PROFETISMO JUDAÍCO.pptx

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About This Presentation

A relevância do profetismo Hebreu para o Ministério da Igreja.


Slide Content

- - • -- - -- -- - - • - - - - -- - - + - - - • -- - - -- - - --. -- - - - - - -- - - - • - - - -+-- PROFETISMO HEBREU A Relevância do Profetismo Hebreu para o Ministério da Igreja. Pf.Mtr . Eduardo Sales de Li ma Coordenador CETAD - Maringá

Programa da Matéria Característ ic as do movimento Profético no Antigo Testamento. Oficio Prof ético 110 Antigo Testamento. A Teologia dos Prof etas do Antigo Testamento.

Características Do Movimento Profético O Profetism o inicio u na Síria. Palestin a e o M eso . o . otâmia . O s profe ta s de Baal-1Rs18:19. • E um fenôn1eno internacional Jr 27:9 Na Suméria o Prof e ta é v i sto como o Ho 1 n e in que p e netra o céu. P ossui característica extá tica: (êxtase - Sair d e si lRs 18:19 ; 2Rs 10: 19) , Te ve como in str umentos a Necromancja (Estudo dos mortos), vôo do s pássaros, estudo dos astros , e sortes - Ez 21 :26 ; 1 Sm 14:40ss; 28:6; , Pv 16:33 . E d escr ito nos documento s de Mari XVIII - co mo "Apilum" - aquele que re spon de , e "Muh hutum " - profetiza.

Características Do Movimento Profético « O Profetismo no Antigo Israel: Forma extática. Nabi - aquele que foi chamado.Também conhecido como Rozeh o vidente. Possuía vida nô1nade. As Escolas de profetas 1narcaram a primeira época da profecia em Israel. Is 8:16;30:8; Jr 36. « Profetas profissionais do ci,lto : F undi ra1n o Nabi co1n o rozeb. Pregavam a Benção e a Salvação. Se u tem a principal é " a eleiçã o do povo condu z os indivíduos a Deus , ainda qi1e pela punição " . Outro tema importante é a exaltação de Israel: "Os iniinigos sempre serão anjquilados e Israel será salvo. Jr 14:13".

Características Do Movimento Profético � Profetas da Corte : " Fa l a1n o que o rei quer ouvir !Reis 22:8-18; IS1n 10:1 , 24; 1 6 : 12 - 13. Cons e lheiro s do rei 11:29-31. lS m 2 2 : 5; 2 S 1 n 24:1 1 - 1 9; lRs Quand o a política s e desviou dos p l a nos de Deus , a profecia mudou seu disc u rso e passou a criticar o rei. I □ .in1igos , !Rs 2 1 :20; 1 8: 17. Perseguidos lRs 1 8:13; 19:10 ; Jr 18:18 ; 26:11. Divisão: Profetas reais , ou da corte e profetas por vocação e chamado, independentes. Jr 28:1-17. 14:13 - 1 6; 23:9 - 40 ; 28:9; Ez 33:30-33; Jr 17:15; 12: 1.

Características Do Movimento Profético - -+ - - - -+ - - - - , - - , - - • - - - - • -- - -+ - - - - • - - - - - , --i----+-­ Pro f etas individuais ou anôninios - . o Amós , O séias , !saias, Miquéias, Sofonias , J eremias e Ezeqt1iel. Vocacionados e não profiss i onais. V ê m o homem nrnna condiçã o de a ban d o n . o de Deus, rec u sando entregar-se a E l e, revo lta d o . Esperam a punição . (O d i a d o Senb . or) Apo11tam a poss i bilidade de pe r dão e de uma nova sa l vação. "Ruína ou sa l vação". •O Tema é a conversão. A s a l vação, para esses p ro f eta s tr a t a - s e d e uma transformacão radical. i nterio r e exte r ior .

Características Do Movimento Profético � Profetismo Escatológico: Reinterpretam os profetas individuais. Inicia-se cotn o !saias, seguido de Daniel, Joel, e a apocalíptica judaica. Estágios Proféticos: Deus se apossa interiormente da pessoa. O Espírito ou a palavra de Deus ve,n sobre o profeta. Is 6:8 audição. O profeta não perde a consciência. O Profeta procede à interpretação e explanação de acordo com a fé em que vive. Acréscimo de ilnage ns , ilustrações poética, que L11arcan1 o estilo do profeta.

