PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE ENGENHARIA PPQ 05/2

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About This Presentation

PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE ENGENHARIA PPQ 05/2


Slide Content

1.00
SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR ACASO,
CHEGAREMOS A
ALGUM LUGAR
COTER
PPQ 05/2 PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO
QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE ENGENHARIA
3ª Edição - 2001
3ª Edição (2001) - Aprovada pela Portaria Nr 012 - COTER de 18 Dezembro de 2001

3.00
FASE DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO
(INSTRUÇÃO PECULIAR DE ENGENHARIA)
OBJETIVOS DA INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO
(INSTRUÇÃO PECULIAR DE ENGENHARIA)
COTER
CAPACITAR O SOLDADO PARA SER EMPREGADO NA
DEFESA EXTERNA

4.00
ÍNDICE
Página
I. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. ................................................................7.00
01. Finalidade ................................................................................................................ .................................................................................8.00
02. Objetivos da Fase ......................................................................................................... ...........................................................................8.00
03. Estrutura da Instrução .................................................................................................... ..........................................................................8.00
04. Direção e Condução da Instrução ........................................................................................... ...............................................................10.00
05. Tempo Estimado ............................................................................................................................... ......................................................11.00
06. Validação do PPQ 05/2 .................................................................................................... .....................................................................11.00
07. Estrutura do PPQ 05/2 .................................................................................................... ......................................................................11.00
08. Normas Complementares ..................................................................................................... .................................................................12.00
II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO .............................................................................................................................. ......13.00
01. Quadro Geral de Distribuição de Tempo ..................................................................................... ...........................................................14.00
02. Quadro de Distribuição do Tempo Destinado à Instrução Peculiar por Grupamento de Instrução ............................... ........................16.00
III. MATÉRIAS PECULIARES (MP) DAS QMP DE ENGENHARIA ................................................................................................................24.00
MP 08 –
Armadilhas
.............................................................................................................................. .......................................................25.00
MP 09 –
Armazenamento
.............................................................................................................................. ..............................................26.00
MP 10 –
Betoneira
............................................................................................................................... .........................................................30.00
MP 11 –
Britador
............................................................................................................................... ............................................................32.00
MP 12 –
Campos de Minas
.............................................................................................................................. ............................................33.00
MP 13 –
Camufl agem
............................................................................................................................... ....................................................35.00
MP 14 –
Compressor de Ar
.............................................................................................................................. ............................................37.00
MP 15 –
Condução de Composições Ferroviárias
(Somente CFC).............................................................................................................39.0 0
MP 16 –
Construções
.............................................................................................................................. .....................................................41.00
MP 17 –
Eletricidade
.............................................................................................................................. ......................................................42.00
MP 18 –
Embarcações .................................................................................................................. ..............................................................
44.00
MP 19 –
Equipagens (Portadas, Pontes e Passadeiras)
. ............................................................................................................................4 6.00
MP 20 –
Equipamento de Purifi cação de Água
............................................................................................................................... .............48.00
MP 21 – Equipamentos, Ferramentas e Máquinas de Carpintaria .................................................................. ...........................................50.00
MP 22 – Estrada ............................................................................................................................... ............................................................51.00
MP 23 – Explosivos e Destruições .............................................................................................. .................................................................52.00

5.00
MP 24 – Ferramentas ............................................................................................................................... ....................................................55.00
MP 25 – Ferramentas Pneumáticas ............................................................................................... ..............................................................56.00
MP 26 – Fortifi cação de Campanha ............................................................................................................ .................................................58.00
MP 27 – Guindaste ............................................................................................................................... ........................................................61.00
MP 28 – Guindastes e Máquinas de Armazém ...................................................................................... ......................................................63.00
MP 29 – Instalações Elétricas ................................................................................................. .....................................................................64.00
MP 30 – Instalações Hidráulicas ............................................................................................... ...................................................................66.00
MP 31 – Instalações de Máquinas ............................................................................................... ................................................................67.00
MP 32 – Instrução do Expedidor, do Despachante e do Reparador de Material ................................................... ....................................69.00
MP 33 – Madeiras .............................................................................................................. ..........................................................................71.00
MP 34 – Máquinas de Construção ................................................................................................ ...............................................................72.00
MP 35 – Manutenção do Material ................................................................................................ ................................................................74.00
MP 36 – Minas e Acionadores ............................................................................................................................... .......................................84.00
MP 37 – Motores de Popa ............................................................................................................................... .............................................86.00
MP 38 – Munições e Explosivos ................................................................................................. .................................................................88.00
MP 39 – Navegação ............................................................................................................. ........................................................................89.00
MP 40 – Nós e Aparelhos de Força .............................................................................................. ...............................................................91.00
MP 41 – Pontes ................................................................................................................ ............................................................................93.00
MP 42 – Purifi cação e Abastecimento de Água (Somente CFC) .................................................................................. ...............................96.00
MP 43 – Reconhecimento de Engenharia........................................................................................... .........................................................98.00
MP 44 – Segurança das Instalações.............................................................................................. ..............................................................99.00
MP 45 – Serviço em Campanha ................................................................................................... .............................................................101.00
MP 46– Suprimento ............................................................................................................................... .....................................................105.00
MP 47 – Técnicas Fluviais ..................................................................................................... ....................................................................107.00
MP 48 – Topografi a ............................................................................................................................ ........................................................ 111.00
MP 49 – Trabalhos do Armador ............................................................................................................................... ...................................116.00
MP 50 – Trabalhos do Pintor ................................................................................................... ...................................................................117.00
MP 51 – Cartografi a ............................................................................................................................ .......................................................118.00

7.00

Em razão do Sistema de Validação (SIVALI
- PP), manter este documento permanentemente
atualizado, o presente exemplar deverá ser
distribuído com vinculação funcional e mantido
sob controle da OM, responsável pela execução
da instrução.

As páginas que se seguem contêm uma
série de informações, cuja leitura é considerada
indispensável aos usuários do presente
Programa-Padrão de Instrução.
I. INTRODUÇÃO

8.00
I. INTRODUÇÃO
1. FINALIDADE
Este Programa-Padrão regula a Fase de Instrução Individual de
Qualifi cação - Instrução Peculiar (FIIQ-IP) e de fi ne objetivos que per-
mitam qualifi car o Combatente, isto é, o Cabo e o Soldado de Enge-
nharia, aptos a ocupar cargos correspondentes às suas funções nas
diversas Organizações Militares, passando-os à condição de Reservista
de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável).
2. OBJETIVOS DA FASE
a. Objetivos Gerais
1) Qualifi car o Cabo e o Soldado, habilitando-os a ocupar cargos
previstos para uma determinada QMP de uma QMG na U/SU.
2) Formar o Reservista de Primeira Categoria (Combatente
Mobilizável).
3) Prosseguir no desenvolvimento do valor moral dos Cabos e
Soldados.
4) Prosseguir no estabelecimento de vínculos de liderança entre
comandantes (em todos os níveis) e comandados.
b. Objetivos Parciais
1) Completar a formação individual do Soldado e formar o Cabo.
2) Aprimorar a formação do caráter militar dos Cb e Sd.
3) Prosseguir na criação de hábitos adequados à vida militar.
4) Prosseguir na obtenção de padrões de procedimentos neces-
sários à vida militar.
5) Continuar a aquisição de conhecimentos necessários à for-
mação do militar e ao desempenho de funções e cargos específi cos
das QMG/QMP.
6) Aprimorar os refl exos necessários à execução de técnicas e
táticas individuais de combate.
7) Desenvolver habilitações técnicas que correspondem aos co-
nhecimentos e as habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais
bélicos e a operações de equipamentos militares.
8) Aprimorar os padrões de Ordem Unida obtidos na IIB.
9) Prosseguir no desenvolvimento da capacidade física do com-
batente.
10) Aprimorar refl exos na execução de Técnicas e Táticas Indi-
viduais de Combate.
c. Objetivo-síntese
- Capacitar o soldado para ser empregado na Defesa Externa.
3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO
a. Características
1) O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado
a partir de uma análise descritiva de todos os cargos a serem ocupados
por Cabos e Soldados, nas diversas QMG/QMP. Portanto, as matérias,
os assuntos e os objetivos propostos estão intimamente relacionados
às peculiaridades dos diferentes cargos existentes.
2) A instrução do CFC e CFSd compreende:
a) matérias comuns a todas QMG/QMP;
b) matérias peculiares, destinadas a habilitar o Cb e Sd a
ocupar determinados cargos e a desempenhar funções específi cas,
dentro de sua QMP; e
c) o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias
à formação do Cb e Sd para o desempenho de suas funções especí-
fi cas.
3) As instruções comum e peculiar compreendem:
a) um conjunto de matérias;
b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria;

9.00
c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; e
d) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objeti-
vos Individuais de Instrução (OII), que podem ser relacionados a
conhecimentos, habilidades e atitudes.
4) As matérias constituem as áreas de conhecimentos e de
habilidades necessárias à Qualifi cação do Cabo e do Soldado.
5) Os assuntos relativos a cada matéria são apresentados de
forma seqüenciada. Tanto quanto possível, as matérias necessárias
à formação do Cabo e do Soldado, para a ocupação de cargos
afi ns, foram reunidas de modo a permitir que a instrução possa vir a ser
planejada para grupamentos de militares que, posteriormente, serão
designados para o exercício de funções correlatas.
6) A habilitação de pessoal para cargos exercidos no âmbito de
uma guarnição, equipe ou grupo, exige um tipo de treinamento que se
reveste de características especiais, uma vez que se deve atender aos
seguintes pressupostos:
a) tornar o militar capaz de executar, individualmente, as ativi-
dades diretamente relacionadas às suas funções dentro da guar-
nição, equipe ou grupo;
b) tornar o militar capaz de integrar a guarnição, a equipe
ou o grupo, capacitando-o a realizar as suas atividades funcionais em
conjunto com os demais integrantes daquelas frações; e
c) possibilitar ao militar condições de substituir, temporaria-
mente, quaisquer componentes da guarnição, da equipe ou do grupo.
Desses pressupostos, decorre que a instrução relacionada
a cargos exercidos dentro de uma guarnição de peça, de carro de
combate (ou CBTP), de equipamentos (ou materiais), dentro de um
grupo de combate ou de um grupo de exploradores, está prevista, tanto
quanto possível, para ser ministrada em conjunto, a todos os integrantes
dessas frações.
7) As sugestões para objetivos intermediários são apresentadas
como um elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assunto
pode corresponder um ou vários objetivos intermediários. Outros objeti-
vos intermediários poderão ser estabelecidos além daqueles constantes deste PP.
O Comandante da Subunidade é o orientador do instrutor da
matéria, na determinação dos objetivos intermediários a serem atingi-
dos.
8) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados aos
conhecimentos e às habilidades, correspondem aos comportamentos
que o militar deve evidenciar, como resultado do processo ensino-
aprendizagem a que foi submetido no âmbito de determinada maté-
ria. Uma mesma matéria compreende um ou vários OII. Um Objetivo
Individual de Instrução, relacionado a conhecimentos ou habilidades,
compreende:
a) a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do que
o militar deve ser capaz de fazer ao término da respectiva instrução;
b) a(s) condições de execução que indica(m) as circunstân-
cias ou situações oferecidas ao militar, para que ele execute a tarefa
proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) levar em consideração as
diferenças regionais e as características do militar; e
c) o padrão mínimo a ser atingido, determina o critério da
avaliação do desempenho individual.
Os Comandantes de Subunidades e Instrutores continuarão
apreciando o comportamento do militar em relação aos atributos da
Área Afetiva, considerados no PPB, ao longo da fase de Instrução.

b. Fundamentos da Instrução Individual
Consultar o SIMEB/COTER.
4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO
a. Responsabilidades
1) O Comandante , Chefe ou Diretor de OM é o responsável
pela Direção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S3,
planejar, coordenar, controlar, orientar e fi scalizar as ações que permitam

10.00
aos Comandantes de Subunidades e(ou) de Grupamento de Instrução
elaborarem a programação semanal de atividades e a execução da
instrução propriamente dita.
2) O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Cabos
(CFC) deverá ser dirigido por um o fi cial, de preferência Capitão, que será
o responsável pela condução das atividades de instrução do curso.
O Comandante, Chefe ou Diretor de OM poderá modifi car ou
estabelecer novos OII, tarefas, condições ou padrões mínimos , tendo
em vista adequar as características dos militares e as peculiaridades
da OM à consecução dos Objetivos da Fase.
b. Ação do S3
1) Realizar o planejamento da Fase de Instrução Individual de
Qualifi cação, segundo o preconizado no PIM/SIMEB/CPTER e nas
diretrizes e(ou) ordens dos escalões enquadrantes.
2) Coordenar e controlar a instrução do CFC e do CFSd, a fi m
de que os militares alcancem os OII de forma harmônica, equilibrada
e consentânea com prazos e interesses conjunturais, complementando
os critérios para os padrões mínimos, quando necessário.
3) Providenciar a confecção de testes, fi chas, ordens de instrução
e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condi-
ções de execução e de consecução dos padrões mínimos previstos
nos OII.
4) Providenciar a organização dos locais e das instalações para
a instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização
das condições de execução e de consecução dos padrões mínimos
previstos nos OII.
5) Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma
a garantir uma distribuição equitativa pelas Subunidades ou Grupa-
mento de Instrução.
6) Organizar a instrução da OM, de modo a permitir a compati-
bilidade e a otimização da instrução do EV com a do NB (CTTEP).
c. Ação dos Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Ins-
trução
Os Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução
deverão ser chefes de uma equipe de educadores a qual, por meio de
ação contínua, exemplos constantes e devotamento à instrução, envi-
darão todos os esforços necessários à consecução, pelos instruendos,
dos padrões mínimos exigidos nos OII previstos para a FIIQ.
d. Métodos e Processos de Instrução
1) Os elementos básicos que constituem o PP são as Matérias,
os Assuntos, as Tarefas, e os Objetivos Intermediários.
2) Os métodos e processos de instrução, preconizados nos ma-
nuais C 21-5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, deverão
ser criteriosamente selecionados e combinados, a fi m de que os OII
relacionados a conhecimentos e habilidades, defi nidos sob a forma de
“tarefa”, “condições de execução” e “padrão mínimo”, sejam atingidos
pelos instruendos.
3) Durante as sessões de instrução, o Soldado deve ser coloca-
do, tanto quanto possível, em contato direto com situações semelhan-
tes às que devam ocorrer no exercício dos cargos para os quais está
sendo preparado. A instrução que não observar o princípio do realismo
(T 21-250) corre o risco de tornar-se arti fi cial e pouco orientada para os
objetivos que os instruendos têm de alcançar. Os meios auxiliares e os
exercícios de simulação devem dar uma visão bem próxima da reali-
dade, visualizando, sempre que possível, o desempenho das funções
em situação de combate ou de apoio ao combate.
4) Em relação a cada uma das matérias da QMP, o instrutor
deverá adotar os seguintes procedimentos:
a) analisar os assuntos e as sugestões para objetivos inter-
mediários, procurando identifi car a relação existente entre eles. Os
assuntos e as sugestões para objetivos intermediários são poderosos
auxiliares da instrução. Os objetivos intermediários fornecem uma
orientação segura sobre como conduzir o militar para o domínio dos
OII; são, portanto, pré-requisitos para esses OII.

11.00
b) analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições
de execução e padrão mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s)
que deverá(ão) ser executado(s) pelos militares, individualmente ou em
equipe; analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las
realmente aplicáveis na fase de avaliação.
5) Todas as questões levantadas quanto à adequação das “con-
dições de execução” e do “padrão mínimo” deverão ser levadas ao Co-
mandante da Unidade, a fi m de que ele, assessorado pelo S3, decida
sobre as modifi cações a serem introduzidas no planejamento inicial.
6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante
toda a fase e não estão necessariamente relacionados a um assunto
ou matéria, mas devem ser alcançados em conseqüência de situações
criadas pelos instrutores no decorrer da instrução, bem como de todas
as vivências do Soldado no ambiente militar. O desenvolvimento de
atitudes apóia-se, basicamente, nos exemplos de conduta apresentados
pelos chefes e pares, no ambiente global em que ocorre a instrução.
5. TEMPO ESTIMADO
a. A carga horária estimada para o período é de 320 horas de
atividades diurnas distribuídas da seguinte maneira:
1) 88 (oitenta e oito) horas destinadas à Instrução Comum;
2) 168 ( cento e sessenta e oito ) horas destinadas à Instrução Peculiar; e
3) 64 (sessenta e quatro) horas destinadas aos Serviços de Es-
cala.
b. O emprego das horas destinadas aos Serviços de Escala de-
verá ser otimizado no sentido de contemplar além das atividades de
serviços de escala, propriamente ditas, as relativas à manutenção do
aquartelamento, recuperação da instrução de Armamento, Munição e
Tiro e outras atividades de natureza conjuntural imposta à OM.
c. A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostas
por alguns dos OII da FIIQ, deverá prever atividades noturnas com
carga horária compatível com a consecução destes OII por parte dos
instruendos.
d. Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características
e o nível da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que
porventura possam interferir no desenvolvimento da instrução, poderá
o Comandante, Chefe ou Diretor da OM alterar as previsões
de carga horária discriminada no presente PP, mas mantendo
sempre a prioridade para o CFC.
6. VALIDAÇÃO DO PPQ 05/2
Conforme prescrito no PPB/1 e SIVALI/PP.
7. ESTRUTURA DO PPQ 05/2
a. O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível,
a instrução prevista para um cargo ou conjunto de cargos a fi ns de uma
mesma QMP. Esta instrução corresponde a uma ou mais matérias.
Os conteúdos de cada matéria são assuntos que a compõem. Para
cada assunto, apresenta-se uma ou mais sugestão(ões) de objetivo(s)
intermediário(s), que têm a fi nalidade de apenas orientar o instrutor. A
um conjunto de assuntos pode corresponder um ou mais OII.
b. Os OII estão numerados, dentro da seguinte orientação:
Exemplo:
Q – 402
- Q indica que o OII se refere à “Fase de
Qualifi cação”.
- O primeiro número da centena indica o tipo:
300 - Instrução Comum da IIQ
400 - Instrução Peculiar da IIQ
- A dezena 02, o número do OII dentro da matéria, no
caso “Preparar Armadilhas”.

12.00
8. NORMAS COMPLEMENTARES
a. Este Programa-Padrão regula a formação dos militares nas
QMG/QMP de Engenharia, relativas aos cargos previstos nas Normas
Reguladoras da Qualifi cação, Habilitação, Condições de Acesso e Si-
tuações das Praças do Exército, em vigor.
b. Os cargos de Cb/Sd para os quais são exigidas habilitações
específi cas, defi nidos nas normas supramencionadas, deverão ser
ocupados por militares qualifi cados e que tenham participado de um
Treinamento Específi co (Trn Epcf).
c. O Tr Epcf é determinado e estabelecido pelos Comandantes,
Chefe e(ou) Diretores de OM, e constitui-se na prática, acompanhada
e orientada, de uma atividade com a fi nalidade de habilitar as praças
para o desempenho de cargos previstos nos QO ou no exercício de
um trabalho específi co, nas respectivas OM, que exijam esse tipo de
Habilitação Especial.
d. Esse treinamento pode coincidir, no todo ou em parte, com as
atividades da Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profi ssional
(CTTEP) e não possui, normalmente, Programa–Padrão específi co e
tempo de duração defi nidos. O início e o término, bem como o resultado
da atividade, julgando cada militar “ APTO” ou “INAPTO” para o cargo,
serão publicados no BI da OM.
e. No caso particular de Trn Epcf realizado por OM que possuem
Contigente, visando a habilitar seus cabos e soldados a ocuparem car-
gos específi cos, de interesse da OM e da Mobilização, será necessária
a aprovação, pelo COTER, do respectivo PP, o qual será proposto pelas
OM interessadas.
f. As normas fi xadas neste PP serão complementadas pelo (as):
1) COTER; e
2) Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, elaborados pelos
Grandes Comandos, Grandes Unidades e Unidades.

13.00
Você encontrará, nas páginas que se seguem, uma
proposta para a distribuição de tempo para o desenvolvimento
do Programa de Instrução que visa à Qualificação do
Combatente.
O Comandante, Chefe ou Diretor da OM poderá, em função
dos recursos disponíveis, das características dos instruendos
e de outros fatores conjunturais, alterar a carga horária das
matérias discriminadas na distribuição sugerida.
.
II. PROPOSTA PARA A
DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO
Os quadros apresentados indicam os números das
matérias peculiares que deverão constar dos programas
de treinamento de cada um dos grupamentos de instrução
mencionados neste PP.

14.00
COTER
1. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
ATIVIDADES
INSTRUÇÃOA Disp
Cmt
Sv Escala Total
Comum Peculiar Noturno
05
1
Sapador (Apenas nas OM Eng Cnst)
88 168
A critério da Direção
de Instrução
Nenhum 64 320
Sapador Mineiro (Apenas nas OM Eng Cmb)
Ajudante de Maquinista (Somente CFC - Trn
Epcf)
15
Auxiliar de Cartográfi cas
Auxiliar de Operações Cartográfi cas
(somente OM da Eng Cartográfi ca)
22
Operador de Betoneira (Trn Epcf)
Operador de Britador (Trn Epcf)
Operador de Máquinas de Construção (Trn Epcf)
Ajudante de Máquinas de Construção (Trn Epcf)
Operador de Compressor de Ar (Trn Epcf)
23
Armador
Bombeiro Hidráulico
Eletricista Predial
Ajudante de Eletricista

15.00
COTER
1. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
ATIVIDADES
INSTRUÇÃOA Disp
Cmt
Sv Escala Total
Comum Peculiar Noturno
05
23
Pedreiro
88 168
A critério da Direção
de Instrução
Nenhum 64 320
Ajudante de Construção e Instalações
Pintor
24
Auxiliar de Mecânico de Embarcações
Operador de Embarcações
Operador de Embarcações de Manobra
Operador de Bote a Motor
Pontoneiro
42
Auxiliar de Instalações Logísticas
Auxiliar de Munições e Explosivos
Encarregado de Material de Suprimento d’água
(somente CFC)
Operador de Guindaste
Operador de Máquina de Armazém
62 Carpinteiro

16.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES
05 01
Sapador
(Apenas nas OM Eng Cnst)
08 Armadilhas 14
12 Campos de Minas 17
13 Camufl agem 09
22 Estrada27
23 Explosivos e Destruições 10
24 Ferramentas 03
26 Fortifi cações de Campanha 30
35 Manutenção do Material 32
36 Minas e Acionadores 08
45 Serviços em Campanha 12
48 Topografi a06
SOMA 168
Sapador Mineiro
(Apenas nas OM Eng Cmb)
08 Manutenção do Material 14
12 Segurança Alimentar 14
13 Segurança das Instalações Logísticas, Depósitos e Ofi cinas 09
22 Serviço em Campanha 04
23 Suprimento - Classe I 10
24 Técnicas de Alimentação e Nutrição 03
26 Técnicas de Aprovisionamento 12
35 Técnicas de Cozinha 32
36 Trabalhos do Auxiliar de Rancho 09
3903
Continua na página seguinte

17.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas
05
01
Sapador Mineiro
(Apenas nas OM Eng Cmb)
40 Nós e Aparelhos de Força 06
41 Pontes30
43 Reconhecimento de Engenharia 06
45 Serviços em Campanha 12
48 Topografi a04
SOMA 168
Ajudante de Maquinista
(Somente CFC)
(Trn Epcf)
15 Condução de Composições Ferroviárias 118
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45 Serviços em Campanha 12
SOMA
168
15
Auxiliar de Topógrafo
22 Estrada20
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
48 Topografi a 104
SOMA
168
Auxiliar de Operações Cartográfi cas
(somente nas OM Eng Cartográfi cas)
35 Manutenção do Material 32
48 Serviços em Campanha 104
51 Topografi a32
SOMA 168
22 Operador de Ferramenta Pneumática
24 Ferramentas 03
25 Ferramentas Pneumáticas 118
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45Serviços em Campanha12
SOMA 168

18.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas
05 22
Operador de Betoneira
(Trn Epcf)
10 Betoneira 118
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
Operador de Britador
(Trn Epcf)
11 Britador118
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45 Serviços em Campanha 12
SOMA
168
Operador de Máquinas de Construção
(Trn Epcf)
e
Ajudante de Operador de
Máquinas de Construção
(Trn Epcf)
22 Estrada09
24 Ferramentas 03
34 Máquinas de Construção 109
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45 Serviços em Campanha 12
SOMA
168

19.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas
05
22
Operador de Compressor de Ar
(Trn Epcf)
14 Compressor de Ar 118
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
23
Armador
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
49 Trabalhos do Armador 124
SOMA
168
Bombeiro Hidráulico
24 Ferramentas 03
30 Instalações Hidráulicas 121
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
Eletricista Predial
e
Ajudante de Eletricista
17 Eletricidade 29
24 Ferramentas 03
29 Instalações Elétricas 92
35 Manutenção do Material 32
45Serviços em Campanha12
SOMA 168

20.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas
05
23
Pedreiro
e

Ajudante de Construção/Instalações
16 Construções 106
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
40 Nós e Aparelhos de Força 15
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
Pintor
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
49 Trabalhos do Pintor 124
SOMA
168
24
Auxiliar de Mecânico de Embarcações
31 Instalações de Máquinas 100
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
47 Técnicas Fluviais 24
SOMA 168
Operador de Embarcações
31 Instalações de Máquinas 44
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
47 Técnicas Fluviais 80
SOMA 168
Operador de Embarcações de Manobra
18 Embarcações 124
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168

21.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas
05
24
Operador de Bote a Motor
18 Embarcações 17
13 Camufl agem 06
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
37 Motores de Popa 29
39 Navegação 69
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
Pontoneiro
13 Camufl agem 06
19 Equipagens (Portadas e Passadeiras) 71
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
39 Navegação 12
40 Nós e Aparelhos de Força 15
41 Pontes17
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
42Auxiliar de Instalações Logísticas
09 Manutenção do Material 15
32 Segurança Alimentar 17
35 Segurança das Instalações Logísticas, Depósitos e Ofi cinas 32
44 Serviço em Campanha 03
45 Suprimento - Classe I 12
46 Técnicas de Alimentação e Nutrição 89
SOMA 168

22.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas
05 42
Auxiliar de Munições e Explosivos
09 Armazenamento 15
32 Instrução do Expedidor, do Despachante e do Reparador de Material 27
35 Manutenção do Material 35
38 Munições e Explosivos 40
44 Segurança das Instalações 13
45 Serviços em Campanha 12
46 Suprimento 29
SOMA 168
Encarregado de Material de Suprimento
d’água
(somente CFC)
20 Equipamento de Purifi cação de Água 30
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
42 Purifi cação e Abastecimento de Água 62
45 Serviços em Campanha 12
46 Suprimento 29
SOMA 168
Operador de Guindaste
24 Ferramentas 03
27 Guindaste 118
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168

23.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas
05
42Operador de Máquina de Armazém
24 Ferramentas 03
28 Guindastes e Máquinas de Armazém 100
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45 Serviços em Campanha 12
46 Suprimento 18
SOMA 168
62Carpinteiro
21 Equipamentos, Ferramentas e Máquinas de Carpintaria 23
24 Ferramentas 03
33 Madeiras 98
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168

24.00
III. MATÉRIAS PECULIARES DAS QMP DE ENGENHARIA
A seguir, são apresentadas, em
ordem alfabética, as matérias peculiares
das QMP de Engenharia.

