Projeto de estrutura i e ii

charlessousa192 2,751 views 77 slides Apr 01, 2014
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About This Presentation

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Slide Content

Escola Estadual de
Educação Profissional - EEEP
Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
Curso Técnico em Edificações
Projetos de Estruturas I e II

Governador
Vice Governador
Secretário Executivo
Assessora Institucional do Gabinete da Seduc
Cid Ferreira Gomes
Francisco José Pinheiro
Antônio Idilvan de Lima Alencar
Cristiane Carvalho Holanda
Secretária da Educação
Secretário Adjunto
Coordenadora de Desenvolvimento da Escola
Coordenadora da Educação Profissional – SEDUC
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Maurício Holanda Maia
Maria da Conceição Ávila de Misquita Vinãs
Thereza Maria de Castro Paes Barreto

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

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SUMÁRIO888
Introdução............................................................................................ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉOL O
Definições(aglomerantes,agregados,pasta,argamassa,concretos).............................03
ConceitodeConcretoProtendido.......................................................................ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉOLçO
SistemadeAplicaçãodeProtensão.....................................................................ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉOãLO
MateriaisUtilizadosemConcretoProtendido...........................................................ÉÉÉÉÉÉÉÉOãQO
EquipamentosdeProtensão. ............................................................................ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉOãçO
TraçadoGeométricodasArmadurasdeProtensão. ........................................................7*07
AplicaçõesPráticasdoConcretoProtendido............................................................ÉÉÉÉÉÉÉÉOãfO
EstruturasdeConcreto................................................................................ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉO kO
EstruturasdeConcreto–AçosparaArmaduras. .........................................................ÉÉÉÉOmQO
EstruturasdeConcreto–ConcepçãoEstrutural. ........................................................ÉÉÉÉÉOmfO
Pré5dimensionamento...................................................................................ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉOQQO
AderênciaeAncoragem. ................................................................................ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉOQfO
Resumo. ...............................................................................................ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉOçLO
7
7
7
Bibliografia..........................................................................................ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉOlLO
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Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

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7
adul esçã Pt
8
8
8
EsteéocapítuloinicialdeumcursocujosobjetivIFOFGI2O
7
7
7
•osfundamentosdoconcreto;
•asbasesparacálculodeconcretoarmado;
•arotinadoprojetoestruturalparaedifíciosdepequenoporte.
7
7
7
É um trabalho dedicado a alunos de graduação e a iniciantes8em Engenharia
Estrutural, tais como Técnicos em Edificações, interessados em aprofundar
conhecimentos.Noentanto,paraumaformaçãomaisprofundaeespecializadadeverão
consultarbibliografiacomplementarmaisadequada.
7
Para o momento atual, isto é, para a formação de Técolca  td  uelçlcãPrtf 
integradoaoEnsinoMédio,acreditamossersuficientementeadequado.
7
Portanto,vamosaoestudoebonsprojetos!
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Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

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3
dõsomofPõTe
8
ROJSDUAOeé um material de construção proveniente da mistura, em proporção
adequada,de:aglomerantes,agregadoseágua.
7
8
tB0ogTCt4STcO
7
Unem os fragmentos de outros materiais. No concreto, em geral se emprega
cimentoportland,quereagecomaáguaeendurececomotempo.
7
8
tBCTBtrocO
7
Sãopartículasminerais8queaumentamovolumedamistura,reduzindoseucusPIÉO
Dependendodasdimensõescaracterísticasφ,dividem5seemdoisgrupos:
•Agregadosmiúdos:0,075mm<φ<4,8mm.Exemplo:areias.
•Agregadosgraúdos:φ≥4,8mm.Exemplo:pedras.
7
8
ÕtcStO
7
Resulta das reações químicas do cimento com a água. Quando há água em
excesso,denomina5senata.
8
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ÕtcStO/Oâ.gT4SoO²O=Bet 7
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tCBtgtcctO
7
Provémdapelamisturadecimento,águaeagregadomiúdo,ouseja,pastacom
agregadomiúdo.
8
8
tCBtgtcctO/Oâ.gT4SoO²OtCT.tO²O=Bet 7
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7
âo4âCTSoOc.gÕ0TcO
7
É formado por cimento, água, agregado miúdo e agregado graúdo, ou seja,
argamassaeagregadograúdo.
7
7
âo4âCTSoOc.gÕ0TcO/Oâ.gT4SoO²OtCT.tO²OÕTrCtO²O=Bet7
8
7
Depois de endurecer, o concreto
apresenta:
7
•boaresistênciaàcompressão;
•baixaresistênciaàtração;
•comportamentofrágil,istoé,rompecom
pequenasdeformações.
7
Na maior parte das aplicações8
estruturais, para melhorar as
características do concreto, ele é usado
junto8comoutrosmateriais.

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


5
8
âo4âCTSoOtCgtroO
8
B-o-ott1i.onA1-e1-i1gixVf1-t.a=bVt-i1a-pao-oxaoepxoP-ptpobaVgfV-i1gtf.fp0eo-
=1x- Eoxxot- eV- on1é- lt- e1.t- aofVx.o.t- eVTVa- xVt.tf.x- t1b.eox.oaVgfV- o1t- Vtc1xn1t-
t1b.i.fogfVté-dtto-t1b.eox.VeoeV-F-õoxogf.eo-=Vbo-oeVxàgi.oé-
7
7
âo4âCTSoOtCgtroO/Oâo4âCTSoOc.gÕ0TcO²OtCgtreCtO²OtrT RÊNCIA 7
8
7
7
tCBtgtcctOtCgtrtO
7
B-i1gtf.fp0eo-=1x-oõxVõoe1-a.Se1-V-=otfo8eV-i.aVgf1P-i1a-oxaoepxo-eV-c.1t-eV-
on1-eV-=VêpVg1-e.PaVfx1P-c1xaoge1-pao-fVboé-M1-i1gixVf1P-o-oxaoepxo-F-b1iob.óoeo-Va-
xVõ.rVt-Vt=Vi0c.iotP-Mo-oxõoaottoP-Vbo-F-e.tfx.Ep0ea8=1x-f1eo-o-=Vno.7
7
8
âo4âCTSoOrTOt0SoOrTcTgÕT4–oO1OâtrO
7
m1eV- tVx- 1Ef.e1P- =1x- VLVa=b1P- =Vbo- a.tfpxo- eV- i.aVgf1- V- oõxVõoe1t-
i1gTVgi.1go.t- i1a- t0b.io- of.To- V- oe.f.T1t- =botf.c.iogfVté- ç=xVtVgfo- ioxoifVx0tf.iot-
aVbR1xVt-e1-êpV-1-i1gixVf1-fxoe.i.1gobé-da-TVó-eV-t0b.io-of.ToP-=1eV6tV-foaEFa-pf.b.óox-
i.góo-T1bogfV-1p-xVt0ep1-eV-obf1-c1xg1é-
7
 
âo4âCTSoOâ.â0úÕ.âoO
7
–1gixVf1-i.ibS=.i1z6-–1gixVf1-1geV-tV-pto-=Vexot-eV-aA1-2=Vexo-aoxx1oeo;-=oxo-
opaVgfox-tVp-T1bpaV-V-=Vt1é-dtfot-=Vexot-eV-aA1P-=1eV-Tox.ox-eV-(á-o-3á-iVgf0aVfx1té-
B-pa-i1gixVf1-eV-Eo.Lo-xVt.tfàgi.o-í-fxonA1P-aot-i1a-E1o-xVt.tfàgi.o-N-i1a=xVttA1é-l-
T1bpaV-eV-=Vexo-eV-aA1-g1-i1gixVf1-=1eV-Tox.ox-Va-cpgnA1-eo-xVt.tfàgi.o-eVtV7oeoé-Mo-
oxêp.fVfpxoP-=1eV6tV-êpVxVx-eox-o-pa-apx1-eV-i1gixVf1-i.ibS=.i1-pa-Tob1x-VtfFf.i1é-MVtfV-
iot1-F-eVtV7íTVb-êpV-ot-=Vexot-tV7oa-õxogeVt-i1a-tpot-coiVt-ao.t-=bogot-T1bfoeot-
=oxo-c1xoP-V-1-T1bpaV-eV-=Vexot-aoxx1oeot-=1eV-iRVõox-o-ofF-âáTP-go-aVe.eo-Va-êpV-
tV-Vtfí-Tob1x.óoge1-1-ot=Vif1-VtfFf.i1-V-gA1-1-VtfxVPVAÃpÉO
da- apx1t- eV- oxx.a1P- .õpobaVgfV- =1eVa1t- fVx- õxogeV- T1bpaV- eV- =Vexot-
aoxx1oeotP-go-aVe.eo-Va-êpV-1-cof1x-êpV-tV-Eptio-i1a-1-apx1-F-1EfVx-1-aíL.a1-=Vt1-
i1a-1-aVg1x-T1bpaV-eV-aofVx.ob-i.aVgfogfVé-jao-eot-TogfoõVgt-e1-i1gixVf1-i.ibS=.i1-

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

DEFINFÇÃO ÃPRNTNFSVaOn7
tgesPDedÃoPÃPdDgCDCgcdÃrÃOÃrr


6
EÃÇÃTSAÇÃROÃáiOÃóORmSnÃãÇFSNnÃóÇRO ÃnOmÃáiO8mSRSnÃFÇ ÃSàSmmOASMÃÇÃáiOÃ8SmSAONSÃSÃ
Ç8mSõÃcnÃóORmSnÃSÃnOmO ÃinSRSnÃIÇÃFÇIFmOAÇÃFNFãSóNFÇÃRO<O ÃnOmÃnçnÃàIçÇÃSãAOmSRSnuÃOÃ
ãN óSnÃROÃóÇONmSMÃAOmmSÃÇiÃSmpNãSMÃóSmSÃpSmSIANmÃSÃSROnçÇÃRÇÃFN OIAÇõÃ
7
8
gàgaÇPÃORaOgàgNaPÃOANÃPa RÇRÃO
8
DEFINIÇÃO DE PROTENSÃO 
7
cÃómÇAOInçÇÃóÇROÃnOmÃROTNINRSÃFÇ ÇÃÇÃSmANT:FNÇÃROÃNIAmÇRiéNmMÃIi SÃOnAmiAimSMÃi Ã
OnASRÇÃómE<NÇÃROÃAOInaOnMÃROàÇRÇÃSàOãAÇmSmÃniSÃmOnNnA6IFNSÃÇiÃnOiÃFÇ óÇmAS OIAÇMÃ
nÇ8mOÃSVçÇÃROÃRN<OmnSnÃnÇãNFNASVaOnõÃ
7
7
ÕCoST4cwoOtÕ0.âtrtOtoOâo4âCTSoO
7
eà SmANT:FNÇà ROà ómÇAOInçÇà AO Ã N óÇmAPIFNSà óSmANFiãSmà IÇà FSnÇà RÇà FÇIFmOAÇMà óOãSnÃ
nOpiNIAOnÃmSéaOn=Ã
Suà eÃFÇIFmOAÇÃEÃi ÃRÇnàSAOmNSNnÃROÃFÇInAmiVçÇàSNnÃN óÇmASIAOnõÃdOinÃNIpmORNOIAOnÃ
nçÇÃRNnóÇI:<ONnÃSÃ8SNHÇÃFinAÇÃO ÃAÇRSnÃSnÃmOpNaOnÃAS8NASRSnÃISÃAOmmSõÃ
8uà eÃFÇIFmOAÇÃAO Ã8ÇSÃmOnNnA6IFNSÃSÃFÇ ómOnnçÇõÃ
Fuà eà FÇIFmOAÇà AO Ã óOáiOISà mOnNnA6IFNSà Sà AmSVçÇMà RSÃÇmRO Ã ROà úvTà ROà mOnNnA6IFNSà NÃ
FÇ ómOnnçÇõà cãE Ã ROà óOáiOISMà Eà óÇiFÇà FÇITNU<Oãõà oOÃTSAÇMà áiSIRÇà IçÇà Eà 8O Ã
OHOFiASRÇÃniSÃmOAmSVçÇÃóÇROÃómÇ<ÇFSmÃTNnnimSnMÃáiOÃOãN NIS ÃSÃmOnNnA6IFNSÃSÃAmSVçÇÃ
RÇÃFÇIFmOAÇMÃSIAOnàOn ÇÃROÃSAiSmÃáiSãáiOmÃnÇãNFNAS:GIÉO
7
dOIRÇÃÇÃFÇIFmOAÇÃi Ã SAOmNSãÃROÃómÇómNORSROnÃAçÇÃRNTOmOIAOnÃSÃFÇ ómOnnçÇÃOÃSÃ
AmSVçÇMÃÇÃnOiÃFÇ óÇmAS OIAÇÃóÇROÃnOmàOãAÇmSRÇÃSóãNFSIRÇ?nOÃi SÃFÇ ómOnnçÇÃómE<NSÃ
àNnAÇÃEMÃómÇAOInçÇuÃISnÃmOpNaOnÃÇIROÃSnÃnÇãNFNASVaOnÃómÇRiéO ÃAOInaOnÃROÃAmSVçÇõÃ
eà SmANT:FNÇà RSà ómÇAOInçÇMà SóãNFSRSà SÇà FÇIFmOAÇMà FÇInNnAOà O Ã NIAmÇRiéNmà ISà <NpSÃ
OnTÇmVÇnÃómE<NÇnÃáiOÃmORiéS ÃÇiÃSIiãO ÃSnÃAOInaOnÃROÃAmSVçÇÃIÇÃFÇIFmOAÇÃnÇ8mOÃSÃSVçÇÃ
RSnÃnÇãNFNASVaOnÃO ÃnOm<NVÇõÃBOnnSnÃFÇIRNVaOnMàNIN NéS?nOÃSÃN óÇmAPIFNSÃRSÃTNnnimSVçÇÃ
FÇ ÇÃFÇIRNVçÇÃROAOm NISIAOÃROÃRN OInNÇIS OIAÇÃRSÃ<NsÃÉO
cÃómÇAOInçÇÃRÇÃFÇIFmOAÇÃEÃmOSãNéSRSMÃISÃómUANFSMÃóÇmàONÇÃROÃFS8ÇnÃROÃSVÇÃROÃSãASÃ
mOnNnA6IFNSMÃAmSFNÇISRÇnÃOÃSIFÇmSRÇnÃIÇÃómSómNÇÃFÇIFmOAÇõÃ

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


7
7
Fig.1 - Viga de concreto armado convencional, sujeita a uma solicitação de flexão 
simples. A parte superior da seção de concreto é comprimida e a inferior é tracionada, 
admitindo-se fissurada para efeito de análise. Os efeitos de tração são resistidos pelas 
armaduras de aço. 
 
Fig.2 - Aplicação de um estado prévio de tensões na viga de concreto, mediante 
cabos  de  aço  esticados  e  ancorados  nas  extremidades.  P  =  esforço  transmitido  ao 
concreto pela ancoragem do cabo, geralmente denominado esforço de protensão.  
7
–1a1- ot- fVgtrVt- eV- fxonA1- tA1- eVt=xVóoeot- =1x- iopto- eo- c.ttpxonA1- e1-
i1gixVf1P-TVx.c.io6tV-êpV-pao-=oxfV-tpEtfogi.ob-eo-íxVo-eo-tVnA1-eo-T.õo-gA1-i1gfx.Ep.-
=oxo- .gFxi.o- eo-aVtaoé- –1a- o- =x1fVgtA1-o=b.ioa6tV- fVgtrVt- =xFT.ot- eV- i1a=xVttA1-
êpV-=Vbo-aog.=pbonA1-eot-fVgtrVt-.gfVxgotP-=1eV6tV-1EfVx-o-i1gfx.Ep.nA1-eo-íxVo-f1fob-
eo-tVnA1-eo-T.õo-=oxo-o-.gFxi.o-eo-aVtaoé-
sVge1-1t-ioE1t-eV-on1-fxoi.1goe1t-V-ogi1xoe1tP-=1eV6tV-Va=xVõox-gVbVt-on1t-i1a-
obfo-xVt.tfàgi.oP-fxoEobRoge1-i1a-fVgtrVt-VbVToeotP-ott.a-fVa1tz-
6- i1gixVf1-i1a-VbVToeo-xVt.tfàgi.o-o-i1a=xVttA1P-
6- on1t-i1a-VbVToeo-xVt.tfàgi.o-o-fxonA1P-

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


8
l-Vtfoe1-=xFT.1-eV-fVgtrVtP-.gfx1epó.e1-=Vbo-=x1fVgtA1-go-T.õo-eV-i1gixVf1P-aVbR1xo-
1-i1a=1xfoaVgf1-eo-aVtaoP-gA1-tS-=oxo-t1b.i.fonrVt-eV-cbVLA1P-i1a1-foaEFa-=oxo-
t1b.i.fonrVt-eV-i.tobRoaVgf1é-
7
7
x.ixeF.x VerVp1Ax Vf.-drae1ex V
7
çt-oxaoepxot-eV-T.õot-=x1fVge.eot-tA1-eV-e1.t-f.=1t=7
7
6-oxaoepxot-=x1fVge.eot8-
6-oxaoepxot-gA1-=x1fVge.eoté-
7
çt-oxaoepxot-=x1fVge.eot-tA1-i1gtf.fp0eot-=Vb1t-ioE1t-eV-on1P-=xF6Vtf.ioe1t-V-
ogi1xoe1t- got- VLfxVa.eoeVté- lt- e.TVxt1t- f.=1t- eV- oxaoepxot- =x1fVge.eot- tVxA1-
ogob.toe1t-ao.t-oe.ogfVé-
çt-oxaoepxot-gA1-=x1fVge.eot-tA1-i1gtf.fp0eot-=Vb1t-TVxõobRrVt-ptpo.t-eV-i1gixVf1-
oxaoe1P-pf.b.óoe1t-got-tVõp.gfVt-=1t.nrVtz-
7
o;- çxaoepxot- b1gõ.fpe.go.tP- õVxobaVgfV- eVg1a.goeot-suplementares8- eVtf.goa6tV- o-
aVbR1xox-1-i1a=1xfoaVgf1-eo-T.õo-V-i1gfx1box-o-c.ttpxonA1-eo-aVtaoP-=oxo-ioxõot-
VbVToeoté-
E;- çxaoepxot-eo-obaoP-õVxobaVgfV-i1gtf.fp0eot-=1x-estribos, V-eVg1a.goeot-oxaoepxot-
transversais8-eVtf.goa6tV-o-xVt.tf.x-o1t-Vtc1xn1t-eV-i.tobRoaVgPIÉO
i;- çxaoepxot-b1io.tP-g1t-=1gf1t-eV-ogi1xoõVa-e1t-ioE1t-eV-=x1fVgtA1P-eVg1a.goeot-
oxaoepxot- eV-fretagem; eVtf.goa6tV- o- VT.fox- xp=fpxo- b1iob- e1- i1gixVf1- g1t-aIÁPIFO
tp7V.f1t-o-fVgtrVt-ap.f1-VbVToeoté-
e;- çxaoepxot-xVõ.1go.tP-eVg1a.goeot-oxaoepxot-eV-introdução de tensões; destinam5
tV-o-õoxogf.x-1-Vt=obRoaVgf1-eV-fVgtrVtP-o=b.ioeot-b1iobaVgfVP-=oxo-o-tVnA1-f1fob-eo-
êRsÃÉO
7
âogÕoCStgT4SoOrTO?.BtcOÕCoST4r.rtcOco5OtéwoOrtcOco0 .â.StéôTcO
s1E-onA1-eV-ioxõotP-pao-T.õo-=x1fVge.eo-t1cxV-cbVLA1P-obfVxoge16tV-ot-fVgtrVt-eV-
i1a=xVttA1-o=b.ioeot-=xVT.oaVgfVé-Ipoge1-o-ioxõo-F-xVf.xoeoP-o-T.õo-T1bfo-N-tpo-
=1t.nA1-1x.õ.gob-V-ot-fVgtrVt-=xFT.ot-tA1-xVtfoEVbVMRDÃFÉO
sV- ot- fVgtrVt- eV- fxonA1- =x1T1ioeot- =Vbot- ioxõot- c1xVa- .gcVx.1xVt- Nt- fVgtrVt-
=xFT.ot-eV-i1a=xVttA1P-o-tVnA1-i1gf.gpoxí-i1a=x.a.eoP-gA1-t1cxVge1-c.ttpxonA1é-

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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


9
s1E-onA1-eV-ioxõot-ao.t-VbVToeotP-ot-fVgtrVt-eV-fxonA1-pbfxo=ottoa-ot-fVgtrVt-
=xFT.otP- eV- a1e1- êpV- 1- i1gixVf1- c.io- fxoi.1goe1- V- c.ttpxoé- vVf.xoge16tV- o- ioxõoP- o-
=x1fVgtA1-=x1T1io-1-cViRoaVgf1-eot-c.ttpxoté-
7
7
cT4S.roOTâo4zg.âoOroOâo4âCTSoOÕCoST4r.roO
çt-xVt.tfàgi.ot-eV-i1gixVf1P-pf.b.óoeot-Va-i1gixVf1-=x1fVge.e1P-tA1-epot-o-fxàt-
TVóVt-ao.1xVt-êpV-ot-pf.b.óoeot-Va-i1gixVf1-oxaoe1é-lt-on1t-pf.b.óoe1t-g1t-ioE1t-eV-
=x1fVgtA1-fàa-xVt.tfàgi.o-fxàt-o-i.gi1-TVóVt-tp=Vx.1xVt-Nt-e1t-on1t-ptpo.t-eV-i1gixVf1-
ÃANÃDIÉO
l-tVgf.e1-Vi1gZa.i1-e1-i1gixVf1-=x1fVge.e1-i1gt.tfV-g1-cof1-eV-êpV-1t-opaVgf1t-
=VxiVgfpo.t- eV- =xVn1t- tA1- ap.f1- .gcVx.1xVt- o1t- oixFti.a1t- eV- xVt.tfàgi.o- pf.b.óíTV.tP-
fogf1-=oxo-1-i1gixVf1-i1a1-=oxo-1-on1-eV-=x1fVgtA1é7
8
pxadxAra Vdéva1vx Ve-Vv-av.rd-Vf.-drae1e-V
7
o;- vVepó-ot-fVgtrVt-eV-fxonA1-=x1T1ioeot-=Vbo-cbVLA1-V-=Vb1t-Vtc1xn1t-i1xfogfVté-
7
E;- vVepó-o-.gi.eàgi.o-eV-c.ttpxoté-
7
i;- vVepó-ot-êpogf.eoeVt-gViVttíx.ot-eV-i1gixVf1-V-on1P-eVT.e1-o1-Va=xVõ1-Vc.i.VgfV-
eV-aofVx.o.t-eV-ao.1x-xVt.tfàgi.oé-
7
e;- mVxa.fV-TVgiVx-TA1t-ao.1xVt-êpV-1-i1gixVf1-oxaoe1-i1gTVgi.1gob8-=oxo-1-aVta1-
TA1P-=Vxa.fV-xVepó.x-o-obfpxo-gViVttíx.o-eo-T.õoé-
7
V;- [oi.b.fo-1-Va=xVõ1-õVgVxob.óoe1-eV-=xF6a1beoõVaP-pao-TVó-êpV-o-=x1fVgtA1-Vb.a.go-
o-c.ttpxonA1-epxogfV-1-fxogt=1xfV-eot-=Vnoté-
7
c;- upxogfV-o-1=VxonA1-eo-=x1fVgtA1P-1-i1gixVf1-V-1-on1-tA1-tpEaVf.e1t-o-fVgtrVt-Va-
õVxob- tp=Vx.1xVt- Nt- êpV- =1eVxA1- 1i1xxVx- go- T.õo- tp7V.fo- Nt- ioxõot- eV- tVxT.n1é- ç-
1=VxonA1-eV-=x1fVgtA1-i1gtf.fp.P-gVtfV-iot1P-pao-Vt%23587087prova de cargaODÃOêRsÃÉO
8
8

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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


10
 1 drix VerVxfá1vxco-VexVf.-dra o-V
7
.4SCoreéwoO
7
ç-=x1fVgtA1-e1-i1gixVf1-F-cV.fo-=1x-aV.1-eV-ioE1t-eV-on1P-êpV-tA1-Vtf.ioe1t-V-
ogi1xoe1t-got-VLfxVa.eoeVté-
lt-ioE1t-eV-on1P-foaEFa-eVg1a.goe1t-armaduras de protensãoP-=1eVa-tVx-=xF6
PAÃMRIÁÃDIFOIVOajF,PAÃMRIÁÃDIFÉO
çt-T.õot-i1a-oxaoepxot-=xF6fxoi.1goeot-tA1-VLVipfoeot-tVõp.ge1-1t-VtêpVaot-
eo-[.õé3é-ç-oxaoepxo-=x1fVge.eo-c.io-oeVxVgfV-o1-i1gixVf1P-Va-f1eo-o-VLfVgtA1-eo-T.õoé-
4ÃFOêRsÃFOMINOÃANÃDVAÃFOajF,PAÃMRIÁÃDÃFiOIFOMÃqIFOFA1-Vtf.ioe1t-o=St-o-ipxo-
e1- i1gixVf1é- ç- oxaoepxo- =x1fVge.eo- F- ogi1xoeo- got- VLfxVa.eoeVtP- =1eVge1- c.iox-
oeVxVgfV-o1-i1gixVf1P-o1-b1gõ1-eo-T.õoP-=1x-aV.1-eV-pao-.g7VnA1-eV-gofo-eV-i.aVgf1é-
lt-t.tfVaot-i1a-oxaoepxot-=xF6fxoi.1goeot-tA1-ao.t-oeVêpoe1t-=oxo-.gtfobonrVt-
c.Lot-2cíEx.iot;é-lt-t.tfVaot-i1a-oxaoepxot-=St6fxoMRIÁÃDÃFOFGIONÃRFOVPRpRuÃDIFO
êpoge1-o-=x1fVgtA1-F-xVob.óoeo-go-1Exoé-
7
7
7
7
Fig.  3  –      a)  as  armaduras  de  aço  (1)  são  esticadas  entre  dois  encontros  (2), 
ficando ancoradas provisoriamente nos mesmos; b) o concreto (3) é colocado dentro das 
fôrmas,  envolvendo  as  armaduras;  c)  após  o  concreto  haver  atingido  resistência 
suficiente, soltam-se as ancoragens dos mesmos (2), transferindo-se a força para a viga, 
por aderência (4) entre o aço e o concreto. 

