INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO Destinam-se a coletar e encaminhar, ao local indicado pelo poder público competente, os despejos provenientes da água utilizada na edificação, para fins higiênicos. O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a: Evitar a contaminação da água; Permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de depósitos no interior das tubulações; Impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização; Impossibilitar o acesso de corpos estranho ao interior do sistema.
INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO O destino dos esgotos pode ser: - rede publica de coleta; Fonte: Carvalho Jr, 2011
INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO O destino dos esgotos pode ser: - sistema particular , quando não houver rede publica de coleta. Fonte: Carvalho Jr, 2011
INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO Recomendações da NBR 7229/97: O sistema em funcionamento deve preservar a qualidade das águas superficiais e subterrâneas, mediante estrita observância das restrições desta Norma, relativas à estanqueidade e distâncias. É vedado o encaminhamento ao tanque séptico de: a) águas pluviais; b) despejos capazes de causar interferência negativa em qualquer fase do processo de tratamento ou a elevação excessiva da vazão do esgoto afluente, como os provenientes de piscinas e de lavagem de reservatórios de água.
INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO Recomendações do Código de Obras de Passo Fundo: Onde não existir rede de esgoto cloacal, será obrigatório o destino de efluente para uma fossa séptica, indo depois para um poço sumidouro. § 1º - Os efluentes do banho, tanque e lavatórios não poderão ser destinados à fossa séptica, mas poderão ser depositados sob o solo do terreno, ou na canalização pluvial ou, ainda coletada para outros usos, sendo proibida sua disposição em logradouro público. § 2º - Os poços absorventes ou sumidouros devem ter no máximo 1,5m de diâmetro.
INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO Classificação dos esgotos: Primário: permite acesso de gases provenientes da rede pública; Secundário: não permite o acesso desses gases. Tubulações PVC : DN 40mm, 50mm, 75mm, 100mm, 150mm, 200mm ; PARTES CONSTITUINTES DE UMA INSTALAÇÃO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Canalizações para coleta e afastamento de águas servidas Desconectores Canalização para ventilação Órgãos especiais.
INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO Fonte: Carvalho Jr, 2011
INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO Fonte: Carvalho Jr, 2011
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Canalizações para coleta e afastamento de águas servidas Dimensionada em função das descargas dos aparelhos sanitários a que servem definida pela UNIDADE HUNTER DE CONTRIBUIÇÃO (UHC) 1 UHC = 28L/min (descarga de um lavatório residencial) Ramal de Descarga : canalização ligada diretamente ao aparelho sanitário. Bacias sanitárias – D min = 100mm
DIMENSIONAMENTO RAMAIS DE DESCARGA Fonte: Carvalho Jr, 2011
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Ramal de Esgoto : canalização que recebe efluentes do ramal de descarga. Ramal de Descarga : para aparelhos não mencionados na tabela anterior Fonte das tabelas: Carvalho Jr, 2011
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Particularidades dos ramais de descarga e esgoto - O ramal da bacia sanitária deve ser ligado diretamente à caixa de inspeção (edificação térrea) ou tubo de queda. - Os ramais do lavatório, bidê, banheira, ralo e tanque devem ser ligados à caixa sifonada - Os ramais com efluentes de gordura devem ser ligados à caixa de gorduras (edificações térreas) ou a tubos de queda específicos. - A ligação do ramal de esgoto ao subcoletor deve ser feita por meio de caixa de inspeção (pavimento térreo) ou tubo de queda (pavimentos superiores);
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Tubo de Queda : canalização vertical que recebe efluentes de ramais de descarga, de esgoto ou de subcoletores. Deve ter diâmetro uniforme e sempre que possível instalado no mesmo alinhamento. A descarga para dimensionamento dos tubos de queda é soma das unidades de descarga por pavimento e em todo o tubo. Fonte: Carvalho Jr, 2011 * O diâmetro do Tubo de Queda deve ser maior ou igual ao de qualquer ramal de esgoto servido por ele.