25.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Q-402
(HT)
CFC
Q-403
(HT)
Identifi car Armadilhas
Preparar Armadilhas
Remover armadilhas
Defi nida uma área onde existem ar-
madilhas lançadas, e tipos e locais
prováveis com indícios aparentes.
Apresentados, ao militar, aciona-
dores com espoletas, fi os, arames,
cantil, binóculos e locais apropriados
para o lançamento de armadilhas.
Apresentados, ao militar, locais ar-
madilhados com cinco armadilhas.
Identifi car, corretamente, 80% das
armadilhas.
Preparar cinco armadilhas sem
que haja deflagração das espo-
letas.
Proceder de forma que nenhuma
espoleta seja defl agrada.
1. Armadilhas
a. Defi nição.
b. Manejo.
2. Lançamento de armadilhas
- Conceituar armadilhas.
- Descrever Instalação, procura, iden-
tifi cação e remoção de armadilhas.
- Descrever o lançamento de arma-
dilhas em trilhas, viaturas e habita-
ções.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
3. Manejo funcional de arma-
dilhas
4. Medidas de segurança
- Armar, neutralizar e remover
armadilhas.
- Citar as medidas de segurança a
serem observadas no manejo de
armadilhas.
- Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
08. ARMADILHAS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

26.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
CFC
Q-402
(AC)
Q-403
(AC)
CFC
Identificar o número de
estoque.
Classifi car o suprimento.
Separar os suprimentos por
tipos e subtipos.
Citar por espécie a fi nalida-
de de cada armazém.
Processar o recebimento
dos suprimentos.
Apresentados, ao militar, vários ar-
tigos de suprimento e o catálogo de
suprimento.
Apresentados, ao militar, vários su-
primentos diferentes para efeito de
armazenagem.
Apresentadas várias categorias de
armazéns.
Apresentados, ao militar, vários
suprimentos diferentes e a guia de
remessa correspondente.
Na realização da tarefa, os ins-
truendos deverão obter 100% de
acerto.
Os instruendos deverão executar
as ações com 100% de acerto.
Os instruendos executarão o rece-
bimento corretamente.
1. Armazenagem
2. Recursos básicos para arma-
zenagem
- Defi nir armazenagem
- Enumerar os recursos básicos para
armazenagem.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
6. Operações de armazena-
mento
a. Recebimento de material
de suprimento:
1) recebimento primário;
2) recebimento defi nitivo e
exame; e
3) termo de recebimento de
material de suprimento.
- Descrever o processamento do
recebimento primário.
- Descrever os processos de locação
de suprimento no depósito.
- Enumerar as operações de preser-
vação do estoque.
- Defi nir contaminante.
- Enumerar as operações de pro-
cessamento dos suprimentos no
depósito.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
3. Tipos e subtipos de artigos armazenados 4. Categorias de armazéns
a. Armazéns cobertos;
b. Armazéns descobertos; e
5. Planejamento da área de ar-
mazenagem
- Citar os tipos e subtipos de artigos
armazenados.
- Enumerar os tipos de armazéns.
- Citar os fatores determinantes do
planejamento da área de armaze-
nagem.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
09. ARMAZENAMENTO
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

27.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-404
(AC)
Q-405
(AC)
CFC
Q-406
(AC)
CFC
Locar itens de suprimento
no depósito.
Identificar a que tipo de
contaminação os supri-
mentos estariam sujeitos
e qual o preservativo a ser
aplicado.
Listar, em seqüência cro-
nológica, as diversas ope-
rações de processamentos
no depósito.
Classifi car os suprimentos
quanto ao risco de incên-
dio.
Identifi car o tipo de agente
extintor a ser empregado em
cada classe de incêndio.
Preencher as fi chas controle
de estoque com os dados
relativos a cada item de
suprimento.
Apresentados, ao militar, três itens de
suprimento quaisquer e o depósito.
Apresentados, ao militar, vários su-
primentos diferentes, estocados em
um depósito.
Apresentados, ao militar, vários su-
primentos diferentes e as fi chas de
controle de estoque.
Os itens deverão ser locados cor-
retamente.
A tarefa será observada quanto aos
seguintes aspectos:
- adequação da operação ao tipo
de contaminante;
- seqüência correta da operação;
e
- seleção adequada do agente
extintor.
Fichar todos os dados nos lugares
certos.
4) Inclusão em carga e(ou)
relacionamento de material de
suprimento.
b. Locação do material no
depósito - Organização do ar-
mazém.
c. Preservação do estoque:
1) noções gerais;
2) contaminantes;
3) processamento dos supri-
mentos no depósito;
4) medidas de controle e
restrição de danos; e
5) medidas de combate a
incêndio.
d. Controle de estoque:
1) ficha controle de esto-
que ;
2) arquivos e fi chários; e
3) inventário.
e. Fornecimento de material.
- Citar as principais medidas de con-
trole e restrição de danos.
- Citar as principais medidas de con-
trole de incêndio.
- Citar os principais dados necessá-
rios ao preenchimento da fi cha de
estoque.
- Identificar os modelos de fichas
empregados.
- Citar a necessidade do inventário.
- Enumerar os tipos de inventários
empregados.
- Citar os diferentes critérios adotados
para fornecimento de componentes
básicos e artigos de suprimento
corrente.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
09. ARMAZENAMENTO
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

28.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-407
(AC)
CFC
Q-408
(AC)
CFC
Q-410
(AC)
CFC
Confeccionar o pedido de
material de suprimento, pre-
enchendo o formulário com
os dados necessários.
Identifi car os suprimentos
por meio dos manuseio
dos catálogos e manuais
técnicos.
Conhecidas as necessidades de itens
de suprimento e dado o formulário de
pedido de material.
Apresentados, ao militar, alguns
itens de suprimento e o formulário de
guia de remessa de material.
Apresentados, ao militar, vários su-
primentos diferentes e os catálogos
e manuais técnicos.
Proceder de forma que o formulário
preenchido contenha, nos lugares
certos, todas as indicações corres-
pondentes ao pedido.
Preencher o formulário de modo
que este contenha todas as indica-
ções correspondentes aos dados
apresentados.
Localizar os itens de suprimento
com 100% de acerto.
Confeccionar a guia de re- messa de material de su- primento, preenchendo o formulário com os dados necessários.
Confeccionar a guia de re-
messa de material de su-
primento, preenchendo o
formulário com os dados
necessários.
Apresentados, ao militar, alguns
itens de suprimento e o formulário de
guia de remessa de material.
Preencher o formulário de modo
que este contenha todas as indica-
ções correspondentes aos dados
apresentados.
Q-409
(HT)
CFC
- Preencher formulário de pedido de
material.
- Preencher formulário de guia de
remessa.
- Citar as normas a serem aplicadas
no funcionamento da repartição.
- Descrever as ações necessárias
para o manuseio de catálogos de
suprimento e manuais técnicos.
- Defi nir embalagem.
- Identifi car os métodos e submétodos
de embalagem.
- Citar as normas utilizadas na mar-
cação das embalagens.
- Especifi car o tamanho das inscri-
ções utilizadas na identifi cação das
embalagens.
- Citar as normas de segurança nas
áreas de armazenagem.
- Citar as principais causas de aci-
dentes nas operações de armaze-
nagem.
- Citar as principais medidas de con-
trole de acidentes.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
f. Pedido de material.
g. Guia de remessa.
h. Normas e ordens em vigor
para o funcionamento da repar-
tição.
i. Catalogação dos suprimen-
tos.
j. Embalagem:
1) noções gerais;
2) métodos e submétodos
de embalagem; e
3) marcação de embala-
gens.
l. Normas gerais de segurança
nas áreas de armazenagem:
1) causas de acidentes; e
2) medidas de controle de
acidentes.
09. ARMAZENAMENTO
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

29.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-411
(AC)
CFC
Q-412
(HT)
Indicar o método de embala-
gem mais apropriado.
Marcar a embalagem de
acordo com as normas para
marcação de embalagens.
Realizar a manutenção.
Apresentados, ao militar, vários itens
de suprimento e materiais diversos
necessários para embalagem.
Dada uma determinada embalagem
e material para marcação .
Nos depósitos da OM em um período
de tempo determinado.
A seleção do método de embala-
gem e do tipo de marcação a ser
feito devem estar de acordo com
o tipo de suprimento.
Manter dentro das condições pre-
vistas de apresentação, funciona-
mento e utilização.
7. Manutenção
a. Noções gerais.
b. Categorias de manuten-
ção.
c. Escalões de manutenção.
d. Normas gerais de manu-
tenção.
e. Responsabilidades de ma-
nutenção.
8. Salvados
a. Noções gerais.
b. Classifi cações dos salva-
dos.
- Defi nir manutenção.
- Citar as categorias de manuten-
ção.
- Enumerar os escalões de manu-
tenção.
- Citar as normas gerais de manu-
tenção.
- Enumerar os diferentes níveis de
responsabilidades da manutenção.
- Defi nir salvados.
- Diferenciar os salvados segundo a
sua classifi cação.
- Enumerar as diferentes fases da
operação dos salvados.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
09. ARMAZENAMENTO
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

30.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
Q-402
(AC)
Executar a manutenção do
1º Escalão da betoneira.
Operar betoneiras.
Apresentados, ao militar, uma beto-
neira, bem como o ferramental e os
meios adequados à manutenção de
1º Escalão da máquina.
Apresentados, ao militar, os compo-
nentes necessários para preparar
concreto e uma máquina misturadora
de areia, pedra britada, cimento e
água (betoneira).
Limpar e lubrifi car o equipamento
conforme prescrito na carta guia
de lubrifi cação.
Acionar o motor e manipular o
comando de rotação e o do tambor
de mistura, de forma que prepare o
concreto com o material dado.
4. Funcionamento da betoneira e suas fases de operação
- Identificar os componentes da
betoneira.
- Identifi car o trem de força e a em-
breagem principal.
- Descrever o funcionamento da
betoneira.
- Ligar e desligar a chave de força.
- Operar as alavancas de manejo do
tambor e caçamba da betoneira.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Apresentação da betoneira
a. Características.
b. Finalidade.
c Emprego.
d. Nomenclatura.
2. Medidas de segurança
3. Manutenção de equipamento
da betoneira
a. Operações.
b. Ferramental.
c. Meios para a manutenção.
- Caracterizar a betoneira, identi fi car
a fi nalidade, o emprego e a nomen-
clatura aplicada.
- Citar os cuidados a serem observa-
dos no manuseio: antes, durante e
após a operação.
- Citar as operações básicas de ma-
nutenção.
- Identifi car o ferramental e os meios
utilizados na manutenção.
- Executar a inspeção e a lubri fi cação
das engrenagens, a limpeza do tam-
bor, da caçamba e das demais peças
de betoneira.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-403
(AC)
CFC
Preparar concreto com a
betoneira.
Apresentados, ao militar, o material
(areia, pedra britada, cimento e água)
e a betoneira.
Abastecer o tambor da máquina
com os agregados, nas proporções
certas e fazê-lo girar para misturar
os agregados.
5. Preparação do concreto
- Abastecer o tambor da máquina com
os agregados (areia, pedra britada,
cimento e água) nas proporções cer-
tas, de acordo com o traço a obter,
carregando-o por gravidade através
de uma calha, ou com uma pá, para
misturar os componentes e preparar
o concreto.
10. BETONEIRA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

31.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-405
(AC)
Identifi car e sanar panes.
Panes mais comuns simuladas no
equipamento
Usar a técnica para identifi car pa-
nes e saná-las.
7. Panes do equipamento
- Identifi car as principais panes do
equipamento.
- Descrever a técnica para sanar as
panes da betoneira.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-404
(AC)
Descarregar concreto da
betoneira.
Estando o concreto preparado na
betoneira.
Manipular o comando da rotação
do tambor no sentido inverso e
deixar vazar a mistura através da
calha.
6. Descarregamento do con-
creto
- Descarregar o concreto preparado,
manipulando o comando de rotação
do tambor no sentido inverso e dei-
xando vazar a mistura através da
calha, para possibilitar seu transporte
e utilização.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
- Calcular a quantidade de água
necessária à mistura quando o re-
servatório da máquina não possuir
dispositivo de medição automática.
- Fazer girar o tambor, acionando o
motor que lhe transmite movimento e
o comando de rotação, para preparar
a mistura dos agregados (areia e pe-
dra britada) com cimento e água.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
10. BETONEIRA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

32.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Q-402
(HT)
Operar britador.
Fazer a manutenção das par-
tes móveis do britador.
Apresentados, ao militar, um britador
desligado e um bloco de pedra para
ser britado.
Apresentados, ao militar, um britador
e os meios necessários a manu-
tenção.
Instalar o britador, se for o caso,
e acioná-lo de forma que trans-
forme o bloco de pedra em pedra
britada.
Proceder conforme prescrito no
manual que acompanha o equi-
pamento.
4. Medidas de segurança 5. Peneiras do britador 6. Manutenção do britador
a. Operações.
b. Meios.
- Caracterizar o britador, identi fi cando
a fi nalidade, o emprego e a nomen-
clatura aplicada.
- Caracterizar as funções do britador,
descrevendo os serviços fundamen-
tais que ele pode realizar.
- Citar regras para instalação de
britadores.
- Descrever a instalação de um
britador.
- Instalar o britador.
- Identificar os componentes do
britador.
- Identifi car os comandos que acio-
nam o britador.
- Descrever o funcionamento do
britador.
- Ligar os motores do britador.
- Desligar os motores do britador.
- Colocar o britador em posição de
não-uso.
- Operar o britador.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Apresentação do britador
a. Características.
b. Finalidade.
c. Nomenclatura.
d. Emprego.
2. Instalação de britadores
3. Funcionamento do britador
- Descrever as medidas de segurança
a serem observadas na operação do
britador.
- Executar as modifi cações nas penei-
ras do britador para obtenção de tipos
diferentes de pedras britadas.
- Citar as operações básicas de ma-
nutenção do britador.
- Identifi car o ferramental e os meios
utilizados na manutenção.
- Discriminar o ferramental e(ou) os
meios adequados a cada operação
de manutenção do britador.
- Fazer a manutenção das partes
móveis do britador, conforme manual
que acompanha o equipamento.
11. BRITADOR
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

33.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
Q-402
(HT)
CFC
Usar a terminologia aplica-
da aos campos de minas.
Lançar campos de minas
padrão.
Apresentado, ao militar, um campo
de mina simulado, no terreno ou no
caixão de areia.
Apresentados, ao militar, um croqui
do campo a ser lançado, o número
de minas de exercício necessárias,
os acionadores providos de espole-
ta, as ferramentas de sapa e demais
materiais necessários para lançar um
campo de minas e constituído, com
instruendos, um pelotão de sapado-
res e organizadas as diversas turmas
de trabalho.
Identificar os locais solicitados
pelo Instrutor com a terminologia
peculiar.
Executar, corretamente, as funções
que lhe cabem dentro da turma
respectiva e observar as normas de
segurança previstas no manuseio
de minas.
Não poderá haver defl agração de
nenhuma espoleta.
4. Campos de minas
a. Características.
b. Tipos.
5. Lançamentos de um campo
de minas
a. Normas para lançamento.
b. Fases de lançamento.
c. Fatores de lançamento das
minas.
d. Lançamento das minas.
6. Modelos de campos de minas
7. Turmas de trabalho
a. Funções das turmas e de
cada homem dentro dela.
b. Material necessário.
- Conceituar:
- faixa de minas;
- seção de minas;
- campos de minas;
- area suspeita;
- densidade:
- abertura de passagem;
- limpeza;
- célula;
- trilhas; e
- brechas.
- Citar as caraterísticas dos tipos de
campos de minas.
- Descrever os processos de localiza-
ção de minas.
- Descrever as maneiras de empregar
os detectores de minas existentes
na OM.
- Descrever a maneira de empregar o
bastão de sondagem.
- Defi nir campos de minas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Terminologia dos campos de
minas
2. Tipos de campos de minas
a. AC.
b. AP.
c. Antianfíbio.
d. Antiaeroterrestre.
3. Localização de minas
a. Processos:
1) visual; e
2) por sondagem;
3) elétrico;
4) outros;
b. Detectores de minas:
1) bastão de sondagem; e
2) emprego do bastão de
sondagem e dos detectores de
minas.
- Citar as características, fi nalidades e
constituição dos campos de minas.
- Distinguir campo de mina padrão do
não padronizado.
- Citar as normas de lançamento de
campos de minas.
- Citar as fases de lançamento do
campo de minas:
- localização;
- lançamento; e
- demarcação.
- Descrever cada fase do lança-
mento.
- Citar os fatores de insegurança nas
operações noturnas.
12. CAMPOS DE MINAS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

34.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-403
(TA)
Abrir brechas.
Apresentados, ao militar, um cam-
po de minas padrão, previamente
lançado, com minas de exercício
armadas com acionadores providos
de espoleta e os equipamentos de
detecção, limpeza de campos de
minas e as turmas constituídas por
instruendos.
Executar, corretamente, as fun-
ções que lhes cabem dentro da
turma e observar as normas de
segurança previstas no manuseio
com minas.
Não poderá haver a defl agração de
nenhuma espoleta.
- Citar a fi nalidade de trilhas e bre-
chas.
- Caracterizar trilhas e brechas.
- Descrever os métodos para abertura
de trilhas e brechas:
- material;
- sondagem;
- explosivos; e
- mecânicos e outros.
- Descrever a constituição das turmas,
discriminando a função de cada ho-
mem dentro da turma.
- Descrever os métodos de limpeza.
- Descrever as medidas a serem ado-
tadas na preparação para a limpeza
(reconhecimento, estudos de fotogra-
fi as aéreas, relatórios de prisioneiros
de guerra).
- Citar as normas de disciplina durante
a limpeza.
- Descrever as fases de limpeza de
uma estrada.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
8. Trilhas e brechas
a. Finalidade.
b. Características.
c. Aberturas de trilhas e bre-
chas.
d. Constituição de turmas para
abertura de trilhas.
9. Limpeza de áreas minadas
- Métodos de limpeza.
- Descrever as fases de lançamento
das minas:
- verifi car o espaçamento em função
do tipo de mina;
- enterramento das minas; e
- camufl agem das minas.
- Descrever a contituição dos cam-
pos de minas de acordo com o seu
modelo.
- Discriminar a constituição das tur-
mas de trabalho.
- Descrever as funções de cada turma
e de cada homem dentro dela.
- Citar o material necessário.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
12. CAMPOS DE MINAS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

35.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(TA)
Executar camufl agem indi-
vidual.
Apresentados, ao militar, um terreno
com vegetação característica, o far-
damento e o armamento individual, a
serem camufl ados, e o material em-
pregado na camufl agem individual.
Executar a camuflagem, obser-
vando os princípios e regras de
camuflagem, especialmente em
relação à vegetação da área.
- Defi nir camufl agem.
- Descrever a importância da camu-
fl agem como meio de iludir à obser-
vação inimiga.
- Citar os fatores que influem na
camufl agem:
- escolha da posição;
- disciplina da camufl agem;
- construção da camufl agem; e
- cuidados com os materiais arti-
fi ciais.
- Citar os processos de camufl agem:
- mascaramento;
- dissimulação; e
- simulação.
- Identificar os tipos de materiais
naturais e artifi ciais empregados na
camufl agem.
- Citar a importância da manutenção
dos materiais naturais e arti fi ciais de
camufl agem.
- Citar os cuidados a serem obser-
vados para evitar a modifi cação do
aspecto natural do terreno.
- Defi nir desfi guração.
- Citar a importância da desfi gura-
ção.
- Descrever o emprego de silhuetas
na desfi guração de contornos de bar-
racas, construções e viaturas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Camufl agem
a. Defi nição.
b. Fatores infl uentes.
c. Processos.
d. Materiais empregados.
e. Manutenção da camufla-
gem.
f. Desfi guração.
2. Camufl agem individual
13. CAMUFLAGEM
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

36.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-402
(HT)
Executar camufl agem de es-
paldão, de estacionamento,
de instalações e posições.
Apresentados, a uma equipe de
militares, um espaldão previamente
construído, uma metralhadora .50
instalada e a rede de camufl agem.
Fornecidos os locais de estaciona-
mento e instalações de campanha.
A equipe deverá executar a ca-
muflagem em harmonia com a
vegetação do terreno e da área
utilizada.
- Descrever a forma de camufl ar as
armas coletivas.
- Citar as medidas de camufl agem a
serem tomadas para evitar a violação
da disciplina:
- sulcos não controlados;
- detritos expostos;
- barracas em terreno limpo;
- viatura não camufl ada;
- roupa secando no sol;
- escombros diversos;
- fumaça; e
- suprimentos expostos.
- Citar as medidas de camufl agem
a serem adotadas para difi cultar a
localização das instalações pela ob-
servação aérea ou terrestre.
- Citar as medidas de camufl agem
a serem adotadas para difi cultar a
observação aérea ou terrestre de
viatura, carros de combate, peças de
artilharia etc.
- Descrever as formas de executar a
camufl agem das posições de fortifi ca-
ção de campanha, mediante emprego
de materiais artifi ciais e naturais.
- Descrever os cuidados a serem
observados com entulhos e material
escavado.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
3. Camuflagem de armas co-
letivas
4. Camufl agem de acampamen-
to, estacionamento e bivaque
5. Camufl agem de instalações
a. Posto de comando.
b. Posto de suprimento.
c. Outras.
6. Camufl agem de viaturas de
combate, peças de artilharia etc
7. Camuflagem das posições
fortifi cadas no terreno
13. CAMUFLAGEM
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

37.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Conectar compressor à fer-
ramenta pneumática.
Apresentado, ao militar, o compres-
sor, as mangueiras e uma ferramenta
pneumática desligada.
Conectar os tubos de saída de
ar do compressor às mangueiras
e esta às ferramentas, de forma
que, feita a conexão, a ferramenta
pneumática esteja pronta para ser
acionada.
- Caracterizar o compressor, identi fi -
cando a fi nalidade, o emprego e a no-
menclatura aplicada ao compressor.
- Caracterizar as funções do compres-
sor, descrevendo os serviços funda-
mentais que ele pode realizar.
- Identificar os componentes do
compressor.
- Identifi car as ferramentas pneumá-
ticas que poderão ser conectadas ao
compressor.
- Descrever o modo de conectar os
tubos de saída de ar do compressor
às mangueiras e estas às ferramentas
a serem acionadas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Apresentação do compressor
a. Caracterização de suas
partes.
b. Emprego.
c. Nomenclatura.
2. Conexão do compressor às
ferramentas pneumáticas
Q-402
(HT)
Operar compressor de ar.
Apresentado, ao militar, um compres-
sor de ar desligado e acoplado a uma
ferramenta pneumática.
Acionar o compressor, manipu-
lando seus comandos; regular o
compressor aumentando a pres-
são até o nível desejado, ajustando
os mecanismos de controle ou o
regulador automático, para obter o
abastecimento de ar na compres-
são requerida; controlar o funcio-
namento do compressor, obser-
vando os medidores de pressão,
temperatura e outras condições,
para assegurar o melhor rendimen-
to possível; verifi car a necessidade
de ajuste em seus componentes,
de forma que produza o ar com-
primido necessário para acionar a
ferramenta pneumática dada.
- Identifi car os comandos do com-
pressor.
- Descrever o funcionamento sumário
do compressor.
- Descrever as medidas de segurança
a serem observadas na operação do
compressor.
- Descrever como acionar compressor
de ar.
- Desligar o compressor.
- Identifi car os mecanismos de contro-
le ou o regulador automático.
- Descrever o modo de ajustar os
mecanismos de regulagem.
- Descrever o modo de aumentar a
pressão.
- Descrever como regular o com-
pressor.
3. Acionamento do compressor
a. Comandos.
b. Funcionamento.
c. Medidas de segurança.
4. Regulagem do compressor
5. Controle de funcionamento do
compressor
14. COMPRESSOR DE AR
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

38.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-403
(HT)
Executar manutenção de 1º
Escalão do compressor de
ar e sanar panes.
Apresentados, ao militar, o compres-
sor de ar, o ferramental e os meios
utilizados na manutenção e a carta
guia de lubrifi cação.
Simuladas as panes mais comuns.
Proceder conforme prescrito na
carta guia de lubrifi cação, sanando
as panes.
- Citar as operações básicas de ma-
nutenção.
- Identifi car o ferramental e os meios
utilizados na manutenção.
- Fazer a manutenção de 1º Escalão
do motor.
- Fazer manutenção de 1º Escalão do
compressor.
- Identifi car as principais panes.
- Descrever a técnica de sanar
panes.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
6. Manutenção do compressor
a. Operações.
b. Ferramental.
c. Meios.
7. Panes do compressor
14. COMPRESSOR DE AR
- Identifi car os instrumentos do pai-
nel do compressor, (medidores de
pressão, temperatura e outras con-
dições).
- Descrever como controlar o funcio-
namento do compressor.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

