Facilidade de monitoramento. Controle ambiental. Automatização e eficiência. Pontos negativos Restrição de movimento. Condições de vida mais restritas. Desafíos de manejo. Possíveis problemas de bem-estar animal.

18. Fonte: ANBA

19. Controle Ambiental Galpão Facilidade de Manejo Redução ao Risco de Doenças

20. Criação Rural Fonte: Avicultura Industrial Cumprimento das regulamentações legais e normas de biossegurança Coleta regular e higiênica dos ovo Alimentação adequada com uma dieta balanceada

21. Ambiência Ambiência é o resultado do espaço arquitetônico preparado para prover o abrigo a quem o habita. A ambiência no interior de instalações é influenciado pelas condições do clima, dos materiais de construção, da arquitetura e da qualificação da mão-de-obra e pode ser definida em diferentes ambientes: térmico, aéreo, biológico, físico, acústico e social (PEREIRA, 2011).

22. Instalação e Equipamentos Cortinas Bebedouros e Comedouros Ventiladores e Aquecedores Ninhos e Poleiros

23. Densidade Populacional 4 metros 4 metros

24. Densidade populacional Doenças se propagam mais rápida Alta densidade afeta a temperatura corporal

25. Manejo Nutricional No Brasil é muito utilizado o milho e a soja para a alimentação Temperatura da água para consumo deve estar por volta dos 20 °C Toda a ração ou matéria prima deve permanecer armazenada em locais com ventilação e umidade controlados As aves não são eficientes na utilização de alimentos verdes fibrosos, portanto, o uso de alimentos alternativos tem baixo aproveitamento e devem ser considerados apenas como suplemento da alimentação

26. Sistema de Iluminação Estímulo de Produção Ciclo de Luz Aspecto de Luz Bem - Estar

27. Biosseguridade ou Manejo Sanitário Biosseguridade é um conjunto de procedimentos e medidas que objetiva proteger o plantel de poedeiras diminuindo a entrada de patógenos. Um bom programa de biossegurança, controla, identifica e limita agentes causadores de doenças (ÁVILA et al., 2017). Fonte: Agroceres Multimix

28. Muda Forçada Farmacos Nutricional Manejo

29. Fase de Cria e Recria

30. Sistema Intensivo 1. Galpão 7. Ventiladores 2. Comedouros 8. Lâmpadas 3. Bebedouros 9. Termômetros 4. Gaiolas 10. Termohigrômetro 5. Ninhos 11. Caixas de transporte 6. Aquecedores 12. Equipamentos de limpeza.

31. Referencia ABREU, V. M. N; ABREU, P. G. Os desafios da ambiência sobre os sistemas de aves no Brasil. Revista Brasileira de Zootecnia , Concórdia, v. 40, p. 1-14, 2011. ARAÚJO, D. M. et al. Farelo de trigo na alimentação de poedeiras semipesadas na fase de recria. Revista brasileira de Zootecnia , [S.l.], v. 37, n. 1, p.67-72, 2008. ARAÚJO W. A. G. et al.Programa de luz na avicultura de postura. CFMV , Brasília, v.52, n.17, p. 58-65, 2011 ÁVILA, V.S. et al. Produção de ovos em sistemas de bases ecológicas . Concórdia: Embrapa suínos e aves, 2017b. 32 p. BUENO, C. R.F; GHOBRIL, C. N. N. Evolução da Produção de Ovos no Estado de São Paulo nos Últimos Dez Anos. Análises e Indicadores do Agronegócio . v. 12, n. 6, p. 1-4, jun. 2017. JÚNIOR, J. G. B. G; BENTO, E. F; SOUZA, A. F. Sistema alternativo de produção de aves . Ipanguaçu: IFRN, 2010. 45 p. KODAIRA, V. Avaliação de sistema de climatização em poedeiras comerciais . 2015. 97 f. Dissertação (Mestrado em ciência e tecnologia Animal) - Universidade Estadual Paulista, Ilha da Solteira, 2015. MAZZUCCO, H. et al. Boas Práticas de Produção na Postura Comercial . Concórdia: Embrapa, 2006, 40p. (Circular Técnica 49). MENDEZ, A. A. et al. Protocolo de Bem-Estar para Aves Poedeiras . São Paulo: União Brasileira de Avicultura, 2008. 23 p. .

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