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Subcoletor : canalização horizontal que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda, ou ramal de esgoto. Coletor Predial : Trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de subcoletor, ramal de esgoto ou de descarga, ou caixa de inspeção geral e o coletor público ou sistema particular. Coletor predial – D min = 100mm Particularidades das tubulações horizontais : Tubulações horizontais com D ≤ 75mm – Declividade ≥ 2% Tubulações horizontais com D ≥ 100mm – Declividade ≥ 1%
DIMENSIONAMENTO DE SUBCOLETOR E COLETOR PREDIAL Fonte: Carvalho Jr, 2011
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Desconectores : dispositivo dotado de fecho hídrico, destinado a evitar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto. Podem atender a um aparelho ou a um conjunto deles. Os principais desconectores são a caixa sifonada e o sifão. De acordo com a NBR 8160, todos os aparelhos sanitários devem ser protegidos por desconectores e todo desconector deve ter fecho hídrico com altura mínima de 50 mm e apresentar orifício de saída com diâmetro igual ou superior ao ramal de descarga a ele conectado. SIFÃO Fonte: Carvalho Jr, 2011
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO CAIXA SIFONADA Fonte: Carvalho Jr, 2011 - Caixa em forma cilíndrica destinada a receber efluentes de um conjunto de aparelhos assim como as águas provenientes de lavagem de pisos; - Fabricadas em PVC com DN 100mm, 125mm e 150mm e podem possuir de 1 a 7 entradas de esgoto. - Os chuveiros e águas de lavagem de pisos podem ser coletados em ralos simples (secos), os quais devem ser ligados a caixas sifonadas. Porém, por razões de estética alguns projetistas preferem localizar a caixa sifonada no boxe do chuveiro. Nesse caso, o ralo não deve estar localizado no centro geométrico do boxe.
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Fonte: Carvalho Jr, 2011
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Ramal de Ventilação : interliga o desconector, ou ramal de descarga, ou ramal de esgoto, de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação ou tubo ventilador primário. A ligação do ramal de ventilação à coluna de ventilação deve ser feita de modo a impedir o acesso de esgoto ao interior dele. Dessa forma, a tubulação de ventilação deve ser instalada com aclive mínimo de 1% e o ramal deve ser ligado a coluna de ventilação 15 cm ou mais acima do nível de transbordamento do mais altos dos aparelhos sanitários servidos por ele (aparelhos cujos desconectores estão ligados à tubulação de esgoto primário, como bacias sanitárias, pias de cozinha, tanques), excluindo-se os que despejam em ralos ou caixas sifonadas de piso.
DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE VENTILAÇÃO Distância máxima de um desconector a um tubo ventilador * Entre a saída do aparelho sanitário e a inserção do ramal de ventilação a distância mínima deve ser de duas vezes o diâmetro do ramal de descarga Fonte: Carvalho Jr, 2011
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Tubo Ventilador e Coluna de Ventilação : canalização que tem por objetivo permitir a entrada de ar nas canalizações de esgotos sanitários, assegurando que estas funcionem como condutos livres (sob pressão atmosférica), impedindo pressões negativas. Quando se prolonga por um ou mais pavimentos, este tubo denomina-se coluna de ventilação. Nesse caso, sua extremidade superior deve ser aberta à atmosfera e ultrapassar o telhado ou a laje de cobertura, em no mínimo, 30 cm. Deve, ser verticais e sempre que possível, instalados em uma única prumada e com diâmetros uniformes. Em residências normalmente adota-se o valor de 50 mm e em edifícios com mais de dois pavimento o mínimo é de 75 mm.
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Fonte: Carvalho Jr, 2011
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Fonte: Carvalho Jr, 2011
DIMENSIONAMENTO DE COLUNAS E BARRILETES DE VENTILAÇÃO Fonte: Carvalho Jr, 2011
DIMENSIONAMENTO DE COLUNAS E BARRILETES DE VENTILAÇÃO Fonte: Carvalho Jr, 2011
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Dimensionamento de Caixas Sifonadas - DN 100 , quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 6 UHC ; - DN 125 , quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 10 UHC ; - DN 150 , quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 15 UHC. Ralos : existem 2 tipos – seco (sem proteção hídrica) e sifonado (com proteção hídrica). Normalmente os ralos secos são utilizados para receber águas provenientes de chuveiros (boxe), pisos laváveis, áreas externas, etc, não devendo receber efluentes de ramais de descarga. Podem ser em ferro fundido e PVC.