39.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
CFC
Identificar o material da
Unidade, usando a nomen-
clatura correta.
No pátio ferroviário, apresentadas, ao
militar, composições diversas.
Usar a nomenclatura correta para
designar o material apontado pelo
instrutor.
- Identifi car o material ferroviário e
rodante existente na Unidade, ci-
tando características e emprego do
mesmo.
- Classificar o material ferroviário
rodante quanto ao fim a que se
destina.
- Caracterizar uma locomotiva diesel-
elétrica, identifi cando a fi nalidade, o
emprego e a nomenclatura aplicada
às partes componentes da locomo-
tiva.
- Identifi car a designação militar dos
carros e vagões aplicando a nomen-
clatura corrente.
- Identifi car as partes componentes
da locomotiva.
- Identifi car os comandos da loco-
motiva.
- Descrever o funcionamento da
locomotiva (instruções de operação
da locomotiva).
- Citar as regras de sinalização para
tráfego ferroviário.
- Indicar o signifi cado da sinalização
por gestos.
- Descrever precauções contra aci-
dentes a serem observadas na prática
de maquinista.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Material ferroviário rodante da
Unidade
a. Apresentação.
b. Caracteristicas.
c. Classifi cação.
2. Locomotiva diesel – elétrica
a. Apresentação.
b. Características.
c. Nomenclatura aplicada
(designação militar).
3. Identifi cação de partes com-
ponentes e comandos da loco-
motiva.
4. Funcionamento da locomotiva
5. Sinalização do tráfego ferro-
viário
6. Precauções contra acidentes
Q-402
(HT)
CFC
Conduzir uma locomotiva
diesel elétrica.
Apresentadas, ao militar, uma loco-
motiva diesel-elétrica e normas (pré-
estabelecidas) de tráfego ferroviário,
quais sejam: sinalização ferroviária
específi ca, um horário e um percurso
a ser cumprido nesse horário.
A equipe deverá acionar os co-
mandos da locomotiva, segundo
as instruções de marcha, horários
e a sinalização da via férrea, de
forma que conduza o trem com
segurança e regularidade no per-
curso previsto.
- Manipular, isoladamente, os coman-
dos da locomotiva.
- Operar, em conjunto, os coman-
dos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
7. Operação da locomotiva
- Acionamento de comandos.
15. CONDUÇÃO DE COMPOSIÇÕES FERROVIÁRIAS (Somente CFC)
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

40.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-404
(HT)
CFC
Manutenir e inspecionar
os carros da composição
ferroviária.
Durante as paradas nas estações,
estando a composição ferroviária
parada.
Proceder de forma que conserve a
locomotiva em perfeitas condições
de funcionamento.
8. Manutenção de composições
ferroviárias
- Operações básicas
9. Inspeção de locomotiva
10. Panes de avarias do equi-
pamento
11. Registro de ocorrências
- Citar as operações básicas de ma-
nutenção.
- Inspecionar a locomotiva, durante as
paradas nas estações, examinando o
estado de suas condições gerais de
funcionamento.
- Descrever a ação a ser desenvolvida
pelo maquinista, ao ser identifi cada
uma avaria.
- Registrar as ocorrências de inte-
resse, anotando-as em formulários
próprios, para possibilitar o controle
geral do trabalho.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-403
(HT)
CFC
Manobrar a composição
ferroviária.
O local da manobra é o pátio da
estação.
A composição está na linha principal
e há um vagão a ser engatado em um
desvio.
Realizar a manobra de engate
com precisão, evitando choques
violentos.
15. CONDUÇÃO DE COMPOSIÇÕES FERROVIÁRIAS (Somente CFC)
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

41.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Executar reparos em ins-
talação.
Apresentados, ao militar, uma insta-
lação da OM na qual seja necessário
fazer um pequeno reparo, o material
e o ferramental necessário ao tra-
balho.
Executar o reparo, corretamente,
e com bom acabamento.
- Identifi car os materiais e o ferramen-
tal de construção empregados em tra-
balhos de alvenaria e de concreto.
- Descrever o emprego adequado de
cada tipo de material e ferramenta.
- Descrever os processos de obtenção
de argamassas e concretos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Materiais de construção
Q-402
(HT)
Executar concretagem de
obras.
Apresentados, ao militar, uma obra
na qual seja necessário um serviço
de alvenaria e concretagem (de pisos,
escadas, colunas, alicerces etc) a
ser determinado pelo instrutor, o
material e o ferramental necessários
ao serviço.
Executar o trabalho, de acordo com
a ordem do instrutor, de maneira
correta e com bom acabamento.
- Identifi car as partes componentes de
uma construção de alvenaria.
- Descrever os processos de constru-
ção das diversas partes de uma obra
de alvenaria.
- Identifi car as partes componentes de
uma construção de concreto.
- Descrever as noções básicas de
concretagem traços mais usados, re-
lação água-cimento, tipos de concreto
e vibração do concreto.
- Descrever, sumariamente, os tra-
balhos realizados pelo pedreiro em
um edifício.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
2. Construções de alvenaria
3. Construções de concreto
16. CONSTRUÇÕES
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

42.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
CFC
Identifi car exemplos de apli-
cação da lei de Ohm.
Apresentado, ao militar, um teste es-
crito, contendo 10 questões simples
sobre a aplicação da lei Ohm, que
deverá ser aplicado com duração de
1 tempo de instrução.
O instruendo deverá acertar 60%
das questões propostas.
- Defi nir eletricidade estática.
- Indicar o sentido de fl uxo da cor-
rente.
- Defi nir resistência elétrica.
- Defi nir os símbolos mais utilizados
no estudo da eletricidade.
- Defi nir lei de Ohm.
- Aplicar a lei de Ohm em exercícios
de eletricidade.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Eletricidade estática
a. Defi nição.
b. Fluxo da corrente.
c. Resistência elétrica.
d. Lei de Ohm.
Q-402
(HT)
Fazer ligações elétricas.
Apresentados, ao militar, fi os elétri-
cos, o ferramental necessário e uma
fonte de energia.
Fazer uma ligação em paralelo,
uma em série e uma em série para-
lelo, evitando curtos-circuitos.
2. Pilhas e acumuladores
a. Defi nição.
b. Características.
c. Partes componentes.
d. Funcionamento.
3. Circuitos
- Tipos de ligação.
- Defi nir pilhas e acumuladores.
- Descrever suas partes componen-
tes.
- Descrever o funcionamento sumário
de pilhas e acumuladores.
- Identifi car a polarização de pilhas e
acumuladores e sua voltagem.
- Defi nir ligação em série, em paralelo
e série-paralelo.
- Identifi car os tipos de ligação.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-403
(HT)
CFC
Identificar pólos de um
imã.
Apresentados, ao militar, um imã.
Identifi car, corretamente, os pólos
do imã.
4. Magnetismo e eletromagne-
tismo
a. Defi nição.
b. Força magnética.
c. Campo magnético.
d. Pólos de um imã.
e. Eletro-imã.
- Defi nir magnetismo e eletromag-
netismo.
- Defi nir força magnética e campo
magnético.
- Distinguir imã natural de arti fi cial.
- Identifi car os pólos de um imã.
- Defi nir eletro-imã.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
17. ELETRICIDADE
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

43.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-406
(HT)
5. Instrumento de medida
a. Galvanômetro.
b. Amperímetro.
c. Voltímetro.
d. Ohmímetro.
e. Wattímetro.
6. Corrente elétricas
a. Alternada.
b. Continua.
Diferenciar gerador de trans-
formador.
Apresentados, ao militar, um trans-
formador e um gerador.
Identificar cada equipamento e
diferenciar um do outro, de acordo
com o seu emprego.
8. Transformadores e geradores
a. Defi nição.
b. Partes componentes.
Q-404
(HT)
Fazer medições de um cir-
cuito eletrifi cado.
Apresentados, ao militar, instru-
mentos de medida adequados e um
circuito eletrifi cado.
Medir a intensidade de corrente, a
voltagem, a resistência e a potên-
cia do circuito.
Todas as medidas obtidas pelo
instruendo devem coincidir com
as tomadas pelo instrutor.
- Definir transformadores e gera-
dores.
- Descrever o emprego de geradores
e de transformadores.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
- Identifi car os instrumentos de me-
dida: galvanômetro, amperímetro,
voltímetro, ohmímetro, wattímetro.
- Descrever o funcionamento de cada
instrumento de medida.
- Descrever o emprego de cada ins-
trumento de medida.
- Defi nir as medidas padrão.
- Utilizar os instrumentos de me-
dida.
- Definir correntes alternadas e
contínuas.
- Identifi car os tipos de corrente.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-405
(AC)
Aplicar medidas de primei-
ros socorros.
Simuladas situações peculiares ao
choque elétrico.
Agir com a presteza e técnica
adequada.
7. Medidas de segurança e pri-
meiros socorros
a. Efeitos dos choques elé-
tricos.
b. Primeiros socorros.
- Descrever os efeitos fi siológicos em
conseqüência de choques elétricos.
- Descrever os acidentes mais co-
muns.
- Descrever as medidas de primeiros
socorros.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
17. ELETRICIDADE
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

44.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-402
(AC)
Q-403
(HT)
Identifi car botes e compo-
nentes.
Montar bote pneumático.
Apresentados, ao militar, os botes
existentes na OM
Apresentado, ao militar, um bote
pneumático acondicionado com seus
acessórios.
Identifi car, corretamente, os botes,
discriminando seus componen-
tes.
Retirar o bote do seu invólucro,
montar o estrado do bote insta-
lando-o no fundo do bote; instalar
o fólio e o manômetro e infl ar o
bote com a pressão correta nos
compartimentos de ar.
b. Montagem dos botes
- Identificar os botes pneumáticos
existentes na OM.
- Citar as características dos diversos
tipos de botes (tipo de motor capaci-
dade do bote, guarnição, etc).
- Caracterizar o emprego do bote.
- Identifi car os componentes (partes
e acessórios).
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
2. Botes Pneumáticos
a. Apresentação dos botes e
componentes
- Descrever as etapas de montagem
do bote.
- Desdobrar um bote acondicionado.
- Preparar os acessórios (fólio, man-
gueira e manômetro).
- Infl ar parcialmente o bote.
- Montar os seus componentes.
- Infl ar o bote com a pressão especi-
fi cada no manual.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
18. EMBARCAÇÕES
- Citar a classifi cação das embarca-
ções militares;
- Defi nir embarcações táticas e lo-
gísticas;
- Descrever os tipos de embarcações
táticas;
- Descrever os tipos de embarcações
logísticas;
- Citar as carecterísticas das embar-
cações; e
- Demonstrar aptidão para cumprir a
tarefa constante do OII
Q-401
(AC)
Identifi car os tipos de em-
barcações utilizadas na
OM.
Apresentar, ao militar, as embarca-
ções existente na OM
O militar deverá, reconhecer as
embarcações, utilizando sua cor-
reta nomeclatura e suas principais
carecterísticas.
1. Embarcações em uso na OM.
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

45.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-404
(HT)
Desmontar bote pneumá-
tico.
Apresentado, ao militar, um bote
pneumático infl ado.
Acionar as válvulas de liberação
da pressão, desmontar os com-
ponentes, manutenir os compo-
nentes, fazer a manutenção de 1º
Escalão do bote, dobrar o bote e
acondicioná-lo.
c. Desmontagem
d. Acondicionamento e armaze-
namento
- Descrever a desmontagem de um
bote pneumático, seguindo a ordem
inversa das operações de montagem,
quais sejam:
- acionar as válvulas de liberação
da pressão;
- demonstrar os componentes do
bote;
- Manutenir os componentes;
- fazer a manutenção de 1º escalão
do bote; e
- acondicionar.
- Descrever as formas de acondicio-
namento e as condições de armaze-
namento do botes.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
18. EMBARCAÇÕES
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

46.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Transportar peças de equi-
pagem.
São constituídos grupos de trans-
porte.
As peças da equipagem estão distri-
buídas no local.
Transportar, a braço, as peças
da equipagem, de acordo com as
prescrições contidas nos diversos
manuais técnicos.
- Caracterizar as peças componentes
das portadas, passadeiras e pontes,
existentes na OM, descrevendo seu
emprego, fi nalidade e nomenclatura
aplicada.
- Identifi car as peças da equipagem.
- Identifi car as viaturas e os reboques
especializados de transporte da
equipagem.
- Discriminar os efetivos necessários
ao transporte das diversas peças da
equipagem.
- Descrever o modo de transportar as
peças componentes da equipagem.
- Citar as medidas de segurança e
cuidados a serem observados no
manuseio das peças.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Apresentação do material,
das viaturas e dos reboques de
transporte da equipagem
2. Movimentação do material
em terra
Q-403
(HT)
Montar canteiro de trabalho
para a equipagem.
As viaturas carregadas estão na
margem, em condições de serem
descarregadas.
As equipes deverão montar o can-
teiro dentro do prazo máximo.
4. Montagem do canteiro de
trabalho
- Identifi car o local onde as peças
serão dispostas no terreno.
- Executar a descarga das viaturas
e reboques na ordem defi nida pelo
comandante da fração.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-402
(HT)
Carregar material de equipa-
gem nas viaturas.
As equipes estão formadas.
Deverá haver área sufi ciente para o
carregamento de diversas viaturas
simultaneamente.
É dado um tempo máximo de carre-
gamento por viatura.
A equipe deverá carregar o ma-
terial dentro do tempo máximo,
compatível com a área de depósito
de material e o número de viaturas
a serem carregadas simultanea-
mente.
3. Carregamento e descarga
da equipagem em viaturas e
reboques
- Identifi car a disposição das peças
nas viaturas e nos reboques.
- Citar as quantidades previstas do
material a ser transportado nas via-
turas e nos reboques.
- Descrever o método de amarração
e fi xação do material nas viaturas e
nos reboques.
- Executar o carregamento e a descar-
ga do material nas viaturas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
19. EQUIPAGENS (PORTADA, PONTE E PASSADEIRA)
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

47.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
O canteiro será montado com o ma-
terial existente na OM.
As equipes estão formadas.
O terreno está preparado.
É dado um tempo máximo, compatí-
vel com as condições do trabalho.
O instrutor deverá observar se
cada instruendo executa a parte
que lhe cabe de maneira correta,
como: transporte do material,
manuseio, arrumação do material,
colocação das peças no local a
elas destinado, dentro do canteiro
de trabalho.
Q-405
(HT)
Armazenar peças da equi-
pagem.
O armazenamento será feito após a
manutenção.
As peças estão no local da manu-
tenção.
Os locais de armazenamento estão
preparados.
As equipes estão formadas.
A equipe deverá fazer o armazena-
mento conforme as normas estabe-
lecidas no manual da equipagem.
6. Armazenamento
- Descrever em que consiste o arma-
zenamento do material.
- Citar as normas que regulamentam
o armazenamento.
- Identificar os locais onde serão
armazenadas as peças.
- Executar o armazenamento.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-404
(HT)
Fazer manutenção das pe-
ças da equipagem.
O material a ser usado na manuten-
ção está no local.
As peças da equipagem estão próxi-
mas ao material de limpeza.
As equipes estão formadas.
A equipe deverá limpar o material
conforme estabelecido no plano de
manutenção da OM.
O instrutor deverá observar se
cada instruendo executa a ma-
nutenção das peças mediante a
utilização correta do material de
manutenção.
5. Manutenção
- Defi nir em que consiste a manu-
tenção.
- Identificar os diferentes tipos de
materiais a serem utilizados na ma-
nutenção.
- Identifi car os locais onde a manuten-
ção será realizada.
- Descrever a forma de executar a
manutenção.
- Executar a manutenção das peças.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
19. EQUIPAGENS (PORTADA, PONTE E PASSADEIRA)
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

48.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Instalar um equipamento
de purifi cação de água no
terreno.
Apresentado, ao militar, o material
necessário para instalação do equi-
pamento de Engenharia para trata-
mento de água.
O instruendo deverá seguir as
seguintes etapas, dentre outras
julgadas necessárias pelo ins-
trutor:
- escolha e preparação do local;
- determinação do número de tan-
ques do pré-tratamento;
- montagem do equipamento;
- drenagem do ponto de água;
- camufl agem das instalações;
- sinalização.
- Identifi car os equipamentos de purifi -
cação de água existentes na unidade,
de acordo com sua capacidade.
- Identifi car os componentes de cada
equipamento.
- Descrever o funcionamento de cada
unidade do equipamento purifi cação
de água.
- Descrever as características da
operação de um equipamento de
tratamento de água:
- pessoal para instalar o equipa-
mento;
- pessoal para operar o equipa-
mento;
- emprego;
- possibilidades;
- restrições.
- Descrever os trabalhos necessários
á instalação de um equipamento de
purifi cação de água no terreno:
- escolha e preparação do local;
- montagem do equipamento;
- drenagem do ponto d’água;
- camufl agem das instalações;
- sinalização;
- determinação do número de tan-
ques do pré-tratamento; e
- outros.
- Descrever as operações necessárias
ao funcionamento de um equipamento
de purifi cação durante as diversas
fases.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Apresentação, nomenclatura,
características
2. Funcionamento
3. Instalação
4. Operação do equipamento de
purifi cação
20. EQUIPAMENTO DE PURIFICAÇÃO DE ÁGUATEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

49.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-402
(HT)
CFC
Reconhecer um local de
instalação de um P Sup
Água.
Em determinada área de estacio-
namento, após pré-seleção em
cartas ou esboços. Apresentado, ao
militar, o material necessário para o
relatório.
Relacionar pontos que satisfazem
as condições básicas.
5. Manutenção
6. Reconhecimento das fontes
de água
7. Confecção de documentos
durante o funcionamento de um
ponto de suprimento de água
- Citar as providências a serem toma-
das quando um ponto d’ água deixar
de funcionar por mais de 24 horas.
- Citar os trabalhos necessários à
manutenção das mangueiras, tan-
ques, motobombas e fi ltros de um
equipamento de purifi cação.
- Descrever sumariamente os traba-
lhos preliminares para a instalação
de um ponto de água:
- reconhecimento do terreno;
- confecção do relatório de reco-
nhecimento.
- Citar os documentos que devem ser
confeccionados durante o funciona-
mento de P Sup Água:
- registro de suprimento de água;
- relatório diário de P Sup Água;
- relatório de inspeção;
- resumo para os órgãos de Co-
mando;
- produção diária;
- diária de distribuição;
- resumo de produção e distribuição
diária.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
20. EQUIPAMENTO DE PURIFICAÇÃO DE ÁGUA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

50.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-402
(HT)
Operar máquina de carpin-
taria.
Apresentados, ao militar, o local de
operação, o material para a manuten-
ção, o maquinário e uma ordem de
serviço determinada pelo instrutor.
Operar cada máquina, de acordo
com o fi m a que se destina, de
forma que execute o serviço de-
terminado pelo instrutor.
Executar a manutenção de cada
máquina, de forma a conservá-la
em perfeitas condições de fun-
cionamento.
2. Máquinas
- Identificar os diferentes tipos de
máquinas de carpintaria existentes
na OM.
- Descrever o emprego das máqui-
nas.
- Identifi car as partes componentes
de cada máquina.
- Descrever as medidas de segurança
a serem observadas durante a utiliza-
ção das máquinas.
- Descrever a operação de cada
máquina.
- Descrever a manutenção preventiva
de cada máquina.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-401
(HT)
Identifi car ferramentas de
carpintaria.
Apresentado, ao militar, o equipa-
mento, na ofi cina.
Citar os nomes corretos das fer-
ramentas.
- Identifi car os tipos de equipamentos
de carpinteiro existentes na OM.
- Caracterizar as ferramentas de cada
equipamento.
- Descrever o emprego e a manuten-
ção das ferramentas que compõem
cada equipamento.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Apresentação dos equipamen-
tos e das ferramentas
21. EQUIPAMENTO, FERRAMENTAS E MÁQUINAS DE CARPINTARIA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

51.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Realizar trabalhos em tre-
chos de estradas.
Apresentados, ao militar, um trecho
de estrada em cada tipo de trabalho
e o material necessário.
Utilizar o equipamento, correta-
mente, e manter o trecho da estra-
da em condições de tráfego.
- Defi nir estrada de campanha.
- Discriminar os elementos de uma
estrada de campanha.
- Identifi car os trabalhos de estra-
das.
- Discriminar os equipamentos e
ferramentas utilizados em trabalhos
de estrada.
- Identifi car os materiais utilizados em
trabalhos de estrada.
- Citar as fases de construção de
estradas.
- Descrever o trabalho do sapador
em cada fase de construção de uma
estrada.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Estradas militares
a. Defi nições.
b. Elementos.
c. Características.
2. Trabalhos de estrada
a. Conservação.
b. Reparação.
c. Melhoramentos.
d. Construção.
22. ESTRADA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

52.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-402
(HT)
CFC
Escorvar cargas.
Apresentados, ao militar, o explosi-
vo, o explosor, espoletas elétricas
e comuns, estopim, bobinas com
fios, alicates de estriar, barbante,
galvanômetro e outros materiais
necessários.
Operar cada máquina, de acordo
com o fi m a que se destina, de
forma que execute o serviço de-
terminado pelo instrutor.
Executar a manutenção de cada
máquina de forma a conservá-la
em perfeitas condições de fun-
cionamento.
- Conceituar escorvamento.
- Descrever os tipos de escorvamen-
to: pirotécnico, elétrico e com cordel
detonante.
- Descrever as formas de empacota-
mento de cargas.
- Realizar o escorvamento de car-
gas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
4. Tipos de escorvamento
a. Pirotécnico.
b. Elétrico.
c. Com cordel detonante.
Q-401
(AC)
Dados os tipos de explo-
sivos em uso. Dados os
equipamentos de destruição
da OM.
Apresentados, ao militar, os tipos de
explosivos em uso. Dados os equipa-
mentos de destruição da OM.
O instruendo deverá identifi car,
corretamente, os explosivos e
equipamentos, observando as
regras de segurança.
1. Explosivos
a. Classifi cação.
b. Finalidade.
c. Características.
2. Equipamentos de destruição
a. Equipamento de lançamen-
to de fogo e acessórios.
b. Equipamento para coloca-
ção das cargas.
3. Precauções e medidas de
segurança
a. Manuseio.
b. Armazenamento.
c. Transporte.
- Defi nir explosivos.
- Descrever a fi nalidade e classifi ca-
ção de explosivos.
- Conceituar explosivos militares.
- Descrever as propriedades e ca-
racterísticas dos explosivos militares
mais importantes.
- Conceituar explosivos comerciais.
- Descrever as propriedades e cara-
terísticas dos explosivos comercias
mais conhecidos.
- Descrever o equipamento de lança-
mento de fogo e acessórios.
- Citar a fi nalidade do equipamento de
lançamento de fogo.
- Descrever, sumariamente, o funcio-
namento do equipamento de lança-
mento de fogo.
- Manusear o equipamento de lança-
mento de fogo.
- Descrever o equipamento para a
colocação das cargas.
- Citar a fi nalidade de cada equipa-
mento de colocação de cargas.
- Citar as precauções necessárias no
manuseio, armazenamento e trans-
porte dos explosivos.
- Citar as medidas de segurança.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
23. EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

53.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-403
(HT)
CFC
Lançar fogo.
Apresentados, ao militar, o local e o
material adequados e é determinado
um processo para lançamento de
fogo.
Executar o lançamento de fogo
pelo processo determinado, de
forma que ocorra a explosão de
todas as cargas.
5. Colocação de cargas e tipos
de enchimento
6. Preparo das cargas
a. Processo pirotécnico.
b. Processo elétrico.
c. Processo duplo.
d. Processo cordel detonan-
te.
7. Estudo das falhas na explo-
são
8. Empregos das cargas nos
meios sólido, líquido e gasoso
- Descrever o modo pelo qual as
cargas são colocadas no local a ser
destruído e o enchimento adequado
a diversas situações.
- Realizar enchimentos.
- Descrever as formas de coloca-
ção de cargas para cortar aço e
madeira.
- Descrever os processos de lança-
mento de fogo:
pirotécnico, elétrico, duplo e cordel
detonante.
- Realizar o lançamento de fogo pelos
diversos processos.
- Descrever as causas das falhas
dentro de cada processo de lança-
mento de fogo.
- Descrever a maneira de sanar as
falhas na explosão dentro de cada
processo de lançamento de fogo.
- Descrever o meio ambiente de
atuação de uma carga.
- Descrever o comportamento dos
explosivos no meio sólido, líquido
e gasoso.
- Conceituar carga subaquática.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-404
(HT)
CFC
Cortar material.
Apresentados, ao militar, uma peça
de madeira, um cabo de aço de 1” e
uma peça de trilho. O instrutor de-
terminará o processo de lançamento
de fogo.
Fornecidos explosivos e demais
materiais necessários à realização
do corte das peças.
Proceder de forma que todas as
peças estejam seccionadas após
a explosão.
- Realizar corte de peças de aço e
madeira, utilizando explosivo.
- Descrever os processos de abertura
de crateras em estradas e fossos
AC.
- Realizar a abertura de crateras e
fossos AC.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
9. Corte de materiais, abertura
de fossos e crateras.
23. EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