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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


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 1 drix Vv-iVx.ixeF.x Vf.éOd.xv1-axex V
7
lt- t.tfVaot- i1a- oxaoepxot- =xF6fxoi.1goeot- tA1- õVxobaVgfV- pf.b.óoe1t- Va-
cíEx.iotP- 1geV- o- i1gixVfoõVa- tV- coó- Va- .gtfobonrVt-c.LotP- eVg1a.goe1t-leitos 087
=x1fVgtA1é- lt- bV.f1t- tA1- ob1gõoe1tP- =Vxa.f.ge1- o- =x1epnA1- t.apbfPgVo- eV- e.TVxtot-
=Vnoté-
ç-[.õéh--a1tfxo-o-tVê\àgi.o-i1gtfxpf.To-eV-T.õot-i1NOÃANÃDVAÃFOaAU,PAÃMRIÁÃDÃFiO
Va-pa-bV.f1-ob1gõoe1-i1a-io=oi.eoeV-=oxo-fxàt-T.õoté-ç-ogi1xoõVa-eot-oxaoepxot-g1-
i1gixVf1- coó6tV- =1x- oeVxàgi.oP- gpa- i1a=x.aVgf1- eV- ogi1xoõVa- b
8%7Z[RsÉkdÉO ¹VÃÁDIO ÃO
fVgtA1-go-oxaoepxo-F-xVepó.eoP-Vbo-fVgeV-o-T1bfox-o1-tVp-e.PaVfx1-tVa-ioxõo-2∅
o&?767
opaVgf1-e1-e.PaVfx1-a1E.b.óo-ofx.f1-g1-i1gixVf1P-1-êpV-opL.b.o-o-ogi1xoõVaé-
7
  Fig.4  –  As  armaduras  (1)  são  colocadas  atravessando  os  montantes  (2),  e 
fixando-se  em  placas  de  ancoragem  (3),  por  meio  de dispositivos  mecânicos  (4), 
geralmente  constituídos  por  cunhas.  A  placa  de  ancoragem  da  esquerda  é  fixa,  a  da 
direita  é  móvel.  Com  auxílio  de  macacos  de  longo  curso,  esticam-se  as  armaduras, 
empurrando-se  a  placa  de  ancoragem  móvel,  até  se  alcançar  o  esforço  de  protensão 
desejado; a placa de ancoragem móvel é então fixada por meio de calços(5) mantendo 
as armaduras esticadas. O concreto (6) é compactado dentro das fôrmas, envolvendo as 
armaduras protendidas, que ficam aderentes. Após a cura do concreto, os macacos são 
recolocados em carga na placa de ancoragem móvel, retirando-se lentamente a tensão 
nas armaduras. A seguir, as armaduras são cortadas, junto às faces de viga. Como o 
encurtamento das armaduras é impedido pela aderência das mesmas com o concreto, 
resulta  que  as  vigas  ficam  protendidas.  No  desenho da  figura,  são  fabricadas 
simultaneamente três vigas de concreto protendido (6). 
7

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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


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7 7 7 7 # 8%7
Fig.5  –  Esquema  de  um  fio  pré-tracionado  ancorado  no  concreto  (l bp  =  
comprimento de ancoragem por aderência; Ø
0   diâmetro da armadura sem carga; Ø1  =  
diâmetro da armadura protendida). 
l- i1a=x.aVgf1- eo- ogi1xoõVa- 2b
bp;- Tox.o- i1a- o- êpob.eoeV- e1- i1gixVf1P- o-
tp=Vxc0i.V- eo- oxaoepxoP- o- fVgtA1- eV- =x1fVgtA1- Vfié-lt- i1a=x.aVgf1t- 1Ef.e1t-
VL=Vx.aVgfobaVgfV-Tox.oa-eV-(áá-]-o-(há-]-=oxo-c.1t-VgfobRoe1tP-hC-]-o-qá-]-=oxo-
i1xe1obRot-eV-tVfV-c.1té-
l-VtêpVao-eV-=x1fVgtA1-eo-[.õé-h-i1a-oxaoepxot-xVf.b0gVotP-=1eV-tVx-
a1e.c.ioe1-eV-a1e1-êpV-ot-oxaoepxot-fVgRoa-pao-fxo7VfSx.o-=1b.õ1gob-g1-.gfVx.1x-eV-
ioeo-T.õo-2[.õé);é-
çt-T.õot-i1a-oxaoepxo-=1b.õ1gob-tA1-ao.t-Vc.i.VgfVtP-=1.t-o-VLiVgfx.i.eoeV-eo-
oxaoepxo-F-ao.1x-g1-aV.1-e1-TA1P-1geV-ofpoa-ao.1xVt-a1aVgf1t-cbVf1xVté-
7
Fig.6 – Esquema de execução de vigas com armaduras pré-tracionadas poligonais em 
leito alongado, permitindo a execução simultânea de várias vigas, em série. 1 – 
armaduras pré-tracionadas; 2 – placa de ancoragem; 3 – concreto de viga; 4 – pontos 
de apoio das armaduras poligonais; 5 – pontos de rebaixamento das amaduras 
poligonais. 
7
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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


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c.cSTgtcOâogOtCgtreCtcOÕúc,SCtâ.o4trtcO
7
M1t-t.tfVaot-i1a-oxaoepxot-=St6fxoi.1goeotP-ot-oxaoepxot-eV-=x1fVgtA1-tA1-
Vtf.ioeot-o=St-1-VgepxVi.aVgf1-eV-i1gixVf1P-c.ioge1-ogi1xoeot-go-coiV-e1-aVta1é-
dtfVt-t.tfVaot-=1eVa-o=xVtVgfox-pao-õxogeV-Tox.VeoeVP-eV=VgeVge1-e1t-f.=1t-
eV-ioE1tP-=Vxipxt1t-e1t-aVta1t-go-T.õoP-f.=1t-V-=1t.i.1goaVgf1t-eot-ogi1xoõVgt-Vfié-
7
7
â0tcc.[.âtéwoOrocOc.cSTgtcOrTOtCgtreCtcOÕúc,SCtâ.o4 trtcO
7
Ipogf1- N- =1t.nA1- xVbof.To- VgfxV- 1t- ioE1t- V- o- =Vno- eV- i1gixVf1P- =1eVa- tVx-
e.tf.gõp.eot-epot-iofVõ1x.otz-ioE1t-internos-V-ioE1t-externosO8OêRsÃÉO
7
lt-ioE1t-.gfVxg1t-=1eVa-o=xVtVgfox-pao-fxo7VfSx.o-êpobêpVxP-tVge1-õVxobaVgfV-
=x17Vfoe1t-i1a-pao-tVê\àgi.o-fxViR1t-xVf.b0gV1t-V-ipxT.b0gV1té-
7
lt-ioE1t-VLfVxg1t-tA1-õVxobaVgfV-xVf.b0gV1t-1p-=1b.õ1go.t8-gVtfV-Sbf.a1-iot1P-1t-
eVtT.1t-e1-ioE1-tA1-cV.f1t-Va-tVbot-eV-o=1.1P-i1b1ioe1t-bofVxobaVgfV-N-T.õoé-
7
Ipogf1- N- b.õonA1- VgfxV- ot- oxaoepxot- =x1fVge.eot- V- 1- i1gixVf1P- VL.tfVa- epot-
iofVõ1x.ot-eV-ioE1tz-ioE1t-aderentes-V-ioE1t-não-aderentes. 
 
M1t-ioE1t-.gfVxg1t-oeVxVgfVtP-pf.b.óoa6tV-Eo.gRot-aVfíb.iotP-êpV-=1eVa-tVx-b.tot-1p-
IÁDVpÃDÃFÉO
7
lt-ioE1t-.gfVxg1t-i1a-Eo.gRot-eV-=o=Vb-1p-eV-=bítf.i1-2b.t1t;-tA1-i1gt.eVxoe1t-
gA16oeVxVgfVté-
7
lt- ioE1t- VLfVxg1tP- tVa- b.õonA1- e.xVfo- i1a- o- T.õo- o1O pIÁsIO DIO MÃqIiO FGIO
VT.eVgfVaVgfV-e1-f.=1-gA16oeVxVgfV8-VttV-f.=1-eV-ioE1-F-ap.f1-pf.b.óoe1-Va-=x17Vf1-eV-
xVc1xn1-eV-1Exoté-
7
7
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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
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ixdr.1x1 VFd1á12xe- VriVv-av.rd-Vf.-drae1e-V
7
lt-=x.gi.=o.t-aofVx.o.t-pf.b.óoe1t-Va-i1gixVf1-=x1fVge.e1-tA1z-
7
6- –1gixVf1-
7
6- çxaoepxot-gA16=x1fVge.eot-
7
6- çxaoepxot-=x1fVge.eot-
7
7
7
7
âo4âCTSoO
7
çt- =x.gi.=o.t- =x1=x.VeoeVt- aViPg.iot- e1- i1gixVf1- oiRoa6tV- xVboi.1goeot- i1a-
FVÃOresistência à compressão simples-2ci^;é-dtto-xVt.tfàgi.o-F-ptpobaVgfV-eVfVxa.goeo-
Va-Vgto.1t-eV-xp=fpxo-eV-i1x=1t-eV-=x1To-=oex1g.óoeIFÉO
7
ç-xVt.tfàgi.o-N-tração simples-e1-i1gixVf1-2cif;-=1eV-tVx-eVfVxa.goeo-Va-Vgto.1t-
eV-fxonA1-t.a=bVt-eV-i1x=1t-eV-=x1To-=x.taíf.i1t-Va-ip7ot-VLfxVa.eoeVt-tA1-i1boeot-
=Vnot-aVfíb.iot-1geV-tV-=xVgeVa-ot-õoxxot-eo-aíêp.go-eV-Vgto.1é-
7
tCgtreCtcO4wo,ÕCoST4r.rtcO
çt- oxaoepxot- gA1- =x1fVge.eot- tA1- xVobaVgfV- c1xaoeot- =Vb1t- TVxõobRrVt-
ptpobaVgfV- Va=xVõoe1t- Va- i1gixVf1- oxaoe1é- da- Vtfxpfpxot- =x1fVge.eotP- Vttot-
oxaoepxot-xViVEVa-ot-eVt.õgonrVt-eV-convencionaisOIVOsuplementares. 
 
lt- on1t- Va=xVõoe1t- i1a1- oxaoepxo- tp=bVaVgfox- tA1- eVt.õgoe1t- =Vbot- bVfxot-
–ç- 2i1gixVf1- oxaoe1;- tVõp.e1t- e1- Tob1x- ioxoifVx0tf.i1- e1- b.a.fV- eV- Vti1oaVgf1- Va-
^sÇ_NN`ÉO
7
çt-oxaoepxot-gA1-=x1fVge.eot-=1eVa-foaEFa-tVx-i1gtf.fp0eot-=1x-on1t-eV-obfo-
xVt.tfàgi.o- 2eVt.õgonA1- –m;P- o=b.ioe1t- tVa- =x1fVgtA1é- dttV- Va=xVõ1- FP- VgfxVfogf1P-
=1pi1-i1xxVgfVP-eVT.e1-o1-ao.1x-iptf1-e1t-on1t-f.=1OâÕÉO
7
7
7
7
7

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


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tCgtreCtcOÕCoST4r.rtcO
7
lt-on1t-pf.b.óoe1t-i1a1-oxaoepxot-eV-=x1fVgtA1-=1eVa-tVx-e.T.e.e1t-Va-fxàt-
iofVõ1x.otz-
6[.1t-fxVc.boe1t-eV-on1-ioxE1g1P-i1a-e.PaVfx1t-Tox.oge1-VgfxV-3aa-V-âaaP-c1xgVi.e1t-
Va-x1b1t-1p-E1E.got-i1a-õxogeV-i1a=x.aVgf1-eV-c.1é-
6–1xe1obRotP-i1gtf.fp0eot-=1x-c.1t-fxVc.boe1tP-Vgx1boe1t-Va-c1xao-eV-RFb.iVP-i1a1-pao-
i1xeo8-tA1-foaEFa-c1xgVi.eot-Va-E1E.gotP-i1a-õxogeV-i1a=x.aVgf1é-
6Noxxot- eV- on1- Eo.Lo- b.õoP- boa.goeot- o- êpVgfVP- c1xgVi.eot- Va- =Vnot- xVf.b0gVot- eV-
i1a=x.aVgf1-b.a.foe1é-
7
rgelD,JS,lp,gelDOlD,U)p)Uge3USCJ,Spge)Ogep6Oge)UelDOAUJg1Oeg1OepgegUMz,JAUgçe
6G.a.fV- eV- Vbotf.i.eoeVP- ao.1x- fVgtA1é- l- b.a.fV- eV-Vbotf.i.eoeV- F- eVc.g.e1P-
i1gTVgi.1gobaVgfVP-i1a1-o-fVgtA1-êpV-=x1epó-pao-eVc1xaonA1-pg.fíx.o-eV-áPá(Té-
6G.a.fV- eV- Vti1oaVgf1- i1gTVgi.1gob- N- fxonA1P- .õpob-N- fVgtA1- =oxo- o- êpob- 1- on1-
o=xVtVgfo-pao-eVc1xaonA1-pg.fíx.o-xVt.epob-eV-áPOTP-o=St-eVtioxõoé-
6-ôSepb1-eV-Vbotf.i.eoeVP-.gib.gonA1-eo-=oxfV-VbítfRMÃODIODRÃsAÃNÃÉO
6-vVt.tfàgi.o-N-xp=fpxo-=1x-fxonA1P-.õpob-o1-Vtc1xn1-eV-xp=fpxo-eo-Eoxxo-e.T.e.e1-=Vbo-íxVo-
eV-tVnA1-.g.i.ob-2íxVo-eo-tVnA1-i1a-ioxõo-óVx1;é-
6-çb1gõoaVgf1-pg.fíx.o-eV-xp=fpxoé-
lt- on1t- eV- =x1fVgtA1- tA1- õVxobaVgfV- eVt.õgoe1t- =Vbot- bVfxot- –m- 2–1gixVf1-
mx1fVge.e1;P-tVõp.eot-eo-xVt.tfàgi.o-ioxoifVx0tf.io-N-xp=fpxo-=1x-fxonA1P-Va-^õc_aa`é-
çt-oxaoepxot-=x1fVge.eotP-ogi1xoeot-i1a-fVgtrVt-VbVToeot-o=xVtVgfoaP-i1a-1-
=ottox-e1-fVa=1P-pao-=Vxeo-eV-fVgtA1-eVT.eo-N-relaxação normalOZC4dÉO
M1t-c.1t-V-i1xe1obRot-=1eV6tV-coóVx-pa-fxofoaVgf1-fVxa16aViPg.i1-êpV-xVepó-o-
=Vxeo-=1x-xVboLonA1P-tVge1-1-on1-eVg1a.goe1-eV-relaxação baixa-2vN;é-l-fxofoaVgf1-
i1gt.tfV-Va-oêpVi.aVgf1-o-hááa-–-V-fxoi.1goaVgf1-ofF-o-eVc1xaonA1-pg.fíx.o-eV-(Té-
lt-on1t-eV-=x1fVgtA1-eVTVa-tVa=xV-tVx-.gtfoboe1t-i197tensões elevadas$77597
eV- êpV- ot- .gVT.fíTV.t- =Vxeot- eV- =x1fVgtA1- xV=xVtVgfVa- pa- =VxiVgfpob- a1eVxoe1- eo-
fVgtA1- o=b.ioeo- 2Va- õVxob- OáT- o- 3áT;é- MVttot- i1ge.nrVtP- 1t- Vtc1xn1t- eV- =x1fVgtA1-
VcVf.T1tP-ofpoge1-t1ExV-1-i1gixVf1P-xV=xVtVgfoxA1-iVxio-eV-ØáT-o-âáT-e1-Vtc1xn1-.g.i.ob-
RÁFPÃpÃDIÉO

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16
Astensõesnasarmadurasprotendidassão,entretantolimitadasacertosvalores
máximos,afimdesereduziroriscoderupturadoscabos,etambémdeevitarperdas
exageradasporrelaxaçãodoaço.
7
7
EQUIPAMENTOSDEPROTENSÃO
7
EQUIPAMENTOSPARAARMADURASPRÉ TRACIONADAS
7
Naspeçasdeconcretoprotendidocomarmaduraspré5tracionadas,aancoragemse
fazporaderênciacomoconcreto.Asarmadurassãotracionadas,pormeiode
macacosoutalhas;oconcretoécompactadoenvolvendoasarmadurasprotendidas;
apósacuradoconcreto,soltam5seasamarrasqueprendemasarmaduras,
transferindo5seosesforçosparaoconcreto,poraderência.
7
7
EQUIPAMENTOSPARAARMADURASPÓS TRACIONADAS
7
Tiposmaisusuaisdearmaduraspóstracionadas.
Noestágioatualdeindustrializaçãodosprocessosdeprotensão,asarmaduras
NÃRFOVFVÃRFOFGIOÇIANÃDÃFOaIAOMIADIÃpxÃFOIVOaIAOqÃAAÃFÉO
Asarmaduraspós5tracionadassãogeralmentecolocadasnointeriordoconcreto,
ficandoisoladasdomesmopormeiodebainhas;asbainhaspermitemoalongamentos
dasarmaduras,naocasiãodaprotensão,queérealizadaapósacuradoconcreto.Uma
vezesticadoseancoradososcabos,asbainhassãogeralmenteinjetadascomnatade
cimento,aqualdesempenhaduasfunçõesessenciais:7
7
a) Estabelecer um grau de aderência mais ou menos eficaz, entre as armaduras
protendidaseoconcreto;
7
b) Oferecerprotensãomecânica e química para asarmaduras, impedindo a corrosão
dasmesmas.
7
7

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in[]uE[M éu uMEnIEIngM à t àà


17
BAINHASPARAARMADURASPÓS TRACIONADAS
7
Asbainhassãogeralmentefabricadascomchapasmetálicas,podendoserlisasou
onduladas. As bainhas onduladas são de uso mais corrente, permitindo realizar com
facilidade as curvas indicadas no projeto. As bainhas devem atender as seguintes
caoelPrtf= 
7
a) Terem resistência e estanqueidade suficientes para impedir entrada de nata de
cimentoemseuinterior,duranteaconcretagem.
b) Permitemosalongamentosdoscabos,duranteaprotensãocomatritoreduzido.
c) Teremáreasuficienteparapermitirboaacomodaçãodoscabosepassagemdanata
deinjeção.
7
CABOSDEFIOSTREFILADOS
7
Osprimeiroscabosutilizadosparaprotensãoforamfeitoscomfiostrefilados.O
engenheirofrancêsEugeneFreyssinetinventouasfamosasancoragenscomcunha
central,queconstituíramoprodutobásicodaindústriadeprotensãodurantemuitos
ÃÁIFÉO
7
CABOSECORDOALHAS
7
Ascordoalhasdeusomaiscorrentesãoasde7fios,comdiâmetronominal1/2”
IVOk_HcÉOoFOMÃqIFOFGIOMIÁFPRPV%DIFOaIAOMIADIÃpxÃFiOcolocadasladoalado,nointeriordas
bainhas.Nasancoragens,cadacordoalhaépresaindividualmentepormeiodecunhas
encaixadasemfuroscônicos.
A protensão é feita por meio de macacos furados, qut  ft  ã%Slãd  oã  %#ãcã  et 
ancoragemounaplacadeapoio.
As ancoragens que permitem o esticamento dos cabosetoadloãd5ft 
ancoragensvivasouativas.Quandooscabossãoprotendidosnasduasextremidades,
utiliza5seemambasancoragensativas.Muitasvezesaprotensãoéefetuadaapenasem
uma extremidade do cabo, o que permite o emprego de apenas um macaco. As
ancoragens dos lados não protendidos denomina5se ancoragens mortas ou passivas,
quepodemserconstituídasporancoragensativascoNOMVÁxÃFOaAU,MAÃêÃDÃFiOaIAOpÃ:IFO
oualçasnascordoalhas,ouporaderênciaeatritoentreascordoalhaseoconcreto.
7

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DEFINFÇÃO ÃPRNTNFSVaOn7
tgesPDedÃoPÃPdDgCDCgcdÃrÃOÃrr


18
mNFmRENmDORaOANÃPa DSÃOaFOímNNmDO
7
cnà 8SmmSnà ROà ómÇAOInçÇà nçÇà iANãNéSRSnà NIRN<NRiSã OIAOMà FSRSà FS8Çà TÇm SRÇà óÇmÃ
i SÃ8SmmSÃROIAmÇÃROÃi SÃ8SNIASõÃ
cnÃÇóOmSVaOnÃROÃómÇAOInçÇÃOÃNI;OVçÇÃRÇnÃFS8ÇnÃROÃ8SAAÃFOFGIOÃÁJpIsÃFOÃFODIFO
FS8ÇnÃROÃFÇmRÇSãASnõÃcnÃ8SmmSnÃnçÇÃTS8mNFSRSnÃO ÃFÇ ómN OIAÇnÃãN NASRÇnÃSÃFOmFSÃROÃ
úêàMÃóSmSÃTNInÃROÃAmSInóÇmAOnMÃROàÇRÇÃáiOMÃO ÃFS8ÇnÃãÇIpÇnMÃEÃIOFOnnUmNÇÃO OIRSmÃSnÃ
8SmmSnMÃFÇ ÃSiH:ãNÇÃROÃãi<SnÃmÇnáiOSRSnõÃ
7
 
Ç UaTSÃORÃDOgmíÃDOAáDêPNmgÇàmRÃDO
7
enà FS8Çnà ómÇAOIRNRÇnà IÇà NIAOmNÇmà ROà 8SNIASnà nçÇà NI;OASRÇnà FÇ Ã i Sà ISASà ROÃ
FN OIAÇMÃáiOÃómÇAOpOÃSnÃSm SRimSnÃOÃOnAS8OãOFOÃi ÃpmSiÃROÃSROm6IFNSÃOIAmOÃÇnÃFS8ÇnÃOÃ
ÇÃFÇIFmOAÇõÃ
cÃISASÃROÃNI;OVçÇÃRO<OÃnOmÃAÇ Çp6IOSMÃFÇ ÃFÇInNnA6IFNSÃROÃANIASÃOnóOnnSõÃP ÃpOmSãMÃ
Ç8AE ?nOÃi SÃISASÃSROáiSRSàNnAimSIRÇ?nOÃFN OIAÇÃOÃUpiSMÃISÃómÇóÇmVçÇÃROÃú=vMâÃ
O ÃóOnÇMÃSFmOnFOIASIRÇ?nOÃi ÃSRNAN<ÇÃóãSnANTNFSIAOÃOÃOHóSInÇmõÃ
 
 
 
PNmTmRÃOçaÃFõPNÇgÃORmDOmNFmRENmDORaOANÃPa DSÃO
7
ÕTétcOÕCoST4r.rtcOâogOtCgtreCtcOÕC3,SCtâ.o4trtcO
7
BSnÃóOVSnÃómÇAOIRNRSnÃFÇ ÃSm SRimSnÃómE?AmSFNÇISRSnMÃÇÃAmSVSRÇÃpOÇ EAmNFÇÃRSnÃ
Sm SRimSnÃEMÃO ÃpOmSãMàiNAÇÃnN óãOnMÃO ÃROFÇmm6IFNSÃRÇÃómSómNÇÃómÇFOnnÇÃFÇInAmiAN<ÇõÃ
cnÃSm SRimSnÃnçÇÃmOANã:IOSnÃÇiÃóÇãNpÇISNnõÃ
7
7
ÕTétcOÕCoST4r.rtcOâogOtCgtreCtcOÕúc,SCtâ.o4trtcO
7
BSnÃóOVSnÃómÇAOIRNRSnÃFÇ ÃSm SRimSnÃóSn?AmSFNÇISRSnMÃFÇãÇFSRSnÃIÇÃNIAOmNÇmÃROÃ
8SNIASnÃTãOH:<ONnMÃÇnÃFS8ÇnÃóÇRO ÃSnni NmÃi SÃTÇm SÃáiSãáiOmMÃO<NASIRÇ?nOÃ
OIAmOASIAÇÃi ÃpmSIROÃIF OmÇÃROÃFim<SnMÃóSmSÃãN NASmÃSnÃóOmRSnÃóÇmÃSAmNAÇõÃ

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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


19
7
Fig. 7 – Tipos de cabos de protensão utilizados em vigas simplesmente apoiadas:  
1-  cabo retilíneo, ancorado nas faces extremas da viga. 
2-  Cabo  curvo,  ou  parte  retilíneo  e  parte  curvilíneo,  ancorado  nas  faces  extremas  da 
viga. 
3-  Nicho de ancoragem ativa, na face extrema da viga. 
4-  Cabo curvo, ou parte retilíneo e parte curvilíneo, ancorado na parte superior da viga. 
5-  Nicho de ancoragem ativa, na face superior da viga. 
 