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Caixa de Inspeção : destinada a permitir a inspeção, limpeza e desobstrução das tubulações. Fonte: Carvalho Jr, 2011
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Particularidades das caixas de inspeção: - Instaladas nas mudanças de direção e declividade ou quando o comprimento da tubulação ultrapassar 10 m. - Em prédios de vários pavimentos, não devem ser instaladas a menos de 2m dos tubos de queda que contribuem para elas. - A distância entre a ligação do coletor predial com o público e o dispositivo de inspeção mais próximo não deve ser maior que 15,00 m e a distância entre dois dispositivos de inspeção não deve ser superior a 25,00 m; - Podem ser de alvenaria, concreto ou plástico. - Quando o formato for prismático de base quadrada, a medida mínima do lado é de 60 cm e quando a base for circular, o diâmetro mínimo da mesma é de 60 cm. A profundidade máxima dessa caixa deve ser de 1m;
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Caixa de Gordura : destinada a reter em sua parte superior, as gorduras , graxas e óleos contidos no esgoto, formando camadas que devem ser removidas periodicamente, a fim de evitar a obstrução da rede de esgoto. Fonte: Carvalho Jr, 2011
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Caixas de gordura pequenas - CGP (NBR 8160): - Formato cilíndrico com diâmetro interno mínimo de 30 cm; - Parte submersa do septo de 20 cm; - Capacidade de retenção de 18 litros; - Tubulação de saída com 75 mm. Caixas de gordura simples - CGS (NBR 8160): - Formato cilíndrico com diâmetro interno mínimo de 40 cm; - Parte submersa do septo de 20 cm; - Capacidade de retenção de 31 litros; - Tubulação de saída com 75 mm.
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Caixas de gordura duplas - CGD (NBR 8160): - Formato cilíndrico com diâmetro interno mínimo de 60 cm; - Parte submersa do septo de 35 cm; - Capacidade de retenção de 120 litros; - Tubulação de saída com 100 mm. Caixas de gordura especial - CGE (NBR 8160): - Parte submersa do septo de 40 cm; - V olume da câmara de retenção de gordura obtido pela fórmula: V = 2.N+20 ( N = o número de pessoas servidas no horário de maior fluxo) - Tubulação de saída com 100 mm.
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Particularidades das caixas de gordura: - P ias de cozinha ou máquinas de lavar louças instaladas em pavimentos sobrepostos devem descarregar em tubos de queda exclusivos que conduzam o esgoto para caixas de gordura coletivas, sendo vedado o uso de caixas de gordura individuais nos andares. - para a coleta de apenas uma cozinha , pode ser usada a c aixa de gordura pequena ou a caixa de gordura simples ; - para a coleta de duas cozinhas , pode ser usada a caixa de gordura simples ou a caixa de gordura dupla e para a coleta de três até 12 cozinhas , deve ser usada a caixa de gordura dupla ; - para a coleta de mais de 12 cozinhas , ou ainda, para cozinhas de restaurantes, escolas, hospitais, quartéis, etc., devem ser previstas caixas de gordura especiais .