54.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Descrever as formas de abertura de
passagens através de obstáculos.
- Conceituar carga dirigida.
- Citar os nomes dos explosivos com
carga dirigida.
- Descrever o funcionamento e em-
prego dos torpedos bangalores.
- Defi nir abatizes.
- Descrever a fi nalidade da constru-
ção de abatizes.
- Calcular a carga necessária à cons-
trução de abatizes.
- Colocar a carga.
- Acionar a carga.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
11. Abertura de passagens atra-
vés de obstáculos
a. Arame farpado.
b. Troncos de árvores.
c. Cavaletes metálicos.
d. Cercas.
12. Construção de abatizes
a. Defi nição.
b. Finalidade.
c. Emprego de carga.
Q-406
(HT)
CFC
Colocar cargas.
Apresentadas, ao militar, cargas de
destruição simuladas, espoletas
e outros materiais necessários ao
lançamento de fogo.
O instrutor determinará o processo
de lançamento de fogo, bem como
os locais, em vigas, linhas férreas,
pontes ou outras obras de arte onde
deverão ser colocadas as cargas
simuladas.
Escorvar a carga e fixá-la nos
locais indicados.
10. Destruição de estruturas
a. Vigas.
b. Obras de arte.
c. Linhas férreas.
- Descrever as formas de colocação
de cargas para a destruição de vigas,
obras de arte e linhas férreas.
- Colocar cargas para a destruição
de estruturas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-407
(HT)
Colocar e acionar cargas.
Apresentados, ao militar, os meios
necessários e os locais de destruição
dos obstáculos e da construção de
abatizes.
Abrir uma passagem nos obstácu-
los e atingir o efeito desejado com
as abatizes.
Q-405
(HT)
CFC
Abrir fosso
No campo supõe-se delimitado um
leito de uma estrada com 7m de
largura.
Fornecidos os explosivos e os meios
necessários à abertura do fosso AC.
O instruendo determinará o processo
de lançamento de fogo.
O instruendo deverá:
- escorvar o explosivo correta-
mente.
- abrir os furos nos espaçamentos
e nas profundidades;
- colocar corretamente as cargas
e os enchimentos;
- realizar o teste do circuito elétrico
(se for o caso); e
- todos os trabalhos de acaba-
mento devem ser realizados pelos
instruendos.
- Realizar corte de peças de aço e
madeira, utilizando explosivo.
- Descrever os processos de abertura
de crateras em estradas e fossos
AC.
- Realizar a abertura de crateras e
fossos AC.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
9. Corte de materiais, abertura
de fossos e crateras
23. EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

55.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Identificar todas as ferra-
mentas pelo nome.
Apontar as ferramentas da-
nifi cadas, identifi cando-as
pelo nome.
Realizar a manutenção de 1º
Escalão das ferramentas.
Apresentado, ao militar, um conjunto
de ferramentas utilizadas no depósi-
to. Dentre elas devem existir algumas
danifi cadas.
Fornecido o material necessário à
manutenção de 1º Escalão das fer-
ramentas.
O instruendo deverá realizar as
tarefas, com 100% de acerto, de
acordo com os manuais técnicos
existentes para cada tipo de equi-
pamento.
1. Tipos
2. Catálogos de equipamentos
3. Empréstimo
a. Preenchimento de cau-
telas.
b. Controle.
4. Danos
5. Manutenção de 1º Escalão
- Identifi car diferentes tipos de fer-
ramentas.
- Manusear catálogos de equipa-
mentos.
- Preencher cautelas de emprés-
timo.
- Verifi car danos das ferramentas.
- Realizar a manutenção de 1º Es-
calão.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
24. FERRAMENTAS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

56.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
Identificar ferramentas
pneumáticas.
Apresentadas, ao militar, as ferra-
mentas pneumáticas existentes na
OM.
Citar o nome correto de todas as
ferramentas.
1. Apresentação das ferramen-
tas
a. Características.
b. Finalidade.
c. Emprego.
d. Nomenclatura.
- Caracterizar as seguintes ferramen-
tas pneumáticas, identifi cando a fi na-
lidade, o emprego e a nomenclatura
aplicada:
- esmeril;
- marteletes (bate pregos e rebitador
de pregos, rompedor de pavimen-
tação, perfurador de rocha e desa-
gregador de argila);
- máquina de furar madeira;
- bomba de sucção;
- rebolo portátil;
- serras (circulares e de cadeia);
- socador pneumático;
- vibrador de concreto;
- bate-estacas;
- perfuratrizes para madeira e aço;
- lubrifi cador de linha;
- outros de dotação da OM.
- Distinguir cada ferramenta da
outra.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
- Identifi car a broca a ser acoplada
ao martelete em função do serviço a
ser prestado.
- Descrever a adaptação da broca do
martelete.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
2. Acoplagem das brocas ao
martelete
Q-402
(HT)
Acoplar brocas ao marte-
lete.
Apresentados, ao militar, o martelete,
as brocas e uma ordem de serviço.
Identifi car e acoplar ao martelete
a broca adequada, em função do
serviço a ser prestado.
25. FERRAMENTAS PNEUMÁTICAS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

57.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Discriminar o ferramental e(ou) os
meios adequados a cada operação
de manutenção das ferramentas
pneumáticas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
7. Manutenção das ferramentas
pneumáticas
a. Operações.
b. Meios.
Q-404
(CH)
Executar a manutenção das
ferramentas pneumáticas.
Apresentados, ao militar, as ferra-
mentas pneumáticas de dotação
da OM e os meios necessários à
manutenção.
Proceder de forma a conservar as
ferramentas em boas condições de
funcionamento.
- Descrever o funcionamento de cada
ferramenta pneumática.
- Descrever as medidas de segurança
a serem observadas na operação de
cada ferramenta pneumática.
- Identifi car os comandos de cada
ferramenta.
- Operar as ferramentas isoladas.
- Operar as ferramentas em conjunto,
de acordo com as possibilidades do
compressor.
- Desligar as ferramentas pneumá-
ticas.
- Colocar cada ferramenta em posição
de não uso.
- Desarmar ou desmobilizar os dis-
positivos de utilização de cada ferra-
menta, acondicionar os equipamentos
e(ou) acessórios.
- Citar as operações básicas de ma-
nutenção.
- Identifi car os meios utilizados na
manutenção.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
3. Funcionamento das ferra-
mentas
4. Medidas de segurança
5. Operação das ferramentas
6. Atividades após a operação
das ferramentas
Q-403
(HT)
Operar ferramentas pneu-
máticas.
Apresentadas, ao militar, as ferra-
mentas pneumáticas de dotação da
OM e uma ordem para executar um
serviço com as ferramentas apre-
sentadas.
Executar o serviço de acordo com
a ordem dada.
25. FERRAMENTAS PNEUMÁTICAS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

58.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
CFC
Reconhecer a importância
da FC e sua relação com a
camufl agem.
Por intermédio de fotos, eslaides ou
no terreno serão montadas situações
de utilização de FC e Cmf.
O instruendo deverá identificar
posições onde estão ou serão
empregadas FC.
- Descrever as situações em que
devem ser utilizados os trabalhos
de fortifi cação.
- Citar a classifi cação das fortifi ca-
ções:
- de Campanha; e
- permanentes.
- Citar a divisão do trabalho OT:
- fortifi cação de campanha; e
- camufl agem.
- Descrever a seqüência normal
dos trabalhos de fortifi cação e sua
relação com a camufl agem.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Emprego e classifi cação das
fortifi cações
2. Organização do terreno (OT)
a. Divisão dos trabalhos de
OT.
b. Prioridade dos trabalhos e
camufl agem.
26. FORTIFICAÇÃO DE CAMPANHA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

59.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Identifi car as ferramentas pneumáti-
cas, de sapa e a serra de cadeia.
- Citar os equipamentos de sapador
existentes na OM.
- Identifi car os tipos de terreno em
que são realizadas as escavações e
o tipo de ferramentas adequadas à
natureza do terreno.
- Descrever os procedimentos ne-
cessários à realização da limpeza
de tiro.
- Indicar o destino a ser dado ao
material escavado.
- A importância da drenagem nos
trabalhos de fortifi cação.
- Citar os requisitos que os entrinchei-
ramentos devem preencher.
- Citar as situações nas quais os en-
trincheiramentos são cavados:
- contato com o inimigo; e
- tempo e material limitados.
- Citar os tipos de entrincheiramentos
que podem ser escavados.
- Descrever os métodos de constru-
ção dos tipos de entrincheiramentos
citados acima.
- Citar a fi nalidade e emprego da
trincheira normal.
- Citar as diferenças entre tocas e
trincheiras.
- Descrever os métodos de constru-
ção de uma trincheira.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
3. Ferramentas
a. Apresentação.
b. Emprego.
4. Trabalhos preliminares
a. Escavação.
b. Limpeza dos campos de
tiro.
c. Destino do material esca-
vado.
d. Drenagem.
5. Entrincheiramentos sumários
a. Emprego.
b. Tipos.
c. Métodos de construção.
6. Trincheira normal
Q-402
(HT)
Construir cavalo de frisa.
Apresentados, ao militar, arame liso,
luvas de couro, pedaços de madeira
ou metal de comprimento variável.
Utilizar as peças adequadas a
construção.
Q-404
(HT)
Construir toca para um
homem.
Apresentada, ao militar, uma área e
fornecidas as ferramentas de sapa.
O instruendo deverá ser avalia-
do pelo instrutor nos seguintes
aspectos:
- escolha correta do local da toca
feita pelo instruendo de acordo
com a natureza do terreno e a
vegetação.
- limpeza do campo de tiro.
- destino do material escavado.
- construção da toca.
- camufl agem da posição.
- medidas aproximadas da toca.
Q-403
(HT)
Construir entrincheiramen-
to tipo PO.
Definido um local, fornecidos as
ferramentas de sapa, equipamento
de sapador e o material necessário
(troncos etc.), e constituído um grupo
onde a missão de cada homem está
determinada.
Executar as ações que forem de-
terminadas dentro do grupo tais
como:
- preparação e medição da área;
- construção do PO; e
- destino do material escavado.
- Preparação da cobertura:
- camufl agem da posição; e
- medições internas do PO.
26. FORTIFICAÇÃO DE CAMPANHA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

60.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-405
(HT)
Construir espaldão tipo fer-
radura, para Mtr.
Defi nido o local do espaldão, forne-
cidos o equipamento de sapador e
outras ferramentas de sapa e cons-
tituídas as equipes com 3 homens
cada.
O instruendo deverá ser avaliado
pelo instrutor no seguintes as-
pectos:
- escolha do local mais adequado
pelo instruendo;
- marcação da área do espal-
dão;
- construção do espaldão; e
- medidas aproximadas.
Q-407
(HT)
Construir refúgio para ho-
mem deitado.
Apresentados, ao militar, as ferra-
mentas de sapa e o local.
Na realização da tarefa, o instruen-
do deverá observar a utilização
correta das ferramentas e as di-
mensões do refúgio.
Q-406
(HT)
Construir obstáculos.
Apresentados, ao militar, as ferra-
mentas e o material necessário à
construção: estacas, arame farpado
e marretas.
São constituídas, pelos instruendos,
as equipes de construção.
O instruendo deverá ser avalia-
do pelo instrutor nos seguintes
aspectos:
- adistribuição, distância e crava-
ção das estacas;
- lançamento dos fi os;
- execução das amarrações; e
- outros inerentes ao obstáculo
designado.
- Descrever o método de construção de um espaldão para Mtr. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII.
- Classifi car os obstáculos.
- Citar suas fi nalidades.
- Descrever o emprego dos obstá-
culos.
- Citar a fi nalidade dos obstáculos de
arame e sua classifi cação.
- Citar o material utilizado na constru-
ção dos obstáculos de arame.
- Descrever a construção dos obstá-
culos de arame farpado.
- Descrever o processo de se efetuar
uma emenda em uma concertina.
- Identificar outros tipos de obstá-
culos.
- Descrever a fi nalidade dos obstácu-
los de praia e cursos de água.
- Citar os tipos e obstáculos de praia
e cursos de água.
- Citar os obstáculos contra tropas
aerotransportadas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
- Conceituar abrigos.
- Diferenciar abrigo sumário de pre-
parado.
- Descrever os tipos de abrigo.
- Descrever abrigos sumários.
- Descrever as fases de construção
de um abrigo.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
7. Espaldões para Metralhadoras
e Lança-rojão
8. Obstáculos
a. Defi nição.
b. Classifi cação.
c. Finalidade.
d. Emprego.
9. Obstáculos de arame
10. Obstáculos diversos
11. Obstáculos de praia e curso
d’água, de troncos, tetraedros,
aranhas, pilares, cavaletes de
tronco
12. Abrigos
26. FORTIFICAÇÃO DE CAMPANHA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

61.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Acoplar o implemento.
Apresentados, ao militar, um guin-
daste, seus implementos e uma
ordem de serviço.
Identifi car e acoplar ao guindaste
o implemento adequado ao servi-
ço a ser prestado.
- Caracterizar um guindaste móvel identifi cando a fi nalidade, o empre-
go, tipos, modelos e a nomenclatura
aplicada ao guindaste.
- Identifi car os componentes do guin-
daste (partes e acessórios).
- Identifi car os implementos (caçam-
bas, bate-estacas) a serem acoplados
ao guindaste em função do serviço a
ser prestado.
- Descrever a acoplagem e de-
sacoplagem dos implementos ao
guindaste.
- Acoplar e desacoplar os imple-
mentos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Apresentação do guindaste
a. Características.
b. Tipos.
c. Emprego.
d. Nomenclatura.
2. Implementos do guindaste e
sua acoplagem
Q-402
(CH)
Fazer a manutenção de 1º
Escalão do equipamento.
Apresentados, ao militar, o ferramen-
tal, a Carta-guia de lubrifi cação e os
meios adequados à manutenção,
além do equipamento a ser manu-
tenido.
Inspecionar e lubrifi car o equipa-
mento (guindaste, partes móveis,
viaturas e implementos), de acordo
com a Carta-Guia de lubrifi cação, e
limpá-lo, de forma a conservá-lo.
- Descrever as medidas de segurança a serem observadas na operação do guindaste. - Citar as operações básicas de ma- nutenção. - Discriminar o ferramental e(ou) os meios adequados a cada operação de manutenção. - Auxiliar o mecânico nas operações de 2º e 3º Escalões. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII.
3. Medidas de segurança
4. Manutenção do equipamento
a. Operações.
b. Ferramental.
c. Meios.
Q-403
(HT)
Operar o guindaste e co-
locá-lo em posição de não
uso.
Apresentados, ao militar, um guin-
daste montado sobre rodas ou
esteiras e que pode deslocar-se por
sua própria força motriz; uma carga
pode ser transportada, tendo sido
indicado um local para onde ela deve
ser levada.
Acionar os comandos do guin-
daste, dirigi-lo para os locais
desejados e manipular seus meca-
nismos de elevação de forma que
transporte a carga determinada
para o local indicado.
- Acionar o guindaste, ligando o motor,
para possibilitar seu deslocamento e
o de suas partes móveis.
- Descrever o funcionamento do
guindaste.
- Identifi car os comandos do guin-
daste.
- Manipular, isoladamente, os co-
mandos.
- Operar em conjunto, os comandos.
5. Funcionamento do guindaste
6. Operação do guindaste
7. Atividades após a operação
27. GUINDASTE
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

62.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-405
(HT)
Movimentar cargas com
guindaste.
Apresentados, ao militar, o guindas-
te, uma carga para ser movimentada
(içada e arriada) e dois auxiliares
para orientar o deslocamento da
carga.
Manipular o dispositivo de eleva-
ção da lança do guindaste para
levantar e depositar a carga.
- Identifi car o peso das cargas a serem
transportadas.
- Utilizar tabelas de conversão de
peso e medidas de um sistema de
unidades a outro.
- Identifi car a capacidade da lança
em função do comprimento e ângulo
da mesma.
- Movimentar a lança do guindaste,
manipulando o dispositivo de ele-
vação, para levantar e depositar a
carga.
- Içar e arriar cargas com os dois
auxiliares, orientando o deslocamento
das mesmas.
- Identifi car as principais panes.
- Descrever o modo de sanar as panes
de 1º Escalão.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
9. Movimentação de cargas com
o guindaste
10 Panes do equipamento
Q-404
(HT)
Dirigir a viatura propulsora
do guindaste.
Apresentada, ao militar, a viatura pro-
pulsora do guindaste desligada e es-
tando em local de tráfego intenso.
Acionar os comandos e manipu-
lar os dispositivos de marcha do
guindaste, para conduzi-lo ao local
de trabalho.
- Identifi car as etapas da direção, em
separado e conjugadas, e
reproduzi-las na prática.
- Dirigir a viatura propulsora do guin-
daste em locais de intenso tráfego.
- Conduzir o guindaste, acionando
e manipulando os dispositivos de
marcha, para conduzí-lo aos locais
de trabalho e permitir o transporte
da carga.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
8. Direção da viatura
- Desligar o guindaste.
- Retirar os implementos.
- Colocar o guindaste em posição de
não uso: desarmar ou desmobilizar os
dispositivos de utilização da máquina,
acondicionar os implementos e(ou)
acessórios.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
27. GUINDASTE
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

63.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-405
(HT)
Apontar o equipamento a
ser utilizado no transporte
de suprimentos.
Operar o equipamento. Re-
alizar a manutenção do
equipamento.
Apresentados, ao militar, vários
suprimentos para serem transpor-
tados, guindastes e máquinas de
armazém.
O instruendo deverá:
- indicar o equipamento mais ade-
quado ao tipo de suprimento a ser
transportado;
- operar o equipamento de maneira
que não cause danos aos supri-
mentos a serem transportados; e
- realiza a manutenção de acordo
com os manuais técnicos do equi-
pamento.
- Descrever a necessidade do empre-
go dos diferentes tipos de equipamen-
tos mecânicos para movimentação de
suprimentos nos armazéns.
- Relacionar os diferentes tipos de
equipamentos utilizados em um
armazém.
- Descrever o emprego dos guindas-
tes e das máquinas de armazém.
- Citar as normas de segurança para
o emprego dos guindastes e das
máquinas de armazém.
- Operar os equipamentos utilizados
no armazém.
- Descrever como se realiza a manu-
tenção dos guindastes e das máqui-
nas de armazém.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Necessidades dos equipamen-
tos e máquinas de armazém.
2. Equipamentos utilizados em
um armazém
3. Emprego dos guindastes e das
máquinas de armazém
4. Normas de segurança para o
uso dos guindastes e das máqui-
nas de armazém
5. Operação dos equipamentos
utilizados no armazém
6. Manutenção dos equipamentos
e das máquinas de armazém
28. GUINDASTES E MÁQUINAS DE ARMAZÉM
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

64.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
Identifi car materiais elétri-
cos.
Apresentados, ao militar, os diver-
sos materiais elétricos existentes
na OM.
Aplicar, corretamente, a nomencla-
tura aos materiais apresentados,
com 90% de acerto, e descrever o
emprego dos tipos de materiais.
- Definir condutores, resistência, seção, isolamento. - Identifi car: condutores, isoladores
e suportes, interruptores, tomadas
de corrente, reostatos, fusíveis,
disjuntores, lâmpadas, campainhas,
eletrodutos, conduítes, caixas e
pára-raios.
- Descrever os tipos, citando carac-
terísticas e emprego dos materiais
elétricos.
- Identifi car os tipos de ligações pos-
síveis de serem feitas com interrupto-
res, tomadas de corrente, reostatos,
fusíveis, disjuntores, pára-raios,
lâmpadas e campainhas.
- Instalar eletrodutos, conduítes e
caixas.
- Descrever a fi ação de eletrodutos.
- Descrever os tipos de emendas a
serem feitas em fi os.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
1. Materiais elétricos
Q-402
(HT)
Emendar fi os elétricos.
Apresentados, ao militar, fi os elétri-
cos, as ferramentas necessárias e
fi ta isolante.
Executar as emendas de forma a
resistir à tensão e possibilitar a
passagem de corrente elétrica.
- Identifi car os tipos: ferro de soldar
e de engomar, fogareiro e aquecedor
elétrico.
- Descrever o funcionamento dos
receptores termoelétricos.
- Descrever os métodos de reparação
dos receptores termoelétricos.
- Indicar a potência de consumo dos
receptores termoelétricos.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
2. Receptores termoelétricos
a. Tipos;
b. Métodos de reparação;
c. Potência de consumo.
Q-404
(HT)
Reparar rede elétrica.
Apresentados, ao militar, o local,
uma rede elétrica defeituosa de uma
dependência, as ferramentas e o
material necessário.
Localizar os defeitos e reparar rede
elétrica da dependência, de forma
que, após o reparo, esta funcione
regularmente.
Q-403
(HT)
Sanar defeitos de receptores
termoelétricos.
Apresentados, ao militar, um re-
ceptor termoelétrico defeituoso e
as ferramentas necessárias para o
conserto.
Identifi car o defeito e saná-lo, de
forma que o receptor funcione re-
gularmente após o conserto.
29. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

65.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-406
(HT)
CFC
Instalar rede elétrica.
Apresentados, ao militar, o local e o
equipamento de iluminação.
Proceder de forma que os pontos
instalados funcionem regular-
mente.
Q-407
(HT)
CFC
Instalar rede elétrica de
acampamento.
Apresentados, ao militar, o equipa-
mento e a área a ser iluminada e
abastecida com energia elétrica.
Montar a rede elétrica de um acam-
pamento de forma que permita o
seu funcionamento.
- Instalar tomadas de vários tipos
para interruptores e suportes para
lâmpada.
- Instalar lustres com várias lâmpa-
das e de interruptores combinados.
- Distinguir quadros de distribuição,
de comando, de proteção, de partida,
de regulagem e de medida.
- Descrever os métodos de pesquisa
de defeitos em instalações elétricas
e medidas para saná-las.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
4. Instalação do material
- Identificar os equipamentos de
iluminação existentes na OM.
- Descrever o funcionamento, o em-
prego e a fi nalidade do equipamento
de iluminação.
- Defi nir o esquema das instalações
elétricas utilizadas em um acampa-
mento.
- Calcular o número de lâmpadas em
função do gerador empregado.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
5. Equipamentos de iluminação
6. Iluminação de acampamento
Q-405
(HT)
Fazer instalações elétricas.
Apresentados, ao militar, o local
apropriado, o material a ser utilizado,
as ferramentas necessárias e uma
ordem do instrutor para instalar um
ponto de luz e um ponto de tomada
de corrente.
Proceder de forma que os pontos
instalados funcionem regular-
mente.
- Identifi car os circuitos monofásicos,
difásicos e trifásicos.
- Descrever, sumariamente, a distri-
buição de corrente alternada em es-
trela, em triângulo e com contorno.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
3. Normas para instalações
elétricas
- Tipos.
29. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

66.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Caracterizar ferramentas
para instalações hidráu-
licas.
Apresentadas, ao militar, as ferra-
mentas necessárias ao exercício da
função.
Identifi car, citando o nome correto,
cada ferramenta e descrever seu
emprego.
- Descrever de forma sumária: vasos co-
municantes, pressão d‘ água, circulação
d‘ água, tubo venturi, golpe de aríete.
- Identifi car as ferramentas necessárias
ao bombeiro hidráulico.
- Utilizar as ferramentas necessárias ao
bombeiro hidráulico.
- Demonstrar aptidão para o cumprimen-
to das tarefas constantes dos OII.
1. Rudimentos de hidráulica
a. Vasos comunicantes.
b. Pressão d’água.
c. Circulação.
Q-402
(HT)
Utilizar ferramentas para
instalações hidráulicas.
Apresentadas, ao militar, as ferra-
mentas de bombeiro hidráulico, o
material necessário ao trabalho e
uma ordem dada pelo instrutor.
Empregar, corretamente, cada
ferramenta de acordo com sua
fi nalidade, de forma que execute
emendas, junções, cortes, abertu-
ras de roscas e solda, de acordo
com a ordem do instrutor.
Q-404
(HT)
Substituir a tubulação da
rede hidráulica.
Apresentada, ao militar, uma tubu-
lação danificada onde existe um
vazamento.
Utilizar nova tubulação e efetuar
a junção da mesma à tubulação
original, de modo que não haja
vazamentos.
Q-405
(HT)
CFC)
Aumentar escoamento da
água em rede hidráulica.
Apresentado, ao militar, um ponto
d’água cujo escoamento não atende
às necessidades em determinado
trecho da rede de distribuição.
Substituir a tubulação original por
uma de maior diâmetro, de modo
que a quantidade de líquido que
escoa na tubulação atenda às
necessidades.
Q-406
(HT)
CFC
Ligar pontos de água a de-
pendências.
Apresentado, ao militar, um ponto de
água e uma dependência onde será
instalado uma torneira.
Construir os encanamentos de
modo que não haja vazamentos
em toda sua extensão e a água
atinja a dependência.
2. Encanamentos
3. Fontes d’água
- Reconhecimento e melho-
ramentos.
- Identificar os diversos tipos de
condutores pelo diâmetro e mate-
rial empregado em sua fabricação,
acessórios (registros, torneiras, lu-
vas, curvas, hidrantes, materiais de
vedação).
- Descrever o emprego do ferramental
na execução de emendas, junções,
cortes, aberturas de roscas, soldas.
- Descrever o efeito corrosivo d’água
e agentes químicos.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
- Identifi car fonte e ponto d’água.
- Citar as diferenças entre fonte
d’água e ponto d’água.
- Descrever o reconhecimento de uma
fonte d’água.
- Descrever os melhoramentos de
fontes e pontos d’água (desvios e
sinalizações, meios de armazenagem,
canalização e distribuição, suportes
e plataformas).
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-403
(HT)
Instalar registro de controle
hidráulico.
Apresentado, ao militar, um conduto
em cujo interior passa água com
destino a um reservatório.
Instalar o registro para controlar o
escoamento do líquido, de modo
que, ao encher o reservatório, o
registro seja fechado evitando que
o reservatório transborde e não
haja vazamento no local onde foi
instalado o registro.
30. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

67.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-402
(AC / HT)
Identificar os principais
sistemas utilizados na ope-
ração das embarcações
Apresentados, ao militar, os diver-
sos sistemas responsáveis pelo
acionamento e operação das em-
barcações.
Os instruendos deverão identifi car
e conhecer a fi nalidade de cada
sistema e fi car em condições de
operá-los.
- Identifi car as partes da hélice e
do exixo.
- Realizar troca da hélice.
2. hélice e eixo
Q-401
(AC / HT)
Conhecer detalhes sobre
instalação elétrica de em-
barcação
Apresentados, ao militar, o local e o
equipamento e iluminação.
Na realização da tarefa, o instruen-
do deverá estar em condições de
executar pequenos reparos na
rede elétrica das embarcações.
- Conceituar eletricidade.
- Defi nir materiais condutores e Ima-
teriais isolantes elétricos.
- Identifi car cabos e fi os elétricos.
- Defi nir corrente elétrica.
- Realizar leituras de correntes em
medidores das instalações a bordo.
- Identiicar e dar as funções dos
principais equipamentos elétricos de
uma embarcação.
- Conhecer o funcionamento do grupo
gerador.
- Operar grupos geradores.
- Realizar a manutenção de 1º Esca-
lão do grupo gerador.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Eletriciadade da embarcação
31. INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