 
 
8
xfá1vxcmr Vf.gd1vx Ve-Vv-av.rd-Vf.-drae1e-V
7
7
âo4âCTSoOÕCoST4r.roOâogOtCgtreCtcOÕC3,SCtâ.o4trtcO
7
çt-=Vnot-=x1fVge.eot-i1a-oxaoepxot-=xF6fxoi.1goeot-tA1-õVxobaVgfV-coEx.ioeot-
Va- pt.gotP- RoTVge1- õxogeV- .gfVxVttV- Va- =oex1g.óox- 1FO PRaIFO MIÁFPAVPRêIFiO aÃAÃO
Vi1g1a.o-eV-c1xaoté-
4VxobaVgfVP-ot-=Vnot-tA1-coEx.ioeot-tVa-Eb1i1t-eV-ogi1xoõVaP-1-êpV-i1gtf.fp.-
pao-t.a=b.c.ionA1-ap.f1-i1gTVg.VgfV-=oxo-ot-c1xaot-aVfíb.iotP-=Vxa.f.ge1-o-=x1epnA1-
eV-VbVaVgf1t-i1a-i1a=x.aVgf1t-Tox.íTV.t-tVa-a1e.c.iox-ot-c1xaot-bofVxo.té-
7
mo.gVb-mxVa1-sfxpeVx- - - - mo.gVb-up=b1- -
7
7 7 7777

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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


20
7
-------------------- VbRot-mxVa1-- - - ------------V.õÃO.O
Fig. 8 - Exemplo de seção de peças com armaduras pré-tracionadas. 
8
8
v-av.rd-Vf.-drae1e-Vv-iVx.ixeF.x Vfê Od.xv1-axex V
7
l-i1gixVf1-=x1fVge.e1-F-ptoe1-i1a-ao.1x-cxVê\àgi.o-go-i1gtfxpnA1-eV-T.õot-=oxo-
Ve.c0i.1tP-=1gfVt-Vfié-
l-gSaVx1-eV-o=b.ionrVt-e1-i1gixVf1-=x1fVge.e1-F-fA1-õxogeVP-êpV-gA1-tV-=1eV-
aVgi.1gox-f1eot-Vbot-gpa-fxoEobR1-VbVaVgfoxé-–1a1-Vtfxpfpxot-=x1fVge.eot-eV-õxogeV-
=1xfVP-=1eVa-tVx-i.foeot-ot-=bofoc1xaot-aox0f.aot-eV-VL=b1xonA1-eV-õít-1p-=VfxSbV1P-1t-
.gTSbpix1t- eV- =x1fVnA1- eV- iVgfxo.t- ofZa.iotP- ot- f1xxVt- eV- i1gixVf1- V- ot- =1gfVt-
Vtfo.oeoté-- ç- .gfx1epnA1- eV- f.xogfVt- eV- ogi1xoõVa- =x1fVge.e1tP- Va- x1iRot- V- t1b1tP-
iopt1p-=x1cpgeot-obfVxonrVt-g1t-=x17Vf1t-eV-VgõVgRox.o-eV-t1b1té-
7
7
7
7
7
?t4StBT4cOroOâo4âCTSoiOCTcSC.éôTcOTOÕCo?.rí4â.tcO
7
–1a1- aofVx.ob- VtfxpfpxobP- 1- i1gixVf1- o=xVtVgfo- Tíx.ot- TogfoõVgt- Va- xVbonA1- o-
1pfx1t- aofVx.o.té- sVxA1- xVboi.1goeot- foaEFa- obõpaot- eV- tpot- xVtfx.nrVt- V- ot-
=x1T.eàgi.ot-êpV-=1eVa-tVx-oe1foeot-=oxo-i1gf1xgí6bÃFÉO
7
7
 
 
 
 
 

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DEFINFÇÃO ÃPRNTNFSVaOn7
tgesPDedÃoPÃPdDgCDCgcdÃrÃOÃrr


21
 
Vantagens do Concreto Armado 
 
diSnÃpmSIROnÃ<SIASpOInÃnçÇ=Ã
7
>Ã@àÇãRU<OãMÃóOm NANIRÇÃpmSIROÃ<SmNS8NãNRSROÃROÃTÇm SnÃOÃROÃFÇIFOóVaOnÃSmáiNAOAZINFSnõÃ
>ÃcómOnOIASÃ8ÇSÃmOnNnA6IFNSÃNàSNÇmNSÃRÇnÃANóÇnÃROÃnÇãNFNASVçÇMÃROnROÃáiOÃnO;SÃTONAÇÃi Ã
FÇmmOAÇÃRN OInNÇIS OIAÇÃOÃi ÃSROáiSRÇÃROASãAS OIAÇÃDÃFOÃANÃDVAÃFÉO
>ÃcÃOnAmiAimSÃEàÇIÇã:ANFSMÃTSéOIRÇÃFÇ ÃáiOÃAÇRÇÃÇÃFÇI;iIAÇÃAmS8SãAOÃáiSIRÇÃSÃóOVSÃEÃ
FIpRMRPÃDÃÉO
>Ã7SNHÇÃFinAÇÃRÇnàSAOmNSNnÃ?ÃUpiSÃOÃSpmOpSRÇnÃpmSFRÇnÃOàNFRÇnõÃ
>Ã7SNHÇÃFinAÇÃROàçÇ?RO?Ç8mSMÃóÇNnÃO ÃpOmSãÃIçÇÃOHNpOÃómÇTNnnNÇISNnÃFÇ ÃOãO<SRÇÃI:<OãÃ
ROÃáiSãNTNFSVçÇõÃ
>ÃtmÇFOnnÇnÃFÇInAmiAN<ÇnÃFÇIAOFNRÇnÃOÃ8O ÃRNTiIRNRÇnÃO ÃáiSnOÃAÇRÇÃÇÃóS:nõÃ
>à [SFNãNRSROà Oà mSóNROéà ROà OHOFiVçÇMà ómNIFNóSã OIAOÃnOà TÇmO Ã iANãNéSRSnà óOVSnà ómE?
NIpDÃDÃFÉO
>ÃeÃFÇIFmOAÇÃEÃRimU<OãÃOÃómÇAOpOÃSÃSm SVçÇÃFÇIAmSÃSOMIAAIFGIÉO
>ÃenÃpSnAÇnÃROàSIiAOIVçÇÃnçÇÃmORiéNRÇnMÃROnROÃáiOÃSÃOnAmiAimSÃnO;SÃ8O ÃómÇ;OASRSÃOÃ
SROáiSRS OIAOÃFÇInAmi:RSõÃ
>à eà FÇIFmOAÇà Eà óÇiFÇà óOm OU<Oãà Nà UpiSMà áiSIRÇà OHOFiASRÇà O Ã 8ÇSnà FÇIRNVaOnà ROÃ
óãSnANFNRSROMÃSROInS OIAÇÃOÃFimSõÃ
>à @à i Ã  SAOmNSãà nOpimÇà FÇIAmSà TÇpÇMà ROnROà áiOà Sà Sm SRimSà nO;Sà FÇI<OINOIAO OIAOÃ
ómÇAOpNRSÃóOãÇÃFÇ8mN OIAÇõÃ
>à @à mOnNnAOIAOà Sà FAÇáiOnà Oà <N8mSVaOnMà OTONAÇnà AEm NFÇnMà SA ÇnTEmNFÇnà Oà Sà ROnpSnAOnÃ
 OFPINFÇnõÃ
7
7
8
 
Restrições do Concreto 
8
eà FÇIFmOAÇà SómOnOIASà Sãpi Snà mOnAmNVaOnMà áiOà ómOFNnS Ã nOmà SISãNnSRSnà oO<O Ã
nOmÃAÇ SRSnÃSnÃómÇ<NR6IFNSnÃSROáiSRSnÃóSmSÃSAOIiSmÃniSnÃFÇInOá\6IFNSnõÃcnÃómNIFNóSNnÃ
FGI2O
7
>Ã7SNHSÃmOnNnA6IFNSÃNÃAmSVçÇMÃ
>Ã[mSpNãNRSROMÃ
(O[RFFVAÃ:GIiO
>ÃtOnÇÃómSómNÇÃOãO<SRÇMÃ
>ÃBinAÇÃROÃTÇm SnÃóSmSàÇãRSpO MÃ
(OâIAAIFGIODÃFOÃANÃDVAÃFÉO
7
8
 
 

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22
 
Providências 
8
tSmSÃniómNmÃSnÃROTNFN6IFNSnÃRÇÃFÇIFmOAÇMÃAUÃ<UmNSnÃSãAOmISAN<SnõÃcÃ8SNHSÃmOnNnA6IFNSÃ
NÃAmSVçÇÃóÇROÃnOmÃFÇIAÇmISRSÃFÇ ÃÇÃinÇÃROÃSROáiSRSÃSm SRimSMÃO ÃpOmSãÃFÇInANAi:RSÃROÃ
8SmmSnÃROÃSVÇMÃÇ8AOIRÇ?nOÃÇÃFÇIFmOAÇÃSm SRÇõÃ
cãE ÃROÃmOnNnA6IFNSÃNÃAmSVçÇMÃÇÃSVÇÃpSmSIAOÃRiFANãNdade8OÃSi OIASÃSÃmOnNnA6IFNSÃN8
FÇ ómOnnçÇMÃO ÃmOãSVçÇÃSÇÃFÇIFmOAÇÃnN óãOnõÃcÃTNnnimSVçÇÃóÇROÃnOmÃFÇIAÇmISRSÃSNIRSÃ
ISà TSnOà ROà ómÇ;OAÇMà FÇ Ã Sm SVçÇà SROáiSRSà Oà ãN NASVçÇà RÇà RNP OAmÇà RSnà 8SmmSnà Oà RSÃ
AOInçÇÃISÃSm SRimSõÃ
DS 8E ÃEÃiniSãÃSÃSnnÇFNSVçÇÃRÇÃFÇIFmOAÇÃnN óãOnÃFÇ OÃANÃDVAÃOÃPRêÃiOÇIANÃÁDIO
Çà FÇIFmOAÇà ómÇAOIRNRÇõà cà iANãNéSVçÇà ROà Sm SRimSà SAN<Sà AO Ã FÇ Çà ómNIFNóSãà TNISãNRSROÃ
Si OIASmÃSÃmOnNnA6IFNSÃRSÃóOVSMÃÇÃáiOÃóÇnnN8NãNASÃSÃOHOFiVçÇÃROÃpmSIROnÃ<çÇn8IVOIOVFIO
ROÃnOVaOnàOIÇmOnMÃnOIRÇÃáiOÃAS 8E ÃnOÃÇ8AE Ãi SàOãAÇmSÃRÇÃFÇIFmOAÇÃFÇ ÃmOãSVçÇÃ
8OÇRFFVAÃ:GIÉO
eÃFÇIFmOAÇÃROÃSãAÇÃROnO óOIAÇÃqÃBco8qÃSómOnOIASÃFSmSFAOm:nANFSnàOãAÇmOnÃRÇÃ
áiOà Çà FÇIFmOAÇà AmSRNFNÇISãà qà FÇ Çà mOnNnA6IFNSà  OFPINFSà NINFNSãà Oà TNISãà OãO<SRSMà 8SNHSÃ
óOm OS8NãNRSROMà SãASà RimS8NãNRSROMà 8SNHSà nOpmOpSVçÇMà 8ÇSà AmS8SãAS8NãNRSROMà SãASÃ
SROm6IFNSMà mORiéNRSà OHniRSVçÇMà  OIÇmà ROTÇm S8NãNRSROà óÇmà mOAmSVçÇà Oà Tãi6IFNSMà OIAmOÃ
IVPAÃFÉO
eà Bcoà Eà OnóOFNSã OIAOà SómÇómNSRÇà óSmSà ómÇ;OAÇnà O Ã áiOà Sà RimS8NãNRSROà EÃ
FÇIRNVçÇÃNIRNnóOInU<OãÃóSmSÃniSÃOHOFiVçÇõÃcÃSãASÃmOnNnA6IFNSÃEÃi SÃRSnàSIONmSnÃROÃnOÃ
FÇInOpiNmÃóOVSnÃROàOIÇmOnÃRN OInaOnMÃSãN<NSIRÇÃÇÃóOnÇÃómSómNÇÃRSnÃOnAmiAimSnõÃ
cÇà FÇIFmOAÇà AS 8E Ã óÇRO Ã nOmà SRNFNÇISRSnà TN8mSnMà ómNIFNóSã OIAOà ROà SVÇMà áiOÃ
Si OIAS ÃSÃRiFANãNRSROMÃSÃS8nÇmVçÇÃROÃOIOmpNSMÃSÃRimS8NãNRSROMÃOAFõÃ
cÃFÇmmÇnçÇÃRSÃSm SRimSÃEÃómO<OINRSÃFÇ ÃFÇIAmÇãOÃRSÃTNnnimSVçÇÃOÃFÇ ÃÇÃinÇÃROÃ
SROáiSRÇÃROÃFÇ8mN OIAÇMÃFi;ÇÃ<SãÇmÃROóOIROÃRÇÃpmSiÃROÃSpmOnnN<NRSROÃRÇÃS 8NOIAOÃO Ã
áiOÃSÃOnAmiAimSÃTÇmÃFÇInAmi:RSõÃ
cÃóSRmÇINéSVçÇÃROÃRN OInaOnMÃSÃómE? ÇãRSpO ÃOÃÇÃinÇÃROÃnNnAO SnÃFÇInAmiAN<ÇnÃ
SROáiSRÇnà óOm NAOà Sà mSFNÇISãNéSVçÇà RÇà inÇà ROà TÇm SnMà óOm NANIRÇà OFÇIÇ NSà IOnAOÃ
áiOnNAÇõÃ
cÃSmpS SnnSÃSm SRSÃEÃSROáiSRSÃóSmSÃómE? ÇãRSRÇnÃãO<OnMÃROÃóOáiOISÃOnóOnnimSõÃ
7
7
7
7
tÕ0.âtéôTcOroOâo4âCTSoO
8
@ÃÇàSAOmNSãÃOnAmiAimSãàSNnÃiANãNéSRÇÃIÇàiIRÇõÃdOiÃFÇIni ÇÃSIiSãÃEÃRSÃÇmRO Ã
ROÃi SÃAÇIOãSRSÃóÇmÃAS8NASIAOõÃ
PIAmOÃÇnàSAOmNSNnÃiANãNéSRÇnÃóOãÇÃAÇ O MÃÇÃFÇIFmOAÇÃóOmROÃSóOISnÃóSmSÃSÃUpiSõÃeiAmÇnÃ
 SAOmNSNnÃFÇ ÇàSRONmSMÃSã<OISmNSÃOÃSVÇÃAS 8E ÃnçÇÃROÃinÇÃFÇ i ÃOÃAUÃnNAiSVaOnÃO Ã
áiOÃOãOnÃnçÇÃN 8SA:<ONnõÃtÇmE MÃniSnÃSóãNFSVaOnÃnçÇÃ8O Ã SNnÃmOnAmNASnõÃ
cãpi SnÃSóãNFSVaOnÃRÇÃFÇIFmOAÇÃnçÇÃmOãSFNÇISRSnÃSÃnOpiNmõÃ
7

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23
• Edifícios: mesmo que a estrutura principal não seja de concreto, alguns elementos,
pelomenos,oserão;
•Galpõesepisosindustriaisouparafinsdiversos?7
•Obrashidráulicasedesaneamento:barragens,tubos,canais,reservatórios,estações
detratamentoetc.;
• Rodovias: pavimentação de concreto, pontes, viadutos, passarelas, túneis, galerias,
obrasdecontençãoetc.;
• Estruturas diversas: elementos de cobertura, chaminés, torres, postes, mourões,
dormentes,murosdearrimo,piscinas,silos,cais,fundaçõesdemáquinasetc.
USP–EESC–Dep.Eng.deEstruturas7Introdução
7
7
uMEnIEIngM éu uéà[d(à[M 
7
Estruturaéaparteresistentedaconstruçãoetemasfunçõesderesistirasações
eastransmitirparaosolo.Emedifícios,oselementosestruturaisprincipaissão:
7
7
•Lajes:sãoplacasque,alémdascargaspermanentes,recebemasaçõesdeusoeas
transmitemparaosapoios;travamospilaresedistribuemasaçõeshorizontaisentreos
elementosdecontraventamento;
7
7
7
7
•Vigas:sãobarrashorizontaisquedelimitam
aslajes,suportamparedeserecebemações
daslajesoudeoutrasvigaseastransmitem
paraosapoios;
7
7
7
7
7
7
7
7
• Pilares: são barras verticais que recebem as
ações das vigas ou das lajes e dos andares
superiores as transmitem para os elementos
inferioresouparaafundação;
7
7
7
7
7

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• Fundação: são elementos
como blocos, lajes, sapatas,
vigas, estacas etc., que
transferemosesforçosparao
FIpIÉO
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7
Pilares alinhados ligados por vigas formam os pórticos, que devem resistir às
ações do vento e às outras ações que atuam no edifício, sendo o mais utilizado
elementodecontraventamento.
Emedifíciosesbeltos,otravamentotambémpodeserfeitoporpórticostreliçados,
paredesestruturaisounúcleos.Osdoisprimeirossituam5se,emgeral,nasextremidades
doedifício.Osnúcleoscostumamenvolveraescadaoudacaixadeelevadores.
Nosandaresconstituídosporlajesevigas,auniãodesseselementospodeser
denominadatabuleiro.Ostermospisoepavimentodevemserevitados,poispodemser
confundidoscompavimentação.
Écrescenteoempregodoconcretoempisosindustriaiseempavimentosdevias
urbanas e rodoviárias, principalmente nos casos detráfego intenso e pesado. Nos
edifícioscomtabuleirossemvigas,aslajesseapóiamdiretamentenospilares,sendo
denominadaslajeslisas.
Senasligaçõesdaslajescomospilareshouvercapitéis,elasrecebemonomede
lajes5cogumelo.
Naslajeslisas,hácasosemque,nosalinhamentosdospilares,umadeterminada
faixaéconsideradacomoviga,sendoprojetadacomotal−sãoasdenominadasvigas5
ÇÃRεÃÉO
Sãomuitocomunsaslajesnervuradas.Seasnervuraseasvigasqueassuportamtêm
amesmaaltura,ousodeumforrodegesso,porexemplo,dãoaelasaaparênciade
lajeslisas.
Nesses casos elas são denominadas lajes lisas nervuradas. Nessas lajes,
tambémsãocomunsasvigas5faixaeoscapitéisembuPRDIFÉO
Nosedifícios,sãoconsideradoselementosestruturaiscomplementares:escadas,caixas
d’água,murosdearrimo,consolos,marquisesetc.
88
7

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Tr.[dâ.ocOrTOÕT¹eT4oOÕoCSTO
7
Comofoivistonoinício,esteéoprimeirotextodeumasérie,cujosobjetivossão:
apresentar os fundamentos do concreto, as bases para cálculo e a rotina do projeto
estruturalparaedifíciosdepequenoporte.
Emumexemplosimples,serãodimensionadasedetalhãeãf ãf #ã;tf$ ãf <l"ãf t 
ospilares.Asfundaçõesserãoestudadasemumafaseposterior.
Serãoconsideradosedifíciosdepequenoporteaquelescomestruturasregulares
muitosimples,queapresentem:
8
•atéquatropavimentos;
•ausênciadeprotensão;
•cargasdeusonuncasuperioresa3kN/m2;
•alturadepilaresaté4mevãosnãoexcedendo6m;7
•vãomáximodelajesaté4m(menorvão)ou2m,nocasodebalanços.
7
Oefeitodoventopoderáseromitido,desdequehajacontraventamentoemduas
direções.
7
7
7
8
ESTRUTURASDECONCRETO
8
7
âtCtâSTCdcS.âtcOroOâo4âCTSoO
7
Comofoivistonocapítuloanterior,amisturaemproporçãoadequadadecimento,
agregados e água resulta num material de construção – o concreto –, cujas
característicasdiferemsubstancialmentedaquelasapresentadaspeloselementosqueo
constituem.
Este capítulo tem por finalidade destacar as principais características e
propriedadesdomaterialconcreto,incluindoaspectosrelacionadosàsuautilização.
8
8
8
gtcctOTcÕTâd[.âtO
7
Serãoconsideradososconcretosdemassaespecíficanormal(ρc),compreendida
entre2000kg/m3e2800kg/m3.
Paraefeitodecálculo,pode5seadotarparaoconcretosimplesovalor
2400kg/m3eparaoconcretoarmado2500kg/m3.
Quando se conhecer a massa específica do concreto utilizado, pode5se
considerar, para valor da massa específica do concreto armado, aquela do concreto
simplesacrescidade100kg/m3a150kg/m3.
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ÕCoÕC.TrtrTcOgTâh4.âtcO
7
çt-=x.gi.=o.t-=x1=x.VeoeVt-aViPg.iot-e1-i1gixVf1-tA1z-xVt.tfàgi.o-N-i1a=xVttA1P-
xVt.tfàgi.o-N-fxonA1-V-aSepb1-eV-Vbotf.i.eoeVé-dttot-=x1=x.VeoeVt-tA1-eVfVxa.goeot-o-
=oxf.x-eV-Vgto.1tP-VLVipfoe1t-Va-i1ge.nrVt-Vt=Vi0c.MÃFÉO
4VxobaVgfVP-1t-Vgto.1t-tA1-xVob.óoe1t-=oxo-i1gfx1bV-eo-êpob.eoeV-V-ofVge.aVgf1-
Nt-Vt=Vi.c.ionrVté-
7
 
Resistência à compressão 
7
ç-xVt.tfàgi.o-N-i1a=xVttA1-t.a=bVtP-eVg1a.goeo-ciP-F-o-ioxoifVx0tf.io-aViPg.io-
ao.t- .a=1xfogfVé- moxo- Vtf.aí6bo-Va- pa- b1fV- eV- i1gixVf1P- tA1-a1beoe1t- V- =xV=oxoe1t-
i1x=1t6eV6=x1To-=oxo-Vgto.1-tVõpge1-o-NBR 5738 – Moldagem e cura de corpos-de-
prova  cilíndricos ou prismáticos  de  concretoP- 1t- êpo.t- tA1- Vgto.oe1t- tVõpge1- o-NBR 
5739 – Concreto – Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricosÉO
l-i1x=16eV6=x1To-=oexA1-Exot.bV.x1-F-1-i.b0gex.i1P-i1a-(Cia-eV-e.PaVfx1-V-3áia-
eV-obfpxoP-V-o-.eoeV-eV-xVcVxàgi.o-=oxo-1-Vgto.1-F- HODRÃFÉO
ç=St-Vgto.1-eV-pa-gSaVx1-ap.f1-õxogeV-eV-i1x=1t6eV6=x1ToP-=1eV-tVx-cV.f1-pa-
õxíc.i1-i1a-1t-Tob1xVt-1Ef.e1t-eV-ci-versus o-êpogf.eoeV-eV-i1x=1t6eV6=x1To-xVbof.T1t-o-
eVfVxa.goe1- Tob1x- eV- ciP- foaEFa- eVg1a.goeo- eVgt.eoeV- eV- cxVê\àgi.oé- ç- ipxTo-
Vgi1gfxoeo-eVg1a.go6tV-–pxTo-dtfof0tf.io-eV-4optt-1p-–pxTo-eV-
u.tfx.Ep.nA1-M1xaob-=oxo-o-xVt.tfàgi.o-e1-i1gixVf1-N-i1a=xVttA1-2[.õpxo-Oé(;é-
8
8
 
 
 
 
Figura  2.1  –  Curva de  Gauss 
para a resistência do concreto 
à compressão 
8
7
7
7
7
Mo- ipxTo- eV- 4optt- Vgi1gfxoa6tV- e1.t- Tob1xVt- eV- cpgeoaVgfob- .a=1xfPgi.oz-
xVt.tfàgi.o- aFe.o- e1- i1gixVf1- N- i1a=xVttA1P- ciaP- V-xVt.tfàgi.o- ioxoifVx0tf.io- e1-
i1gixVf1-N-i1a=xVttA1P-ci^é-
l- Tob1x- cia- F-o- aFe.o- ox.faFf.io-e1t- Tob1xVt- eV-ci-=oxo- 1- i1g7pgf1- eV- i1x=1t6
eV=x1To-Vgto.oe1tP-V-F-pf.b.óoe1-go-eVfVxa.gonA1-eo-xVt.tfàgi.o-ioxoifVx0tf.ioP-ci^P-=1x-
aV.1-eo-cSxapboz-
9S5ei79S3e−4567"8
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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
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l-eVtT.16=oexA1-"8i1xxVt=1geV-N-e.tfPgi.o-VgfxV-o-oEti.tto-eV-cia-V-oODIOaIÁPIO
eV-.gcbVLA1-eo-ipxTo-2=1gf1-Va-êpV-Vbo-apeo-eV-i1gioT.eoeV;é-
oOêÃpIAO45678i1xxVt=1geV-o1-bzpJA,7e)UeBíP-1p-tV7oP-o=Vgot-CT-e1t-i1x=1t6eV6
=x1To-=1ttpVa-ci-Á-ci^P-1pP-o.geoP-qCT-e1t-i1x=1t6eV6=x1To-=1ttpVa-ci-H-ci^é-
m1xfogf1P- =1eV6tV- eVc.g.x-9S5ei1a1- tVge1- 1-jp7ODe )pe DUg,gAvJS,pe bzUe AU3e Bíe )Ue
=x1EoE.b.eoeV-eV-gA1-tVx-obiognoe1P-Va-Vgto.1t-eV-i1x=1t6eV6=x1To-eV-pa-eVfVxa.goe1-
b1fV-eV-i1gixVf1é8
–1a1-tVxí-T.tf1-=1tfVx.1xaVgfVP-o-MNv-âqC3-eVc.gV-ot-ibottVt-eV-xVt.tfàgi.o-Va-
cpgnA1-eV-fcké-–1gixVf1-ibottV-–3áP-=1x-VLVa=b1P-i1xxVt=1geV-o-pa-i1gixVf1-i1a-9S5ei7
mLgÕÃÉO
Mot-1ExotP-eVT.e1-o1-=VêpVg1-gSaVx1-eV-i1x=1t6eV6=x1To-Vgto.oe1tP-iobipbo6tV-
ci^PVtfP-Tob1x-Vtf.aoe1-eo-xVt.tfàgi.o-ioxoifVx0tf.io-e1-i1gixVf1-N-i1a=xVttA1é-
8
 