DIMENSIONAMENTO DE CAIXA DE GORDURA PRISMÁTICA
DIMENSIONAMENTO DE CAIXA DE GORDURA PRISMÁTICA
PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO Caixas Múltiplas: podem desempenhar função de caixa de gordura, de inspeção e de águas pluviais. Já vem pré-montadas e contam com acessórios especiais. Fonte: Tigre
TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO Particularidades: - As prumadas de esgoto e ventilação, devem adequar-se ao projeto arquitetônico e às barreiras do projeto estrutural. Canalizações embutidas não devem estar solidárias às peças estruturais do edifício; - Tubos de queda devem ser posicionados preferencialmente o mais próximo possível de pilares ou projeção dos pilares e paredes do térreo; - Deve-se evitar mudanças bruscas de direção. É preferível o uso de caixas de inspeção nas mudanças de direção de tubulações horizontais a 90º no lugar de conexões; - O local da caixa sifonada com grelha deve levar em consideração aspectos estéticos, já que o piso deverá ter certa declividade para o escoamento das águas. Em geral, quanto mais próxima a caixa sifonada estiver da ligação com o ramal de esgoto, mais simples será a ligação de ventilação.
TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO DESTINADAS À REDE PÚBLICA Fonte: Carvalho Jr, 2011
TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO EM PAVIMENTO TIPO ATENDIDAS POR REDE COLETORA Fonte: Carvalho Jr, 2011
TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO EM EDIFICAÇÕES TÉRREAS ATENDIDAS POR REDE COLETORA Fonte: Carvalho Jr, 2011
SIMBOLOGIA PARA PROJETO RECOMENDADA PELA NBR 8160
SIMBOLOGIA PARA PROJETO RECOMENDADA PELA NBR 8160
INSTALAÇÕES TIPICAS
ITENS A SEREM ENTREGUES NO PROJETO DE ESGOTO Planta Baixa Escala 1:50 ou 1:75; Traçado da tubulação interna, sem detalhamento de peças especiais, diâmetro e declividade; Posição das caixas de inspeção e caixas de gordura; Traçado da tubulação externa, com detalhamento de material, diâmetro e declividade; Indicação da destinação final dada ao esgoto;
Exemplo de Planta Baixa – Com rede coletora
Exemplo de Planta Baixa – Sem rede coletora
ITENS A SEREM ENTREGUES NO PROJETO DE ESGOTO Detalhes Escala 1:20 ou 1:25; Traçado da tubulação interna, com detalhamento de peças especiais, material, diâmetro e declividade; Indicação das colunas de ventilação com a simbologia adequada; A planta baixa e os detalhes deve conter apenas o contorno das paredes, posição de esquadrias e os aparelhos que serão alimentados pela instalação. As linhas mais espessas do desenho são aquelas que representam a tubulação.
Exemplo de Detalhe –Com rede coletora
Exemplo de Detalhe – Sem rede coletora
DIMENSIONAMENTO DA FOSSA, FILTRO E SUMIDOURO Dimensionamento da Fossa Séptica (segundo NBR 7229 SET 1993) V = 1000 + N (C x T + k x Lf) V: volume útil em litros N: número de pessoas C: contribuição litro/pessoa x dia (tab 1) T: período de detenção (dias) (tab 2) Lf: contribuição de lodo (litro/pessoa x dia) (tab 1) K: taxa de acumulação (tab 3)
DIMENSIONAMENTO DA FOSSA, FILTRO E SUMIDOURO
DIMENSIONAMENTO DA FOSSA, FILTRO E SUMIDOURO
DIMENSIONAMENTO DA FOSSA, FILTRO E SUMIDOURO Dimensionamento do Filtro Anaeróbio (segundo NBR 13969 SET 1997) V = (1,60 x N x C x T) V: volume útil em litros N: número de pessoas C: contribuição litro/pessoa x dia T: período de detenção (dias)
DIMENSIONAMENTO DA FOSSA, FILTRO E SUMIDOURO
DIMENSIONAMENTO DA FOSSA, FILTRO E SUMIDOURO
DIMENSIONAMENTO DA FOSSA, FILTRO E SUMIDOURO
Filtro anaeróbio Filtro aeróbio submerso Lodo ativado por batelada Vala de infiltração Filtro de areia Desinfecção Fossa séptica Vala de infiltração Canteiro de infiltração Galeria de aguas pluviais Sumidouro Reuso Digestão anaeróbia Desidratação Compostagem Estabilização química Compostagem Incineração Aterro sanitário. Residência