68.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-403
(AC / HT)
Identificar os principais
sistemas utilizados na ope-
ração das embarcações
Apresentados, ao militar, os diver-
sos sistemas responsáveis pelo
acionamento e operação das em-
barcações.
Os instruendos deverão identifi car
e conhecer a fi nalidade de cada
sistema e fi car em condições de
operá-los.
- Identifi car as partes de um rever-
sor.
- Realizar a manutenção de 1º Esca-
lão do reversor.
- Descrever o seu funcionamento.
4. Motores de propulsão
- Identifi car as partes de um motor de
propulsão.
- Colocar o motor em funcionamen-
to.
- Realizar manutenção de 1º Escalão
do motor de propulsão.
- Identifi car e citar a fi nalidade da
máquina do leme.
- Identificar os componenetes do
sistema e goveno.
- Descrever funcionamento.
Operar o sistema hidráulico e me-
cânico.
- Realizar manutenção de 1º Escalão
do sistema de comando.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
- Identifi car os componentes de uma
rede.
- Defi nir rede, fi ltro, ralo, bomba e
válvula.
- Operar redes.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
3. Reversor
5. Sistema de comando
5. Sistema de hidráulica
31. INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

69.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Descrever o processamento do re-
cebimento do material de suprimento
e a documentação que o envolve.
- Enumerar as operações de preser-
vação de estoque.
- Defi nir contaminante.
- Citar as principais medidas de con-
trole e restrição de danos.
- Citar as principais medidas de
combate a incêndio.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Recebimento de material de
suprimento
a. Recebimento primário.
b. Recebimento definitivo e
exame.
c. Termo de recebimento e
exame de material de supri-
mento.
d. Inclusão em carga e(ou)
relacionamento de material de
suprimento.
2. Preservação do estoque
a. Normas gerais.
b. Contaminantes.
c. Medidas de controle e res-
trição de danos.
d. Medidas de combate a
incêndio.
Q-401
(AC)
CFC
Apresentados, ao militar, vários itens
de material a ser recebido.
Preencher, corretamente, a do-
cumentação de recebimento de
material.
Usar as medidas de preservação.
Q-402
(HT)
CFC
Indicar o método de embala-
gem mais apropriado.
Marcar a embalagem de
acordo com as normas para
marcação das embalagens.
Apresentados, ao militar, vários itens
de suprimento e material diverso
necessário para embalagem.
Dado uma determinada embalagem
e material para marcação.
Na realização da tarefa, o instruen-
do deverá selecionar o método de
embalagem e o tipo de marcação
a ser feito, de acordo com o tipo
de suprimento.
Q-403
(HT)
CFC
Classifi car salvados.
Apresentados, ao militar, vários itens
como se fossem salvados.
Classifi car, corretamente, o ma-
terial.
3. Embalagem
a. Noções gerais.
b. Métodos e submétodos de
embalagem.
c. Marcação das embala-
gens.
4. Normas gerais de segurança
nas áreas de armazenagem
a. Causas de acidentes.
b. Medidas de controle de
acidentes.
5. Salvados
a. Noções gerais.
b. Classificação dos salva-
dos.
c. Operações dos salvados.
- Defi nir embalagem.
- Identifi car os métodos e submétodos
de embalagem.
- Citar as normas utilizadas na mar-
cação das embalagens.
- Especifi car o tamanho das inscri-
ções utilizadas na identifi cação das
embalagens.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
- Citar as normas de segurança nas
áreas de armazenagem.
- Citar as principais causas de aci-
dentes nas operações de armaze-
nagem.
- Citar as principais medidas de con-
trole de acidentes.
- Defi nir salvados.
Receber material.
32. INSTRUÇÃO DO EXPEDIDOR, DO DESPACHANTE E DO REPA-
RADOR DE MATERIAL
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

70.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Descrever o emprego de cada
equipamento utilizado no reparo de
materiais.
- Descrever o processo de reparo
de materiais (pintura, lanternagem,
carpintaria).
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
6. Trabalho com
a. Martelo.
b. Alicate.
c. Esmeril.
d. Alavancas.
e. Serrote.
f. Ferro de solda.
g. Máquina de furar.
h. Chaves de fenda.
7. Noções de
a. Pintura de materiais.
b. Lanternagem.
c. Carpintaria.
Q-404
(HT)
Apresentados, ao militar, vários ma-
teriais para serem reparados.
Na realização da tarefa, os mate-
riais devem ser reparados de for-
ma que possam retornar à cadeia
de suprimentos.
Reparar os materiais.
- Diferenciar os salvados segundo a
sua classifi cação.
- Enumerar as diferentes fases da
operação dos salvados.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
32. INSTRUÇÃO DO EXPEDIDOR, DO DESPACHANTE E DO REPA-
RADOR DE MATERIAL
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

71.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
Identificar peças de ma-
deira.
Apresentadas, ao militar, peças de
madeira de espécies diferentes.
Identificar, corretamente, cada
peça de madeira, conforme sua
espécie.
- Identifi car as diferentes espécies
de madeira, segundo sua nomen-
clatura.
- Descrever o emprego das diferen-
tes espécies de madeira.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Espécies de madeira
Q-402
(HT)
Reparar instalação de ma-
deira.
Apresentados, ao militar, uma ins-
talação de madeira da unidade que
necessite de reparos, o ferramental,
o maquinário e a madeira necessários
para o reparo.
Reparar a instalação, utilizando
corretamente o material.
- Descrever os diversos trabalhos realizados com madeira. - Identificar os tipos de madeiras compensadas, folheadas, aparelha- das, aglomeradas, ferros e molduras, etc). - Descrever o emprego da madeira, segundo seus tipos. - Descrever as formas de se trabalhar com madeira (esquadriar, encaixar, serrar, furar, pregar, emendar, ligar etc). - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII.
2. Trabalhos com madeira
Q-403
(HT)
CFC
Participar da construção de
pontes de madeira.
Apresentados, ao militar, o ferra-
mental, o maquinário e a madeira
necessários para construir uma
ponte de madeira.
Participar da construção utilizan-
do adequadamente o material
fornecido.
- Descrever os métodos de cons- trução de passadeiras, pontilhões, cavaletes e escoramento para con- cretagem e andaimes. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII.
3. Trabalhos com pontes
Q-404
(HT)
Fixar cargas em viaturas.Apresentada, ao militar, a viatura e o
material necessário.
Após um deslocamento a carga
deve permanecer em condições de
continuar a ser transportada.
- Descrever a forma de fi xação de
viaturas e cargas que devam perma-
necer fi rmes quando transportadas.
- Descrever as medidas de segu-
rança a serem observadas durante
a execução dos trabalhos com
madeira.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
4. Fixação de viaturas
5. Medidas de segurança
33. MADEIRAS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

72.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
CFC
Identifi car equipamentos de
construção.
Apresentados, ao militar, os equipa-
mentos existentes na OM.
Utilizar, corretamente, a nomencla-
tura para identifi car equipamentos
e componentes.
- Caracterizar, citando tipo, modelo e
a nomenclatura das seguintes máqui-
nas de construção:
- motoniveladora;
- retro-escavadeira;
- moto-scraper;
- perfuratriz;
- pavimentadora; e
- rolo compactador.
- Identifi car uma das máquinas, dentre
as existentes na OM.
- Distinguir as máquinas uma das
outras.
- Caracterizar as funções de cada
máquina, descrevendo os serviços
fundamentais que cada uma realiza.
- Identifi car os componentes de cada
máquina.
- Identifi car os implementos a serem
acoplados à máquina em função
do serviço a ser prestado (se for o
caso).
- Caracterizar os implementos, citando
o nome, descrevendo as fi nalidades e
suas principais especifi cações.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Apresentação do equipa-
mento
a. Características.
b. Tipos.
c. Finalidade.
d. Emprego.
e. Nomenclatura.
2. Componentes (partes e aces-
sórios) e implementos das má-
quinas
Q-402
(HT)
CFC
Acoplar implementos às
máquinas de construção.
Apresentados, ao militar, uma má-
quina de construção, os implemen-
tos desta máquina, uma ordem de
serviço e auxiliares para ajudar na
acoplagem dos implementos.
Identifi car e acoplar o implemen-
to adequado ao serviço a ser
prestado.
- Descrever a acoplagem dos imple-
mentos à máquina.
- Acoplar e desacoplar os implemen-
tos, com os auxiliares.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
3. Acoplagem dos implementos
34. MÁQUINAS DE CONSTRUÇÃO (Somente CFC)
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

73.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-403
(HT)
CFC
Operar máquinas de cons-
trução.
Apresentados, ao militar, todas as
máquinas de construção estudadas,
estacionadas, dispostas próximas
umas das outras, e uma ordem de
serviço para cada uma delas.
Identificar a máquina indicada
(citando o nome e a fi nalidade),
manipular corretamente os co-
mandos de forma que eles sejam
acionados e depois desligados e
executar o serviço ordenado.
- Descrever o funcionamento de cada
máquina de construção.
- Descrever as medidas de segurança
a serem observadas na operação de
cada máquina.
- Identificar os comandos decada
máquina de construção.
- Manipular, isoladamente os coman-
dos de cada máquina.
- Operar, em conjunto, os comandos
de cada máquina.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
4. Funcionamento das máqui-
nas
5. Medidas de segurança
6. Operação das máquinas
Q-404
(HT)
CFC
Executar a manutenção de
máquinas de construção.
Apresentadas, ao militar, as máqui-
nas de construção, o ferramental e
os meios necessários à manutenção
e a Carta-Guia de Lubrifi cação de
cada máquina.
Na realização da tarefa, o instruen-
do deverá proceder conforme
prescrito na carta guia de lubri-
fi cação.
- Desligar cada máquina.
- Retirar os implementos, se for o
caso.
- Colocar cada máquina em posição
de não uso: desarmar ou desmobilizar
os dispositivos de utilização da má-
quina, acondicionar os equipamentos
e(ou) acessórios.
- Discriminar as situações em que
se faz necessária a destruição e a
inutilização do equipamento.
- Citar as operações básicas de ma-
nutenção para cada máquina.
- Identifi car o ferramental e os meios
utilizados na manutenção de cada
máquina de construção.
- Discriminar o ferramental e(ou) os
meios adequados a cada operação
de manutenção.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
7. Atividades após a operação
da máquina
8. Destruição e inutilização do
equipamento
9. Manutenção do equipamento
(das máquinas de construção)
a. Operações.
b. Ferramental.
c. Meios.
34. MÁQUINAS DE CONSTRUÇÃO (Somente CFC)
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

74.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
- Realizar as operações de manutenção até 2º Escalão de Viaturas Auto.
Q-402
(OP/HT)
- Apresentada, ao militar, a uma via-
tura ¼ ton ou qualquer outro tipo de
viatura existente na OM, apresenta
uma pane no sistema de alimentação
ou em qualquer outro sistema ou
órgão do motor.
- Fornecidos o ferramental (até 2º
Escalão) e o suprimento e o material
necessários.
- Terminada a operação, o motor
deverá estar funcionando normal-
mente.
- O sistema de alimentação ou
qualquer outro sistema ou órgão
apresentado, deverá ter sido des-
montado, depanado e montado.
- Defi nir manutenção.
- Identifi car os diversos escalões de
manutenção.
- Diferenciar manutenção orgânica de
manutenção de serviço.
- Realizar as operações de manuten-
ção de 1º e 2º Escalões de qualquer
órgão ou sistema componente do
motor.
- Desmontar e montar até 2º Escalão
qualquer componente da viatura.
- Depanar qualquer órgão ou sistema
do motor.
- Reparar, regular e substituir qual-
quer órgão ou sistema do motor.
- Realizar a manutenção periódica
(semanal, mensal ou semestral) da
viatura.
- Manusear a Carta-Guia de Lubrifi -
cação da viatura.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
1. Manutenção Auto
a. Defi nição.
b. Escalões de manutenção:
1) manutenção orgânica; e
2) manutenção de serviço.
c. Responsabilidades.
d. Operações de manutenção
de 1º e 2º Escalões:
1) inspeções em todos os
componentes da viatura após
sua utilização de acordo de
acordo com a fi cha de serviço
da viatura;
2) desmontagem e monta-
gem até o 2º Escalão de qualquer
componente da viatura;
3) desmontagem e monta-
gem até 2º Escalão de qualquer
componente da viatura; e
4) depanagem simples de
qualquer órgão ou sistema com-
ponente do motor.
e. Operações de manutenção
periódica (semanal, mensal e
semestral) de qualquer compo-
nente da viatura:
1) recompletamento ou tro-
ca dos óleos;
2) lavagem; e
3) lubrificação de acordo
com a Carta-guia de Lubrifi cação
da viatura.
- Realizar a manutenção pe- riódica (semanal, mensal ou semestral) da viatura.
Q-403
(HT/CH)
Apresentada a seguinte situação:
- o mecânico de viaturas sobre rodas
realizará a manutenção semanal,
mensal ou semestral de algumas
viaturas, auxiliado por uma equipe,
de acordo com o Plano de Manu-
tenção.
- fornecido uma dessas viaturas
que necessite a substituição de
alguns itens, tais como: platinado,
condensador, bobina, lonas de freio
e outros.
- fornecidos, também, o ferramental
(até 2º Escalão), o suprimento e o
material necessários.
- Ao término da manutenção, o
militar deverá ter executado todas
as operações de manutenção
periódica corretamente.
- Identifi car os diversos es-
calões de manutenção.
- Apresentada, ao militar, uma relação
com diversos serviços de manuten-
ção a serem realizados; o militar
deverá identificar os escalões de
responsabilidade pela manutenção
destes.
- Todo o ferramental e o equipa-
mento deverão ser separados e
identifi cados corretamente.
35. MANUTENÇÃO DO MATERIAL
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

75.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Identifi car as caracterís-
ticas da manutenção de
armamento.
Q-404
- Identifi car, pelo nome, o
ferramental utilizado na
manutenção do armamento
leve.
Q-405
(AC)
- Apresentados, ao militar, o ferra-
mental utilizado na manutenção do
armamento leve e uma relação no-
minal daquele ferramental.
- O militar deverá identifi car o fer-
ramental corretamente.
- Defi nir manutenção.
- Identifi car os diferentes escalões de
manutenção.
- Identifi car as responsabilidades de
cada Escalão.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
2. Manutenção do Armamento
Leve
a. Defi nição de manutenção.
b Escalões de manutenção e
responsabilidades.
c. Finalidade da manutenção.
- Realizar, até o escalão
autorizado, a manutenção
do armamento leve.
Q-406
(HT/OP)
- Apresentados, ao militar, um exem-
plar de cada tipo de armamento leve
existente na OM, o ferramental, o
material de limpeza e lubrificação
necessários.
- O militar deverá realizar a manu-
tenção de cada armamento leve
apresentado de acordo com as
normas preconizadas.
- Identifi car, de acordo com o escalão
de manutenção autorizado à OM o
ferramental necessário à Mnt Armt L.
- Manipular o material utilizado na
manutenção do Armt.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
d. Conjuntos de ferramentas
e equipamentos necessários à
manutenção do Armt L.
- Descrever as operações de ma-
nutenção.
- Identifi car no armamento as substi-
tuições de peças que não requeiram
regulagem.
- Realizar as operações de manuten-
ção até o escalão autorizado.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
e. Operações de manuten-
ção.
- O sistema de manutenção adotado pelo EB.
- O militar deverá identifi car, cor-
retamente, as característIcas do
sistema de manutenção em vigor
no EB.
35. MANUTENÇÃO DO MATERIAL
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

76.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Identifi car as caracterís-
ticas da manutenção de
Armt P.
Q-407
(AC)
- Identifi car, pelo nome, o
ferramental utilizado na
manutenção do Armt P.
Q-408
(AC)
- Apresentados, ao militar, o ferra-
mental utilizado na manutenção do
armamento pesado e uma relação
nominal daquele ferramental.
- O militar deverá identifi car o fer-
ramental corretamente.
- Defi nir manutenção.
- Identifi car níveis e responsabilidades
até 3º Escalão e 2º Escalão para o
CFSd de manutenção.
- Justifi car as fi nalidades da manu-
tenção até 3º Escalão e 2º Escalão
para o CFSd.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
3. Manutenção do Armamento
Pesado
a. Defi nição de manutenção.
b. Finalidade da manutenção.
c. Escalões de manutenção e
responsabilidades.
Realizar, até o escalão au-
torizado, a manutenção do
armamento pesado.
Q-409
(CH/OP)
- Apresentados, ao militar, um exem-
plar de cada armamento pesado
existente na OM, o ferramental, o
material de limpeza e lubrifi cação
necessários.
- O militar deverá realizar a manu-
tenção de cada armamento pesado
apresentado de acordo com as
normas preconizadas.
- Identifi car o ferramental usado em
cada armamento pesado, para a ma-
nutenção até 3º Escalão e 2º Escalão
para o CFSd.
- Identifi car o material utilizado na ma-
nutenção até 3º Escalão e 2º Escalão
para o CFSd.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
d. Conjunto de ferramentas
e equipamentos necessários
à manutenção do Armamento
Pesado.
- Descrever as operações de manu-
tenção.
- Identifi car as operações de reaper-
tos e substituição de peças que não
requeiram regulagem.
- Realizar as operações de manuten-
ção até o escalão autorizado.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
e. Operações de manutenção
durante e após o tiro.
- Apresentado, ao militar, o sistema de manutenção adotado pelo EB.
- O militar deverá identifi car, cor-
retamente, as características do
sistema de manutenção em vigor
no EB.
35. MANUTENÇÃO DO MATERIAL
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

77.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Realizar a manutenção (até
2º Escalão) do dispositivo
elétrico do mecanismo de
disparo do armamento.
Q-410
(HT/OP)
- Apresentado, ao militar, um arma-
mento leve ou pesado que possua
dispositivo elétrico no mecanismo de
disparo, com fi ação solta, magneto
com pane e terminais desligados ou
rompidos.
- Fornecido o material, as peças e o
ferramental necessários à manu-
tenção bem como os equipamentos
de teste.
- Ao término da manutenção, o
dispositivo elétrico de disparo
deverá estar:
- limpo;
- componentes reparados;
- magnetos substituídos, se for
o caso;
- terminais ligados e soldados; e
- fi ação substituída.
- Os equipamentos de teste deve-
rão ser utilizados de acordo com o
manual técnico.
- Identificar as operações de ma-
nutenção até 2º Escalão a serem
realizadas nos dispositivos elétricos
de disparo do armamento leve e
pesado.
- Realizar a manutenção até 2º Es-
calão dos dispositivos elétricos do
mecanismo de disparo.
- Identificar visualmente os com-
ponentes que necessitam ser tes-
tados.
- Operar os equipamentos de teste.
- Substituir peças danifi cadas.
- Montar o dispositivo de disparo.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
4. Manutenção dos Dispositivos
Elétricos dos Arm L e P
a. Operações de manutenção
(até 2º Escalão):
1) desmontagem;
2) limpeza;
3) verifi cação do visual do
estado do conjunto;
4) substituição de peças;
5) soldagem de terminais;
6) montagem; e
7) teste.
- Identifi car o ferramental,
os equipamentos e o ma-
terial necessário à manu-
tenção de órgão elétricos e
eletrônicos.
Q-411
(AC)
- Defi nir manutenção (até 2º Esca-
lão) de conjuntos e órgãos elétricos/
eletrônicos.
- Identifi car responsabilidades da ma-
nutenção (até 2º Escalão) dos órgãos
elétricos/eletrônicos.
- Distinguir o ferramental de 1º e 2º
Escalão utilizado.
- Identifi car o material utilizado ( fi ta
plástica, fi os espaguetes, terminais,
fi os diversos e outros).
- Identifi car os diferentes equipamen-
tos de testes elétricos/eletrônicos.
- Descrever a utilização dos equipa-
mentos de testes elétricos/eletrônicos
existentes na OM.
- Operar com os equipamentos de
testes.
- Operar o TUNGER.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
5. Manutenção dos órgãos elétri-
cos e eletrônicos
a. Manutenção até 2º Esca-
lão:
1) defi nição; e
2) responsabilidades.
b. Ferramental até 2º Escalão:
1) apresentação; e
2) ferramentas componen-
tes.
c. Material utilizado.
d. Equipamentos de teste
elétricos/eletrônicos:
1) apresentação;
2) tipos;
3) utilização; e
4) manejo;
e. Equipamento para carga
lenta em baterias TUNGER:
1) apresentação; e
2) utilização.
- Apresentados, ao militar, o ferra-
mental, os equipamentos e o ma-
terial existente na OM, utilizado na
manutenção de órgãos elétricos e
eletrônicos.
- Identificar, corretamente, pela
nomenclatura prevista, cada fer-
ramenta/equipamento/material
apresentado.
35. MANUTENÇÃO DO MATERIAL
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

78.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Realizar a soldagem de fi os
e terminais.
Q-412
(HT)
- Apresentados, ao militar, alguns fi os
e terminais para serem ligados.
- Fornecido o ferro de soldar e o
material necessário.
- Ao término da soldagem, os
terminais deverão permitir a pas-
sagem da corrente elétrica.
- Identifi car o material utilizado na
soldagem fraca.
- Realizar a soldagem de fios e
terminais.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
f. Soldagem fraca
1) Apresentação;
2) Utilização; e
3) Material utilizado:
a) ferro de soldar;
b) solda; e
c) graxa decapante.
- Testar o alternador com o amperímetro ou voltímetro. Q-413
(HT)
- Realizar a manutenção de 2º Escalão do gerador.
Q-414
(HT/OP)
- Apresentados, ao militar, um dína-
mo ou qualquer outro tipo de gerador
que apresenta sinais de pane.
- Fornecidos o ferramental, o ma-
terial e os equipamentos de teste
necessários.
- O militar deverá, durante a ma-
nutenção realizar as seguintes
operações:
- retirar o gerador do seu alojamen-
to antes de desmontá-lo;
- limpá-lo;
- verifi car seu estado visualmen-
te;
- testá-lo;
- substituir peças danifi cadas;
- montá-lo;
- colocá-lo no seu alojamento na
viatura; e
- regular a tensão da correia no
caso do dínamo ou alternador.
- Realizar a manutenção de alter-
nadores.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas contantes dos
OII.
g. Operações de manutenção
(até o 2º Escalão) dos Alterna-
dores:
1) retirada do seu alojamen-
to no motor;
2) desmontagem até o 2º
Escalão;
3) limpeza;
4) verifi cação visual do es-
tado do gerador;
5) testes de previsão e fun-
cionamento;
6) substituição de peças;
7) montagem;
8) colocação no seu aloja-
mento no motor; e
9) regulagem da tensão da
correia do dínamo e alternador.
- Apresentados, ao militar, uma
bateria e um amperímetro ou vol-
tímetro.
- O militar deverá proceder do
seguinte modo:
- ligar o amperímetro aos bornes
da bateria;
- verifi car a leitura do amperíme-
tro; e
- baseado na leitura do amperí-
metro, informar se a bateria está
descarregada, em curto ou não.
35. MANUTENÇÃO DO MATERIAL
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

79.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Realizar a manutenção de
2º Escalão de baterias.
Q-415
(HTOP)
- Realizar a manutenção de 2º Escalão de um órgão elétrico.
Q-416
(HT/OP)
- O militar recebe um motor de partida
ou qualquer outro órgão elétrico, com
exceção do chicote elétrico, monta-
do na viatura ou não, que necessite
depanagem até o 2º Escalão.
- Fornecidos o ferramental e os equi-
pamentos de teste necessários.
- Após o término da manutenção, o
órgão elétrico apresentado deverá
estar nas seguintes condições:
- limpo;
- fi os encapados;
- terminais limpos e ligados;
- colocado corretamente em seu
alojamento na Vtr;
- funcionando perfeitamente; e
- regulado.
- Os equipamentos de teste deve-
rão ser utilizados de acordo com o
manual técnico.
- Localizar o alojamento da bateria.
- Identificar os bornes positivo e
negativo e os terminais dos cabos
das baterias.
- Manusear o material de lubrifi ca-
ção.
- Identifi car o nível correto da so-
lução.
- Operar com os seguintes equipa-
mentos de teste:
- densímetro;
- voltímetro; e
- amperímetro.
- Operar com o TUNGER.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
h. Operações de manutenção
(até o 2º Escalão) da bateria:
1) retirada da bateria do seu
alojamento;
2) limpeza e lubrificação
dos:
a) bornes; e
b) terminais dos cabos.
3) verifi cação visual e com-
plementação do nível da solu-
ção;
4) realização de testes;
5) separação das baterias
que necessitam ser carregadas;
6) colocação das baterias
em carga no TUNGER; e
7) instalação da bateria no
seu alojamento.
- Descrever as operações de ma-
nutenção até 2º Escalão a serem
realizadas nos órgãos elétricos da
viatura.
- Realizar a remoção dos órgãos
elétricos da viatura.
- Realizar a desmontagem até 2º
Escalão dos órgãos elétricos.
- Localizar peças danificadas por
intermédio de testes.
- Substituir peças danifi cadas.
- Realizar a montagem de cada órgão
elétrico.
- Colocar o órgão elétrico na viatura.
- Regular cada órgão elétrico.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
i.