Conclusão: O que é o Profeta? --+-- --+----•-- , --•----•----+--- -•-- - -- , --i----+-- Abraão , Moisés , Débora , Aarão, todos fora1n chamados de profetas. Gn 20 : 7; Ex 7 : 1; Dt 34:10; Jz 4 :4. Jeremeias e Isaías não são chamados de profetas. Amós rejeita ser cha1nado de profeta Am 7:14 . Em Ageu e Zacarias , após o exílio , vemos que o oficio profético foi reconhecido socialmente Agl: 1, Zcl:1 , e já passaram a ser chamados como " Antigos Profetas " Zc l :4. Co1no o povo via os profetas? Como doidos , ou tolos 2Rs 9 : 11 ; Os 9 : 7 . Será que alguém queria ser profeta? E hoje , as pessoas anseiam por ser profetas?

Conclusão: O que é o Profeta? O s profetas foram pessoas que s e levantara m em momentos de crise social. Surge1nem grupos ISm 19::20; IR s 2:3 , Chamam-se filhos de profetas IRs 20:35, Líderes que presidiam suas reuniões lSm 1 . 9:20 ; V iv iam em comunidades 2Rs 4:38 - 41 ; Alguns eram casados 2Rs 4: l; Sustento por esmolas e doações 2Rs 4:8,42; Vestimentas , mantos de pele e cinturão de couro 2Rs 1 :8; Zc 13:4; sinais e cicatrizes na testa I Rs 20:41; Cantava1u, so lta vam gritos e la1n e ntações I S1n 10:6-9 ; Mq 1 :8; cbegavan1 até a cair por terra , prostrados ou desmaiados ISm 19:24; Dn 8:18,27. Entra vam em transe lSm 19:24 ;

OFÍCIO PROFÉTICO - -+-- - - - _ _ , _ _ _ _ , - -• - - - -•-- - + - - -+-- - - - _ _ , _ _ _ _ .,_ _ _ _ ,.._ _ Qual era a natt1reza d o o fi . c i o p rofé ti co? C o n s u lt a dos para r es o l ver problemas de Saúd e ( I R s 17:17-18) Insa l u bridade da água (2Rs 2: J 9-22), perda de ju1nent o (ISm 9 : 1 - 1 0), defesa de um territóri o ( Nm 22:2-6) , etc... O ficio Profético: En , tre D ei t s e os hom . ens . - o O p r ofetadeve JJossuú- pro.funda experiência co,n Deus. Rendüneoto à pre se nça de Deus (Is 52:6; 58:9 ; 65: 1 ) Retoma os critérios da aliança, as dád i vas de Deus para com se u povo (Dt 32:10 - 1 L) e a exigência de Fidelidade à Aliança (Eu sou o Senhor teu Deus que te tirou da terra d Egito) O profeta toma-se o def e nsor da aliança , lembrando o povo de seu co1npro1nisso , ser t1111a nação santa (Ex 19:9).

OFÍCIO PROFÉTICO O profeta também deve possuir profunda experiência con1 o liomem. Experiência do pecado. (Is 6:5). Sensibilidade. O pobre, os órfãos, as viúvas, os estrange iro s , os escravos, as injustiças sociais, e a aliança havia se rotnpido. (Dt 15:1-11; Lv 25:35-43; I s l :6 - 7; Jr 30:12-15; 14:17-18) Jn . tercess or dos o • vrimidos: Na defesa dos pobres relembrava a aliança e o co1npro1nisso assumido pelo povo. Enfrentavam o Goven10 Jr 21: 11- l 4 ;22 : 13 -19 ; o Comércio An1 8:4-8; o Tribunal Mq 3:9- 12 ; o T r abalho Hb 2:9-12; o Sacerdócio e o Cu l to Os 4:4 - 14.