Resistência à Tração 
 
lt-i1giV.f1t-xVbof.T1t-N-xVt.tfàgi.o-e1-i1gixVf1-N-fxonA1-e.xVfoP-cifP-tA1-ogíb1õ1t-
o1t- VL=1tf1t- g1- .fVa- ogfVx.1xP- =oxo- o- xVt.tfàgi.o- N- i1a=xVttA1é- m1xfogf1P- fVa6tV- o-
xVt.tfàgi.o- aFe.o- e1- i1gixVf1- N- fxonA1P- cifaP- Tob1xO IqPRDIO DÃO NUDRÃO ÃARPNUPRMÃO DIFO
xVtpbfoe1tP-V-o-xVt.tfàgi.o-ioxoifVx0tf.io-e1-i1gixVf1-N-fxonA1P-cif^-1p-t.a=bVtaVgfV-cf^P-
Tob1x-eo-xVt.tfàgi.o-êpV-fVa-CT-eV-=x1EoE.b.eoeV-eV-gA1-tVx-obiognoe1-=Vb1t-xVtpbfoe1t-
eV-pa-b1fV-eV-i1gixVf1é-
ç- e.cVxVgno- g1- Vtfpe1- eo- fxonA1- Vgi1gfxo6tV- g1t- f.=1t- eV- Vgto.1é- Qí- fxàt-
g1xaob.óoe1tz-fxonA1-e.xVfoP-i1a=xVttA1-e.oaVfxob-V-fxonA1-go-cbVLA1é-
8
8
8
õJgp,Oe)UeADp61Oe),DUApe
7
MVtfV- Vgto.1P- i1gt.eVxoe1- 1- eV- xVcVxàgi.oP- o- xVt.tfàgi.o- N- fxonA1- e.xVfoP- cifP- F-
eVfVxa.goeo-o=b.ioge16tV- fxonA1-oL.obP- ofF-o- xp=fpxoP-Va- i1x=1t6eV6=x1To- eV- i1gixVf1-
t.a=bVt- 2s,MzDpe :I:;é- ç- tVnA1- iVgfxob- F- xVfogõpboxP- aVe.ge1- qia- =1x- (CiaP- V- ot-
VLfxVa.eoeVt-tA1-êpoexoeotP-i1a-(Cia-eV-boe1é-
7
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Figura 2.2 – Ensaio de tração direta 
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õJgp,Oe)UeADp61OeJpeSO3lDUgg1Oe),p3UADp7e•gl7,A,JMeAUgA;e
8
B-1-Vgto.1-ao.t-pf.b.óoe1é- oaEFa-F-i1gRVi.e1-.gfVxgoi.1gobaVgfV-i1a1-dgto.1-
Nxot.bV.x1é- [1.- eVtVgT1bT.e1- =1x- G1E1- –oxgV.x1P- Va-(qh3é- moxo- o- tpo- xVob.óonA1P- pa-
i1x=16eV6=x1To-i.b0gex.i1-eV-(Cia-=1x-3á-ia-F-i1b1ioe1-i1a-1-V.L1-R1x.ó1gfob-VgfxV-1t-
=xof1t-eo-=xVgto-2s,MzDpe:IÉ;P-tVge1-o=b.ioeo-pao-c1xno-ofF-o-tpo-xp=fpxo-=1x-fAÃ:GIO
.ge.xVfo-2xp=fpxo-=1x-cVge.bRoaVgf1;é-
7
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Figura  2.3  –  Ensaio  de  tração  por 
compressão diametral 
8
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l-Tob1x-eo-xVt.tfàgi.o-N-fxonA1-=1x-i1a=xVttA1-e.oaVfxobP-cifPt=P-Vgi1gfxoe1-gVtfV-
Vgto.1P- F- pa- =1pi1- ao.1x- êpV- 1- 1Ef.e1- g1- Vgto.1- eV-fxonA1- e.xVfoé- l- Vgto.1- eV-
i1a=xVttA1-e.oaVfxob-F-t.a=bVt-eV-tVx-VLVipfoe1-V-c1xgViV-xVtpbfoe1t-ao.t-pg.c1xaVt-
e1-êpV-1t-eo-fxonA1-e.xVfoé-
8
8
õJgp,Oe)UeADp61OeJpe97Uh1Oe
8
moxo- o- xVob.óonA1- eVtfV- Vgto.1P- pa- i1x=16eV6=x1To- eV- tVnA1- =x.taíf.io- F-
tpEaVf.e1- N- cbVLA1P- i1a- ioxxVõoaVgf1t- Va- epot- tVnrVFO FRNUPARMÃFiO ÃPUO 8O AVaPVAÃO
(s,MzDpe:IN;é-l-Vgto.1-foaEFa-F-i1gRVi.e1-=1x-jioxxVõoaVgf1-g1t-fVxn1tcP-=Vb1-cof1-eot-
tVnrVt-ioxxVõoeot-tV-Vgi1gfxoxVa-g1t-fVxn1t-e1-TA1é7
çgob.toge1-1t-e.oõxoaot-eV-Vtc1xn1t-t1b.i.fogfVt-2s,MzDpe:IB;-=1eV6tV-g1fox-êpV-
go- xVõ.A1- eV- a1aVgf1- aíL.a1- fVa6tV- i1xfogfV- gpboé- m1xfogf1P- gVttV- fxViR1- iVgfxob-
1i1xxV-cbVLA1-=pxoé-lt-Tob1xVt-Vgi1gfxoe1t-=oxo-o-xVt.tfàgi.o-N-fxonA1-go-cbVLA1P-cifPcP-
tA1-ao.1xVt-êpV-1t-Vgi1gfxoe1t-g1t-Vgto.1t-eVtix.f1t-ogfVx.1xaVgfVé-
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Figura 2.4 – Ensaio de tração na flexão 
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Figura 2.5 – Diagramas de esforços solicitantes (ensaio de 
tração na flexão) 
8
8
8
8
8
8
8
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8
iU7p6!UgeUJADUeOgeDUgz7Ap)Oge)OgeUJgp,Oge
7
–1a1-1t-xVtpbfoe1t-1Ef.e1t-g1t-e1.t-Sbf.a1t-Vgto.1t-tA1-e.cVxVgfVt-e1t-xVbof.T1t-
o1-Vgto.1-eV-xVcVxàgi.oP-eV-fxonA1-e.xVfoP-Rí-i1Vc.i.VgfVt-eV-i1gTVxtA1é-
–1gt.eVxo6tV-o-xVt.tfàgi.o-N-fxonA1-e.xVfoP-fctiORsVÃpOÃOL5φe9SA5gleIVOL5úe9SA59iOIVO
tV7oP-i1Vc.i.VgfVt-eV-i1gTVxtA1-áPq-V-áPØP-=oxo-1t-xVtpbfoe1t-eV-i1a=xVttA1-e.oaVfxob-V-
eV-cbVLA1P-xVt=Vif.ToaVgfVé-
Mo-cobfo-eV-Vgto.1tP-ot-xVt.tfàgi.ot-N-fxonA1-e.xVfo-=1eVa-tVx-1Ef.eot-o-=oxf.x-eo-
xVt.tfàgi.o-N-i1a=xVttA1-fck=7
7
7
MVttot- VêponrVtP- ot- xVt.tfàgi.ot- tA1- VL=xVttot- Va- ômoé- sVxí- T.tf1-
1=1xfpgoaVgfV-êpV-ioeo-pa-eVttVt-Tob1xVt-F-pf.b.óoe1-Va-t.fponrVt-Vt=Vi0c.ioté-
8
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 Módulo de elasticidade 
8
lpfx1- ot=Vif1- cpgeoaVgfob- g1- =x17Vf1- eV- Vtfxpfpxot-eV- i1gixVf1- i1gt.tfV- go-
xVbonA1-VgfxV-ot-fVgtrVt-V-ot-eVc1xaonrVté-soEV6tV-DÃOResistência dos Materiais êpV-o-
xVbonA1-VgfxV-fVgtA1-V-eVc1xaonA1P-=oxo-eVfVxa.goe1t-.gfVxTob1tP-=1eV-tVx-i1gt.eVxoeo-
b.gVox-20U,e)U7Hooke;P-1p-tV7oP-G8i7õexeP-tVge1-k-o-fVgtA1P-l-o-eVc1xaonA1-Vt=Vi0c.io-V-
õe67c≥)z7Oe)Ueõ7pgA,S,)p)UeIVOc≥)z7Oe)UedU9OD3p61Oe0OJM,Az),Jp7e(s,MzDpe:IêdÉO
8

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Figura 2.6 - Módulo de elasticidade ou de deformação longitudinal 
7
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moxo- 1- i1gixVf1- o- VL=xVttA1- e1- ôSepb1- eV- dbotf.i.eoeV- F- o=b.ioeo- t1aVgfV- N-
=oxfV-xVf.b0gVo-eo-ipxTo-fVgtA16eVc1xaonA1-1pP-êpoge1-gA1-VL.tf.x-pao-=oxfV-xVf.b0gVoP-o-
VL=xVttA1-F-o=b.ioeo-N-fogõVgfV-eo-ipxTo-go-1x.õVaé-MVtfV-iot1P-fVa6tV-1-ôSepb1-eV-
uVc1xaonA1- ogõVgfV-ãg.i.obP-di.-2[.õpxo-OéØ;é-
7
7
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2.7 - Módulo de deformação tangente inicial (Eci) 
 
7
l- aSepb1- eV- eVc1xaonA1- fogõVgfV- .g.i.ob- F- 1Ef.e1- tVõpge1- Vgto.1- eVtix.f1- go-
NBR 8522 – Concreto – Determinação do módulo de deformação estática e7diagrama 
tensão-deformaçãoé- Ipoge1- gA1- c1xVa- cV.f1t- Vgto.1t- V- gA1- VL.tf.xVa- eÃDIFO NÃRFO
=xVi.t1t-t1ExV-1-i1gixVf1P-=oxo-o-.eoeV-eV-xVcVxàgi.o-eV-Oâ-e.otP-=1eV6tV-Vtf.aox-1-Tob1x-
e1-aSepb1-eV-Vbotf.i.eoeV-.g.i.ob-ptoge1-o-VL=xVttA6=7
7
õS,ei7BêLLe9S5Q↔+e
di.-V-ci^-tA1-eoe1t-Va-ômoé-
7
l-ôSepb1-eV-dbotf.i.eoeV-sViogfVP-ditP-o-tVx-pf.b.óoe1-got-ogíb.tVt-Vbítf.iot-e1-
=x17Vf1P- Vt=Vi.obaVgfV- =oxo- eVfVxa.gonA1- eV- Vtc1xn1t- t1b.i.fogfVt- V- TVx.c.ionA1- eV-
b.a.fVt-eV-tVxT.n1P-eVTV-tVx-iobipboe1-=Vbo-VL=xVttGI2O
7

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õSgeÁeL5àBeõS,e
8
Mo- oTob.onA1- e1- i1a=1xfoaVgf1- eV- pa- VbVaVgf1- Vtfxpfpxob- 1p- eV- pao- tVnA1-
fxogtTVxtobP- =1eV- tVx- oe1foe1- pa- aSepb1- eV- Vbotf.i.eoeV- Sg.i1P- N- fxonA1- V- N-
i1a=xVttA1P-.õpob-o1-aSepb1-eV-Vbotf.i.eoeV-tViogfVOZTMFdÉO
8
8
Coeficiente de Poisson 
 
Ipoge1-pao-c1xno-pg.oL.ob-F-o=b.ioeo-t1ExV-pao-=Vno-eV-i1gixVf1P-xVtpbfo-pao-
eVc1xaonA1- b1gõ.fpe.gob- go- e.xVnA1- eo- ioxõo- VP- t.apbfogVoaVgfVP- pao- eVc1xaonA1-
fxogtTVxtob-i1a-t.gob-i1gfxíx.1-2s,MzDpe:IàdÉO
7
7
 
Figura 2.8 – Deformações longitudinais e transversais 
8
ç- xVbonA1- VgfxV- o- eVc1xaonA1- fxogtTVxtob- V- o-
b1gõ.fpe.gob-F-eVg1a.goeo-coeficiente de Poisson V-.ge.ioeo-
=Vbo-bVfxo-mé-moxo-fVgtrVt-eV-i1a=xVttA1-aVg1xVt-êpV-áPC-
ci-V-eV-fxonA1-aVg1xVt-êpV-cifP-=1eV-tVx-oe1foe1-m-M8D5=ÉO
8
 
 
 
 
 
 
Módulo de elasticidade transversal 
 
l-aSepb1-eV-Vbotf.i.eoeV-fxogtTVxtob-=1eV-tVx-i1gt.eVxoe1-ãSeÁeL5NeõSgÉO
8
 
Estados múltiplos de tensão 
 
Mo- i1a=xVttA1- ott1i.oeo- o- i1gc.goaVgf1- bofVxobP- i1a1- 1i1xxV- Va- =.boxVt-
–.gfoe1tP- =1x- VLVa=b1P- o- xVt.tfàgi.o- e1- i1gixVf1- F-ao.1x- e1- êpV- 1- Tob1x- xVbof.T1- N8
i1a=xVttA1- t.a=bVté- l- i.gfoaVgf1- =1eV- tVx- cV.f1- i1a- Vtfx.E1tP- êpV- .a=VeVa- o8
VL=ogtA1-bofVxob-e1-=.boxP-ix.oge1-pa-Vtfoe1-aSbf.=b1-eV-fVgtrVté-l-i.gfoaVgf18PÃNqUNO
opaVgfo-o-epif.b.eoeV-e1-VbVaVgf1-Vtfxpfpxobé8
Mo- xVõ.A1- e1t- o=1.1t- eot- T.õotP- =1eV- 1i1xxVx- c.ttpxÃ:GIO aIAO MÃVFÃO DÃO ÇIA:ÃO
i1xfogfVé- dttot- c.ttpxotP- i1a- .gib.gonA1- o=x1L.aoeo- eV- hCaP- eVb.a.foa- ot- iRoaoeot-
E.Vbot- eV- i1a=xVttA1é- m1xfogf1P- ot- E.Vbot- tA1- xVõ.rVt- i1a=x.a.eot- i1a- fVgtrVt- eV-
fxonA1-go-e.xVnA1-=Vx=Vge.ipboxP-ioxoifVx.óoge1-pa-Vtfoe1-E.oL.ob-eV-fVgtrVté-
MVttV-iot1-fVa6tV-pao-xVt.tfàgi.o-N-i1a=xVttA1-aVg1x-êpV-o-eo-i1a=xVttA1-
t.a=bVté-

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DEFINFÇÃO ÃPRNTNFSVaOn7
tgesPDedÃoPÃPdDgCDCgcdÃrÃOÃrr


32
tÇmASIAÇMÃSà mOnNnA6IFNSà RÇà FÇIFmOAÇà ROóOIROà RÇÃOnASRÇà ROà AOInçÇà Sà áiOà OãOà nOÃ
OIFÇIAmSÃni8 OANRÇõÃ
8
fÉQOTcSCeSeCtO.4STC4tOroOâo4âCTSoO
8
BSà ómOóSmSVçÇà RÇà FÇIFmOAÇMà FÇ Ã Snà  NnAimSà RÇnà SpmOpSRÇnà pmSFRÇnà Oà  NFRÇnÃ
FÇ ÃFN OIAÇÃOÃUpiSMÃAO ÃNI:FNÇÃSÃmOSVçÇÃái: NFSÃRÇÃFN OIAÇÃFÇ ÃSÃUpiSMÃmOniãASIRÇÃpOãÃ
ROÃFN OIAÇMÃáiOÃFÇInANAiNÃSàSnnSÃFÇOnN<SÃROÃFN OIAIOxRDAÃPÃDIÉO
cà mOSVçÇà ái: NFSà ROà ANRmSASVçÇà RÇà FN OIAÇà ÇFÇmmOà FÇ Ã mORiVçÇà ROà <Çãi OMÃ
RSIRÇÃÇmNpO ÃSÃóÇmÇnMÃFi;ÇÃ<Çãi OÃEÃRSÃÇmRO ÃROÃêhTÃRÇÃ<Çãi OÃAÇASãÃRÇÃpOãõÃ
oimSIAOà Çà S SnnS OIAÇà RÇà FÇIFmOAÇMà Çà pOãà OI<Çã<Oà Çnà SpmOpSRÇnà Oà OIRimOFOÃ
FÇ ÃÇÃAO óÇMÃTÇm SIRÇÃFmNnASNnõÃcÇÃOIRimOFOmMÃÇÃpOãÃãNpSÃÇnÃSpmOpSRÇnMÃmOniãASIRÇÃi Ã
 SAOmNSãÃmOnNnAOIAOÃOàÇIÇã:ANFÇÃqÃÇÃFÇIFmOAÇõÃ
cà OnAmiAimSà NIAOmISà RÇà FÇIFmOAÇà mOniãASà 8SnASIAOÃAOAOmÇp6IOS=à SRáiNmOà TÇm Sà ROÃ
mOA:FiãÇnÃOnóSFNSNnÃROÃpOãÃOIRimOFNRÇMÃROÃpmçÇnÃROÃSpmOpSRÇnÃpmSFRÇÃOàNFRÇÃROÃ<UmNSnÃ
TÇm SnÃOÃRN OInaOnMÃOI<ÇãAÇnÃóÇmÃpmSIROÃáiSIANRSROÃROÃóÇmÇnÃOÃFSóNãSmOnMÃóÇmASRÇmOnÃ
ROÃUpiSÃáiOÃIçÇÃOIAmÇiÃISÃmOSVçÇÃái: NFSÃOMÃSNIRSMÃ<SóÇmÃRfUpiSÃOÃSmõÃ
[NnNFS OIAOMÃÇÃFÇIFmOAÇÃmOómOnOIASÃi Ã SAOmNSãÃFSóNãSmÃóÇiFÇÃóÇmÇnÇMÃnO ÃFÇIANIiNRSROÃ
RSàSnnSMÃIÇÃáiSãÃnOÃSFAS ÃómOnOIAOnÃÇnÃAm6nÃOnASRÇnÃRSÃSpmOpSVçÇÃqÃnSãNRÇMÃã:áiNRÇÃOÃ
sÃFIFIÉO
8
7
7
rT[oCgtéôTcO
7
cnÃROTÇm SVaOnÃRÇÃFÇIFmOAÇÃROóOIRO ÃOnnOIFNSã OIAOÃROÃniSÃOnAmiAimSÃNIAOmISõÃ
8
 
 
Retração 
 
oOIÇ NIS?nOÃmOAmSVçÇÃNÃmORiVçÇÃROÃ<Çãi OÃáiOÃÇFÇmmOÃIÇÃFÇIFmOAÇMàOn ÇÃISÃ
Sin6IFNSÃROÃAOInaOnàOFPINFSnÃOÃROÃ<SmNSVaOnÃROÃAO óOmSAimSõÃ
7
cnÃFSinSnÃRSÃmOAmSVçÇÃnçÇ=Ã
7
>7iUADp61Oe bzÊ3,Sp=ÃFÇIAmSVçÇÃRSÃUpiSÃIçÇà O<SóÇmU<OãMà RimSIAOà ÇÃOIRimOFN OIAÇà RÇÃ
FÇIFmOAÇõÃ
7
>7iUADp61Oe Spl,7pD=à ÇFÇmmOà óÇmà O<SóÇmSVçÇà óSmFNSãà RSà UpiSà FSóNãSmà Oà óOmRSà RSà UpiSÃ
SRnÇm<NRSõÃcÃAOInçÇÃnióOmTNFNSãÃOÃÇÃTãiHÇÃROÃUpiSÃIÇnÃFSóNãSmOnÃómÇ<ÇFS ÃmOAmSVçÇõÃ
7
>7iUADp61OelODeSpDâOJpAp61O2OâÃZo–d
2O²Oâo2OnOâÃâo37L7Q2eÃàÇFÇmmOÃFÇ ÃRN NIiNVçÇÃ
ROÃ<Çãi OuõÃ
8
 

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DEFINFÇÃO ÃPRNTNFSVaOn7
tgesPDedÃoPÃPdDgCDCgcdÃrÃOÃrr


33
Expansão 
 
PHóSInçÇÃEÃÇÃSi OIAÇÃROÃ<Çãi OÃRÇÃFÇIFmOAÇMÃáiOÃÇFÇmmOÃO ÃóOVSnÃni8 OmnSnõÃ
BOnnSnÃóOVSnMÃIÇÃNI:FNÇÃAO ?nOÃmOAmSVçÇÃái: NFSõÃtÇmE MÃÇÃTãiHÇÃROÃUpiSÃEÃROÃTÇmSÃóSmSÃ
ROIAmÇõà cnà ROFÇmmOIAOnà AOInaOnà FSóNãSmOnà SIiãS Ã Sà mOAmSVçÇà ái: NFSà OMà O Ã nOpiNRSMÃ
ómÇ<ÇFS ÃSÃOHóSInçÇÃRSÃóOVSõÃ
8
 
 
 
Deformação Imediata 
7
cÃROTÇm SVçÇÃN ORNSASÃnOÃÇ8nOm<SÃóÇmÃÇFSnNçÇÃRÇÃFSmmOpS OIAÇõÃBÇmmOnóÇIROÃSÇÃ
FÇ óÇmAS OIAÇÃRÇÃFÇIFmOAÇÃFÇ ÇÃnSãNRÇÃ<OmRSRONmÇMÃOOUOMÃVFÃDÃOaIAOVNÃOÃMINIDÃ:GIO
RÇnÃFmNnASNnÃáiOÃTÇm S ÃÇàSAOmNSãõÃ
 
 
 
 
Fluência7
 
[ãi6IFNSà Eà i Sà ROTÇm SVçÇà RNTOmNRSMà FSinSRSà óÇmà i SO ÇIA:ÃO ÃapRMÃDÃÉO
BÇmmOnóÇIROÃSÃi ÃSFmEnFN ÇÃROÃROTÇm SVçÇÃFÇ ÃÇÃAO óÇMÃnOÃSÃFSmpSÃóOm SIOFOmõÃcÇÃ
nOmÃSóãNFSRSÃi SÃTÇmVSÃIÇÃFÇIFmOAÇMÃÇFÇmmOÃROTÇm SVçÇÃN ORNSASMÃFÇ Ãi SÃSFÇ ÇRSVçÇÃ
RÇnÃFmNnASNnõÃPnnSÃSFÇ ÇRSVçÇÃRN NIiNÃÇÃRNP OAmÇÃRÇnÃFSóNãSmOnÃOÃSi OIASÃSÃómOnnçÇÃISÃ
UpiSÃFSóNãSmMÃTS<ÇmOFOIRÇÃÇÃTãiHÇÃO ÃRNmOVçÇÃNÃnióOmT:FNOõÃ
DSIAÇà Sà RN NIiNVçÇà RÇà RNP OAmÇà RÇnà FSóNãSmOnà áiSIAÇO IO ÃMAUFMRNIO DIO ÇpVεIO
Si OIAS ÃSÃAOInçÇÃnióOmTNFNSãÃIÇnÃFSóNãSmOnMÃómÇ<ÇFÃÁDIOÃOÇpV6ÁMRÃÉO
BÇÃFSnÇÃROàiNASnÃOnAmiAimSnÃmOSNnMÃSÃTãi6IFNSÃOÃSÃmOAmSVçÇÃÇFÇmmO ÃSÇàOn ÇÃ
AO óÇà OMà RÇà óÇIAÇà ROà <NnASà ómUANFÇMà Eà FÇI<OINOIAOà Çà AmSAS OIAÇà FÇI;iIAÇà RSnà RiSnÃ
ROTÇm SVaOnõÃ
8
8
8
 
Deformações Térmicas 
7
oOTNIO?nOà FÇOTNFNOIAOà ROà <SmNSVçÇà AEm NFSà oAOà FÇ ÇÃnOIRÇà Sà ROTÇm SVçÇÃ
FÇmmOnóÇIROIAOÃSÃi SÃ<SmNSVçÇÃROÃAO óOmSAimSÃROÃúaBõÃtSmSÃÇÃFÇIFmOAÇÃSm SRÇMÃóSmSÃ
<SmNSVaOnÃIÇm SNnÃROÃAO óOmSAimSMÃSÃB7gÃfúúhÃóOm NAOÃSRÇASmÃoAOÃiÃúv?wÃ_aBõÃ
8
8
8
8
8
8

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34
[tSoCTcO¹eTO.4[0eTgO
7
Osprincipaisfatoresqueinfluemnaspropriedadesdoconcretosão:
7
•Tipoequantidadedecimento;
•Qualidadedaáguaerelaçãoágua5cimento;
•Tiposdeagregados,granulometriaerelaçãoagregado5cimento;
•Presençadeaditivoseadições;
•Procedimentoeduraçãodamistura;
•Condiçõeseduraçãodetransporteedelançamento?7
•Condiçõesdeadensamentoedecura;
•Formaedimensõesdoscorpos5de5prova;
•Tipoeduraçãodocarregamento;
•Idadedoconcreto;umidade;temperaturaetc.
8
8
8
8
8
ESTRUTURASDECONCRETO AÇOSPARAARMADURAS
8
7
7
rT[.4.éwoOTO.gÕoCSh4â.tO
7
Aço é uma liga metálica composta principalmente deferro e de pequenas
quantidadesdecarbono(emtornode0,002%até2%).7
Osaçosestruturaisparaconstruçãocivilpossuemteoresdecarbonodaordemde
0,18% a 0,25%. Entre outras propriedades, o aço apresenta resistência e ductilidade,
muitoimportantesparaaEngenhariaCivil.Comooconcretosimplesapresentapequena
resistênciaàtraçãoeéfrágil,éaltamenteconvenienteaassociaçãodoaçoaoconcreto,
obtendo5seoconcretoarmado.
Estematerial,adequadamentedimensionadoedetalhado,resistemuitobemàmaioria
dostiposdesolicitação.Mesmoempeçascomprimidas,alémdefornecerductilidade,o
açoaumentaaresistênciaàcompressão.
8
7
7
o5ST4éwoOroOÕCoreSoOc.rTCpCB.âoO
7
Para a obtenção do aço são necessárias basicamenteDVÃFO NÃPUARÃF,aARNÃF2O
minériodeferroecoque.Oprocessodeobtençãodenomina5sesiderurgia,quecomeça
comachegadadominériodeferroevaiatéoprodutofinalaserutilizadonomercado.
Ominériodeferrodemaiorempregonasiderurgiaéahematita(Fe2O3),sendooBrasil
umdosgrandesprodutoresmundiais.