Operações de manutenção
(até 2º Escalão) do órgãos elé-
tricos:
1) caixa reguladora;
2) faróis e lanternas;
3) buzina:
a) retirada do seu alo-
jamento;
b) desmontagem até o
2º Escalão;
c) limpeza;
d) verifi cação visual do
estado de conservação;
e) teste;
f) substituição de peças
danifi cadas;
g) montagem;
h) colocação no seu alo-
jamento; e
i) regulagens.
Dá-se ao militar o seguinte: - 3 (três) baterias que não armazenam energia elétrica. - Fornecidos o ferramental e o mate- rial adequado, bem como uma ban- cada com os equipamentos de teste necessários e o equipamento para carga lenta em baterias (TUNGER).
- Ao término da manutenção, as
baterias deverão estar na seguinte
situação:
- bornes limpos e lubrifi cados
com uma camada de vaselina
ou graxa;
- nível da solução do eletrólito a
1 cm acima das placas;
- testadas e separadas para rece-
berem carga, se for o caso; e
- colocadas no TUNGER de acor-
do com o material de utilização
para receberem carga lenta, se
for o caso.
- Os equipamentos de teste deve-
rão ser utilizados de acordo com o
seu manual técnico.
35. MANUTENÇÃO DO MATERIAL
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

80.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Realizar a manutenção
de 2º Escalão do chicote
elétrico.
Q-417
(HT/OP)
- Apresentadas, ao militar, uma via-
tura com o chicote elétrico apresen-
tando partes sem isolamento, fi os
partidos e alguns terminais rompidos
e desligados.
- Fornecidos o ferramental, o ma-
terial e os equipamentos de testes
necessários.
- Ao término da manutenção, o chi-
cote elétrico deverá estar isolado,
com os terminais ligados e solda-
dos, fi os partidos substituídos e
conduzindo a corrente elétrica.
- Os equipamentos de teste deve-
rão ser utilizados de acordo com o
manual técnico.
- Identifi car o chicote elétrico com
pane.
- Localizar terminais soltos.
- Manipular o material para isola-
mento.
-Trocar fios partidos ou desenca-
pados.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
j. Operações de manutenção
(até o 2º Escalão) do chicote
elétrico:
1) inspeção visual do estado
geral;
2) verificação dos termi-
nais;
3) testes;
4) troca de fi os partidos ou
desencapados;
5) isolamento; e
6) solda dos terminais.
- Apresentada, ao militar, uma máqui- na ou equipamento para a realização de manutenção de 1º Escalão.
- Realizar a Manutenção de
1
o
Escalão de Máquinas e
Equipamentos.
- O militar deverá executar correta-
mente a manutenção de 1
o
Escalão
de Máquinas e Equipamentos.
Q – 418
( CH )
6. Manutenção de 1
o
Escalão de
Máquinas e Equipamentos
a. Objetivo;
b. Procedimentos;
c. Responsabilidade;
d. Freqüência;
e. Desmontagem de 1
o
Es-
calão;
f. Montagem de 1
o
Escalão; e
g. Ferramental e material
empregado na manutenção de
1
o
Escalão.
- Entender a importância da manu-
tenção do material.
- Descrever os principais procedimen-
tos e freqüência, a serem adotadas na
manutenção do material.
- Realizar a desmontagem e monta-
gem de 1
o
Escalão do material.
- Realizar a manutenção de 1
o
Esca-
lão do Material, utilizando as respec-
tivas tabelas de manutenção.
35. MANUTENÇÃO DO MATERIAL
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

81.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Apresentados, ao militar, os equipa-
mentos e instrumentos, empregados
nas ofi cinas, a serem manutenidos e
o material necessário à manutenção
de 1
o
Escalão.
- Realizar a Manutenção de
1
o
Escalão dos equipamen-
tos e instrumentos empre-
gados nas ofi cianas.
- O militar deverá executar, correta-
mente, a manutenção de 1
o
Escalão
dos equipamentos e instrumentos
que utilizará no cumprimento de
suas atribuições.
Q – 419
( CH )
7. Manutenção de 1
o
Escalão de
Equipamentos e Instrumentos
a. Objetivo.
b. Procedimentos.
c. Responsabilidade.
d. Freqüência.
e. Desmontagem de 1
o
Es-
calão.
f. Montagem de 1
o
Escalão.
g. Ferramental e material
empregado na manutenção de
1
o
Escalão.
- Entender a importância da manu-
tenção dos equipamentos e instru-
mentos para o cumprimento de suas
atribuições.
- Descrever os principais procedimen-
tos e freqüência, a serem adotadas
na manutenção de 1
o
Escalão do
equipamentos e instrumentos.
- Realizar a desmontagem e monta-
gem de 1
o
Escalão dos equipamentos
e instrumentos
- Realizar a manutenção de 1
o
Esca-
lão dos equipamentos e instrumentos,
utilizando as respectivas tabelas de
manutenção.
- Apresentados, ao militar, a máquina (Eqp) a ser lubrifi cada, lubrifi cantes
adequados e a Carta-Guia de Lubri-
fi cação.
- Executar a lubrifi cação do
máquinas e equipamentos
utilizando a Carta-Guia de
Lubrifi cação.
- O militar deverá executar, correta-
mente, a lubrifi cação do material.
Q – 420
( CH )
- Lubrificar o material utilizando a
Carta-Guia de material.
- Citar a fi nalidade da Carta-Guia de
Lubrifi cação.
- Interpretar a Carta-Guia de Lubri-
fi cação.
8. Carta-Guia de Lubrifi cação
a. Finalidade.
b. Identifi cação da Carta-Guia
com as peças e utilização dos
lubrifi cantes.
- Apresentados, ao militar, os com-
ponentes do material a ser limpo e
lubrifi cado.
- Realizar a limpeza e lubri-
ficação de compo-nentes
(peças e acessó-rios) de
máquinas e equipamentos.
- O militar deverá executar, correta-
mente, a limpeza e lubrifi cação dos
componentes do material.
Q – 421
( CH )
9. Limpeza e lubrifi cação dos
componentes (peças e aces-
sórios) de Máquinas e Equipa-
mentos
a. Finalidade.
b. Carta-Guia de lubrifica-
ção.
c. Utilização das tabelas de
manutenção do material.
- Entender a importância da limpeza
dos componentes do material.
- Citar as atribuições de cada militar
na limpeza dos componentes.
35. MANUTENÇÃO DO MATERIAL
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

82.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Por ocasião da manutenção de 2
o

Escalão do material.
- Auxiliar na Manutenção de
2
o
Escalão de máquinas e
equipamentos
- O militar deverá auxiliar de modo
adequado a manutenção de 2
o

Escalão do material.
Q – 422
( CH )
10. Manutenção de 2
o
Escalão
de Máquinas e Equipamentos
a. Objetivo.
b. Procedimentos.
c. Responsabilidade.
d. Freqüência.
e. Desmontagem de 2
o
Es-
calão.
f. Montagem de 2
o
Escalão.
g. Ferramental e material
empregado na manutenção de
2
o
Escalão.
- Apresentado, ao militar, um Livro Registro de máquinas, equipamentos e instrumentos e os dados necessá- rios ao seu preenchimento.
- Preencher o Livro Registro
de máquinas, equipamentos
e instrumentos emprega-
dos.
- O militar deverá preencher o livro,
colocando os dados apresentados
nos campos apropriados.
Q – 423
( CH )
11. Livro Registro de máquinas,
equipamentos e instrumentos
empregados
a. Finalidade.
b. Informações necessárias.
c. Oportunidades de registro.
- Citar a fi nalidade do Livro Registro
de máquinas, equipamentos e ins-
trumentos.
- Preencher o Livro Registro de
máquinas, equipamentos e instru-
mentos.
35. MANUTENÇÃO DO MATERIAL
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

83.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Apresentados, ao militar, o equipa-
mento, instrumentos e o suprimento
necessários para a utilização no
processo úmido de descontaminação
à água.
- Realizar a descontamina-
ção dos equipamentos e
instrumentos empregados
em campanha.
- O militar deverá realizar a tarefa
observando todos os procedimen-
tos preconizados no processo a
ser utilizado.
Q – 424
( CH )
12. Descontaminação dos equi-
pamentos e instrumentos empre-
gados em campanha
a. Finalidade.
b. Processos.
c. Relação processos/agen-
tes.
- Relacionar os processos de des-
contaminação ao tipo de agente.
- Apresentados, ao militar, uma situ- ação em que caracterize a necessi- dade de destruição do Material de Engenharia.
- Conhecer os processos
e oportunidades para des-
truição dos equipamentos
e instrumentos empregados
em campanha.
- O militar deverá descrever os
procedimentos preconizados nos
processos de destruição do ma-
terial .
Q – 425
( CH )
- Relacionar os processos de des-
truição do material.
- Identifi car as diferentes situações
e oportunidades em que o material
deva ser destruído.
- Citar as principais características
dos processos de destruição do
material.
13. Destruição do equipamentos
e instrumentos empregados em
campanha
a. Situações em que o material
poderá ser destruído.
b. Processos de destruição.
- Reparar suprimento de Engenharia.
Q-426
(HT)
- Fornecidos, ao militar, pelos menos
dez itens diferentes de suprimento
de Engenharia que se encontram
avariados.
- Esta tarefa será cumprida apro-
veitando os suprimentos avariados
recebidos pela OM e que necessitem
trabalhos de recuperação.
- Os reparos deverão ser exe-
cutados, corretamente, de forma
a deixar os ítens de suprimento
recuperados ou em condições de
ser devolvido à OM detentora do
material.
14. Reparação
a. Defi nição.
b. Tipos de reparos execu-
tados no suprimento de Enge-
nharia; e
c. Ferramental utilizado.
- Defi nir reparação.
- Identificar os diferentes tipos de
reparação executados no material
de suprimento.
- Identifi car o ferramental reparador.
- Realizar reparos em suprimento de
Engenharia.
- Demonstrar conhecimento da ta-
refa.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
35. MANUTENÇÃO DO MATERIAL
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

84.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
Identifi car acionadores.
Apresentados, ao militar, os diferen-
tes tipos de acionadores existentes
na OM.
Identifi car, corretamente, todos os
acionadores.
- Conceituar acionadores.
- Identificar os diferentes tipos de
acionadores.
- Descrever o funcionamento de cada
tipo de acionador.
- Identifi car as condições em que são
empregados os diversos tipos de
acionadores.
- Descrever uma cadeia de aciona-
mento, enumerando e caracterizando
seus elementos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Estudo dos acionadores
a. Tipos.
b. Funcionamento.
c. Finalidade.
d. Emprego.
Q-402
(AC)
Identifi car minas.
Apresentados, ao militar, os dife-
rentes tipos de minas existentes
na OM.
Identificar, corretamente, todas
as minas.
- Conceituar minas.
- Identificar os diferentes tipos de
minas.
- Caracterizar os diversos tipos de
minas, citando o emprego, as caracte-
rísticas e a fi nalidade de cada tipo.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
2. Minas
a. Tipos de minas:
1) AC;
2) AP;
3) anti-anfíbio;
4) anti-aeroterrestre;
5) fl utuante de contato;
6) improvisada;
7) simulada; e
8) de instrução.
b. Emprego.
c. Finalidade.
d. Características.
Q-403
(AC)
Identifi car os componentes
das minas.
Apresentados, ao militar, as diferen-
tes tipos de minas.
Identifi car, corretamente, os com-
ponentes das minas.
- Conceituar:
- Instalação do acionador;
- Instalação de uma mina ou campo
de mina;
- Remoção do acionador;
- Neutralização;
- Mina ativada;
- Arame de tropeço ou de tração;
- Detonação por infl uência;
- Raio de efi cácia de uma mina; e
- Área de perigo de uma mina.
3. Terminologia das minas
4. Cuidados especiais no manu-
seio de minas
5. Instalação do acionador e
da mina
36. MINAS E ACIONADORES
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

85.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-404
(AC)
Armar minas.
Apresentados, ao militar, uma mina
e o acionador adequado provido de
espoleta, e um terreno onde a mina
será instalada.
Instalar e armar a mina de forma
que não haja defl agração da es-
poleta.
- Descrever os procedimentos para
armar minas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
6. Procedimentos para armar
minas
Q-404
(AC)
Neutralizar minas.
Apresentados, ao militar, uma mina
de qualquer tipo, armada e instalada
no terreno pelo instrutor.
Na realização da tarefa, o instruen-
do deverá realizar as operações na
seguinte sequência:
- sondar cuidadosamente o terre-
no para localizar a mina.
- pesquisar cuidadosamente em
torno e sob a mina, localizando to-
dos os acionadores de ativação.
- neutralizar a mina, colocando
o dispositivo de segurança no
acionador principal.
- Citar a fi nalidade dos dispositivos
de segurança.
- Descrever a seqüência das ativida-
des para a neutralização de minas.
- Descrever a destruição no local com
explosivos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
7. Processos de neutralização de
minas e acionadores
a. Finalidade dos dispositivos
de segurança;
b. Sequência das operações
para neutralização de minas.
Q-406
(HT)
Remover minas.
Apresentados, ao militar, cinco minas
AP ou AC de exercício instaladas
no terreno, um detetor de minas e
demais materiais necessários.
Montar o detector de minas, de-
tectar as minas e usar o processo
defi nido pelo instrutor.
- Descrever os processos de remo-
ção de minas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
8. Remoção de minas
- Processos:
1) corda ou cabo de 50m;
2) destruição no próprio
local;
3) mecânicos;
4) com explosivos; e
5) fateixas.
- Descrever todos os cuidados a se-
rem observados durante o manuseio
das minas e dos acionadores.
- Descrever a instalação do aciona-
dor na mina.
- Descrever a instalação da mina
no terreno.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
36. MINAS E ACIONADORES
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

86.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Operar motor de popa.
Apresentado, ao militar, o material
necessário em lago ou tanque.
Instalar e operar o motor conforme
especifi cações ténicas.
1. Apresentação
2. Funcionamento
3. Instalação do motor
4. Operação
- Identifi car os tipos de motor de acor-
do com a sua potência.
- Caracterizar cada tipo de motor e
marca.
- Identifi car os tipos de suporte de
motor de popa.
- Identifi car a nomenclatura aplicada
às partes componentes.
- Descrever o funcionamento do
motor, o sistema de arrefecimento e
alimentação.
- Identifi car o tipo de suporte adequa-
do ao tipo de embarcação.
- Descrever a instalação do suporte do
motor e do motor na embarcação.
- Identifi car os comandos do motor.
- Manipular os comandos no tanque
de teste.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-402
(HT)
Manutenir motor de popa.
Apresentado, ao militar, um motor de
popa desligado.
O instruendo deverá fazer circular
água limpa no sistema de arrefe-
cimento, inspecionar a corda de
partida, as velas, trocá-las, se for o
caso, verifi car o estado da hélice e
do pino de segurança, lubrifi car os
comandos com óleo fi no e cuidar
da limpeza externa do motor.
5. Manutenção
6. Cuidados no transporte do
motor
- Identificar as principais panes do
motor.
- Descrever o modo de sanar panes.
- Desligar o motor.
- Operar o motor em água limpa.
- Fazer circular água limpa no sistema
de arrefecimento.
- Inspecionar a corda de partida.
- Inspecionar as velas.
- Trocar as velas quando for o caso.
- Verifi car o estado da hélice do pino e
do pino de segurança.
- Lubrificar os comandos com óleo
fi no.
- Cuidar da limpeza externa do motor.
- Descrever os cuidados a serem
observados no transporte manual e
motorizado.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
37. MOTORES DE POPA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

87.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Identifi car os tipos de mo-
tores de acordo com a sua
potência, realizar a navega-
ção e manutenir os motores
de popa.
Q-403
(OP/HT)
Aprensentados, ao Militar, uma EPE
e um motor de popa.
O militares deverão, demonstrar
todos os procedimentos que pre-
cedem a utilização do motor de
popa, realizar a navegação, com
motor já acomplado à embarcação
e, ao fi nal, realizar a manutenção
até 2º Escalão.
7. Motor de popa
- Identifi car as principais partes do
motor de popa.
- Identifi car o sistema de ignição e
diagnosticar suas principais falhas.
- Identifi car os componentes da cabe-
ça de força e seu funcionamento.
- Identiicar os componentes da
rabeta.
- Identifi car o sistema de arrefeci-
mento, diagnosticando suas principais
falhas.
37. MOTORES DE POPA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

88.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Separar a munição e os
explosivos.
Preparar para o transporte.
Apresentado, ao militar, um lote, con-
tendo variados tipos de explosivos,
munições e seus componentes. O
instrutor fara um pedido de munição
e explosivos.
O instruendo deverá executar a
tarefa de modo que:
- a munição e os explosivos sepa-
rados coincidam com as especifi -
cações e quantidades pedidas;
- a munição e explosivos estejam
embalados e preparados para
o transporte, de acordo com as
normas de segurança para o trato
com o material; e
- as espoletas e os detonadores
estejam embalados separadamen-
te dos explosivos.
1. Munição
a. Tipos.
b. Inscrições.
c. Componentes.
d. Encunhetamento.
e. Empaiolamento.
f. Transporte.
g. Cuidados de conservação
e manuseio.
2. Explosivos
a. Tipos.
b. Inscrições.
c. Componentes.
d. Encunhetamento.
e. Empaiolamento.
f. Transporte.
g. Cuidados de conservação
e manuseio.
- Descrever os tipos de munição
existentes.
Interpretar as inscrições das muni-
ções e da embalagem.
- Descrever os componentes dos
diversos tipos de munição.
- Identificar os diversos tipos de
cunhetes.
- Citar as normas de empaiolamen-
to.
- Citar as medidas de segurança no
transporte de munição.
- Citar os cuidados na conservação e
manuseio da munição.
- Descrever os tipos de explosivos
existentes.
Interpretar as incrições dos explosivos
e das embalagens.
- Descrever os componentes dos
diversoso tipos de explosivos.
- Citar as medidas de segurança no
transporte de explosivo.
- Citar os cuidados na conservação e
manuseio de explosivos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
38. MUNIÇÕES E EXPLOSIVOS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

89.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(TE)
Navegar um suporte fl utu-
ante a remo.
Apresentados, ao militar, um suporte
fl utuante, a guarnição e um curso
d’água a ser transposto.
Atingir a margem oposta, utilizan-
do, corretamente, o salva-vidas.
1. Escola de navegação
2. Uso dos salva-vidas
- Defi nir termos e conceitos emprega-
dos na navegação, conforme previsto
nos manuais técnicos.
- Equipar para navegação.
- Executar a formação.
- Conceituar navegação a remo.
- Descrever as vozes de comando.
- Navegar (governar).
- Descrever a abordagem e a anco-
ragem.
- Descrever a forma de utilização dos
salva-vidas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-402
(TE)
Navegar um suporte fl utu-
ante com motor de popa.
Apresentados, ao militar, um suporte
flutuante, a guarnição, um curso
d’água a ser transposto e um ponto
determinado a ser alcançado.
O instruendo (ou grupo de ins-
truendos) deverá atingir o ponto
previamente determinado.
3. Navegação a motor
- Descriminar as embarcações nas
quais pode ser feita a navegação a
motor.
- Indicar os locais apropriados para a
navegação a motor.
- Executar a navegação a motor nos
diversos tipos de embarcação.
- Citar as medidas de segurança na
transposição de cursos d’água por
blindados e cavalhadas.
- Descrever a utilização da navega-
ção a motor em salvamento, citando
ainda os cuidados especiais a serem
observados.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-403
(HT)
CFC
Reparar o bote.
Apresentados, ao militar, um bote
pneumático furado e o equipamento
de reparação.
O instruendo deverá empregar,
corretamente, os componentes do
equipamento de reparação, vedar
o furo, verifi car a existência de
outros furos e testar o bote.
4. Reparação de Botes (de
emergência)
- Citar os danos mais comuns que
podem ocorrer com botes M2 e pneu-
máticos e suas causas.
- Identifi car as ferramentas compo-
nentes do equipamento de reparação
dos botes.
- Descrever a maneira de reparar os
furos dos botes.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
39. NAVEGAÇÃO
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

90.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(TE)
Auxiliar a prática de navega-
ção utilizando os diversos
tipos de embarcações e
equipamentos de auxílio à
navegação.
Apresentar, ao militar, alguns tipos
de embarcações operacionais táticas
e operacionais logísticas.
Os militares deverão estar em
condições de auxiliar, realizando
os procedimentos preconizados
para navegação e manobra de
embarcações.
5. Navegação e manobra.
- Desscrever os comandos de uma
embarcação a remo.
- Praticar a navegação a remo.
- Realizar a prática de navegação,
utilizando os diversos tipos de em-
barcações e equipamentos de auxilio
à navegação.
39. NAVEGAÇÃO
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

91.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Executar nós elementares.
São fornecidos aos instruendos pe-
daços de cabo e é dada uma seqüên-
cia de execução dos nós a comando
do instrutor.
Na realização da tarefa, o ins-
truendo deverá observar a empu-
nhadura correta dos cabos e a
seqüência defi nida pelo instrutor
e executar os seguintes tipos de
nós: alça, anel, nó-simples, nó-
alceado, nó-duplo, bolso-simples
e linga, dentre outros.
1. Cordames
a. Apresentação.
b. Cuidados.
c. Manuseio.
2. Nós, emendas e amarra-
ções.
- Identifi car os diferentes tipos de
cabos.
- Distinguir os tipos de cabos, carac-
terizando-os por diâmetros, constitui-
ção e tamanho.
- Descrever os cuidados a serem ob-
servados no manuseio dos cabos.
- Descrever as formas de enrolar e
desenrolar o cabo.
- Defi nir falcaçamento de um cabo
descrevendo sua execução.
- Conceituar os diversos termos
ligados a cordames.
- Identifi car os diferentes tipos de
nós.
- Indicar as aplicações de diferentes
tipos de nós:
- nós elementares;
- nós de junção;
- nós de amarração.
- Defi nir encurtamento de cabos.
- Descrever os processos de encur-
tamento.
- Confeccionar os diversos tipos de
nós, emendas e amarrações.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
Q 402
(HT)
Executar nós de emendas e
de amarrações.
Apresentados, ao militar, pedaços de
cabos e uma seqüência de execução
dos nós de emenda e de amarrações,
de modo que o instrutor cite o nome
do nó que deverá ser executado pelo
instruendo.
Executar todos os tipos de nós de
emendas etc. nó direito, nó direito
alceado, nó de tecelão, etc. e todos
os tipos de nós de amarrações etc.
nó corrediço simples, nó boca de
loba, nó volta de ribeira, nó de bar-
queiro, etc. na seqüência indicada
pelo instrutor.
40. NÓS E APARELHOS DE FORÇA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

92.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q 404
(HT)
Construir pontos de anco-
ragem.
Construir aparelhos de for-
ça.
Apresentados, ao militar, o local e o
material necessário.
O instruendo deverá proceder de
forma que os pontos de ancoragem
suportem os esforços de tração
dos cabos guias, e os aparelhos,
a carga necessária.
4. Pontos de ancoragem.
5. Manobras de força.
6. Aparelho de Força.
- Defi nir ponto de ancoragem
- Descrever os tipos de ponto de
ancoragem.
- Conceituar manobras de força.
- Descrever os diferentes tipos de
aparelhos de força.
- Descrever a operação de cada tipo
de aparelho de força (conforme de-
monstração dada pelo instrutor).
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q 403
(HT)
Ligar cabos de aço.
Apresentados, ao militar, os cabos
de aço que deverão ser emendados,
os clipes com porcas e as chaves
de estrias, bem como duas viaturas,
sendo uma delas carregada.
O instruendo deverá afastar os cli-
pes com relação às extremidades
dos cabos, afastar os clipes entre
si, colocar os clipes, apertar as
porcas e ligar os cabos de modo
a suportar a tração de uma viatura
de 2 e ½ ton carregada, e de forma
que no momento de tracionar a
viatura carregada, os cabos não
corram dentro dos clipes.
3. Cabos metálicos.
- Identifi car os cabos de aço pelos
diâmetros.
- Identifi car os cabos pelo material
empregado na sua fabricação e pelo
seu núcleo.
- Descrever os cuidados a serem
observados com os cabos.
- Identificar as chaves usadas na
amarração dos cabos.
- Identifi car os clipes com porcas a
serem usados para cada diâmetro.
- Descrever as formas de ligar as
extremidades do cabo.
- Executar a ligação dos cabos de
aço.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
40. NÓS E APARELHOS DE FORÇA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

93.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Lançar passadeira.
Apresentados, ao militar, o local
para o lançamento e o material
necessário.
Lançar a passadeira dentro do tem-
po previsto no manual técnico.
1. Equipagem leve (Passadeira)
a. Apresentação.
b. Turmas de trabalho.
c. Lançamento.
d. Recolhimento.
- Descrever a passsadeira, citando
os tipos, suas características, sua no-
menclatura aplicada e seu emprego.
- Identifi car os tipos de passadeira
existentes na OM.
- Identifi car as partes componentes
da passadeira.
- Identifi car as turmas de trabalho da
passadeira.
- Descrever as missões das turmas
de trabalho da passadeira.
- Executar o lançamento da passa-
deira.
- Executar o recolhimento da pas-
sadeira.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-402
(HT)
Construir portada.
Apresentados, ao militar, o local
apropriado e o material necessário.
Construir a portada no tempo máxi-
mo previsto no manual técnico
2. Equipagem leve (Portadas)
a. Apresentação;
b. Turmas de trabalho;
c. Construção;
d. Tipos de navegação;
e. Desmontagem.
- Descrever a portada, citando os ti-
pos, suas características, sua nomen-
clatura aplicada e seu emprego.
- Identifi car os tipos de portada exis-
tentes na OM.
- Identifi car as partes componentes
da portada.
- Identifi car as turmas de construção
da portada.
- Descrever as missões das turmas
de construção da portada.
- Construir a portada.
- Navegar a portada.
- Desmontar a portada.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
Q-403
(TE)
Navegar a portada utilizan-
do motor .
Apresentados, ao militar, o local
apropriado, a portada, uma equipe de
operadores de motor de popa e uma
viatura para ser transportada.
Transpor a viatura de uma margem
para outra, no tempo máximo, pre-
visto no manual técnico.
41. PONTES
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