OFÍCIO PROFÉTICO Merisage1n Profética: . , A 1ne1nória do passado . ♦ A profecia é uma leitura da hi stó ria. E a ação de D e u s na h is tór ia a fo nt e d a profecia. Ez.14:8; 32: 15 ; I s 45:3. Conversão hoj e - conseqüência an,anhã. Dt 30:2; Is 6: 1O ; Jr 18:8; Ez 3:19. Assiro disse J avé . Crítica ao culto - A m 4:4; 5:5,21; Os 8:11; Is 1:l 5;Jr 1 4: 11 F a l sos pro fetas - I s 29:7ss, Miq 3:5; Jr 6:13 Cr iti ca socia l - An, 2:6ss; 3:10; O s 4: l ss; I s 5:7; Jr 22:15 Critica a autoconfiança religiosa - Am 3 :2 ; 9:7; I s 6:9; I s 1:4 ; Ez 15:1-6.

A TEOLOGIA DOS PROFETAS - -- - - - -i - - - - i - - - - i - - • , _. - -- - - - -i - - - - i - - - - i- - - - i- - Pro fec i à Hi st ór ic a x L un á ti ca : . . . Pr ofe t as An ter ior es Samuel- Teologia da Vida com Deus ISm15:22. Os Profetas e o Templo lRs 8:20-21; Jr 26: 12. Outro s Santuário s : Siló , 1 S1u 1 ; Dã Jz 1 8:29 ; Siquem Jz 24 ; B e tel Gn 28:19; Gilga l J z 2: I ; HebronGn 23:1 ; Ber s e ba Gn 2 1 :33 ; C entros religiosos e comerciais. Jz 9:4 , a referência a um depósito de prata. Davi traz a arca para Jerusalém. Ninguém poderia ir de mãos vazias Ex 23:15; Ne 10:33-44, 2Rs 12 : 5-6 . No templo estava1n todas as escritu ras . Crítica ao culto - Casa de Oração e Covil de Ladrões. Crítica Social. Revolucionários.

Profeeia Messiânica Mu l ti p licidade e Antropocentris1 n o . Não apenas n o otimismo p rofético, mas na de n unc i a, n a p reservaçãoda aliança e no c h a1na d o à conve r são . R espo n sab il idade presente, olha nd o para a aliança e os erros d o passado , pensan d o num resultad o futuro. J á as m . ensagensantropológicas não olham p ara o passado, quão pouco para o futuro . 1 R s22 : 8 A profecia 1nessiãnica possu i c l ara noção do passa d o . Meu povo que se chama pelo Meu nome " . Da al i a n ça e das o b rigaçõesda promessa .

Entendendo a Profecia Messianica. - - ♦ - - - - - - -•-- - -•-- - -•-- - -•-- - + - - - - - - - - - •- - - - i- - - - +-- São as necessidades e aflições, as marcas fundamentais da profecia messiânica, Is 53. A . conversão e prática da a l iança são testemunhas e tipos n1ess1 . " a11 . 1cos. A profecia é o poder do reino messiânico que adentra nossa era. Está apontando, ao 1nes1no t emp o que , envolvida pelo próprio reino do messias. A profecia antropológica não quer vínculos. Está procurando sempre uma nova profecia. Sen1pre algo que só diga respeito a e l e 1nesmo. Algo que o liberte e st1as obrigações e lhe traga 1nais bênçãos.

As Frustrações apontam para era Messiânica. A profecia messiânica não é uma mensagem triunfa li sta. Dietricb Bonboeffer utiliza um termo chamado último e penúltimo para expressar sua teologia. A Vinda de Jesus é o último. Tudo que precede a isso é o penú l tim . o . T ri un falismo = Só p r ega o últitno. Profecias L1máticas. Anestés icos . Falam de Deus, mas 11ão estão vinculadas a Deus. O s Profetas e o Penúltimo = Animar a fé do povo para viver o presente e restaurar a aliança do passado.