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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


35
–1êpV-F-1-xVt0ep1-tSb.e1-eo-eVtf.bonA1-e1-ioxTA1-a.gVxobé-B-i1aEptf0TVb-V-=1ttp.-
ioxE1g1é-da-fVa=Vxofpxot-VbVToeotP-ot-xVonrVt-êp0a.iot-êpV-1i1xxVa-VgfxV-1-i1êpV-V-
1-a.gFx.1-eV-cVxx1P-tV=oxoa-1-cVxx1-e1-1L.õàg.1é-dtfV-xVoõV-i1a-1-ioxE1g1-e1-i1êpVP-
c1xaoge1-e.SL.e1-eV-ioxE1g1-2–lO;P-=x.gi.=obaVgfVé-
 oaEFa- F- pf.b.óoe1- pa- cpgeVgfVP- i1a1- 1- iobiíx.1P- êpV- oEo.Lo- 1- =1gf1- eV- cptA1- eo-
NRFPVAÃÉO
ô.gFx.1-eV-cVxx1P-i1êpV-V-cpgeVgfV-tA1-i1b1ioe1t-=Vb1-f1=1-e1t-obf1t6c1xg1tP-V-go-EotV-F-
.g7Vfoe1-ox-êpVgfVé-ja-obf1-c1xg1-iRVõo-o-fVx-obfpxo-eV-Cáa-o-(ááaé-ç-fVa=Vxofpxo-Tox.o-
eV-(áááa–-g1-f1=1-o-(Cááa–-go-EotVé-
ç-i1aE.gonA1-e1-ioxE1g1-e1-i1êpV-i1a-1-1L.õàg.1-e1-a.gFx.1-b.EVxo-iob1xé-
s.apbfogVoaVgfVP-o-i1aEptfA1-e1-ioxTA1-i1a-1-1L.õàg.1-e1-ox-c1xgViV-iob1x-=oxo-
cpge.x-1-aVfobé-l-=1gf1-eV-cptA1-F-e.a.gp0e1-=Vb1-cpgeVgfVé-
Mo- EotV- e1- obf1- c1xg1- 1EfFa6tV- cVxx1- õptoP- êpV- F- êpVExoe.n1- V- fVa- Eo.Lo-
xVt.tfàgi.oP-=1x-o=xVtVgfox-obf1t-fV1xVt-eV-ioxE1g1-V-eV-1pfx1t-aofVx.o.tP-VgfxV-1t-êpo.t-
t.b0i.1P-aogõogàtP-cStc1x1-V-VgL1cxVé-
ç-fxogtc1xaonA1-eV-õpto-Va-on1-1i1xxV-got-oi.ox.otP-i1a-o-e.a.gp.nA1-e1-fV1x-eV-
ioxE1g1é- sA1- .gfx1epó.eot- êpogf.eoeVt- i1gfx1boeot- eV- 1L.õàg.1P- êpV- xVoõVa- i1a- 1-
MÃAqIÁIOÇIANÃÁDIOâo ÉO
8
7
7
SCtStgT4SoOgTâh4.âoOrocOtéocO
7
l- on1- 1Ef.e1- got- oi.ox.ot- o=xVtVgfo- õxogpbonA1- õx1ttV.xoP- F- êpVExoe.n1- V- eV-
Eo.Lo-xVt.tfàgi.oé-moxo-o=b.ionrVt-Vtfxpfpxo.tP-VbV-=xVi.to-t1cxVx-a1e.c.ionrVtP-1-êpV-F-
cV.f1-Eot.ioaVgfV-=1x-e1.t-f.=1t-eV-fxofoaVgf1z-o-êpVgfV-V-o-cx.1é-
8
8
EDpAp3UJAOepebzUJAUe
8
dtfV- fxofoaVgf1- i1gt.tfV- go- boa.gonA1P- c1x7oaVgf1- 1p- Vtf.xoaVgf1- e1- on1P-
xVob.óoe1-Va-fVa=Vxofpxot-oi.ao-eV-ØOáa–-2ó1go-ix0fRMÃdÉO
MVttot- fVa=Vxofpxot- Rí- pao- a1e.c.ionA1- eo- Vtfxpfpxo- .gfVxgo- e1- on1P- 1i1xxVge1-
R1a1õVgV.óonA1-V-xVix.tfob.óonA1-i1a-xVepnA1-e1-foaogR1-e1t-õxA1tP-aVbR1xoge1-ot-
ioxoifVx0tf.iot-aViPg.iot-e1-aofVx.obé-
l- on1- 1Ef.e1- gVtto- t.fponA1- o=xVtVgfo- aVbR1x- fxoEobRoE.b.eoeVP- oiV.fo- t1beo- i1apaP-
=1ttp.-e.oõxoao-fVgtA16eVc1xaonA1-i1a-=ofoaox-eV-Vti1oaVgf1P-V-xVt.tfV-o-.giàge.1t-
a1eVxoe1tP-=VxeVge1-xVt.tfàgi.oP-o=VgotP-i1a-fVa=Vxofpxot-oi.ao-eV-((Cá-a–--
(s,MzDpeÉI–;é-dtfA1-.gibp0e1t-gVtfV-õxp=1-1t-on1t-–ç6OC-V-–ç6CLÉO
7
7
 
 
 
 
 

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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


36
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3.1 - Diagrama tensão-deformação de aços tratados a quente 
 
8
Mo-[.õpxo-3é(-fVa6tVz-
Õ2OÇIA:ÃOÃapRMÃDÃ)O
çz-íxVo-eo-tVnA1-Va-ioeo-.gtfogfV8-
çáz-íxVo-.g.i.ob-eo-tVnA18-
oz-=1gf1-eo-ipxTo-i1xxVt=1geVgfV-N-xVt.tfàgi.o-i1gT843564#?7
Ez-=1gf1-eo-ipxTo-i1xxVt=1geVgfV-N-xVt.tfàgi.o-o=oxVgfV8-
iz-=1gf1-eo-ipxTo-i1xxVt=1geVgfV-N-xVt.tfàgi.o-xVobÉO
8
EDpAp3UJAOepe9D,OeOzeUJSDzp3UJAOe
7
MVtfV-fxofoaVgf1-1i1xxV-pao-eVc1xaonA1-e1t-õxA1t-=1x-aV.1-eV-fxonA1P-i1a=xVttA1-1p-
f1xnA1P- V- xVtpbfo- g1- opaVgf1- eo- xVt.tfàgi.o- aViPg.io- V- eo- epxVóoP- V- e.a.gp.nA1- eo-
xVt.tfàgi.o- N- i1xx1tA1- V- eo- epif.b.eoeVP- 1p- tV7oP- eVixFti.a1- e1- ob1gõoaVgf1- V- eo-
Vtfx.inA1é-
l-=x1iVtt1-F-xVob.óoe1-oEo.L1-eo-ó1go-eV-fVa=VxofpxÃOMA%PRMÃOZl LOaâdÉOoFOsAGIFO
=VxaogViVa-eVc1xaoe1t-V-e.ó6tV-êpV-1-on1-Vtfí-VgixpÃDIÉO
MVtfo- t.fponA1P- 1t- e.oõxoaot- eV- fVgtA16eVc1xaonA1- e1t- on1t- o=xVtVgfoa-
=ofoaox-eV-Vti1oaVgf1-i1gTVgi.1gobP-f1xgo6tV-ao.t-e.c0i.b-o-t1beo-VP-N-fVa=Vxofpxo-eo-
1xeVa-eV-)ááa–P-1-VgixpoaVgf1-F-=Vxe.e1-2s,MzDpeÉI:dÉO
dtfí-.gibp0e1-gVtfV-õxp=1-1-on1-–ç6)áé-
8
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3.2 - Diagrama tensão-deformação de aços tratados a frio 

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37
NaFigura3.2,tem5se:
7
Õ2OÇIA:ÃOÃapRMÃDÃ)O
A:áreadaseçãoemcadainstante;
A0:áreainicialdaseção;
a:pontodacurvacorrespondenteàresistênciaconv843564#?7
b:pontodacurvacorrespondenteàresistênciaaparente;
c:pontodacurvacorrespondenteàresistênciarealÉO
7
8
7
5tCCtcOTO[.ocO
8
A NBR 7480 (1996) fixa as condições exigíveis na encomenda, fabricação e
fornecimentodebarrasefiosdeaçodestinadosaarmadurasparaconcretoarmado.
Essa Norma classifica barras os produtos de diâmetro nominal 5 ou superior,
obtidos exclusivamente por laminação a quente, e como fios aqueles de diâmetro
nominal10ouinferior,obtidosportrefilaçãoouprocessoequivalente,comoporexemplo
estiramento.Estaclassificaçãopodeservisualizad747EpâU7peÉI–ÉO
8
EpâU7peÉI–eHed,C3UADOgeJO3,Jp,geSOJ9OD3UepemGieúNàL8>4EE6?8
7
7
Ocomprimentonormaldefabricaçãodebarrasefioséde11m,comtolerânciade
9%,masnuncainferiora6m.Porém,comercialmentesãoencontradasbarrasde12m,
levando5seemconsideraçãopossíveisperdasqueocorremnoprocessodecorte.
8
7
7
âtCtâSTCdcS.âtcOgTâh4.âtcO
7
Ascaracterísticasmecânicasmaisimportantesparaadefiniçãodeumaçosãoo
limite elástico, a resistência e o alongamento na ruptura. Essas características são
determinadasatravésdeensaiosdetração.
O limite elástico é a máxima tensão que o materialpode suportar sem que se
produzamdeformaçõesplásticasouremanescentes,alémdecertoslimites.

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38
Resistênciaéamáximaforçadetraçãoqueabarrasuporta,divididapelaáreade
seçãotransversalinicialdocorpo5de5prova.
Alongamento na ruptura é o aumento do comprimento do corpo5de5prova
correspondenteàruptura,expressoemporcentagem.
7
•Osaçosparaconcretoarmadodevemobedeceraosrequisitos:
•Ductilidadeehomogeneidade;
•Valorelevadodarelaçãoentrelimitederesistênciaelimitedeescoamento;
> Ma#eã8l#leãet? 
•Resistênciarazoávelacorrosão.
7
A ductilidade é a capacidade do material de se deformar plasticamente sem
romper. Pode ser medida por meio do alongamento (ε) ou da estricção. Quanto mais
dúctiloaço,maioréareduçãodeáreaouoalongamentoantesdaruptura.Ummaterial
nãodúctil,comoporexemplo,oferrofundido,nãosedeformaplasticamenteantesda
ruptura.Diz5se,então,queomaterialpossuicomportamentofrágil.
O aço para armadura passiva tem massa específica de 7850 kg/m3, coeficiente de
DRpÃPÃ:GIOPUANRMÃOoOiOãL,kO_aâOaÃAÃO, LaâOσOSOσOãkL°Cemódulodeelasticidadede210
BÕÃÉO
8
7
7
trTCí4â.tO
7
A própria existência do material concreto armado decorre da solidariedade
existente entre o concreto simples e as barras de aço. Qualitativamente, a aderência
podeserdivididaem:aderênciaporadesão,aderênciaporatritoeaderênciamecânica.
A adesão resulta das ligações físico5químicas que se estabelecem na interface
dosdoismateriais,duranteasreaçõesdepegadocimento.
Oatritoénotadoaoseprocessaroarrancamentodabarradeaçodoblocode
concretoqueaenvolve.Asforçasdeatritodependemdocoeficientedeatritoentreaçoe
oconcreto,oqualéfunçãodarugosidadesuperficialdabarra,edecorremdaexistência
deumapressãotransversal,exercidapeloconcretosobreabarra.
A aderência mecânica é decorrente da existência denervuras ou entalhes na
superfície da barra. Este efeito também é encontrado nas barras lisas, em razão da
existênciadeirregularidadesprópriasoriginadasnoprocessodelaminaçãodasbarras.
Asnervuraseosentalhestêmcomofunçãoaumentaraaderênciadabarraao
concreto,proporcionandoaatuaçãoconjuntadoaçoedoconcreto.
Ainfluênciadessecomportamentosolidárioentreoconcretosimpleseasbarras
de aço é medida quantitativamente através do coeficiente de conformação superficial
das barras (η). A NBR 7480 (1996) estabelece os valores mínimos para η1,
apresentadosnatabela3.2.
7
7
7
7

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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


39
EpâU7peÉI:eHeup7ODUge3ÊJ,3Oge)Ueq7lpDpeE7I74D''8
8
8
çt- Eoxxot- eo- iofVõ1x.o- –ç5Cá- tA1- 1Ex.õof1x.oaVgfV- =x1T.eot- eV- gVxTpxot-
fxogtTVxto.t-1p-1Eb0êpoté-
lt-c.1t-eV-e.PaVfx1-g1a.gob-.gcVx.1x-o-(áaa-2–ç5)á;-=1eVa-tVx-b.t1t-2q-i-(Pá;P-
aot-1t-c.1t-eV-e.PaVfx1-g1a.gob-.õpob-o-(áaa-1p-tp=Vx.1x-eVTVa-fVx-1Ex.õof1x.oaVgfV-
VgfobRVt-1p-gVxTpxotP-eV-c1xao-o-ofVgeVx-1-i1Vc.i.VgfV-eV-i1gc1xaonA1-tp=Vxc.i.ob-qé-
8
7
r.tBCtgtOrTOâ=0âe0oO
8
l-e.oõxoao-eV-iíbipb1P-fogf1-=oxo-on1-fxofoe1-o-êpVgfV-êpogf1-fxofoe1-o-cx.1P-F-1-
RÁDRMÃDIOÁÃO[RsVAÃOmÉmÉO
7
7
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3.3 - Diagrama tensão-deformação para cálculo 
8
8
7
cb^z-xVt.tfàgi.o-ioxoifVx0tf.io-e1-on1-N-fxonA1-
cbez-xVt.tfàgi.o-eV-iíbipb1-e1-on1-N-fxonA1P-.õpob-7b^7_7*$*37
cbi^z- xVt.tfàgi.o- ioxoifVx0tf.io- e1- on1- N- i1a=xVttA18- tV- gA1- R1pTVx- eVfVxa.gonA1-
VL=Vx.aVgfobz-cbi^-i-cb^-
cbiez-xVt.tfàgi.o-eV-iíbipb1-e1-on1-N-i1a=xVttA1P-.sVÃpOÃOÇbM^O_ãiãkO
lbez-eVc1xaonA1-Vt=Vi0c.io-eV-Vti1oaVgf1-2Tob1x-eV-MJpMVpIdO
7
7

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40
OdiagramaindicadonaFigura3.3representaummaterialelastoplásticoperfeito.
Osalongamentos(εs)sãolimitadosa10%oeosencurtamentosa3,5%o,nocasode
flexão simples ou composta, e a 2%o, no caso de compressão simples. Esses
encurtamentos sãofixados emfunção dos valores máximos adotados para o material
concreto.
8
8
8
8
ESTRUTURASDECONCRETO CONCEPÇÃOESTRUTURAL
8
A concepção estrutural, ou simplesmente estruturação, também chamada de
lançamento da estrutura, consiste em escolher um sistema estrutural que constitua a
parteresistentedoedifício.
Essaetapa,umadasmaisimportantesnoprojetoestrutural,implicaemescolher
oselementosaseremutilizadosedefinirsuasposições,demodoaformarumsistema
estrutural eficiente, capaz de absorver os esforços oriundos das ações atuantes e
transmiti5losaosolodefundação.
Asoluçãoestruturaladotadanoprojetodeveatenderaosrequisitosdequalidade
estabelecidosnasnormastécnicas,relativosàcapacidaderesistente,aodesempenho
emserviçoeàdurabilidadedaestrutura.
7
7
7
rtrocO.4.â.t.cO
7
Aconcepçãoestruturaldevelevaremcontaafinalidadedaedificaçãoeatender,
tanto quanto possível, às condições impostas pela arquitetura. O projeto arquitetônico
representa,defato,abaseparaaelaboraçãodoprojetoestrutural.Estedeveprevero
posicionamento dos elementos de forma a respeitar a distribuição dos diferentes
ambientesnosdiversospavimentos.Masnãosedeveesquecerdequeaestruturadeve
tambémsercoerentecomascaracterísticasdosolonoqualelaseapóia.
Oprojetoestruturaldeveaindaestaremharmoniacomosdemaisprojetos,tais
como: de instalações elétricas, hidráulicas, telefonia, segurança, som, televisão, ar
condicionado,computadoreoutros,demodoapermitiracoexistência,comqualidade,
detodosossistemas.
Os edifícios podem ser constituídos, por exemplo, pelos seguintes pavimentos:
subsolo,térreo,tipo,coberturaecasademáquinas,alémdosreservatóriosinferiorese
superiores.
Existindopavimento5tipo,oqueemgeralocorreemedifíciosdeváriosandares,
inicia5sepelaestruturaçãodessepavimento.Casonãohajapavimentosrepetidos,parte5
sedaestruturaçãodosandaressuperiores,seguindonadireçãodosinferiores.
A definição daformaestrutural parte da localização dos pilarese segue com o
posicionamento das vigas e das lajes, nessa ordem,sempre levando em conta a
compatibilizaçãocomoprojetoarquitetônico.
8

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41
c.cSTgtcOTcSCeSeCt.cO
7
Inúmeros são os tipos de sistemas estruturais que podem ser utilizados. Nos
edifícios usuais empregam5se lajes maciças ou nervuAÃDÃFiO NIpDÃDÃFO ÁIO pIMÃpiO aAU,
fabricadasouaindaparcialmentepré5fabricadas.
Emcasosespecíficosdegrandesvãos,porexemplo,podeseraplicadaprotensão
para melhorar o desempenho da estrutura, seja em termos de resistência, seja para
controlededeformaçõesoudefissuração.
Alternativamente, podem ser utilizadas lajes sem vigas, apoiadas diretamente
sobreospilares,comousemcapitéis,casosemquesãodenominadaslajes5cogumelo,
e lajes planas ou lisas, respectivamente. No alinhamento dos pilares, podem ser
consideradas vigas embutidas, com altura considerada igual à espessura das lajes,
sendotambémdenominadasvigas5faixa.
Aescolhadosistemaestruturaldependedefatorestécnicoseeconômicos,dentre
eles:capacidadedomeiotécnicoparadesenvolveroprojetoeparaexecutaraobra,e
disponibilidadedemateriais,mão5de5obraeequipamentosnecessáriosparaaexecução.
Noscasosdeedifíciosresidenciaisecomerciais,aescolhadotipodeestruturaé
condicionada,essencialmente,porfatoreseconômicos,poisascondiçõestécnicaspara
projeto e construção são de conhecimento da Engenharia de Estruturas e de
âIÁFPAV:GIÉO
Este trabalho tratarádos sistemas estruturais constituídos por lajes maciças de
concreto armado, moldadas no local e apoiadas sobre vigas. Posteriormente, serão
consideradastambémaslajesnervuradaseasdemaisoramencionadas.
8
7
âtg.4–oOrtcOtéôTcO
7
Osistemaestruturaldeumedifíciodeveserprojetadodemodoquesejacapazde
resistir não só às ações verticais, mas também às ações horizontais que possam
provocarefeitossignificativosaolongodavidaútRpODÃOMIÁFPAV:GIÉO
Asaçõesverticaissãoconstituídaspor:pesoprópriodoselementosestruturais;
pesos de revestimentos e de paredes divisórias, além de outras ações permanentes;
açõesvariáveisdecorrentesdautilização,cujosvaloresvãodependerdafinalidadedo
edifício,eoutrasaçõesespecíficas,comoporexemplo,opesodeequipamentos.
Asaçõeshorizontais,ondenãoháocorrênciadeabalossísmicos,constituem5se,
basicamente,daaçãodoventoedoempuxoemsubsolIFÉO
Opercursodasaçõesverticaisteminícionaslajes,quesuportam,alémdeseus
pesos próprios, outras ações permanentes e as ações variáveis de uso, incluindo,
eventualmente,pesodeparedesqueseapóiemdiretamentesobreelas.
Aslajestransmitemessasaçõesparaasvigas,atravésdasreaçõesdeapoio.As
vigas suportam seus pesos próprios, as reações provenientes das lajes, peso de
paredese,ainda,açõesdeoutroselementosquenelasseapóiem,como,porexemplo,
as reações de apoio de outras vigas. Em geral as vigas trabalham à flexão e ao
cisalhamento e transmitem as ações para os elementos verticais − pilares e paredes
estruturais−atravésdasrespectivasreações.

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Ospilareseasparedesestruturaisrecebemasreaçõesdasvigasquenelesse
apóiam, as quais, juntamente com o peso próprio desses elementos verticais, são
transferidas para os andares inferiores e, finalmente, para o solo, através dos
respectivoselementosdefundação.
As ações horizontais devem igualmente ser absorvidas pela estrutura e
transmitidasparaosolodefundação.Nocasodovento,ocaminhodessasaçõestem
início nas paredes externas do edifício, onde atuao vento. Esta ação é resistida por
elementosverticaisdegranderigidez,taiscomopórticos,paredesestruturaisenúcleos,
que formam a estrutura de contraventamento. Os pilares de menor rigidez pouco
contribuem na resistência às ações laterais e, portanto, costumam ser ignorados na
análisedaestabilidadeglobaldaestrutura.
As lajes exercem importante papel na distribuição dos esforços decorrentes do
vento entre os elementos de contraventamento, poispossuem rigidez praticamente
infinitanoseuplano,promovendo,assim,otravameÁPIODIOMIÁvVÁPIÉO
Nestetrabalho,nãoserãoabordadasasaçõeshorizontais,vistoquetrataapenas
deedifíciosdepequenoporte,emqueosefeitosdetaisaçõessãopoucosignificativos.
8
7
7
Õoc.éwoOrocOÕ.0tCTcO
7
Recomenda5seiniciaralocalizaçãodospilarespeloscantose,apartirdaí,pelas
áreas que geralmente são comuns a todos os pavimentos (área de elevadores e de
escadas) e onde se localizam, na cobertura, a casade máquinas e o reservatório
superior.Emseguida,posicionam5seospilaresdeextremidadeeosinternos,buscando
embuti5losnasparedesouprocurandorespeitarasimposiçõesdoprojetodearquitetura.
Deve5se, sempre que possível, dispor os pilares alinhados, a fim de formar
pórticos com as vigas que os unem. Os pórticos, assim formados, contribuem
significativamentenaestabilidadeglobaldoedifícRIÉO
7
Usualmenteospilaressãodispostosdeformaqueresultemdistânciasentreseus
eixosdaordemde4ma6m.Distânciasmuitograndesentrepilaresproduzemvigas
com dimensões incompatíveis e acarretam maiores custos à construção (maiores
seções transversais dos pilares, maiores taxas de armadura, dificuldades nas
montagens da armação e das formas etc.). Por outrolado, pilares muito próximos
acarretaminterferêncianoselementosdefundaçãoeaumentodoconsumodemateriais
edemão5de5obra,afetandodesfavoravelmenteoscusPIFÉO
Deve5seadotar19cm,pelomenos,paraamenordimensãodopilareescolhera
direçãodamaiordimensãodemaneiraagarantiradequadarigidezàestrutura,nasduas
direções.
Posicionados os pilares no pavimento5tipo, deve5severificar suas interferências
nos demais pavimentos que compõem a edificação. Assim, por exemplo, deve5se
verificar se o arranjo dos pilares permite a realização de manobras dos carros nos
andaresdegaragemousenãoafetamasáreassociais,taiscomorecepção,salade
estar,salãodejogosedefestasetc.