94.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-405
(HT)
Construir portada pesada.
Apresentados, ao militar, o local
apropriado e o material necessário
para a construção de uma portada
pesada.
Construir a portada no tempo pre-
visto no manual técnico.
4. Equipagem pesada (Portada)
a. Apresentação.
b. Turmas de construção.
c. Construção.
d. Navegação.
e. Desmontagem.
- Descrever a portada, citando seus
tipos, suas característcas, seu em-
prego e sua nomenclatura aplicada.
- Identifi car os tipos de portada exis-
tentes na OM.
- Identifi car as partes principais da
portada.
- Identifi car as turmas de construção
da portada.
- Descrever as missões das turmas
de construção.
- Construir uma portada.
- Navegar a portada.
- Desmontar a portada.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
Q-406
(TE)
Navegar portada pesada.
Apresentados, ao militar, o local
apropriado, o material necessário,
uma viatura para ser transportada e
uma portada pesada.
Transpor a viatura de uma margem
para outra no tempo previsto no
manual técnico.
Q-404
(HT)
Construir ponte com a equi-
pagem leve.
Apresentados, ao militar, o local
apropriado, um rio de largura apro-
ximada de seis metros, o material
necessário e um tempo maximo
conforme manual técnico.
Construir a ponte dentro do tempo
máximo estabelecido.
3. Equipagem leve (Ponte)
a. Apresentação.
b. Turmas de construção.
c. Construção.
d. Desmontagem.
- Citar os tipos de ponte leve exis-
tentes na OM.
- Citar as principais características
da ponte.
- Aplicar a nomenclatura específi ca
a ponte.
- Descrever o emprego da ponte.
- Identifi car as partes componentes
da ponte.
- Identifi car as turmas de construção
da ponte.
- Descrever as missões das turmas
de construção da ponte.
- Construir uma ponte.
- Desmontar a ponte.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
41. PONTES
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

95.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
5. Equipagem pesada (Ponte)
a. Apresentação.
b. Turmas de construção.
c. Construção.
d. Desmontagem.
- Descrever a ponte citando suas ca-
racterísticas, seus tipos, sua nomen-
clatura aplicada e seu emprego.
- Identifi car os tipos de pontes exis-
tentes na OM.
- Identifi car as turmas de construção
da ponte.
- Descrever as missões das turmas
de construção da ponte.
- Construir uma ponte.
- Desmontar uma ponte.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-407
(HT)
Construir ponte pesada.
Apresentados, ao militar, o local
apropriado e o material necessário.
Construir no tempo previsto no
manual técnico específi co.
41. PONTES
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

96.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
CFC
Identifi car elementos e fato-
res que se relacionam com
o problema de purifi cação e
abastecimento de água
Apresentado, ao militar, um teste
escrito com vinte itens.
Na realização da tarefa, o instruen-
do deverá obter 70% de acerto
no teste.
1. Fontes de água
2. Purifi cação de água
- Identifi car problemas da água em
campanha.
- Defi nir fonte de água.
- Defi nir ponto de água.
- Citar os diferentes tipos de fontes.
- Descrever a importância da puri fi ca-
ção e do abastecimento de água em
campanha.
- Identifi car o elemento responsável
pela purifi cação e abastecimento de
água em campanha.
- Citar as impurezas mais comuns
da água.
- Citar as doenças veiculadas pela
água.
- Descrever as características da
água: cor, odor, sabor e turvação.
- Defi nir pH, pH ótimo, acidez e alca-
linidade da água.
- Descrever de forma sumária, os
indícios que caracterizam a água
envenenada.
- Descrever os tipos de tratamento:
sedimentação, coagulação, clora-
ção, fi ltração, tipos de fi ltração, pré-
tratamento.
- Descrever os métodos de eliminação
do cheiro e do sabor.
- Citar as substâncias químicas co-
agulantes e as usadas para ajustar
o pH.
- Descrever a utilização de filtros
improvisados.
- Defi nir esterilização da água.42. PURIFICAÇÃO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA (Somente CFC)
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

97.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-402
(AC)
CFC
Realizar os testes de contro-
le de rotina.
Apresentados, ao militar, uma fonte
de água onde esteja instalado um
equipamento de purificação, com
água tratada e o equipamento de
ánalise de água.
O instruendo deverá realizar todos
os testes de acordo com ordem
dada pelo instrutor, utilizando a
quantidade correta das subsr-
tâncias a serem empregadas em
cada teste.
3. Equipamento de ánalise de
água para uso em campanha.
- Identifi car os componentes do equi-
pamento de análise.
- Descrever os testes que podem ser
realizados com o equipamento de
análise de água: controles de rotina,
controle de salinidade, etc.
- Descrever os testes de cada gru-
po.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
Q-403
(HT)
CFC
Realizar a instalação e a
operação do equipamento
de purifi cação da água.
Apresentados, ao militar, o local onde
haja uma fonte de água e o equipa-
mento de análise de água.
O instruendo deverá escolher o
lugar onde será instalado o equi-
pamento, distribuir as missões a
cada elemento da equipe, durante
a instalação e funcionamento do
ponto de água, de modo a se obter
água tratada dentro dos padrões
desejados.
- Descrever os métodos de depu-
ração da água em pequenas quan-
tidades.
- Citar as substâncias químicas usa-
das na cloração da água.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
42. PURIFICAÇÃO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA (Somente CFC)
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

98.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Participar de um Rec Geral
de Engenharia
Organizada uma patrulha de Rec
Geral.
Apresentados, ao Cmt Patr, o mate-
rial necessário.
O instruendo deverá desempe-
nhar as atividades ligadas a sua
função.
1. Classifi cação quanto ao ob-
jetivo
2. Reconhecimentos especiais
3. Trabalho do Cabo e do Solda-
do auxiliar
4. Carta rodoviária
- Defi nir reconhecimento de enge-
nharia.
- Citar a classifi cação do reconheci-
mento quanto ao seu objetivo.
- Enumerar os diferentes tipos de
reconhecimentos especiais.
- Descrever o trabalho dos cabos e
dos soldados auxiliares na execução
de um reconhecimento.
- Descrever a utilização de uma carta
rodoviária.
- Descrever as convenções a serem
utilizadas no relatório de reconheci-
mento para estradas e pontes.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
Q-402
(HT)
Participar de um Reconhe-
cimento Especial de Enge-
nharia.
Organizada uma patrulha de Rec
Especial.
Apresentado, ao Cmt Patr, o material
necessário.
O instruendo deverá desempe-
nhar as atividades ligadas a sua
função.
43. RECONHECIMENTO DE ENGENHARIA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

99.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
A critério do instrutor.
1. Normas Gerais de Ação de
Segurança das Instalações da
Unidade
2. Medidas de controle e restri-
ção de danos
- Citar as principais regras de Segu-
rança das Instalações, constantes das
NGA da unidade.
- Citar as principais medidas de con-
trole e restrição de danos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-401
(OP)
Realizar as medidas de Pre-
venção e Combate a Incên-
dios.
O intruendo será conduzido à ofi ci-
na onde vários extintores estarão
fora dos locais determinados; es-
topas com óleo ou outro material
infl amável estarão sobre as mesas
e prateleiras.
O instruendo deverá:
- colocar os extintores nos locais
determinados; e
- recolher as estopas em um reci-
piente com água.
3. Prevenção e Combate a Incêndios
a. Classe de Incêndios.
b. Utilização dos Extintores.
c. Medidas de combate a
incêndios.
- Identifi car as classes de incêndios.
- Realizar as medidas de Prevenção
e Combate a Incêndio nas Instala-
ções.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
44. SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

100.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Identificar as medidas de
segurança nas oficinas e
nas embarcações
4. Normas Gerais de Ação de
Segurança das Instalações/
Embarcações da Unidade
5. Medidas de controle e restri-
ção de danos
- Citar as principais regras de Segu-
rança das Instalações, constantes das
NGA da unidade.
- Citar as principais medidas de con-
trole e restrição de danos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-402
(OP)
Realizar as medidas de Pre-
venção e Combate a In-
cêndios nas ofi cinas e nas
embarcações.
Apresentados, ao militar, os proce-
dimentos adequados de prevenção e
combate a incêndio.
Após a identifi cação das medidas
de prevenção e combate a incên-
dio, demonstrar os procedimentos
adequados em cada situação.
6. Prevenção e Combate a Incêndios
a. Classe de Incêndios.
b. Tipos e utilização de ex-
tintores.
c. Medidas de prevenção e
combate a incêndios.
- Identifi car as classes de incêndios.
- Identifi car os tipos de extintores exis-
tentes nas ofi cinas e embarcações.
- Realizar as medidas de Prevenção
e Combate a Incêndio quando em-
barcado.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
44. SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES
Apresentada, ao militar, uma embar-
cação existente na OM e identifi car
os procedimentos adequados de
segurança.
Após a identifi cação das medidas
de segurança, demonstrar os pro-
cedimentos adequados em cada
situação.
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

101.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
45. SERVIÇOS EM CAMPANHA
1. Quadro de Engenharia em
campanha
a. Princípios gerais.
b. Funções.
c. Responsabilidades.
d. Escalões funcionais.
2. Pelotão de Manutenção
3. Companhia de Engenharia do
Batalhão Logístico
- Enumerar os princípios gerais do
Quadro de Engenharia em campa-
nha.
- Citar as funções do Quadro da
Engenharia em campanha.
- Descrever as responsabilidades
do Quadro de Engenharia em cam-
panha.
- Citar os escalões do Quadro de
Engenharia no TO .
- Descrever a organização e o
funcionamento do Pelotão de Enge-
nharia nas Unidades.
- Descrever o processo de evacuação
de 1º Escalão .
- Descrever a organização da Com-
panhia de Engenharia.
- Descrever o desdobramento e dos
P Distr Classe III, V e IX .
- Descrever o desdobramento no
térreo.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Identificar as missões da
Engenharia em campanha.
Q – 401
(AC)
O militar deverá identifi car a
estrutura da Engenharia em cam-
panha e conhecer a sua missão.
Apresentada, ao militar, a estrutura
de atendimentos da Engenharia .
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

102.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
5. Barraca
a. Apresentação.
b. Nomenclatura.
c. Técnica de armar e de-
sarmar.
d. Proteção contra chuvas
(valetas).
e. Segurança da instalação.
A montagem deverá ser feita
observando-se a seguinte ordem
de execução:
- a lona deverá fi car perfeitamente
esticada;
- os esteios deverão estar coloca-
dos nos locais adequados;
- as estacas deverão ser colocadas
nos locais adequados; e
- a barraca deverá estar circundada
por valetas.
A desmontagem deverá ser feita,
observando-se a seguinte ordem
de execução:
- limpeza do material antes da
dobragem;
- dobragem da lona ,corretamen-
te;
- colocação das cordas de susten-
tação no interior da lona; e
- embalagem do material, corre-
tamente.
- Identificar os elementos da bar- raca. - Armar e desarmar a barraca. - Realizar os trabalhos de organiza- ção do terreno ( OT ) necessários à proteção contra intempéries. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII.
Armar e desarmar a bar-
raca.
Apresentada, ao militar, uma barraca
desarmada.
Q - 403
( OP )
Identifi car a estrutura de su-
primento da Engenharia.
4. Suprimento de Engenharia em
campanha
a. Funcionamento.
b. Instalações.
c. Suprimento de material.
- Descrever o funcionamento da ca-
deia de suprimento Classe IX, nos 1º
e 2º Escalões.
- Descrever o processo de suprimento
de material Classe IX.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q – 402
(AC)
Apresentada, ao militar, a estrutura
de suprimento.
O militar deverá identifi car, dentro
da estrutura de suprimento, o fl uxo
a ser seguido pelo material.
45. SERVIÇOS EM CAMPANHA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

103.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Participar dos trabalhos
de desdobramento no
terreno de uma instalação
logística
Q-404
(AC)
6. Material de Estacionamento
a. Nomeclatura.
b. Aprestamento.
c. Carregameto.
d. Deslocamento.
e. Montagem.
f. Manutenção.
7. Plano de Carregamento.
8. Requisitos para dedobramen-
to da instalação logística em
campanha.
9. NGA de Campanha.
10. Plano de Defesa do Estacio-
namento.
11. Plano de Circulação na área
de desdobramento.
- Este OII será cumprido de forma
conjunta por todos os integrantes
do grupamento de instrução.
- Os militares contarão com os
materiais de estacionamento e de
engenharia necessários aos traba-
lhos.
- O militar deverá participar dos
trabalhos de desdobramento no
terreno de uma instalação logísti-
ca, de acordo com as atribuições
que lhe compete:
- preparação do material de esta-
cionamento;
- escolha, segundo os fatores
previstos em manuais de campa-
nha, do local de desdobramento
da instalação logística;
- desdobramento da instalação
logística;
- realização dos trabalhos de OT
necessários;
- identifi cação da instalação;
- manipulação e armazenagem
dos suprimentos no interior da
instalação logística;
- estabelecimento do plano de
circulação, manutenção e segu-
rança da instalação; e
- estabelecimento da rotina de
trabalho do pessoal da instala-
ção.
12. Camufl agem de Instalação
Logística
a. Utilização dos meios
naturais e artifi ciais.
b. Emprego das redes de
camufl agem.
c. Manutenção do material
artifi cial de camufl agem.
- Este OII será cumprido de forma
conjunta por todos os integrantes
do grupamento de instrução.
- Os militares contarão com meios
naturais e artifi ciais necessários à
realização da camufl agem.
Participar dos trabalhos de
camufl agem de uma insta-
lação logística.
Q-405
(AC)
- O militar deverá participar dos
trabalhos de camufl agem de uma
instalação logística, de acordo
com as atribuições que lhe com-
pete:
- preparação meios naturais e ar-
tifi ciais necessários à realização
da camufl agem; e
- camufl ar a instalação logística.
- Realizar o aprestamento do mate-
rial de estacionamento da instalação
logística.
- Embarcar e arrumar o material de
estacionamento nas viaturas.
- Conhecer os requisitos para des-
dobramento da instalação logística
em campanha.
- Desdobrar a instalação logístca.
- Realizar as tarefas previstas na
NGA de Campanha e no Plano de
Defesa do Estacionamento.
- Armar a rede de camufl agem.
- Camufl ar uma instalação logística
empregando meios naturais e(ou)
artifi ciais.
- Citar os cuidados a serem ob-
servados no emprego dos meios
naturais para camufl agem de insta-
lações logísticas e dos acessos.
- Preparar uma simulação de insta-
lação logística.
45. SERVIÇOS EM CAMPANHA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

104.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
13. Operação de Instalação
Logística em Campanha.
a. Caracterização das ta-
refas.
b. Rotina operacional.
c. NGA de Campanha.
d. Plano de Defesa.
- Este OII será cumprido de forma
conjunta por todos os integrantes
do grupamento de instrução.
- Os militares contarão com os ma-
teriais necessários aos trabalhos.
Participar dos trabalhos de
operação, no terreno, de
uma instalação logística.
Q-406
(AC)
- O militar deverá participar, de
acordo com as atribuições que
lhe compete, dos trabalhos de
operação, no terreno, de uma
instalação logística.
- Realizar as tarefas relativas ao
funcionamento da Instalação Logís-
tica em Campanha.
- Auxiliar em operação da Instalação
Logística em Campanha.
- Manipular e armazenar supri-
mentos no interior da instalação
logística.
- Mudar de posição a instalação
logística.
45. SERVIÇOS EM CAMPANHA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

105.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Noções gerais de suprimen-
tos
2. Missões principais
a. Suprimento.
b. Serviço.
3. Principais instalações de su-
primento
4. Operações de suprimento
a. Determinação das neces-
sidades.
b. Obtenção.
c. Armazenamento.
d. Distribuição.
5. Escalões de suprimento
6. Classifi cação das suprimen-
tos
a. Quanto ao controle:
1) material permanente co-
mum;
2) material permanente es-
pecializado;
3) material de aplicação;
4) material de transforma-
ção;
5) material de consumo.
b. Quanto ao estado de con-
servação
1) suprimento de 1ªClasse;
2) suprimento de 2ªClasse;
3) suprimento de 3ªClasse;
4) suprimento de
4ªClasse.
- Identifi car os temos empregados na
linguagem do suprimento.
- Citar as principais missões de
suprimento.
- Citar as principais instalações de
suprimento, em tempo de paz e em
campanha.
- Enumerar as operações de supri-
mento.
- Citar os escalões de suprimento.
- Citar os responsáveis pelos esca-
lões de suprimento.
- Definir material permanente co-
mum.
- Defi nir material permanente espe-
cializado.
- Defi nir material de aplicação.
- Defi nir material de transformação.
- Defi nir material de consumo.
- Defi nir material de suprimento de
1ª Classe.
- Defi nir material de suprimento de
2ª Classe.
- Defi nir material de suprimento de
3ª Classe.
- Defi nir material de suprimento de
4ª Classe.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
Q-403
(AC)
Separar os suprimentos por
classes.
Apresentados, ao militar, vários su-
primentos de classes diferentes.
Os instruendos farão correta-
mente a separação de todos os
suprimentos.
7. Classes de suprimento
a. Noções gerais.
b. Especifi cações das classes
de suprimento.
- Enumerar as classes de supri-
mento.
- Identifi car os suprimentos das di-
versas classes.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-402
(AC)
CFC
Separar os suprimentos de
acordo com suas classifi ca-
ções quanto ao estado de
conservação.
Apresentados, ao militar, vários
suprimentos de diferentes classi-
fi cações quanto ao estado de con-
servação.
Os instruendos farão correta-
mente a separação de todos os
suprimentos.
Q-401
(OP)
CFC
Separar os suprimentos de
acordo com sua Classifi ca-
ção, quanto ao controle.
Apresentados, ao militar, vários
suprimentos de diferentes classifi -
cações quanto ao controle.
Os instruendos farão correta-
mente a separação de todos os
suprimentos.
46. SUPRIMENTO
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

106.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Citar os suprimentos específi cos de
Engenharia.
- Citar os cuidados especiais a serem
adotados com os suprimentos de
Engenharia.
- Descrever as técnicas especiais a
serem adotadas com os suprimentos
de Engenharia.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
9. Suprimentos das diversas
classes – Privativo de Enge-
nharia
10. Cuidados e técnicas espe-
ciais com os suprimentos de
Engenharia
Q-405
(AC)
Separar os suprimentos por
classes.
Identifi car os suprimentos
específi cos de Engenharia.
Apresentados, ao militar, vários su-
primentos de classes diferentes.
Na realização da tarefa, os ins-
truendos deverão fazer, correta-
mente, a separação de todos os
suprimentos.
46. SUPRIMENTO
Q-404
(AC)
Classifi car suprimentos.
Apresentados, ao militar, vários su-
primentos. Defi nido pelo instrutor o
critério de classifi cação.
Os instruendos farão, correta-
mente, a classifi cação dos supri-
mentos.
8. classifi cação
a. Pelo numero de estoque.
b. Pela nomenclatura.
- Descrever o processo de classifi ca-
ção dos suprimentos pelo número de
estoque e pela nomenclatura.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

107.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Desenvolver atividades ine-
rentes ao auxiliar de opera-
dor de convés e timoneiro.
Q-401
(OP/HT)
Apresentados, ao militar, os equi-
pamentos e acessórios das embar-
cações.
O militar deverá, estar em con-
dições de conhecer a fi nalidade
dos equipamentos e acessórios
da embarcações, bem como sua
utilização.
1. Conceitos básicos
2. Regras de navegação
3. Acessórios marítimos
- Identifi car e realizar os diversos
trabalhos referentes à arte do ma-
rinheiro;
- Auxiliar o operador de convés na
atracagem e desatracagem da em-
barcação;
- Executar fainas gerais de limpeza;
- Auxiliar na confecção da alimenta-
ção para a tripulação;
- Operar os equipamentos e acessó-
rios de convés;
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
47. TÉCNICAS FLUVIAIS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

108.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Desenvolver a necessida-
de proteção das espécies
vivas.
Q-402
(OP/HT)
A critério do instrutor, mediante
cobrança teórica da legislação em
vigor.
O militares deverão, demonstrar
conhecimentos e sensibilidade
quanto ao cumprimento das leis
de controle e preservação do meio
ambiente aquaviários.
4. O meio ambiente
- Enumerar as principais caracterís-
ticas do meio aquaviário.
- Descrever o comporamento do
meio aquaviário, quando o mesmo
estiver poluído.
- Explicar a necessidade de proteção
das espécies vivas que habitam o
meio aquaviário.
- Descrever os sistemas de lavagem
de tanques, tanto pelo processo ma-
nual como também, pelo mecânico.
- Identifi car os produtos químicos
usados no tratamento dos esgotos
a bordo.
- Explicar os danos causados por
óleos e outros produtos químicos,
como: mercúrio, DDT etc.
- Aplicar as leis e as normas durante
as operações de carregamento,
descarga e lavagem e tanques e de
compartimento de embarcações.
- Descrever a ação preventiva à
poluição, aplicável a bordo.
- Executar as tarefas de coleta sele-
tiva de lixo a bordo.
5. Agentes poluidores
6. Combate à poluição
7. Legislação internacional
47. TÉCNICAS FLUVIAIS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

109.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Identificar as normas e o
regulamento utilizados em
sinalização de embarca-
ções
Q-403
(OP/HT)
A critério do instrutor, incluindo
meios alternativos ou de emergên-
cia.
O militares deverão, demonstrar
conhecimentos e atitudes quanto
à utilização da sinalização das
embarcações para atender as con-
dições de segurança.
8. Luzes de navegação
- Citar as cores das lzes de na-
vegação, bem como o significado
das memas, de acordo com a sua
utilização.
- Explicar as regras de governo e
navegação para evitar acidentes.
- Defi nir a importância da CIS (Códi-
go Internacional de Sinais)
- Identifi car os sinais sonoros como
um meio para garantir a segurança
da navegação.
9. Regras de governo e nave-
gação
10. Sinais sonoro
11. Comunicações visuais
- Distinguir os sistemas de baliza-
mento.
- Identifi car características luminosas
de bóias e faróis.
- Identifi car bóias ou balizar.
12. Balizamento
47. TÉCNICAS FLUVIAIS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

110.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Adquirir conhecimento
para sobrevivência no meio
aquático.
Q-404
(OP/HT)
- A bordo de uma embarcação dar
o comando de abandono de uma
embarcação.
- Identifi car os tipos e fi nalidades do
matarial de salvatagem.
O militar deverá, executar as faixas
de abandono e utilizar o material de
salvatagem
- Após a identifi cação dos tipos
e fi nalidades do material de sal-
vatagem, demonstrar sua correta
utilização.
13. Equipamentos salva-vidas
individuais
a. Apresntação.
b. Características.
14. Demonstrarção de aplica-
ção de equipamentos salvavi-
das individuais
15. Abandono de embarca-
ções
16. Sobrevivência no meio
aquático.;
- Citar os tipos e fi nalidades do
matarial de salvatagem.
- Demonstrar como se veste o
colete salva-vidas.
- Demonstrar o correto procedi-
mento para o abandono de em-
barcação.
- Demonstrar os corretos procedi-
mentos para o uso da embarcação
de salvatagem.
- Citar os procedimentos bãsicos
para sobrevivência no mar e em
água interiores.
47. TÉCNICAS FLUVIAIS
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

111.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Apresentar as operações aritméticas
de soma, subtração, multiplicação e
divisão.
- Efetuar operações aritméticas
simples.
- Apresentar as unidades de medidas
de distância, de ângulo, de área e de
volume.
- Efetuar conversões de medidas de
distâncias, de ângulos, de área e de
volume.
- Identificar as principais figuras
geométricas planas, sólidas e seus
elementos.
- Apresentar as fórmulas para cál-
culos dos elementos das figuras
geométricas.
- Efetuar cálculos de áreas e volumes
das fi guras geométricas.
- Medir ângulos com transferidor.
- Conhecer a forma da terra e os
pontos cardeais e colaterais.
- Distinguir os nortes verdadeiro,
magnético e de quadrícula.
- Conhecer os conceitos de azimute
magnético, geográfi co e de quadrí-
cula.
- Distinguir convergência de meridia-
nos e declinação magnética.
- Determinar o ângulo QM.
- Ter noções de representações grá-
fi cas do terreno.
- Efetuar leitura de mapas, cartas e
plantas.
1. Operações aritméticas e suas
propriedades
2. Unidades de medidas de dis-
tâncias, de ângulos, de áreas e
de volume
3. Figuras geométricas
a. Retângulos, triângulos,
losango, trapézio, circunferência
e elipse.
b. Paralelepípedo, cilindro, es-
fera, cone, pirâmide e cunha.
4. Noções de geografi a
a. Forma do Terreno.
b. Pontos cardeais.
c. Azimute geográfico (ver-
dadeiro).
d. Azimute magnético.
e. Azimute de quadrícula.
f. Convergência de meridia-
nos.
g. Declinação magnética.
h. Representação gráfi ca.
i. Leituras de mapas.
- Representar ângulos gra-
fi camente.
- Medir ângulos entre pontos
marcados em uma carta.
Realizar operações aritmé-
ticas.
Q-401
(HT)
Determinar o ângulo QM e o
lançamento de um ponto.
Apresentadas ao instruendo uma
carta com 4 pontos marcados e uma
relação de 4 medidas angulares.
Apresentados ao militar problemas
com operações aritméticas simples.
Apresentados ao militar dois exercí-
cios, com as seguintes condições:
- fornecido o diagrama de orienta-
ção com as respectivas indicações
sobre a convergência de meridianos
e a declinação magnética;
- em cada exercício, o norte magné-
tico estará de um dos lados do norte
de quadrícula; e
- o instrutor fornecerá um azimute
magnético a fim de que o militar
determine o valor do lançamento cor-
respondente, pela utilização do ângu-
lo QM determinado no exercício.
O instruendo deverá:
- fazer um dos pontos de vértice;
- medir ângulos formados entre o
vértice e os demais pontos; e
- representar todos os ângulos com
100% de acerto.
Acertar pelo menos 60% dos exer-
cícios propostos.
Os valores dos ângulos QM e dos
lançamentos obtidos pelo militar
deverão ser iguais aos valores
determinados pelo instrutor.
48. TOPOGRAFIA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