O cumprimento da Profecia Messiânica. Judaís1no triunfalista: Um 1nessias poderoso q11e elevaria os judeus ao triunfo sobre todas as nações. Não identificaran1o messias. Sua fé era muito triunfalista só pensavam em si mesmos. Jesus viveu o penúltim . o e na sua morte . , no "fracasso" providenciou o encontre do penúltimo com o ultimo, do presente com o futuro. A profecia 1nessiânica não é trunfalista 1nas de frustração. Na frustração do hu1nano vemos o poder de Deus (Graça). Triun f ali s mo = Auto-Ju s tificação x Graça. T e ologia do Domínio

A Profecia Messiânica Hoje - - • - - - --- - - - - i - - - - i - - - - i - - - - • - - - ◄ - - - - • - - - - i - - - - i - - - - i- - - - i- - Qt1ari d o · a1nerisageín concentra-se apena · s no "sangue de Jesus" está pregando som . ente o ú l ti1no. Essa mensagem é lu nática, sem contexto hi stórico e real , serve ape n as como anestésico . A Profecia messiânica deve obrigatoriamente encontrar no penú l ti1no a razão histórica , o contexto ético e moral em q u e a vida é construída, a al i ança para q u a l e n contraremos o cumprimento da promessa no último, no reinado do messias . Muitos crentes vivem como Acabe, interessados apenas no ultitno, sem obrigação com a aliança, ou 1nes1no como D eus. Querem as bênçãos do últitno sem compro1n i sso con1 o messias do penúltimo .

Profecia em tempos de Exílio Desenvolvimento Final da Teologia dos Prof etas. N a Teologia dos Profeta s os conceitos estão ligados . A "Terra" co1n a "Promessa", esta cotn a "Aliança e Eleição", esta co1n a " Justiça Social". Esses conceitos não existem sozinhos. Deus Alian a Terra Povo Justi a

Tempos de Exílio A Profecia em nova Posição Jeremias - Pr ofec ia M ess iâni c a 1 ) Olha pe lo povo ; 2 ) Olha para a al.iança ; 3) O l ha para o futuro. Pro f e ta s profissionais - Antropocêntricos. Só pensavrun no crescimento do r e ino bun1ano. Quando a 1nensagem deve mudar de tom? Quando deven1os deixar de resistir e nos render? Assim corno hoj e, no cativeiro babil ônico existiam teólogos da prosperidade . I s 42:18-43:2 ; Jr 29:8-9 . Só pregavam Deu s apoiando o povo, não lh es importava a aliança , ou a justiça. Sua teologia era de apenas u1na ponta, não levava e 1 n consideração tod a rea l idad e e l1 s itória do po vo.

Tempos de Exílio A Profecia em nova Posição n Jeremias : O cativeir o foi a 1não de Deu s cha1nando afim de lembra-los da aliança e promessa. Ou Seja , " as pessoas só dão valor quando se perde". Foi uma teologia compl . e ta. o l11ou para a aliança, para o passado , para a presente condição s ocial do povo , e para o futuro: restaurar o r elaciona 1nento com Deus. n A redenção só foi possíve l pela Cn1z . O que n os perdoa não é o Sangue de Cristo , o senti d o é figtrrado, mas o que o ele representa: Deus descendo conosco restaurando a aliança para todo que, d iante do exíl i o vê D eu s, abandona seu indivi d ualis m o, e crê na promessa, buscando a restauração da aliança .

Tempos de Exílio A Profecia em nova Posição Jr 29:13 Buscar-me-eis e me achareis quru.1do me buscardes de todo o vosso coração. , E um abandonar-se a Deus. Fim das buscas individuais e triunfalistas . A teologia M essiân ica é a Teologia da Aliança . Todo Co ração = Toda a V id a. A o leva r o povo para a B abil ô nia De u s quer i • a tomar como Abraão: Renovar prome ssa e a aliança , Buscar de todo coração é o compro1nisso de não querer l . utar , de se render, de encontrar todo triunfo em Deu s, de abandonar todas as teologia egocêntricas que só valorizam os homens e se u s interesses, e anelar pela justiça de Deus. os

Tempos de Exílio A Profecia em nova Posição E ' na Teologia do Exílio que encontra1nos a CRUZ, o penúltimo, que nos outorga a realidade do último, a presença do Reino de Deus, a renovação: A busca pelo novo. Diante do exílio, o retorno ao co1neço . Os profetas inician1 wna 1nensage1n de busca pelo novo. O novo êxodo Ez 11:14-20 , Coração novo e novo Espirito Ez 18:30-31; 36:25-27. Novo nome Jr 33:15-16
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