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Naimpossibilidadedecompatibilizaradistribuiçãodospilaresentreosdiversos
pavimentos,podehaveranecessidadedeumpavimentodetransição.
Nesta situação, a prumada do pilar é alterada, empregando5se uma viga de
transição,querecebeacargadopilarsuperioreatransfereparaopilarinferior,nasua
novaposição.Nosedifíciosdemuitosandares,devemserevitadasgrandestransições,
poisosesforçosnavigapodemresultarexagerados,provocandoaumentosignificativo
decustos.
8
7
7
Õoc.éôTcOrTO?.BtcOTO0tnTcO
7
Aestruturaçãoseguecomoposicionamentodasvigasnosdiversospavimentos.
Além daquelas que ligam os pilares, formando pórticos, outras vigas podem ser
necessárias, seja para dividir um painel de laje com grandes dimensões, seja para
suportarumaparededivisóriaeevitarqueelaseapóiediretamentesobrealaje.
Écomum,porquestõesestéticasecomvistasàsfacilidadesnoacabamentoeao
melhoraproveitamentodosespaços,adotarlargurasdevigasemfunçãodalarguradas
alvenarias. As alturas das vigas ficam limitadas pela necessidade de prever espaços
livresparaaberturasdeportasedejanelas.
Como as vigas delimitam os painéis de laje, suas disposições devem levar em
consideraçãoovaloreconômicodomenorvãodaslajes,que,paralajesmaciças,éda
ordemde3,5ma5,0m.Oposicionamentodaslajesfica,então,praticamentedefinido
peloarranjodasvigas.
8
7
7
rTcT4–ocOÕCT0.g.4tCTcOrTO[oCgtcO
7
De posse do arranjo dos elementos estruturais, podem ser feitos os desenhos
preliminaresdeformasdetodosospavimentos,inclusivecoberturaecaixad’água,com
asdimensõesbaseadasnoprojetoarquitetônico.
As larguras das vigas são adotadas para atender condições de arquitetura ou
construtivas. Sempre que possível, devem estar embutidas na alvenaria e permitir a
passagemdetubulações.Ocobrimentomínimodasfacesdasvigasemrelaçãoàsdas
paredesacabadasvariamde1,5cma2,5cm,emgeral.Costuma5seadotarparaasvigas
nomáximotrêsparesdedimensõesdiferentesparaasseçõestransversais.Oidealé
quetodaselastenhamamesmaaltura,parasimplificarocimbramento.
Emedifíciosresidenciais,éconvenientequeasalturasdasvigasnãoultrapassem
60cm,paranãointerferirnosvãosdeportasedejanelas.
A numeração dos elementos (lajes, vigas e pilares)deve ser feita da esquerda
paraadireitaedecimaparabaixo.Inicia5secomanumeraçãodaslajes–L1,L2,L3
etc. –, sendo que seus números devem ser colocadospróximos do centro delas. Em
seguidasãonumeradasasvigas–V1,V2,V3etc.Seusnúmerosdevemsercolocados
nomeiodoprimeirotramo.Finalmente,sãocolocadososnúmerosdospilares–P1,P2,
P3etc.–,posicionadosembaixodeles,naformaestAVPVAÃpÉO

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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


44
uVTVa- tVx- i1b1ioeot- ot- i1fot- =oxi.o.t- V- f1fo.t- Va- ioeo- e.xVnA1P- =1t.i.1goeot-
c1xo- e1- i1gf1xg1- e1- eVtVgR1P- =oxo- coi.b.fox- o- T.tpob.óonA1é- ç1- c.gob- 1EfFa6tV- 1-
ogfV=x17Vf1- eV- f1e1t- 1t- =oT.aVgf1tP- .gibpt.TV- i1EVxfpxo- V- io.Lo- efíõpoP- V- =1eV6tV-
=x1ttVõp.x-i1a-1-=xF6e.aVgt.1goaVgf1-eV-bo7VtP-T.õot-V-=.boxVté-
8
8
8
8
f.éOe1ira 1-axirad-VV
7
7
l- =xF6e.aVgt.1goaVgf1- e1t- VbVaVgf1t- Vtfxpfpxo.t- F- gViVttíx.1- =oxo- êpV- tV-
=1tto- iobipbox- 1- =Vt1- =xS=x.1- eo- VtfxpfpxoP- êpV- F- o- =x.aV.xo- =oxiVbo- i1gt.eVxoeo- g1-
iíbipb1-eot-onrVté-
l- i1gRVi.aVgf1- eot- e.aVgtrVt- =Vxa.fV- eVfVxa.gox- 1t-TA1t- Vêp.TobVgfVt- V- ot-
x.õ.eVóVtP-gViVttíx.1t-g1-iíbipb1-eot-b.õonrVt-VgfxV-1t-VbVaVgf1té-
8
7
7
ÕC3,r.gT4c.o4tgT4SoOrtcO0tnTcO
7
ç-Vt=Vttpxo-eot-bo7Vt-=1eV-tVx-1Ef.eo-i1a-o-VL=xVttGIOZ[RsVAÃOkÉãd2O
7
7
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5.1 - Seção transversal da laje 
 
 
 
 
8

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ROâD,3UJAOe)pepD3p)zDpe
8
Cobrimentonominaldaarmadura(c)éocobrimentomínimo(cmin)acrescidode
umatolerânciadeexecução(∆c):
7
37i739547L7r37
7
Oprojetoeaexecuçãodevemconsideraressevalordocobrimentonominalpara
assegurarqueocobrimentomínimosejarespeitadoaolongodetodooelemento.
7
Nas obras correntes, ∆SeI710mm. Quando houver um controle rigoroso da
qualidadedaexecução,podeseradotado∆c=5mm.Masaexigênciadessecontrole
rigorosodeveserexplicitadanosdesenhosdeprojePIÉO
7
Ovalordocobrimentodependedaclassedeagressividadedoambiente.Algumas
classesestãoindicadasnaTabela5.1.
7
7
Tabela5.1–Classesdeagressividadeambiental
7
7
7
7
Tabela5.2–Cobrimentonominalpara∆c=10mm
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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
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â;er7AzDpeÓA,7e)pe7póUe
7
moxo-bo7Vt-i1a-E1xeot-o=1.oeot-1p-VgõotfoeotP-o-obfpxo-Sf.b-=1eV-tVx-Vtf.aoeo-
=1x-aV.1-eo-tVõp.gfV-VL=xVttA1z-
7
7
7
moxo- bo7Vt- i1a- E1xeot- b.TxVtP- i1a1- ot- bo7Vt- Va- Eobogn1P- eVTV- tVx- pf.b.óoe1- 1pfx1-
=x1iVtt1é-
8
8
8
S;eõglUggzDpe3ÊJ,3pe
7
ç-MNv-)((â-2Oáá(;-Vt=Vi.c.io-êpV-got-bo7Vt-aoi.not-eVTVa-tVx-xVt=V.foeot-ot-
tVõp.gfVt-Vt=Vttpxot-a0g.aotz-
7
:-C-ia-=oxo-bo7Vt-eV-i1EVxfpxo-gA1-Va-Eobogn1-
:-Ø-ia-=oxo-bo7Vt-eV-=.t1-1p-eV-i1EVxfpxo-Va-Eobogn67
:-(á-ia-=oxo-bo7Vt-êpV-tp=1xfVa-TV0ipb1t-eV-=Vt1-f1fob-aVg1x-1p-.õpob-o-3á-^M-
:-(O-ia-=oxo-bo7Vt-êpV-tp=1xfVa-TV0ipb1t-eV-=Vt1-f1fob-ao.1x-êpV-3á-^M-
8
7
7
ÕC3,r.gT4c.o4tgT4SoOrtcO?.BtcO
7
jao-Vtf.aof.To-õx1ttV.xo-=oxo-o-obfpxo-eot-T.õot-F-DÃDÃOaIA2O
7
:-fxoa1t-.gfVxg1tz--RVtf-i-b0 
                                        12 
:-fxoa1t-VLfVxg1t-1p-T.õot-E.o=1.oeotz--RVtf-i-b0 
                                                                         10           
:-Eobogn1tz-RVtf-i-b0 
777777777777777777777777777757

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Mpa-foEpbV.x1-eV-Ve.c0i.1P-gA1-F-xVi1aVgeíTVb-pf.b.óox-ap.f1t-Tob1xVt-e.cVxVgfVt-
=oxo- obfpxo- eot- T.õotP- eV- a1e1- o- coi.b.fox- V- 1f.a.óox- 1t- fxoEobR1t- eV- i.aExoaVgf1é-
jtpobaVgfVP- oe1foa6tVP- g1- aíL.a1P- epot- obfpxot- e.cVxVgfVté-  ob- =x1iVe.aVgf1- =1eVP-
VTVgfpobaVgfVP-õVxox-o-gViVtt.eoeV-eV-oxaoepxo-ep=bo-Va-obõpgt-fxViR1t-eot-T.õoté-
lt- fxoa1t- ao.t- ix0f.i1tP- Va- fVxa1t- eV- TA1t- VLiVtt.T1t- 1p- eV- õxogeVt-
ioxxVõoaVgf1tP- eVTVa- fVx- tpot- cbViRot- TVx.c.ioeot- =1tfVx.1xaVgfVé- moxo- oxaoepxo-
b1gõ.fpe.gob-Va-pao-Sg.io-ioaoeoP-o-xVbonA1-VgfxV-o-obfpxo-f1fob-V-o-obfpxo-Sf.b-F-eoeo-
=Vbo-VL=xVttA1-2[.õpxo-CéO;z-
7
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5.2 – Seção transversal da viga 
7
7
7
mvB6uãôdMsãlMçôdM l-uls-mãGçvds-
7
ãg.i.o6tV- 1- =xF6e.aVgt.1goaVgf1- e1t- =.boxVt- Vtf.aoge16tV- tpo- ioxõoP- =1x-
VLVa=b1P-ofxoTFt-e1-=x1iVtt1-eot-íxVot-eV-.gcbpàgi.oé-dtfV-=x1iVtt1-i1gt.tfV-Va-e.T.e.x-
o-íxVo-f1fob-e1-=oT.aVgf1-Va-íxVot-eV-.gcbpàgi.oP-xVbof.Tot-o-ioeo-=.box-VP-o-=oxf.x-eo0P-
Vtf.aox-o-ioxõo-êpV-VbVt-.xA1-oEt1xTVxé-
ç-íxVo-eV-.gcbpàgi.o-eV-ioeo-=.box-=1eV-tVx-1Ef.eo-e.T.e.ge16tV-ot-e.tfPgi.ot-VgfxV-
tVpt-V.L1t-Va-.gfVxTob1t-êpV-Tox.oa-VgfxV-áPhCb-V-áPCCbP-eV=VgeVge1-eo-=1t.nA1-e1-=.box-
go-VtfxpfpxoP-i1gc1xaV-1-tVõp.gfV-ix.fFx.1-2TVx-[.õpxo-Cé3;z-
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Figura 5.3 - Áreas de influência dos pilares 
 
8
:-áPhCbz-=.box-eV-VLfxVa.eoeV-V-eV-iogf1P-go-e.xVnA1-eo-tpo-aVg1x-e.aVgtA18-
:-áPCCbz-i1a=bVaVgf1t-e1t-TA1t-e1-iot1-ogfVx.1x8-
:-áPCábz-=.box-eV-VLfxVa.eoeV-V-eV-iogf1P-go-e.xVnA1-eo-tpo-ao.1x-e.aVgtA1é-
7
7
M1-iot1-eV-Ve.c0i.1t-i1a-Eobogn1P-i1gt.eVxo6tV-o-íxVo-e1-Eobogn1-oixVti.eo-eot-
xVt=Vif.Tot-íxVot-eot-bo7Vt-oe7oiVgfVtP-f1aoge16tVP-go-e.xVnA1-e1-Eobogn1P-boxõpxo-.õpob-
o-áPCábP-tVge1-b-1-TA1-oe7oiVgfV-o1-Eobogn1é-
7
–1gTFa-tob.Vgfox-êpV-êpogf1-ao.1x-c1x-o-pg.c1xa.eoeV-g1-ob.gRoaVgf1-e1t-=.boxVt-
V-go-e.tfx.Ep.nA1-e1t-TA1t-V-eot-ioxõotP-ao.1x-tVxí-o-=xVi.tA1-e1t-xVtpbfoe1t-1Ef.e1té-
Qí- êpV- tV- tob.Vgfox- foaEFa- êpVP- Va- obõpgt- iot1tP- VtfV- =x1iVtt1- =1eV- bVTox- o-
xVtpbfoe1t-ap.f1-.a=xVi.t1té-
7
ç=St- oTob.ox- o- c1xno- g1t- =.boxVt- =Vb1- =x1iVtt1- eot-íxVot- eV- .gcbpàgi.oP- F-
eVfVxa.goe1- 1- i1Vc.i.VgfV- eV- ao71xonA1- eo- c1xno- g1xaob- 2o;- êpV- bVTo- Va- i1gfo- ot-
VLiVgfx.i.eoeVt-eo-ioxõoP-tVge1-i1gt.eVxoe1t-1t-Tob1xVtz-
7
7
o-i-(P3-n-=.boxVt-.gfVxg1t-1p-eV-VLfxVa.eoeVP-go-e.xVnA1-eo-ao.1x-e.aVgtA18-
o-i-(PC-n-=.boxVt-eV-VLfxVa.eoeVP-go-e.xVnA1-eo-aVg1x-e.aVgtA18-
o-i-(Pâ-n-=.boxVt-eV-iogf1é-
7
7
ç- tVnA1- oEo.L1- e1- =x.aV.x1- ogeox6f.=1- F- Vtf.aoeoP- VgfA1P- i1gt.eVxoge16tV-
i1a=xVttA1- t.a=bVt- i1a- ioxõo- ao71xoeo- =Vb1- i1Vc.i.VgfV- oP- pf.b.óoge16tV- o- tVõp.gfV-
VL=xVttA1z-

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


49
7
7
ç-VL.tfàgi.o-eV-io.Lo-efíõpo-tp=Vx.1xP-ioto-eV-aíêp.go-V-1pfx1t-Vêp.=oaVgf1t-
gA1- =1eV- tVx- .õg1xoeo- g1- =xF6e.aVgt.1goaVgf1- e1t- =.boxVtP- eVTVge16tV- Vtf.aox- 1t-
ioxxVõoaVgf1t-õVxoe1t-=1x-VbVtP-1t-êpo.t-eVTVa-tVx-i1gt.eVxoe1t-g1t-=.boxVt-êpV-1t-
tptfVgfoaé-
8
8
8
8
xer.Tav1xVrVxav-.xAriV
8
çeVxàgi.o- 2bondP- Va- .gõbàt;- F- o- =x1=x.VeoeV- êpV- .a=VeV- êpV- Ro7o-
Vti1xxVõoaVgf1- eV- pao- Eoxxo- Va- xVbonA1- o1- i1gixVf1-êpV- o- VgT1bTVé- BP- =1xfogf1P-
xVt=1gtíTVb-=Vbo-t1b.eox.VeoeV-VgfxV-1-on1-V-1-i1gixVf1P-coóVge1-i1a-êpV-VttVt-e1.t-
aofVx.o.t-fxoEobRVa-Va-i1g7pgf1é-
7
ç- fxogtcVxàgi.o- eV- Vtc1xn1t- VgfxV- on1- V- i1gixVf1- V-o- i1a=of.E.b.eoeV- eV-
eVc1xaonrVt-VgfxV-VbVt-tA1-cpgeoaVgfo.t-=oxo-o-VL.tfàgi.o-e1-i1gixVf1-oxaoe1é-
ãtf1-tS-F-=1tt0TVb-=1x-iopto-eo-oeVxàgi.oé-
7
çgi1xoõVa-F-o-c.LonA1-eo-Eoxxo-g1-i1gixVf1P-=oxo-êpV-Vbo-=1tto-tVx-.gfVxx1a=.eoé-
Mo-ogi1xoõVa-=1x-oeVxàgi.oP-eVTV-tVx-=xVT.tf1-pa-i1a=x.aVgf1-tpc.i.VgfV-=oxo-êpV-1-
Vtc1xn1-eo-Eoxxo-2eV-fxonA1-1p-eV-i1a=xVttA1;-tV7o-fxogtcVx.e1-=oxo-1-i1gixVf1é-dbV-F-
eVg1a.goe1-i1a=x.aVgf1-eV-ogi1xoõVaé-
7
çbFa- e.tt1P- Va- =Vnot- got- êpo.tP- =1x- e.t=1t.nrVt- i1gtfxpf.Tot- 1p- =Vb1- tVp-
i1a=x.aVgf1P- gViVtt.fo6tV- coóVx- VaVgeot- got- EoxxotP- foaEFa- tV- eVTV- õoxogf.x- pa-
i1a=x.aVgf1- tpc.i.VgfV- =oxo- êpV- 1t- Vtc1xn1t- tV7oa- fxogtcVx.e1t- eV- pao- Eoxxo- =oxo-
1pfxoP-go-xVõ.A1-eo-VaVgeoé-ãtf1-foaEFa-F-=1tt0TVb-õxonot-N-oeVxàgi.o-VgfxV-1-on1-V-1-
i1gixVf1é-
7
7

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

DEFINFÇÃO ÃPRNTNFSVaOn7
tgesPDedÃoPÃPdDgCDCgcdÃrÃOÃrr


50
DrtedÃoPÃcoPgOBBrcÃ
7
PnáiO SANFS OIAOMÃSÃSROm6IFNSÃóÇROÃnOmÃROFÇ óÇnASÃO ÃAm6nÃóSmFOãSn=ÃSROnçÇMÃ
SAmNAÇà Oà SROm6IFNSà  OFPINFSõà PnnSnà óSmFOãSnà ROFÇmmO Ã ROà RNTOmOIAOnà TOIZ OIÇnà áiOÃ
NIAOm<6 ÃISÃãNpSVçÇÃRÇnÃRÇNnàSAOmNSNnõÃ
 
 
 
Aderência por Adesão 
 
cÃSROm6IFNSÃóÇmÃSROnçÇÃFSmSFAOmNéS?nOÃóÇmÃi SÃmOnNnA6IFNSÃNÃnOóSmSVçÇÃRÇnÃRÇNnÃ
 SAOmNSNnõÃeFÇmmOÃO ÃTiIVçÇÃROÃãNpSVaOnÃT:nNFÇ?ái: NFSnMÃISÃNIAOmTSFOÃRSnÃ8SmmSnÃFÇ ÃSÃ
óSnASMÃpOmSRSnÃRimSIAOÃSnÃmOSVaOnÃROÃóOpSÃRÇÃFN OIAÇõÃtSmSÃóOáiOIÇnÃROnãÇFS OIAÇnÃ
mOãSAN<ÇnÃOIAmOÃSÃ8SmmSÃOÃSàSnnSÃROÃFÇIFmOAÇÃáiOÃSÃOI<Çã<OMÃOnnSÃãNpSVçÇÃEÃROnAmi:RSõÃ
7
cÃ[NpimSÃúvõúàÇnAmSÃi ÃFi8ÇÃROÃFÇIFmOAÇàÇãRSRÇÃnÇ8mOÃi SÃóãSFSÃROÃSVÇõÃcÃ
ãNpSVçÇÃOIAmOÃÇnÃRÇNnàSAOmNSNnÃnOÃRUÃóÇmÃSROnçÇõÃtSmSÃnOóSmU?ãÇnMÃAUÃIOFOnnNRSROÃROÃnOÃ
SóãNFSmÃi SÃSVçÇÃmOómOnOIASRSÃóOãSÃTÇmVSÃ[8úõÃdOÃSÃTÇmVSÃTÇnnOÃSóãNFSRSÃISÃAÇmNéÇIASãMÃ
IçÇÃnOÃFÇInOpiNmNSÃRNnnÇFNSmÃSÃSROnçÇÃRÇÃFÇ óÇmAS OIAÇÃmOãSAN<ÇÃSÇÃSAmNAÇõÃBÇÃOIASIAÇMÃSÃ
SROnçÇÃOHNnAOÃNIROóOIROIAOÃRSÃRNmOVçÇÃRSÃTÇmVSÃSóãNFSRSõÃ
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
[NpimSÃúvõúÃqÃcROm6IFNSÃóÇmÃSROnçÇÃ
7
7
7
7
7
7
7
7

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


51
Aderência por Atrito 
 
m1x- aV.1- e1- oxxogioaVgf1- eV- pao- Eoxxo- Va- pa- Eb1i1- i1gixVf1- 2[.õpxo- (áéO;P-
TVx.c.io6tV-êpV-o-c1xno-eV-oxxogioaVgf1-[EO-F-ao.1x-e1-êpV-o-c1xno-[E(-a1E.b.óoeo-=Vbo-
oeVtA1é-dttV-oixFti.a1-F-eVT.e1-o1-ofx.f1-VgfxV-o-Eoxxo-V-1-i1gixVf1é-
7
7
 
 
 
 
 
 
Figura 10.2 – Aderência por atrito 
7
l- ofx.f1- aog.cVtfo6tV- êpoge1- Rí- fVgeàgi.o- o1- eVtb1ioaVgf1- xVbof.T1- VgfxV- 1t-
aofVx.o.té- uV=VgeV- eo- xpõ1t.eoeV- tp=Vxc.i.ob- eo- Eoxxo- V- eo- =xVttA1- fxogtTVxtob- kP-
VLVxi.eo-=Vb1-i1gixVf1-t1ExV-o-EoxxoP-Va-T.xfpeV-eo-xVfxonA1-2[.õpxo-(áéO;é-da-Eoxxot-
ipxTot- 1p- Va- xVõ.rVt- eV- o=1.1- eV- T.õot- Va- =.boxVtP-o=oxViVa- oixFti.a1t- eVttot-
=xVttrVt-eV-i1gfof1P-êpV-coT1xViVa-o-oeVxàgi.o-=1x-ÃPARPIÉO
7
l-i1Vc.i.VgfV-eV-ofx.f1-VgfxV-on1-V-i1gixVf1-F-obf1P-Va-cpgnA1-eo-xpõ1t.eoeV-eo-
tp=Vxc0i.V-eot-EoxxotP-xVtpbfoge1-Tob1xVt-VgfxV-áP3-V-áP)-2GdlMQçvu P-(qØØ;é-
7
4ÃO[RsVAÃOãLÉ iOÃOIaIFR:GIO8OÃ:GIO[q OUOMIÁFPRPV%DÃ-=Vbo-xVtpbfogfV-eot-fVgtrVt-
eV-oeVxàgi.o-2sE;-e.tfx.Ep0eot-o1-b1gõ1-eo-Eoxxoé-
8
8
8
Aderência Mecânica 
8
ç-oeVxàgi.o-aViPg.io-F-eVT.eo-N-i1gc1xaonA1-tp=Vxc.MRÃpODÃFOqÃAAÃFÉO4ÃFOqÃAAÃFO
eV-obfo-oeVxàgi.o-2[.õpxo-(áé3;P-ot-tob.àgi.ot-a1E.b.óoa-c1xnot-b1iob.óoeotP-opaVgfoge1-
t.õg.c.iof.ToaVgfV-o-oeVxàgi.oé-
7
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 10.3 – Aderência mecânica em barras nervuradas 
7

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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


52
ç- [.õpxo- (áéh- 2GdlMQçvu P- (qØØ;- a1tfxo- êpV- aVta1- pao- Eoxxo- b.to- =1eV-
o=xVtVgfox-oeVxàgi.o-aViPg.ioP-Va-cpgnA1-eo-xpõ1t.eoeV-tp=Vxc.i.obP-eVT.eo-N-i1xx1tA1-
V- o1- =x1iVtt1- eV- coEx.ionA1P- õVxoge1- pa- eVgfVoaVgf1- eo- tp=Vxc0i.Vé- moxo- VcV.f1- eV-
i1a=oxonA1P-tA1-o=xVtVgfoeot-tp=Vxc0i.Vt-a.ix1tiS=.iot-eVz-Eoxxo-eV-on1-VgcVxxp7oeoP-
Eoxxo- xViFa- boa.goeo- V- c.1- eV- on1- 1Ef.e1- =1x- boa.gonA1- o- êpVgfV- V- =1tfVx.1x-
VgixpoaVgf1-o-cx.1-=1x-Vtf.xoaVgf1é-M1fo6tV-êpV-Vttot-tp=Vxc0i.Vt-VtfA1-ap.f1-b1gõV-eV-
tVxVa-VcVf.ToaVgfV-b.toté-
7
m1xfogf1P-o-tV=oxonA1-eo-oeVxàgi.o-got-fxàt-=oxiVbot-6-oeVtA1P-ofx.f1-V-oeVxàgi.o-
aViPg.io- 6- F- o=Vgot-VtêpVaíf.ioP- =1.t- gA1- F- =1tt0TVb- êpogf.c.iox- .t1boeoaVgfV- ioeo-
pao-eVboté-
7
7
7
 
 
 
 
 
Figura 10.4 - Rugosidade superficial de barras e fios lisos (LEONHARDT, 1977) 
8
7
7
7
7
ST4cwoOrTOtrTCí4â.tO
7
moxo- pao- Eoxxo- eV- on1- .aVxto- Va-pao- =Vno- eV- i1gixVfIiO MINIO ÃO RÁDRMÃDÃO ÁÃO
c.õpxo-(áéCP-o-fVgtA1-aFe.o-eV-oeVxàgi.o-F-eoeo-=1x=7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
[.õpxo-(áéC-5- VgtA1-eV-oeVxàgi.o-
8

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in[]uE[M éu uMEnIEIngM à t àà


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8
8
7
7
7
7
7
7
7
c.SetéôTcOrTOtrTCí4â.tO
7
Na concretagem de uma peça, tanto no lançamento como no adensamento, o
envolvimento da barra pelo concreto é influenciadopela inclinação dessa barra. Sua
inclinaçãointerfere,portanto,nascondiçõesdeaderência.Porcausadisso,aNBR6118
(2003)consideraemboasituaçãoquantoàaderênciaostrechosdasbarrasqueestejam
cominclinaçãomaiorque45ºemrelaçãoàhorizontapOZÇRsVAÃOãLÉçOÃdÉO
7
7