112.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-402
(AC)
Identificar, pelo nome, os
símbolos e convenções
cartográfi cas.
Fornecidas ao militar:
- uma carta topográfi ca onde estão
assinalados 10 símbolos; e
- as convenções cartográ-
fi cas de empregos mais comuns.
As identificações deverão ser
feitas com, um mínimo, de 80%
de acertos.
Locar pontos, determinar a altitude, o desnível e a dis- tância real entre dois pontos locados.
Apresentadas ao militar:
- as coordenadas planas UTM de
dois pontos;
- uma carta topográfi ca; e
- uma régua comum.
- Os pontos deverão ser locados
corretamente.
- A altitude, o desnível e a distân-
cia real entre os pontos deverão
ser determinados com 100% de
acertos.
- Defi nir cartas topográ fi cas.
- Descrever o emprego das cartas
topográfi cas.
- Citar a classi fi cação e a fi nalidade das
cartas de acordo com a escala.
- Identificar os principais elementos
presentes na carta topográfi ca.
- Definir coordenadas geográficas e
planas.
- Identifi car os elementos de localização
de pontos por intermédio de coordena-
das geográfi cas e planas.
- Descrever a forma mais simples de
determinação das coordenadas de um
ponto da carta.
- Locar pontos na carta por suas coor-
denadas.
- Citar os tipos de escala:
- numérica;
- de equivalência; e
- gráfi ca.
- Resolver problemas simples envol-
vendo escalas.
- Citar os instrumentos usados para
medidas de distância em uma carta.
- Descrever o emprego de instrumentos
de medida.
- Descrever os processos de represen-
tação do relevo:
- curvas de nível;
- hachuras;
- cores hipsométricas; e
- pontos cotados.
- Distinguir altitude e cota.
- Determinar altitudes e desníveis na
carta.
- Descrever os elementos dos acidentes
geográfi cos.
- Citar os tipos de vertentes.
- Citar os tipos de ligações das ver-
tentes.
- Identificar as formas simples de
terreno.
- Identifi car, na carta e no terreno, as
principais formas de relevo por meio de
seus nomes.
- Identifi car pontos visíveis e ocultos
para um observador.
- Demonstrar aptidão para o cumprimen-
to da tarefa constante do OII.
5. Leitura elementar de cartas
topográfi cas
a. Definição de cartas topo-
gráfi cas.
b. Emprego.
c. Classifi cação geral das car-
tas.
d. Convenções cartográfi cas.
e. Símbolos militares.
f. Designação e locação de
pontos na carta:
1) coordenadas planas UTM; e
2) coordenadas geográfi cas.
g. Escalas e medidas de dis-
tância.
h. Instrumentos de medida.
6. Representação do relevo
- Processos (curvas de nível,
hachuras, cores hipsométricas e
pontos cotados).
7. Formas do terreno
a. Elementos.
b. Tipos de vertentes.
c. Formas do terreno:
1) espigão;
2) esporão;
3) garupa;
4) mamelão;
5) ravina;
6) talvegue;
7) linha de crista;
8) encosta;
9) contra-encosta;
10) colina;
11) pico;
12) depressão; e
13) vale.
d. Leis do modelado.
e. Classifi cação do terreno
f. Perfi s.
g. Partes vistas e ocultas.
48. TOPOGRAFIA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

113.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Citar os cuidados no manuseio de
cartas.
- Descrever os modos de dobrar e
acondicionar cartas topográfi cas.
- Descrever os procedimentos pre-
ventivos contra o uso de nossas
cartas pelo inimigo.
- Citar a fi nalidade de orientação.
- Descrever os processos mais usa-
dos de orientação (pelo exame do
terreno, pela bússola).
- Conceituar azimute e rumo.
- Descrever a forma de se obter o
azimute ou rumo de um elemento
representado na carta.
- Descrever os processos mais
simples de orientação da carta pelo
exame do terreno e pela bússola.
- Descrever o processo de obtenção
do ponto de estação.
- Descrever a forma de se deslocar
seguindo um azimute.
- Descrever as formas de obtenção
dos azimutes durante a noite.
- Descrever o processo de execução
de visadas noturnas.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
Q-403
(OP)
Q-404
(AC)
Q-405
(HT)
Q-406
(AC)
Dobrar e acondicionar car-
tas topográfi cas.
Orientar uma carta sem o
auxílio da bússola.
Seguir itinerários.
Localizar pontos de uma
pista.
Apresentados ao militar:
- duas cartas topográfi cas; e
- dois meios de acondicio-namento.
Fornecidos ao militar:
- uma carta topográfi ca; e
- três pontos nítidos no terreno
que estejam representados na carta,
sendo um deles o ponto estação do
militar.
Apresentada ao militar uma carta
topográfi ca com pontos previamente
determinados.
Apresentados ao militar:
- os azimutes;
- uma bússola;
- as distâncias entre os vértices de
uma poligonal; e
- um ponto origem.
As cartas deverão ser dobradas e
acondicionadas corretamente.
Ao fi nal da operação, a carta deve-
rá estar devidamente orientada.
Na realização da tarefa, o instruen-
do deverá identifi car, corretamente,
e atingir todos os pontos estabe-
lecidos.
Na realização da tarefa, o ins-
truendo deverá atingir o ponto de
origem, devendo passar por todos
os pontos intermediários, utilizan-
do os azimutes e as distâncias
fornecidas.
8. Cuidados e conservação de
cartas topográfi cas
a. Principais cuidados.
b. Dobragem de cartas.
c. Meios de acondicionamento
de cartas.
d. Procedimentos contra o uso
pelo inimigo.
9. Orientação da carta e giro do
horizonte
a. Finalidade.
b. Processos de orientação.
c. Estudo dos azimutes e ru-
mos.
d. Obtenção do ponto de es-
tação.
e. Orientação com a carta.
f. Deslocamento segundo um
azimute.
g. Obtenção dos azimutes du-
rante a noite.
- Defi nir Topografi a.
- Descrever os equipamentos utili-
zados.
- Identifi car os trabalhos do auxiliar
de topógrafo.
- Identifi car os erros mais comuns nos
trabalhos de topografi a.
Q-407
(AC)
Participar dos trabalhos
de topografia executados
pela OM.
- Este OII será cumprido de forma
conjunta por todos os instruendos.
- Os militares contarão com os ma-
teriais necessários à execução dos
trabalhos.
O militar deverá participar, de
acordo com as atribuições que
lhe compete, dos trabalhos de
topografia executados pela OM,
contribuindo para o perfeito anda-
mento do serviço e observando o
cuidado de não se cometerem os
erros mais comuns..
10. Estudo sumário da utilização
da Topogra
fi a em Estradas, em
Pistas de Campanha e em outros
Levantamentos.
48. TOPOGRAFIA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

114.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Apresentar os instrumentos topográ fi -
cos (bússola, mira, trena, prisma, baliza,
nível, teodolito e estação total).
- Identifi car os diferentes equipamentos
topográfi cos e acessórios quanto ao
seu emprego.
- Identifi car as partes componentes.
- Descrever a fi nalidade de cada equi-
pamento.
- Citar os cuidados principais a serem
adotados no manuseio dos equipa-
mentos.
- Executar o transporte dos equipamen-
tos de forma correta.
- Executar os procedimentos para o
correto estacionamento.
- Executar a manutenção para a con-
servação.
- Demonstrar aptidão para cumprir a
tarefa constante do OII.
- Empregar a mira e o tripé extensível.
- Materializar o alinhamento de uma
direção.
- Empregar balizas e trena na tomada
de distâncias horizontais.
- Empregar bastões e prismas refl e-
tores.
- Utilizar o fi o de prumo como forma
de retifi car o prumo ótico dos equipa-
mentos.
- Demonstrar aptidão para cumprir a
tarefa constante do OII.
Q-408
(AC/HT)
Q-409
(HT)
Identifi car os equipamentos
usados em trabalhos de
topografi a.
Acondicionar e realizar o
transporte dos equipamen-
tos.
Executar os procedimentos
para o estacionamento e
o nivelamento dos equipa-
mentos topográfi cos.
Executar a manutenção
básica após a operação do
equipamento.
Operar os diversos equipa-
mentos de topografi a.
Apresentados ao militar os diversos
equipamentos e acessórios existen-
tes na OM, incluindo a bússola, mira,
trena, prisma, baliza, nível, teodolito,
estação total e GPS.
Dados um equipamento e seus
acessórios.
Dados um equipamento e seus
acessórios.
Dados um equipamento, seus aces-
sórios e o material de limpeza e
lubrifi cação correspondentes.
Apresentados ao instruendo os
equipamentos, ele deverá executar
as operações sob orientação do
instrutor:
- dada uma mira vertical com um nível
de cantoneira sobre um piquete;
- Dadas uma baliza sobre um pi-
quete;
- dadas 3 balizas para uma equipe de
2 instruendos;
- dados um fi o de prumo, uma trena e
4 pontos materiali-zados por piquetes
em terreno acidentado, externos às
distâncias a serem medidas.
O instruendo deverá identificar,
com 100% de acerto, os equipa-
mentos topográficos: bússola,
mira, trena, prisma, baliza, nível,
teodolito e estação total e utilizar
a nomenclatura correta dos equi-
pamentos.
O instruendo deverá acondicionar
e transportar o equipamento da
forma correta.
O instruendo deverá estacionar e
nivelar o equipamento da forma
correta.
Efetuar a limpeza externa do equi-
pamento, eliminando a poeira e a
umidade.
O instruendo deverá executar as
operações respectivas de cada
equipamento com 100% de acerto;
- manter a mira verticalizada e
imóvel por um tempo mínimo de
3 minutos;
- manter a baliza verti-calizada e
imóvel por um tempo mínimo de
3 minutos;
- a equipe deverá alinhar uma
direção ao longo de 200 metros,
deslocando sucessivamente as
balizas;
- executar as medidas com a trena
na horizontal e livre de catenária
e referenciar um ou ambos os
pontos extremos por meio do fi o
de prumo.
11. Eqp de topografi a
a. Teodolito.
b. Estação total.
c. Nível automático.
d. Trenas.
e. Tripés.
f. Miras falantes.
g. Balizas.
h. Prismas refl etores.
i. GPS de navegação, topográ-
fi co e geodésico.
12. Segurança dos equipamen-
tos topográfi cos
a. Partes componentes.
b. Cuidados no transporte.
c. Estacionamento e Nivela-
mento.
d. Manutenção.
13. Emprego dos equipamentos
a. Tripé extensível.
b. Mira falante.
c. Bastões, prismas e balizas.
d. Trena.
48. TOPOGRAFIA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

115.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Citar as aplicações do GPS nos traba-
lhos de topografi a.
- Manusear o equipamento GPS.
- Executar um levantamento
topográfi co,utilizando os equipamentos
GPS da OM.
- Demonstrar aptidão para cumprir a
tarefa constante do OII.
- Conhecer os conceitos envolvidos no
nivelamento.
- Conhecer as fases de execução de um
nivelamento.
- Demonstrar aptidão para cumprir a
tarefa constante do OII.
- Conhecer os conceitos envolvidos no
nivelamento geométrico.
- Conhecer os conceitos envolvidos no
nivelamento trigonométrico.
- Conhecer os conceitos envolvidos em
uma poligonal.
- Conhecer as fases de execução de
uma poligonal.
- Descrever os procedimentos para
contornar obstáculos à medição de
distâncias.
- Demonstrar aptidão para cumprir a
tarefa constante do OII.
Q-410
(HT)
Q-411
(AC)
Q-412
(AC)
Preparar o equipamento
para operação e utilizá-lo
para obter coordenadas de
pontos e para a navegação,
dadas as coordenadas.
Participar do nivelamento de
uma área.
Participar da execução de
uma locação topográfica
para construção de uma ins-
talação predial ou qualquer
outro projeto.
Estacionar, nivelar e direcio-
nar um sistema de prismas
refl etores.
Apresentados ao militar um equipa-
mento GPS de navegação, 3 pontos
no terreno, a serem levantados, e 3
pontos de coordenadas conhecidas
para serem encontrados.
Apresentados ao militar:
- um nível de bolha;
- uma mangueira;
- uma trena;
- tinta;
- alguns piquetes; e
- 2 auxiliares.
Apresentados ao militar:
- um teodolito;
- um tripé;
- uma trena;
- uma baliza;
- tinta;
- alguns piquetes;
- uma caderneta de campo; e
- 2 auxiliares.
Apresentados ao militar para serem
colocados a uma distância mínima de
100 metros da estação total:
- um sistema de prismas refl eto-
res; e
- um tripé.
O militar deverá operar correta-
mente o instrumento, navegando
até os pontos conhecidos e ob-
tendo as coordenadas dos pontos
apontados, com 100% de acerto.
Nivelar 4 pontos de uma área,
materializando e sinalizando as
estacas.
Locar 5 pontos com 80% de acer-
to.
O instruendo deverá estacionar,
nivelar e direcionar o sistema de
prismas refl etores para a estação
total, com 100% de acerto.
14. GPS
a. Apresentação, características e
nomenclatura;
b. Operação e prática no terreno;
c. Erros no posicionamento por
GPS; e
d. Manutenção e conservação.
15. Noções de nivelamento
16. Nivelamento geométrico
a. Princípios.
b. Emprego do nível e mira.
c. Transporte de cotas.
17. Nivelamentos trigonométricos
a. Princípios.
b. Emprego do teodolito e mira.
c. Fórmulas.
18. Precisão do nivelamento
19. Curvas de nível
20. Execução de uma poligonal
a. Estação.
b. Orientação.
c. Leituras a ré.
d. Leituras a vante.
e. Alinhamento.
f. Irradiamentos.
g. Fechamento da poligonal.
h. Planejamento.
i. Reconhecimento.
j. Preenchimento da caderneta.
48. TOPOGRAFIA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

116.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
49. TRABALHOS DO ARMADOR
Realizar as atividades de
trabalho relacionadas com
a preparação das armações
de vergalhões, para colocar
em formas apropriadas para
serviços de concretagem.
Q-401
(OP/HT)
Ao término da FIIQ, quando designa-
do para o cargo de Armador.
O militar deverá, no fi nal a FIIQ,
ter condições de auxiliar, com
correção, no desenvolvimento das
atividades do cargo para o qual foi
designado.
1. Atribuições Gerais do Arma-
dor.
- Selecionar os vergalhões de ferro
por espessura, segundo as especifi -
cações da concretagem a realizar.
- Cortar os vergalhões de ferro e
pedaços de arame necessários aos
trabalhos de amarração dos verga-
lhões.
- Preparar a bancada com as me-
didas onde serão feitas as dobras
dos vergalhões segundo a fôrma de
concreto a ser preparada.
- Curvar os vergalhões na bancada
segundo os tamanhos marcados
na mesma para realização desse
serviço.
- Ajustar os vergalhões em cada tipo
de fôrma a ser utilizada, amarrando-
os com arames nos pontos adequa-
dos para a melhor fi xação.
- Preparar, se necessário, as fôrmas
de madeira para a construção de
pilastras de sustentação de paredes
ou muros, para instalar as partes su-
periores dos vãos de portas e janelas,
para fazer as divisórias dos andares e
para construção de degraus.
- Desmontar e retirar as formas de
madeira após o período de secagem
da concretagem.
- Para os alunos do CFC, coorde-
nar, chefi ar, supervisionar ou dirigir
as atividades de trabalho da equipe
de Armadores, na ausência ou falta
do graduado encarregado dessa
atividade.
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

117.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Realizar as atividades de
trabalho relacionadas com a
pintura a óleo ou plástica.
Q-401
(OP/HT)
Ao término da FIIQ, quando designa-
do para o cargo de Pintor
O militar deverá, no fi nal a FIIQ,
ter condições de auxiliar, com
correção, no desenvolvimento das
atividades do cargo para o qual foi
designado.
1. Atribuições Gerais do Pintor.
- Preparar a peça de madeira para
pintura a óleo, emassando, lixando e
corrigindo as imperfeições da madei-
ra, aplicando massa a óleo.
- Isolar com fi ta adesiva as partes
da madeira que não deverão ser
pintadas.
- Forrar o piso para evitar respingos de
tinta quando pintar as paredes e(ou)
o teto de um aposento.
- Retirar as tampas das tomadas de
eletricidade e dos botões de luz, ou
de outras instalações elétricas seme-
lhantes, para não sujar com tinta no
momento da pintura.
- Preparar a parede para pintura a
óleo ou plástica, emassando com
material adequado ao tipo da pintura,
lixando e corrigindo as imperfeições
da superfície a pintar.
- Preparar a tinta a óleo que será
usada na pintura das peças de ma-
deira misturando-a com o dissolvente
apropriado.
- Preparar a tinta plástica misturan-
do-a com dosagem apropriada de
água.
- Efetuar a pintura de base, das peças
de madeira ou das paredes;
- Efetuar a pintura final dando os
acabamentos entre as superfícies de
madeira e da parede.
- Limpar os pincéis e o equipamento
utilizado na pintura guardando-os nos
locais apropriados.
- Para os alunos do CFC, coordenar,
chefiar, supervisionar ou dirigir as
atividades de trabalho da equipe de
Pintores, na ausência ou falta do gra-
duado encarregado dessa atividade.
50. TRABALHOS DO PINTOR
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

118.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Identifi car as características gerais de
um computador.
- Empregar a terminologia utilizada em
informática.
- Praticar os principais comandos de
sistema operacional.
- Utilizar os principais programas e apli-
cativos do sistema operacional.
- Executar tarefas básicas em progra-
mas editores de texto.
- Executar tarefas básicas em progra-
mas editores de planilhas.
- Utilizar serviços de Internet.
- Demonstrar aptidão para o cumprimen-
to da tarefa constante do OII.
Q-401
(AC)
- Identifi car sistemas ope-
racionais, hardware e sof-
tware.
- Acessar páginas eletrôni-
cas da Internet.
Acessar outros computa-
dores por meio de rede
interna.
Apresentados ao militar dois arqui-
vos digitais (texto e planilha).
Apresentado ao militar um compu-
tador conectado à rede interna da
OM.
- O instruendo deverá realizar,
com 100% de acerto, operações
básicas sobre os arquivos: salvar,
renomear, copiar, mover, apagar,
restaurar e editar.
- O instruendo deverá navegar em
endereços eletrônicos do Exército
na internet e enviar e receber, por
email e com os outros instruendos,
os arquivos digitais manipulados.
- O instruendo deverá realizar, com
100% de acerto, operações básicas
de compartilhamento de arquivos
com os outros instruendos, por
meio da rede interna da OM.
1. Noções de informática
a. Computadores (definições,
tipos, características e funciona-
mento).
b. Sistema operacional.
c. Hardware.
d. Software.
e. Editores de texto.
f. Editores de planilhas.
g. Internet.
h. Utilização de computadores
em rede.
51. CARTOGRAFIA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

119.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Defi nir Cartografi a.
- Citar as fases da produção cartográ fi ca.
- Identifi car as superfícies de referência da
Terra utilizadas em cartogra fi a: superfície
física, geóide e elipsóide.
- Entender os conceitos de sistemas geo-
désicos e datum.
- Entender o conceito de projeções car-
tográfi cas.
- Citar as características do sistema de
projeção UTM.
- Identifi car as coordenadas geográfi cas
e as coordenadas planas de uma carta
topográfi ca.
- Conhecer a divisão do mundo em cartas
na escala 1:1.000.000.
- Empregar o Índice de Nomenclatura para
as cartas topográfi cas do mapeamento
sistemático.
- Identifi car uma carta pelo seu código
correspondente no Mapa-Índice.
- Compreender os princípios e normas
para o emprego de símbolos e conven-
ções utilizados na produção cartográ fi ca
nacional.
- Identifi car os elementos constantes da
“folha-modelo” de uma carta.
Q-402
(AC)
Q-403
(AC/HT)
- Identifi car uma carta por
meio de suas informações
marginais.
- Localizar uma carta por
meio do seu índice de no-
menclatura e por meio do
Mapa Índice.
- Comparar uma carta topo-
gráfi ca com a sua respectiva
“folha-modelo”.
Identificar os programas
e aplicativos utilizados no
processo de aquisição de
dados, bem como as termi-
nologias empregadas.
Digitalizar matricialmente
uma carta topográfi ca.
Apresentados ao militar uma carta
topográfi ca, sua respectiva “folha-
modelo” e um Mapa Índice.
Apresentados ao militar um arquivo
matricial, um arquivo vetorial e os
programas e aplicativos utilizados
na produção cartográfi ca.
Apresentados ao militar um “scan-
ner” ligado a um computador e uma
carta topográfi ca.
O instruendo deverá:
- Identifi car corretamente, numa
carta, o seu nome, o índice de
nomenclatura e a projeção carto-
gráfi ca utilizada.
- Localizar corretamente uma
carta por meio do seu índice de
nomenclatura e por meio do Mapa
Índice.
O instruendo deverá identificar
corretamente todos os programas
e aplicativos e entender para que
fi m se destinam dentro do proces-
so de produção cartográfi ca.
O instruendo deverá digitalizar
uma carta topográfi ca sem come-
ter qualquer erro de arrastamento
da folha.
2. Cartografi a básica
a. Defi nições.
b. Formas e dimensões da Terra.
c. Superfícies de referência:
1) superfície física;
2) geóide; e
3) elipsóide.
d. Sistemas geodésicos e da-
tum.
e. Projeções cartográfi cas.
f. Sistema de projeção UTM.
g. Carta Internacional do Mundo
ao Milionésimo.
h. Índice de Nomenclatura.
i. Mapa Índice.
3. Normas para o emprego de
símbolos e convenções cartográ-
fi cas.
4. Aquisição de dados digitais
- Formas de aquisição de dados:
manual e automática (“scanner”,
mesa digitalizadora, vetorização, res-
tituição, levantamentos de campo,
GPS, sensoriamento remoto).
5. Digitalização matricial
a. Conceitos básicos.
b. Metodologia de digitalização.
c. Principais erros.
d. Equipamentos, programas e
aplicativos utilizados na produção
cartográfi ca.
6.Digitalização vetorial
a. Conceitos básicos.
b. Metodologia de digitalização.
c. Principais erros.
- Citar a fi nalidade e as formas de aquisi-
ção de dados.
- Defi nir imagem digital.
- Defi nir “pixel”.
- Entender o conceito de resolução de
uma imagem digital.
- Identifi car a importância da digitalização
matricial.
- Conhecer o processo de digitalização
matricial de documentos cartográfi cos
e os parâmetros utilizados no âmbito do
Serviço Geográfi co.
- Conhecer os principais algoritmos
de compressão e compactação de
arquivos.
- Diferenciar arquivo matricial de arquivo
vetorial.
51. CARTOGRAFIA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução

120.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-404
(AC)
Q-405
(HT)
Q-406
(AC)
Converter um arquivo do
formato matricial para o
formato vetorial.
Realizar o georreferencia-
mento de um arquivo di-
gital.
Realizar a impressão utili-
zando folha de papel avulsa
ou papel em rolo (bobina).
Mostrar o devido cuidado
na operação de reposição
de papel no “plotter”.
Realizar consultas no BD-
GEx.
Apresentado ao militar um arquivo de
imagem digital (fotolito, carta impres-
sa ou imagem de satélite).
Apresentado ao militar um arquivo
digital para impressão.
Apresentado ao militar um rolo de
papel para fi ns de reposição.
Apresentado ao militar um com-
putador conectado à intranet do
Exército
O instruendo deverá realizar o
georreferenciamento da imagem
digital dentro dos padrões de
qualidade exigidos pelo Serviço
Geográfi co.
O instruendo deverá ser capaz de
imprimir uma carta ou qualquer
outro tipo de arquivo digital no
“plotter”.
O instruendo deverá realizar corre-
tamente a reposição de uma bobina
de papel no “plotter”, obedecendo
os cuidados específi cos.
O instruendo deverá realizar a
navegação na página eletrônica do
Portal BDGEx, buscando arquivos
de interesse e realizando o seu
“download”.
Apresentado ao militar um arquivo
matricial binário de um fotolito.
O instruendo deverá vetorizar
feições do fotolito digital, gerando
um produto dentro dos padrões de
qualidade exigidos pelo Serviço
Geográfi co.
d. Equipamentos, programas e
aplicativos de CAD e SIG utilizados
na produção cartográfi ca.
e. Preenchimento dos diversos
campos das tabelas associadas
ao banco de dados dos arquivos
vetoriais de SIG.
- Identifi car as principais funcionalidades
dos programas de digitalização vetorial.
- Manipular as ferramentas de vetoriza-
ção dos programas utilizados na produ-
ção cartográfi ca.
- Vetorizar feições em uma carta topográ-
fi ca de forma manual.
- Vetorizar feições em uma carta topo-
gráfica de forma semi-automática e
automática.
- Conceituar elementos do tipo ponto,
linha e polígono.
- Entender o conceito de topologia.
- Diferenciar um arquivo produzido em
ambiente CAD de um arquivo preparado
para SIG.
- Preencher campos em tabelas associa-
das ao banco de dados de um arquivo
de SIG, segundo a metodologia nacional
vigente.
- Demonstrar aptidão para o cumprimento
da tarefa constante do OII.
- Defi nir georreferenciamento.
- Executar as operações de georreferen-
ciamento de uma imagem digital.
- Demonstrar aptidão para o cumprimento
da tarefa constante do OII.
- Diferenciar uma impressão em
processo “off-set” de uma impressão
em “plotter”.
- Conhecer as ferramentas do apli-
cativo de impressão utilizado com o
“plotter”.
- Conhecer os procedimentos de
operação do “plotter”.
- Conhecer os procedimentos de re-
posição do papel no “plotter”.
- Citar os cuidados na operação do
“plotter”.
- Citar os procedimentos de manutenção
e limpeza.
7. Georreferenciamento
9. Banco de Dados Geográfi cos do
Exército (BDGEx)
- Entender o objetivo do BDGEx.
- Navegar na página eletrônica do Portal
BDGEx.
- Realizar consultas e “downloads” no
BDGEx.
8. Impressão
a. Conceitos básicos.
b. Equipamentos e programas utili-
zados na produção cartográfi ca.
c. Cuidados na operação dos
equipamentos.
d. Manutenção básica dos equi-
pamentos.
51. CARTOGRAFIA
TEMPO ESTIMADO:
Conforme o defi nido
para cada Grupamento de Instrução