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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


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7
7
7
FIGURA 10.6 – Situações de boa e de má aderência (PROMON, 1976) 
 
7
çt-i1ge.nrVt-eV-oeVxàgi.o-tA1-.gcbpVgi.oeot-=1x-ao.t-e1.t-ot=Vif1tz-
7
:- çbfpxo- eo- ioaoeo- eV- i1gixVf1- t1ExV- o- EoxxoP- ip71-=Vt1- coT1xViV- 1- oeVgtoaVgf1P-
aVbR1xoge1-ot-i1ge.nrVt-eV-oeVxàgi.o8-
7
:- M0TVb- eo- Eoxxo- Va- xVbonA1- o1- cpge1- eo- c1xao8- o- VLtpeonA1- =x1epó- =1x1t.eoeV- g1-
i1gixVf1P-êpV-F-ao.t-.gfVgto-got-ioaoeot-ao.t-obfotP-=xV7pe.ioge1-o-oeVxàgi.oé-
dttot- epot- i1ge.nrVt- coóVa- i1a- êpV- o- MNv- )((â- 2Oáá3;- i1gt.eVxV- Va- E1o-
t.fponA1-êpogf1-N-oeVxàgi.o-1t-fxViR1t-eot-Eoxxot-êpV-VtfV7oa-Va-=1t.nA1-R1x.ó1gfob-1p-
i1a-.gib.gonA1-aVg1x-êpV-hCtP-eVteV-êpVz-
7
:-=oxo-VbVaVgf1t-Vtfxpfpxo.t-i1a-R-Á-)áiaP-b1iob.óoe1t-g1-aíL.a1-3áia-oi.ao-eo-coiV-
.gcVx.1x-e1-VbVaVgf1-1p-eo-7pgfo-eV-i1gixVfoõVa-ao.t-=xSL.ao-2[.õpxot-(áé)E-V-(áé)i;8-
7
:-=oxo-VbVaVgf1t-Vtfxpfpxo.t-i1a-R-H-)áiaP-b1iob.óoe1t-g1-a0g.a1-3áia-oEo.L1-eo-coiV-
tp=Vx.1x-e1-VbVaVgf1-1p-eo-7pgfo-eV-i1gixVfoõVa-ao.t-=xSL.ao-2[.õpxo-(áé)e;é-
7

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55
Em outras posições e quando do uso de formas deslizantes, os trechos das
barrasdevemserconsideradosemmásituaçãoquantoàaderência.
7
Nocasodelajesevigasconcretadassimultaneamente,aparteinferiordaviga
pode estar em uma região de boa aderência e a parte superior em região de má
aderência.Sealajetiverespessuramenordoque30cm,estaráemumaregiãodeboa
aderência. Sugere5se, então, a configuração das figuras 10.6e e 10.6f para
determinaçãodaszonasaderência.
8
8
8
CTc.cSí4â.tOrTOtrTCí4â.tO
7
A resistência de aderência de cálculo entre armadura e concreto é dada pela
expressão(NBR6118,2003,item9.3.2.1):
8
8
8
8
8

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DEFINFÇÃO ÃPRNTNFSVaOn7
tgesPDedÃoPÃPdDgCDCgcdÃrÃOÃrr


56
âogÕC.gT4SoOrTOt4âoCtBTgO
7
DÇRSnà Snà 8SmmSnà RSnà Sm SRimSnà RO<O Ã nOmà SIFÇmSRSnà ROà TÇm Sà áiOà nOinÃ
OnTÇmVÇnÃnO;S ÃNIAOpmSã OIAOÃAmSIn NANRÇnÃóSmSÃÇÃFÇIFmOAÇMÃóÇmàONÇÃROÃSROm6IFNSMÃROÃ
RNnóÇnNAN<ÇnàOFPINFÇnMÃÇiÃóÇmÃFÇ 8NISVçÇÃROÃS 8Çnõ7
7
BSà SIFÇmSpO Ã óÇmà SROm6IFNSMà Çnà OnTÇmVÇnà nçÇà SIFÇmSRÇnà óÇmà  ONÇà ROà i Ã
FÇ ómN OIAÇà mOAÇà Çià FÇ Ã pmSIROà mSNÇà ROà Fim<SAimSMà nOpiNRÇà Çià IçÇà ROà pSIFAÇõà BÇ Ã
OHFOVçÇÃRSnÃmOpNaOnÃnNAiSRSnÃnÇ8mOÃSóÇNÇnÃRNmOAÇnMÃSnÃSIFÇmSpOInÃóÇmÃSROm6IFNSÃRO<O Ã
nOmà FÇITNISRSnà óÇmà Sm SRimSnà AmSIn<OmnSNnà Çià óOãÇà ómSómNÇà FÇIFmOAÇMà FÇInNROmSIRÇ?nOÃ
OnAOÃFSnÇÃáiSIRÇÃÇÃFÇ8mN OIAÇÃRSÃ8SmmSÃSIFÇmSRSÃTÇmàSNÇmÃÇiÃNpiSãÃSÃlEÃOÃSÃRNnAPIFNSÃ
OIAmOÃSnÃ8SmmSnÃSIFÇmSRSnÃAS 8E ÃTÇmàSNÇmÃÇiÃNpiSãOÃOm9ÉO
7
BSnà mOpNaOnà nNAiSRSnà nÇ8mOà SóÇNÇnà RNmOAÇnMà Sà Sm SRimSà ROà FÇITNIS OIAÇà IçÇà EÃ
IOFOnnUmNSÃRO<NRÇÃSÇÃSi OIAÇÃRSÃSROm6IFNSÃóÇmÃSAmNAÇÃFÇ ÃSÃómOnnçÇÃRÇÃFÇIFmOAÇÃnÇ8mOÃ
ÃOqÃAAÃÉO
8
8
Comprimento de Ancoragem Básico 
7
oOTNIO?nOÃ FÇ ómN OIAÇÃ ROÃ SIFÇmSpO Ã 8UnNFÇÃ ã8Ã à[NpimÃO ãLÉkdO MINIO IO
FÇ ómN OIAÇÃmOAÇÃIOFOnnUmNÇÃóSmSÃSIFÇmSmÃSÃTÇmVSÃãN NAOÃgnÃiÃcnÃTbRMÃSR NANIRÇMÃSÇÃãÇIpÇÃ
ROnnOÃFÇ ómN OIAÇMÃmOnNnA6IFNSÃROÃSROm6IFNSÃiINTÇm OÃOÃNpiSãÃSÃT8RMÃÇ8ANRSÃFÇITÇm OÃÇÃ
NAO ÃúvõâõÃ
eÃFÇ ómN OIAÇÃROÃSIFÇmSpO Ã8UnNFÇÃã8ÃEÃÇ8ANRÇÃNpiSãSIRÇ?nOÃSÃTÇmVSÃFãAN SÃROÃ
SROm6IFNSÃã8ÃuEÃT8RÃFÇ ÃÇÃOnTÇmVÇÃISÃ8SmmSÃgnÃiÃcnÃTbRÃà<OmÃ[NpimSÃúvõwu=Ã
7
7
7
oOàSIONmSÃnN óãNTNFSRSMÃóÇRO?nOÃRNéOmÃáiOMÃSÃóSmANmÃRÇÃóÇIAÇÃO ÃáiOÃSÃ8SmmSÃIçÇÃ
TÇmà  SNnà IOFOnnUmNSMÃ8SnASà SnnOpimSmà Sà OHNnA6IFNSà ROà i Ã FÇ ómN OIAÇà nióãO OIASmà ã8Ã
áiOÃpSmSIASÃSÃAmSInTOm6IFNSÃRSnÃAOInaOnÃRSÃ8SmmSÃóSmSÃÇÃFÇIFmOAÇõÃ
8
 
 
 
 
 

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

DEFINFÇÃO ÃPRNTNFSVaOn7
tgesPDedÃoPÃPdDgCDCgcdÃrÃOÃrr


57
Comprimento de Ancoragem Necessário 
 
BÇnÃFSnÇnÃO ÃáiOÃSÃUmOSÃOTOAN<SÃRSÃSm SRimSÃvnMOTÃEàSNÇmÃáiOÃSÃUmOSÃFSãFiãSRSÃ
cnMFSãFMÃSÃAOInçÇÃISnÃ8SmmSnÃRN NIiNÃOMÃóÇmASIAÇMÃÇÃFÇ ómN OIAÇÃROÃSIFÇmSpO ÃóÇROÃnOmÃ
mORiéNRÇÃISàOn SÃómÇóÇmVçÇõÃcÃómOnOIVSÃROÃpSIFAÇÃISÃOHAmO NRSROÃRSÃ8SmmSÃAS 8E Ã
óOm NAOà Sà mORiVçÇà RÇà FÇ ómN OIAÇà ROà SIFÇmSpO Mà áiOÃóÇROà nOmà FSãFiãSRÇà óOãSÃ
OHómOnnçÇ=Ã
8
8
 
 
Ancoragem de Barras Comprimidas 
7
BSnà OnAmiAimSnÃiniSNnà ROà FÇIFmOAÇÃSm SRÇMà óÇROà nOmÃIOFOnnUmNÇÃSIFÇmSmÃ8SmmSnÃ
FÇ ómNRSnMÃIÇnÃnOpiNIAOnÃFSnÇn=Ã
7
>ÃO Ã<NpSnÃ?ÃáiSIRÇÃAUÃ8SmmSnÃãÇIpNAiRNISNnÃFÇ ómNRÃFOZÃANÃDVAÃODVapÃd)O
>à IÇnà óNãSmOnà ?à ISnà mOpNaOnà ROà O OIRSnà óÇmà AmSnóSnnOMà IÇà I:<Oãà RÇnà SIRSmOnà Çià RSÃ
ÇVÁDÃ:GIÉO
7
cnà 8SmmSnà OHFãinN<S OIAOà FÇ ómNRSnà Çià áiOà AOIAS Ã SãAOmIPIFNSÃROà nÇãNFNASVaOnÃ
àAmSVçÇÃOÃFÇ ómOnnçÇuÃRO<O ÃnOmÃSIFÇmSRSnÃO ÃAmOFAÇÃmOAÇMÃnO ÃpSIFAÇÃà[NpimSÃúvõ9uõÃ
cÃómOnOIVSÃRÇÃpSIFAÇÃpOmSÃFÇIFOIAmSVçÇÃROÃAOInaOnMÃáiOÃóÇROÃãO<SmÃSÇÃTOIRNãAS OIAÇÃ
RÇÃFÇIFmOAÇÃÇiÃNÃTãS 8SpO ÃRSnÃ8SmmSnõÃ
7
P ÃAOm ÇnÃROÃFÇ óÇmAS OIAÇMÃSÃSIFÇmSpO ÃROÃ8SmmSnÃFÇ ómN NRSnÃOÃSÃROÃ8SmmSnÃ
AmSFNÇISRSnà Eà RNTOmOIAOà O Ã RÇNnà SnóOFAÇnõà tmN ONmS OIAOMà óÇmà OnASmà FÇ ómN NRÇà ISÃ
mOpNçÇÃRSÃSIFÇmSpO MÃÇÃFÇIFmOAÇÃSómOnOIASàSNÇmÃNIAOpmNRSROÃàOnAUàOIÇnÃTNnnimSRÇuÃRÇÃ
áiOà nOà OnAN<OnnOà AmSFNÇISRÇMà Oà óÇROm?nO?NSà SR NANmÃFÇ ómN OIAÇnà ROà SIFÇmSpO Ã
 OIÇmOnõÃ
7
C Ã nOpiIRÇà SnóOFAÇà Eà Çà OTONAÇà ROà óÇIASMà FÇ Çà óÇROà nOmà Ç8nOm<SRÇà ISà [NpimSÃ
úvõ9õÃPnnOÃTSAÇmÃEÃ8SnASIAOÃmORiéNRÇÃFÇ ÃÇÃAO óÇMÃóOãÇÃOTONAÇÃRSÃTãi6IFNSÃRÇÃFÇIFmOAÇõÃ
BSà ómUANFSMà OnnOnà RÇNnà TSAÇmOnà nçÇà ROnómOéSRÇnõà tÇmASIAÇMà Çnà FÇ ómN OIAÇnà ROÃ
SIFÇmSpO Ã ROà 8SmmSnà FÇ ómN NRSnà nçÇà FSãFiãSRÇnà FÇ ÇO ÁIO MÃFIO DÃFO PAÃMRIÁÃDÃFÉO
tÇmE MÃISnÃFÇ ómN NRSnÃIçÇÃnOÃinSÃpSIFAÇõBÇÃFUãFiãÇÃRÇÃFÇ ómN OIAÇÃROÃAmSnóSnnOÃ

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


58
bái- eV- Eoxxot- i1a=x.a.eotP- oe1fo6tV- o- tVõp.gfV- VL=xVttA1- 2MNv- )((âP- Oáá3P- .fVa-
fÉkÉ Émd2O
7
l0c i7#b,nec óOpLc,min 
báiPa.g-F-1-ao.1x-Tob1x-VgfxV-áP)-bE-P-(C-D-V-Oáá-aNÉO
7
7
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 10.7 Ancoragem de barras comprimidas (FUSCO, 1975) 
8
7
7
7
7
t4âoCtBTgO4ocOtÕo.ocO
7
uV- oi1xe1- i1a- o- MNv- )((â- 2Oáá3;P- .fVa- (âé3éOéhP- o- oxaoepxo- b1gõ.fpe.gob- eV-
fxonA1-7pgf1-o1t-o=1.1t-eVTV-tVx-iobipboeo-=oxo-tof.tcoóVx-o-ao.t-tVTVxo-eot-tVõp.gfVt-
i1ge.nrVtz-
7
o;- g1- iot1- eV- 1i1xxàgi.o- eV- a1aVgf1t- =1t.f.T1tP- o- oANÃDVAÃO IqPRDÃO ÃPAÃêUFO DIO
e.aVgt.1goaVgf1-eo-tVnA18-
7
E;-Va-o=1.1t-VLfxVa1tP-=oxo-õoxogf.x-ogi1xoõVa-eo-e.oõ1gob-eV-i1a=xVttA1P-oxaoepxo-
io=oó-eV-xVt.tf.x-o-pao-c1xno-eV-fxonA1-vt-eoeo-=1x=7
7

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

DEFINFÇÃO ÃPRNTNFSVaOn7
tgesPDedÃoPÃPdDgCDCgcdÃrÃOÃrr


59
7
7
7
7
7
7
FuÃO ÃSóÇNÇnÃOHAmO ÇnÃOÃNIAOm ORNUmNÇnMÃóÇmÃómÇãÇIpS OIAÇÃROÃi SÃóSmAOÃRSÃSm SRimSÃ
ROà AmSVçÇà RÇà <çÇà àcnM<çÇuMà FÇmmOnóÇIROIAOà SÇà  UHN Çà  Ç OIAÇà óÇnNAN<Çà RÇà AmS ÇÃ
àx<çÇuMÃROàÇRÇÃáiO=Ã
8
8
8
8
 
 
 
 
 
Comprimento Mínimo de Ancoragem em Apoios Extremos 
7
P Ã SóÇNÇnà OHAmO ÇnMà óSmSà Çnà FSnÇnà à8uà Oà àFuà SIAOmNÇmOnMà Sà B7gà fúúhà àêvvluÃ
ómOnFmO<Oà áiOà Snà 8SmmSnà RO<O Ã nOmà SIFÇmSRSnà Sà óSmANmà RSà TSFOà RÇà SóÇNÇMà FÇ Ã
FÇ ómN OIAÇà:IN ÇÃRSRÇÃóÇm=Ã

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

DEFINFÇÃO ÃPRNTNFSVaOn7
tgesPDedÃoPÃPdDgCDCgcdÃrÃOÃrr


60
7
7
7
7
cÃB7gÃfúúhÃàêvvluMÃNAO ÃúhõlõêõâõúMÃOnAS8OãOFOÃáiOÃáiSIRÇÃAÇi<OmÃFÇ8mN OIAÇÃ
RSÃ8SmmSÃIÇÃAmOFAÇÃRÇÃpSIFAÇMàORNRÇÃIÇm Sã OIAOÃSÇÃóãSIÇÃRÇÃpSIFAÇMÃROÃóOãÇàOIÇnÃ
9và   Mà Oà Snà SVaOnà SFNROIASNnà IçÇà ÇFÇmmOmO Ã FÇ Ã pmSIROà TmOá\6IFNSà FÇ Ã nOià <SãÇmÃ
 UHN ÇMÃÇÃómN ONmÇÃRÇnÃAm6nÃ<SãÇmOnÃSIAOmNÇmOnÃóÇROÃnOmÃROnFÇInNROmSRÇMÃómO<SãOFOIRÇÃ
SnÃRiSnÃFÇIRNVaOnÃmOnASIAOnõÃ
8
8
8
8
Esforço a Ancorar e Armadura Calculada 
7
BSÃTãOHçÇÃnN óãOnMÃÇÃOnTÇmVÇÃSÃSIFÇmSmÃEÃRSRÇÃóÇm=Ã
7
cÃSm SRimSÃóSmSÃmOnNnANmÃOnnOÃOnTÇmVÇMÃFÇ ÃAOInçÇÃkFOiOÇbDiOUODÃDÃOaIA2O
8
8

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


61
Armadura necessária em apoios extremos 
7
Mo-VL=xVttA1-e1-i1a=x.aVgf1-eV-ogi1xoõVa-gViVttíx.1-2.fVa-(áéCéO;P-
7
ç-íxVo-eot-Eoxxot-ogi1xoeot-g1-o=1.1-gA1-=1eV-tVx-.gcVx.1x-o-çtP-gVié-
8
7
7
7
t4âoCtBTgO[oCtOrTOtÕo.oO
7
çbõpaot- Eoxxot- b1gõ.fpe.go.t- =1eVa- tVx- .gfVxx1a=.eot- ogfVt- e1t- o=1.1té- moxo-
eVfVxa.gox- 1- =1gf1- eV- .g0i.1- eV- ogi1xoõVa- eVttot- EoxxotP- Rí- gViVtt.eoeV- eV- tV-
eVtb1ioxP-eV-pa-i1a=x.aVgf1-obP-1-e.oõxoao-eV-a1aVgf1t-cbVf1xVt-eV-iíbipb1é-
8
 
Deslocamento al do diagrama 
 
l-Tob1x-e1-eVtb1ioaVgf1-ob-F-eoe1-=1x-2.fVa-(ØéhéOé MODÃO45COçããHiO LLmd2O
7
7
Va- êpV- o- F- 1- Pgõpb1- eV- .gib.gonA1- eo- oxaoepxo- fxogtTVxtob- Va- xVbonA1- o1- V.L1-
b1gõ.fpe.gob-eo-=Vno-2hCa-w-o-w-qá;é-l-Tob1x-eV-Vi-=oxo-cbVLA1-t.a=bVtP-cbVL16fxonA1-i1a-o-
b.gRo- gVpfxo- i1xfoge1- o- tVnA1- 1p- =oxo- cbVL16i1a=xVttA1- Va- T.õot- gA1- =x1fVge.eot- F-
DÃDIOaIA2O
7
?MiO?MIiOLiçÉÇMPDÉqxÉDO
7
VobV-xVttobfox-êpVP-g1t-iot1t-ptpo.tP-g1t-êpo.t-o-oxaoepxo-fxogtTVxtob-
2Vtfx.E1t;-F-g1xaob-o1-V.L1-eo-=VnoP-o-i-qá1-V-o-VL=xVttA1-eV-b-o-xVtpbfoz-
7
7

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


62
l-eVtb1ioaVgf1-ob-F-cpgeoaVgfoe1-g1-i1a=1xfoaVgf1-=xVT.tf1-=oxo-xVt.tfàgi.o-eo-T.õo-
N-c1xno-i1xfogfVP-Va-êpV-tV-i1gt.eVxo-êpV-o-T.õo-cpgi.1gV-i1a1-pao-fxVb.noP-i1a-Eogó1-
i1a=x.a.e1- V- e.oõ1go.t- 2E.Vbot;- c1xaoe1t- =Vb1- i1gixVf1P- V- Eogó1- fxoi.1goe1- V-
a1gfogfVt- i1gtf.fp0e1t- xVt=Vif.ToaVgfV- =Vbo- oxaoepxo- b1gõ.fpe.gob- V- =Vb1t- Vtfx.E1té-
MVttV-a1eVb1-Rí-pa-oixFti.a1-eV-Vtc1xn1-go-oxaoepxo-b1gõ.fpe.gob-eV-fxonA1P-êpV-F-
i1gt.eVxoe1- ofxoTFt- eV- pa- eVtb1ioaVgf1- çG- e1- e.oõxoao- eV- a1aVgf1t- cbVf1xVt- eV-
MJpMVpIÉO
7
8
Trecho de Ancoragem 
8
sVxí-iobipboe1-i1gc1xaV-1-.fVa-(âé3éOé3é(-eo-MNv-)(ãHiO LLmOZ[RsVAÃOãLÉfdÉO
7
7
Figura 10.9 – Ancoragem de barras em peças fletidas 
7
l-fxViR1-eo-VLfxVa.eoeV-eo-Eoxxo-eV-fxonA1P-i1gt.eVxoe1-i1a1-eV-ogi1xoõVaP-
fVa-.g0i.1-go-tVnA1-fVSx.io-1geV-tpo-fVgtA1-kt-i1aVno-o-e.a.gp.xP-1p-tV7oP-1-Vtc1xn1--o-
oxaoepxo- i1aVno- o- tVx- fxogtcVx.e1- =oxo- 1- i1gixVf1é-ç- Eoxxo- eVTV- =x1b1gõox6tV- =Vb1-
aVg1t-(áD-obFa-e1-=1gf1-fVSx.i1-eV-fVgtA1-kt-gpboP-gA1-=1eVge1-Va-gVgRpa-iot1-tVx-
.gcVx.1x- o1- i1a=x.aVgf1- eV- ogi1xoõVa- gViVttíx.1P- iobipboe1- i1gc1xaV- 1- .fVa- (áéCéO-
eVtfV-fVLf1é-

Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


63
çtt.aP- go- oxaoepxo- b1gõ.fpe.gob- eV- fxonA1- eot- =Vnot- cbVf.eotP- 1- fxViR1- eV-
ogi1xoõVa- eo-Eoxxo- fVxí- .g0i.1- g1- =1gf1-ç- 2[.õpxo- (áéâ;- e1- e.oõxoao-eV-c1xnot- vt- i-
ôe_ó-eVtb1ioe1é-sV-o-Eoxxo-gA1-c1x-e1ExoeoP-1-fxViR1-eV-ogi1xoõVa-eVTV-=x1b1gõox6tV-
obFa- eV- NP- g1- a0g.a1- (áDé- sV- o- Eoxxo- c1x- e1ExoeoP- 1- .g0i.1- e1- e1ExoaVgf1- =1eVxí-
MIRÁMRDRAOMINOIOaIÁPIO5OZ[RsVAÃOãLÉfdÉO
8
 
Ancoragem em Apoios Intermediários 
 
sV-1-=1gf1-ç-eV-.g0i.1-eV-ogi1xoõVa-Vtf.TVx-go-coiV-e1-o=1.1-1p-obFa-eVbo-
2[.õpxo- (áé(áo;- V- o- c1xno- vt- e.a.gp.x- Va- e.xVnA1- o1- iVgfx1- e1- o=1.1P- 1- fxViR1- eV-
ogi1xoõVa-eVTV-tVx-aVe.e1-o-=oxf.x-eVtto-coiVP-i1a-o-c1xno-vt-eoeo-g1-.fVa-(áé)éOé-
Ipoge1- 1- e.oõxoao- eV- a1aVgf1t- cbVf1xVt- eV- iíbipb1- gA1- of.gõ.x- o- coiV- e1- o=1.1P- ot-
Eoxxot-=x1b1gõoeot-ofF-1-o=1.1-2[.õpxo-(áé(áE;-eVTVa-fVx-1-i1a=x.aVgf1-eV-ogi1xoõVa-
aoxioe1-o-=oxf.x-e1-=1gf1-ç-VP-1Ex.õof1x.oaVgfVP-eVTV-pbfxo=ottox-(áD-eo-coiV-eV-o=1.1é-
Ipoge1- R1pTVx- êpobêpVx- =1tt.E.b.eoeV- eo- 1i1xxàgi.o-eV- a1aVgf1t- =1t.f.T1t-
gVtto-xVõ.A1P-=x1T1ioe1t-=1x-t.fponrVt-.a=xVT.tfotP-=oxf.ipboxaVgfV-=1x-VcV.f1t-eV-TVgf1-
V-VTVgfpo.t-xViobêpVtP-ot-Eoxxot-eVTVxA1-tVx-i1gf0gpot-1p-VaVgeoeot-t1ExV-1-o=1.1é-
7
Figura 10.10 – Ancoragem em apoios intermediários 
8
7
7
7
7
Bt4â–ocOrtcOtCgtreCtcOrTOSCtéwoO
7
lt- õogiR1t- eot- VLfxVa.eoeVt- eot- Eoxxot- eo- oxaoepxo-b1gõ.fpe.gob- eV- fxonA1-
=1eVa-tVx-2.fVa-qéhéOé3-eo-MNv-)((âP-Oáá3;z-
7
:-tVa.i.xipboxVtP-i1a-=1gfo-xVfo-eV-i1a=x.aVgf1-gA1-.gcVx.1x-o-OD-2[.õpxo-(áé((o;8-

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 Fig.i1-Va-de.c.ionrVt7
mvl,d ls-ud-ds vj jvçs-ã-V-ãã


64
:-Va-Pgõpb1-eV-hCt-2.gfVxg1;P-i1a-=1gfo-xVfo-eV-i1a=x.aVgf1-gA1-.gcVx.1x-o-hD-2[.õpxo-
ãLÉããqd)O
7
:-Va-Pgõpb1-xVf1P-i1a-=1gfo-xVfo-eV-i1a=x.aVgf1-gA1-.gcVx.1x-ot-âD-2[.õpxo-(áé((i;é-
7
moxo- Eoxxot- b.totP- 1t- õogiR1t- eVTVa- tVx- tVa.i.xipboxVté- VobV- xVttobfox- êpVP-
tVõpge1-ot-xVi1aVgeonrVt-eo-MNv-)((â-2Oáá3;P-ot-Eoxxot-b.tot-eVTVxA1-tVx-tVa=xV-
ÃÁMIAÃDÃFOMINOsÃÁMxIFÉO
777
Figura 10.11 - Tipos de ganchos 
7
7
ç.geo-tVõpge1-o-MNv-)((â-2Oáá3;P-1-e.PaVfx1-.gfVxg1ODÃOMVAêÃPVAÃODIFOsÃÁMxIFO
eot- oxaoepxot- b1gõ.fpe.go.t- eV- fxonA1- eVTV- tVx- =Vb1- aVg1t- .õpob- o1- VtfoEVbVi.e1- go-
foEVbo-(áé(é-
7
8
EpâU7pe–LI–e2ed,C3UADOge)Ogel,JOge)Ue)OâDp3UJAOe
8
8
7
7
Bt4â–ocOrocOTcSC.5ocO
7
ç-MNv-)((â-2Oáá3;P-.fVa-qéhé)P-VtfoEVbViV-êpV-o-ogi1xoõVa-e1t-Vtfx.E1t-eVTV-
gViVttox.oaVgfV-tVx-õoxogf.eo-=1x-aV.1-eV-õogiR1t-1VOqÃAAÃFOpIÁsRPVDRÁÃRFOFIpDÃDÃFÉO
lt-õogiR1t-e1t-Vtfx.E1t-=1eVa-tVxz-

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DEFINFÇÃO ÃPRNTNFSVaOn7
tgesPDedÃoPÃPdDgCDCgcdÃrÃOÃrr


65
>ÃnO NFNmFiãSmOnÃÇiÃO ÃPIpiãÇÃROÃâwÇÃàNIAOmIÇuMÃFÇ ÃóÇIASÃmOASÃROÃFÇ ómN OIAÇÃNpiSãÃSÃ
wEMÃóÇmE ÃIçÇÃNITOmNÇmÃSÃwF ?Ã
7
>à O Ã PIpiãÇà mOAÇMà FÇ Ã óÇIASà mOASà ROà FÇ ómN OIAÇà  SNIAO IVO RsVÃpO ÃO ãL9iO aIAUNO ÁGIO
NITOmNÇmÃSÃ9F ÃàOnAOÃANóÇÃROÃpSIFAÇÃIçÇÃRO<OÃnOmÃiANãNéSRÇÃóSmSÃ8SmmSnÃOÃTNÇnÃãNnÇnuõÃ
7
eÃRNP OAmÇÃNIAOmIÇÃRSÃFim<SAimSÃRÇnÃOnAmN8ÇnÃRO<OÃnOmMÃIÇà:IN ÇMÃNpiSãÃSÇÃ<SãÇmÃ
RSRÇÃISÃDS8OãSÃúvõêõÃ
8
EpâU7pe–LI:e2ed,C3UADOge)Ogel,JOge)Ue)OâDp3UJAOelpDpeUgAD,âOge
8
7
RESUMINDO: 
7
tÇRO?nOÃFÇInASASmÃáiOÃSnÃORNTNFSVaOnÃFÇ OmFNSNnMÃ
mOnNROIFNSNnà Oà ROà nOm<NVÇnà OHNnAOIAOnà O Ã AÇRÇà ÇÃ
AOmmNASmNÇÃISFNÇISãÃnçÇÃFÇInAmi:RSnMÃISÃniSÃ
áiSnOÃAÇASãNRSROMÃFÇ ÃOnAmiAimSnÃROÃFÇIFmOAÇÃ
Sm SRÇÃOÃómÇAOIRNRÇõÃeÃ7mSnNãÃAO Ãi SÃãSmpSÃ
AmSRNVçÇÃO ÃAOFIÇãÇpNSnMÃómÇFORN OIAÇnÃOÃIÇm SnÃ
AEFINFSnÃSóãNFSRSnÃSÃOnAOÃANóÇÃROÃOnAmiAimSõÃ
DS 8E Mà Oà RÇà FÇIAOFN OIAÇà ROà AÇRÇnà áiOMà SÇÃ
ãÇIpÇà RÇnà FãAN Çnà êvà SIÇnMà Çnà mOFimnÇnà RSÃ
NITÇm UANFSÃAN<OmS Ãi SÃIÇAU<OãÃO<ÇãiVçÇõÃ
eÃASmRxSmOÃ8UnNFÇÃnOÃAÇmIÇiàNãASmOnÃROÃ<OéOnÃ
 SNnÃóÇAOIAOMÃFÇ ÃómOVÇnàSNnÃFÇI<NRSAN<ÇnõÃenÃ
nÇTAxSmOnÃóSmSÃSÃOIpOIASmNSÃOnAmiAimSãMÃISFNÇISNnÃ
OÃ NIAOmISFNÇISNnMÃ AS 8E Ã O<Çãi:mS Ã ROÃ TÇm SÃ
IÇAU<Oãõà enà nNnAO Snà FÇ óiASFNÇISNnà <ÇãASRÇnÃ
óSmSà Çnà ómÇ;OAÇnà ROà OIpOIASmNSà S<SIVSmS Ã O Ã
S8mSIp6IFNSà ROà ómÇ8ãO Snà mOnÇã<NRÇnMà <OãÇFNRSROÃ
ROà ómÇFOnnS OIAÇMà ómOFNnçÇà Oà nÇTNnANFSVçÇà ROÃ
 ÇROãSpO Mà OãS8ÇmSVçÇà ROà ROnOIAÇnMà OAFõà QÇ;OÃ
O Ã RNSMà AOm Çnà FÇ Çà tDDMà oyíMà oz[Mà to[à TSéO Ã óSmAOÃRÇà RNS?S?RNSà ROà áiSãáiOmÃ
ómÇ;OANnASõÃ

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66
Ostraçadoresgráficosouploters,baseadosnatecnologiadasimpressorasajato
de tinta, banalizaram a tarefa de emissão de desenhos de engenharia. A prancheta
tradicionalpraticamentedesapareceudosescritóriosdeprojeto.Oprojetodasestruturas
deconcretoarmadoeprotendido,acompanhandoaevoluçãodainformática,tornou5se
fortemente dependente do emprego de sistemas computacionais voltados a esta
finalidade.Praticamenteemtodoopaisnãomaisseelaboramprojetosestruturaissemo
empregoeauxiliodainformática.Umnovoambientedetrabalhofoicriadoeumanova
forma de projetar ainda esta sendo descoberta e emcurso. Os softwares para a
engenhariadeestruturas,notadamenteaquelesque,alemdaanaliseestrutural,também
realizam o dimensionamento, detalhamento e desenho,O sÃÁxÃAÃNO VNÃO RNaIAPbÁMRÃO
acimadoque,talvez,fosseolimiterecomendável.Nãoeincomumouviroengenheiro
estruturalafirmarqueoprojetofoielaboradocomoscritériospadrõesdofornecedordo
softwaree,portanto,eletemadevidaqualidade.
7
7
RECENTESACONTECIMENTOS
7
Paralelamenteaevoluçãoeaoempregointensivodosrecursosdainformatica
algunscasosrelacionadosapatologiaestruturaltemsidoencontrados.
7
Vejamosalgunsexemplosreais:
7
p;e dU9OD3p6!UgeUhSUgg,jpgeU3e7póUge
8
Num projeto real já executado, as lajes apresentaram deformações além dos
limites. Empregou5se um método para calculo de deformações baseado em regime
elástico puro. Foram adotadas hipóteses simplificadoras para as bordas das lajes
(indeformáveis).
7
â;e TO7z61OeUgADzAzDp7e,JOjp)ODpe
8
Projetoemexecução,comdiversospilaresseapoiandodiretamentenaslajes
comreduzidaespessura.Ospilarespraticamentenãotemafunçãoderesistirascargas
verticaisque,sãotransferidaspelasvigasadjacentesaoutrospilares,que,porsuavez,
nãoforamadequadamentedimensionadosparatal.
7
S;e rD3p)zDpe,Jgz9,S,UJAUeU3ej,Mpe)UeADpJg,61Oe
8
Obrajanafasefinaldeentrega.Avigadetransiçãofoidetalhadacomumterço
da armadura principal necessária, apresentando deformações alem dos limites
recomendadospela norma vigente. Todos os casos acima relatadosforam projetados
com ouso intensivo dos recursosda informática. Nestestrêsexemplos,não estavam
sendo atendidos diversos requisitos de normas técnicas brasileiras, normas
regulamentadorasparaaelaboraçãodeprojetos.Paralelamenteaestefato,tambéme
fácildeseconstatarexatamenteooposto,istoe,inúmerosexemplosbemsucedidosde
projetos estruturais arrojados, esbeltos, elevados, complexos, inovadores, todos

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DEFINFÇÃO ÃPRNTNFSVaOn7
tgesPDedÃoPÃPdDgCDCgcdÃrÃOÃrr


67
OãS8ÇmSRÇnÃFÇ ÃÇÃO ómOpÇÃROÃS<SIVSRÇnÃnÇTAxSmOnÃóSmSÃSÃSISãNnOMÃRN OInNÇIS OIAÇMÃ
ROASãAS OIAÇÃOÃROnOIAÇÃROÃOnAmiAimSnÃÇ8OROFOIRÇÃSnÃIÇm SnÃAEFINFSnÃO Ã<NpÇmõÃ[NFSÃ
OIAçÇà Sà áiOnAçÇ=à ómÇ;OASmà OnAmiAimSnà ROà FÇIFmOAÇà Sm SRÇà Oà ómÇAOIRNRÇà iANãNéSIRÇà ÇnÃ
nÇTAxSmOnàÇROmIÇnÃRÇàOmFSRÇÃOÃi SÃpSmSIANSÃN óã:FNASÃRSÃáiSãNRSROÃRÇÃómÇ;OAÇ{ÃPnAOÃ
SnniIAÇÃnOmUàOãAÇmÃS8ÇmRSRÇÃSÃnOpiNmõÃ
7
O emprego de software significa qualidade? 
7
tSmSÃOãiFNRSmàOãAÇmÃOnAOÃASóNFÇMÃ777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777
nOmNSÃN óÇmASIAOÃAOIASmÃmOnóÇIROmÃSÃSãpi SnÃáiOnAaOF2O
7
ó?O ÃOpe:cUóoCOxóoóscCOeOdélãoMlCsceOuCOseolópVO
8
tÇRO?nOÃmOnóÇIROmÃáiOÃIçÇõÃDÇRÇÃnÇTAxSmOÃómOFNnSÃFÇI<N<OmÃFÇ ÃRN<OmnSnÃIÇm SnÃ
àSAiSNnà Oà SIAOmNÇmOnuà nN iãASIOS OIAOõà cãpiInà <SãÇmOnà ómOnFmNAÇnà O Ã IÇm Snà ómOFNnS Ã
nOmÃSãN OIASRÇnÃRNmOAS OIAOÃóOãÇÃiniUmNÇÃRÇÃnNnAO SõÃcãO ÃRNnnÇMÃÇÃnÇTAxSmOÃOÃSóOISnÃ
i Sà TOmmS OIASà ROà AmS8SãAÇà Oà Çà iniUmNÇMà 8SnOSRÇà ISÃniSà OHóOmN6IFNSà Çià ISà niSÃ
IOFOnnNRSROMÃóÇROÃnOãOFNÇISmÃSãpi ÃFmNAEmNÇÃáiOÃIçÇÃSAOIROÃóãOIS OIAOÃSÃi ÃmOáiNnNAÇÃ
ROÃIÇm SõÃPÃÇÃFSnÇÃFãUnnNFÇÃRÇÃO ómOpÇÃROÃFÇOTNFNOIAOnÃRNTOmOIAOnÃRÇnÃómOnFmNAÇnÃO Ã
IÇm SnÃóSmSÃSÃFOmANTNFSVçÇÃRSÃáiSãNRSROÃROÃómÇ;OAÇnÃO ÃÇ8mSnÃ;UÃOHOFiASRSnõÃtÇmASIAÇMÃ
óÇRO?nOà STNm Smà áiOà áiSãáiOmà nÇTAxSmOà óÇnnN8NãNASà Sà OãS8ÇmSVçÇà ROà ómÇ;OAÇnà IçÇÃ
AÇASã OIAOÃFÇITÇm OÃSnÃIÇm SnÃAEFINFSnMÃROóOIROIRÇÃRSÃTÇm SÃROÃÇóOmSVçÇÃmOSãNéSRSÃ
óOãÇÃiniUmNÇõÃ
7
â;e rlUJpgeOeU3lDUMOe)OegO9AÃpDUeÇeg,JÕJ,3Oe)Uebzp7,)p)UVe
8
BOmAS OIAOà OnASà áiOnAçÇà Oà mOnóÇIRNRSà IOpSAN<S OIAOõà QS;Sà <NnASà Çnà OHO óãÇnÃ
SIAOmNÇm OIAOà FNASRÇnà FÇ Ã Çà inÇà NIAOInN<Çà ROà nÇTAxSmOnà Oà FÇ Ã Çnà RO<NRÇnà ómÇ8ãO SnÃ
SómOnOIASRÇnõÃPÃN óÇmASIAOÃmOnnSãASmÃáiOÃÇàÇROãÇÃOnAmiAimSãÃSRÇASRÇÃóOãÇÃOIpOIAONmÇÃ;UÃ
EÃi ÃTÇmAOÃFÇIRNFNÇISIAOÃóSmSMÃO ÃSãpiInÃFSnÇnMÃISÇÃnOÃSANIpNmÃSÃáiSãNRSROÃROnO;SRSÃIÇÃ
ómÇ;OAÇÃTNISãÃRSÃOnAmiAimSõÃ
7
S;e TO9AÃpDUepzh,7,peJpebzp7,)p)Ue)OelDOóUAOVe
8
P<NROIAO OIAOÃáiOÃnN õÃoOnROÃáiOÃFÇmmOAS OIAOÃO ómOpSRÇMÃÇÃnÇTAxSmOÃOÃi SÃ
óÇROmÇnSà TOmmS OIASà óSmSà OãS8ÇmSVçÇà RÇnà ómÇ;OAÇnõà QÇ;Oà O Ã RNSMà nOmNSà  iNAÇà RNT:FNãÃ
ómÇ;OASmÃOnAmiAimSnÃFÇ óãOHSnÃnO ÃÇÃSiHNãNÇÃROÃnÇTAxSmOnÃS<SIVSRÇnõÃ
7
u?O ÃO8éCO:óYOsóO;CouóuCOélOpe:cUóoCOVO
8
tÇRO?nOà mOnóÇIROmà áiOà SóOISnà Sà SiAÇ SANéSVçÇà ROà FUãMVpIFO FIÇRFPRMÃDIFiO
ROnOIAÇnà Oà mOãSASmNÇnà SãTSIi EmNFÇnõà enà ROnOIAÇnà OÃmOãSASmNÇnà pOmSRÇnà nÇ OIAOà nOÃ
AÇmIS ÃómÇ;OAÇnÃROÃOIpOIASmNSÃSóÇnÃi SÃFmNAOmNÇnSÃSISãNnOMÃ<OmNTNFSVçÇMÃ
SRSóASVçÇMÃFÇITOmOIFNSÃOÃ<SãNRSVçÇÃRÇnÃmOniãASRÇnõÃ

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Ficaentãoaquestão:quaisosrequisitosbásicosqueumengenheirodeveseguir
para a elaboração de projetos estruturais com os avançados softwares disponíveis?
Validandoresultadosdoprocessamentodentrodeinúmerasmodalidadesdevalidação
deresultadosdeumprocessamento,valeapenadestacaralgumasverificaçõesbásicas,
simples,quedevemserrealizadascomoobjetivodebuscarumaordemdegrandeza.
Geralmente estas verificações são muito aproximadas, mas permitem a realização de
certocontroledequalidadenosresultadosapostodoocomplexoprocessamentogeral.
Dentredezenasdeíndicesbásicosqueoengenheiroestruturaldevedispor,podem5se
MRPÃAOÃpsVÁF2O
7
p;e TO3pA≥D,pe)UeSpDMpgejUDA,Sp,ge
8
Todas as cargas verticais foram corretamente alimentadas e interpretadas pelo
software?Oresultadoestapróximodeumnumerobásicoquepodeser1.200kgf/m2?
Sesim,esteitempodeservalidado.Seoresultadoformuitodiferente,epreciso
umaexplicaçãológicapeladiscrepânciaderesultadIFÉO
7
â;e TO3pA≥D,pe)UeSpDMpgeôOD,ÔOJAp,ge
8
Paraagrandemaioriadasregiõesdopais,asomatóriadecargashorizontaisda
edificação dividida pela área de obstrução lateralfornece resultados próximos de 70
kgf/m2? Se o resultado não estiver próximo deste valor, a região possui velocidades
baixas de vento? Ou muito elevadas? Em função da região, e facílimo validar os
resultadosapresentados.
7
S;e cO3UJAOe97UAODelOg,A,jOeU3ej,Mpge
8
Uma viga bi5apoiada com carga uniformemente distribuída de intensidade [q] e
comprimento[l]possuiovalordomomentofletornomeiodovãoigualaMk=q*l2/8.Este
numero e fundamental. O engenheiro deve procurar deFMIqARAO IFO |Ó~p _H}O DÃO FVÃO
estrutura,fazendoaproximaçõesusandoobomsenso,evalidarosresultadosobtidos.
77
);e rD3pe)zDpe)Uej,Mpgepe97Uh1Oeg,3l7Uge
8
Em vigas usuais, o resultado da expressão simplificada, As=0.40*Mk/d, fornece uma
excelenteaproximaçãodovalorcalculadoparaoAsnecessário.Eoantigocoeficiente
K6=b*d2/Mk?Valoresabaixode30indicamqueavigatemdimensõesinsuficientes.
7
U;e oJAUJg,)p)Ue)UeSpDMpgeJOgel,7pDUge
8
Como conferir? Basta adotar uma área de influenciaÃaAIεRNÃDÃO aÃAÃO IO aRpÃAiO
multiplicarpelacargamediade1.200kgf/m2everificarcomoresultadoobtidoparao
casodecarregamentoverticaltotal.Eatensãoatuantenospilares,emkgf/cm2?Deve
ficar,emboapartedoscasosemtornode100kgf/cm2.Opilarestamuitocomprimido?
BastacalcularouexaminarocoeficienteNi=Nsd/(Ac*fcd)paracadalancedopilar.
7

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9;e Ephpge)UerD3p)zDpge
8
Paraedificaçõessimilares,astaxasdearmadurasparavigas,pilareselajessão
semelhantescomcertamargemdediscrepância.Épossívelarmazenarestesíndicese
apenascompararadispersãodataxadearmadurarealcomataxapadrão.Comistoe
possívelexaminarospontoscríticosdoprojetosobopontodevistadasarmaduras.
7
M;e RO3lpDpJ)OeU7U3UJAOgeg,3,7pDUge
8
Umaregraextremamentesimpleseacomparaçãoderesultadosemelementos
(vigas, lajes e pilares) que devem possuir praticamente a mesma resposta. Sempre
questionaroporqueumelementotemmaiscargaqueooutro.Porqueumpilarpossui
umasolicitaçãomaiordoqueooutroquandoistonãodeveriaocorrer?Porqueumalaje
praticamenteigualaoutrapossuiumaarmadurabemmaior?Sãoregrassimples,mas
defundamentalimportâncianavalidaçãodosresultaDIFÉO
7
ô;e 4zpJ)OeOgeDUgz7Ap)Oge),jUDMU3e)OgeUglUDp)Oge
8
Muitasvezes,emmodeloscomplexos,tem5sealgumasdificuldadesparaanalisar
osresultados.Nestecasopode5serecorreraumartifíciosimplesqueeodeduplicare
simplificar o modelo estrutural, reduzir o numero de elementos, impor condições de
contornoadequadasaoentendimentoeestudarumpontoespecificodomodeloondeas
dúvidasestãoocorrendo.Eminúmerassituações,osoftwaretambémexerceafunção
dedespertareaprimoraraintuiçãodoengenheiroestrutural.Devidoasofisticaçãodos
processamentos que resolvem sistemas de equações com centenas de milhares de
incógnitas, o aprendizado do engenheiro estruturale constante. O engenheiro que ja
teve a oportunidade de realizar estas verificaçõesperiodicamente nos seus projetos
pode constatar a importância da adoção desta metodologia. Frequentemente, vem a
tonaproblemasdemodelagem,entradadedados,interpretaçãodedadosfornecidosao
softwareetc,totalmentenãoesperados.Algumasconclusõescomojáapresentado,os
resultados produzidos por um software para engenharia estrutural, mesmo em
edificações convencionais, não podem ser considerados, em hipótese alguma, como
sendo um projeto estrutural, embora os desenhos técnicos emitidos automaticamente
pelossistemaspossamsersimilaresaosdeumprojePIOÃMÃqÃDIÉO
É de fundamental importância que os engenheiros estruturais analisem os
resultados obtidos, façam uma validação criteriosa dos principais resultados
comparando5oscomosobtidosporexpressõessimplificadas,facilmentecalculadasde
formamanual,ecomumaperfeitacomprovaçãoteóricaeprática.Osíndicesquecada
profissional adota para validar o seu modelo e os resultados podem variar para cada
engenheiro. O importante e que cada um tenha os seus indicadores próprios,
acumuladosaolongodeanosdeexperiênciaequecadaresultadosejadevidamente
analisadoeconferido.Comoojovemengenheiroaindanãotemadevidaexperiência
para a criação destes índices e, como estes são necessários e fundamentais para a
devidavalidação,asoluçãonestecasoesemprerecorrer,inicialmente,aumprofissional
maisexperienteatequeelesecapaciteparatalfuÁ:GIÉO

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Asegurançanecessáriaparaseprojetarumaestruturaprovem,primordialmente,
destetrabalhodeconferenciaevalidaçãocommodeloseregrassimples.Eimportante
reafirmarquenãoexisteprojetoestruturalsemestetrabalhodecertificaçãodaqualidade
dosresultadosemitidosporqualquerumdossoftwaresdisponíveisnomercado.
Osdesenhossomentepodemseremitidoscomoprojetoseentreguesparaa
execuçãoaposasuacompletaeseguravalidação.
7
7
7
7
7
7
7
7
BIBLIOGRAFIA
Novocursodeconcretoarmado–VolumeIeIIçerJ)UDgOJecODU,Dpe)peiOSôpee
NormasBrasileiras:NB–1,NB–5eNB–16
rGRteHecpJzp7e)UeõgADzAzDpge)UeROJSDUAOerD3p)O.AssociaçãoBrasileirade
CimentoPortland.VersãoPreliminar.2002
??????B77*-2'*747õhUSz61Oe)UeõgADzAzDpe)UeROJSDUAO–Procedimento
??????B77))*0= '747tDOóUAOe)UeõgADzAzDpe)UeROJSDUAO–Procedimento
??????B779-0=*22)747GpDDpgeUes,Oge)Uer6Oe)UgA,Jp)OgeperD3p)zDpe)UeROJSDUAOe
Armado 4 uf%tclçlcãPrtf 
ROCHA,AndersonMoreiradaIemOjOeSzDgOe)UeSOJSDUAOepD3p)O–VolumeIeIIçee
NormasBrasileiras:NB–1,NB–5eNB–16
THOMAZ.E.Tecnologia,GerenciamentoeQualidadenaeROJgADz61OIecGIOÕÃVpI2O
EditoraPINI,co5ediçãoIPT/EPUSP/PINI,2001
7

Hino do Estado do Ceará
Poesia de Thomaz Lopes
Música de Alberto Nepomuceno
Terra do sol, do amor, terra da luz!
Soa o clarim que tua glória conta!
Terra, o teu nome a fama aos céus remonta
Em clarão que seduz!
Nome que brilha esplêndido luzeiro
Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro!
Mudem-se em flor as pedras dos caminhos!
Chuvas de prata rolem das estrelas...
E despertando, deslumbrada, ao vê-las
Ressoa a voz dos ninhos...
Há de florar nas rosas e nos cravos
Rubros o sangue ardente dos escravos.
Seja teu verbo a voz do coração,
Verbo de paz e amor do Sul ao Norte!
Ruja teu peito em luta contra a morte,
Acordando a amplidão.
Peito que deu alívio a quem sofria
E foi o sol iluminando o dia!
Tua jangada afoita enfune o pano!
Vento feliz conduza a vela ousada!
Que importa que no seu barco seja um nada
Na vastidão do oceano,
Se à proa vão heróis e marinheiros
E vão no peito corações guerreiros?
Se, nós te amamos, em aventuras e mágoas!
Porque esse chão que embebe a água dos rios
Há de florar em meses, nos estios
E bosques, pelas águas!
Selvas e rios, serras e florestas
Brotem no solo em rumorosas festas!
Abra-se ao vento o teu pendão natal
Sobre as revoltas águas dos teus mares!
E desfraldado diga aos céus e aos mares
A vitória imortal!
Que foi de sangue, em guerras leais e francas,
E foi na paz da cor das hóstias brancas!
Hino Nacional
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores."
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- "Paz no futuro e glória no passado."
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!
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