Projeto SINIAV - DENATRAN

Projeto SINIAV - DENATRAN

1. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009

2. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Objetivo: Objetivo:
Apresentar Apresentar
àà
sociedade e em espec sociedade e em espec
íí
fico fico
àà
comunidade t comunidade t
éé
cnica os requisitos t cnica os requisitos t
éé
cnicos m cnicos m
íí
nimos nimos
para a implanta para a implanta
çç
ão do ão do
SINIAV SINIAV
••
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
––
Transponder Transponder
;;
••
Conjunto Leitor Conjunto Leitor
//
Antena; Antena;
••
Caracter Caracter
íí
sticas de interliga sticas de interliga
çç
ãã
o Leitor / Antena o Leitor / Antena
––
DETRANs; DETRANs;
••
Caracter Caracter
íí
sticas de armazenamento de dados de passagem; sticas de armazenamento de dados de passagem;
••
Caracter Caracter
íí
sticas de interliga sticas de interliga
çç
ãã
o DETRANs e DENATRAN. o DETRANs e DENATRAN.

3. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009 Servi Servi
çç
osos
Transportes, Policiamento, Concession Transportes, Policiamento, Concession
áá
rias de rias de
servi servi
çç
os pos p
úú
blicos, Logistica, etc. blicos, Logistica, etc.
Tecnologia Tecnologia
Microeletrônica, Encapsulamento,Transponders, Microeletrônica, Encapsulamento,Transponders, Software, Comunica Software, Comunica
çç
ões, etc. ões, etc.
IndInd
úú
stria stria
Cadeia de fornecimento de Leitores, Cadeia de fornecimento de Leitores, Transponders, Sistemas, etc. Transponders, Sistemas, etc.
Governo Federal, Estadual e Municipal Governo Federal, Estadual e Municipal
Grupo de Trabalho Interministerial Grupo de Trabalho Interministerial
Participantes: Participantes:

4. Denatran
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CGPNE – ASC – Out2009
Ciclo de Ciclo de
Desenvolvimento Desenvolvimento
do do
SINIAV SINIAV
--
Fase I Fase I
Marco Marco Legal Legal
LC 121 LC 121
Resolu Resolu
çç
ãoão
CONTRAN CONTRAN
212212
CriaCria
çç
ãoão
dodo GTIGTI
Defini Defini
çç
ãoão
dodo
Sistema Sistema
Coopera Coopera
çç
ãoão
MCTMCT
Instituto Instituto Wernher Wernher
von Braun von Braun
Modelo Modelo
dede
Implanta Implanta
çç
ãoão
Requisitos Requisitos
Obrigat Obrigat
óó
riosrios

5. Denatran
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Defini Defini
çç
ão do Sistema ão do Sistema

6. Denatran
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CGPNE – ASC – Out2009
Modelo de Implanta Modelo de Implanta
çç
ãoão
INSTALA INSTALA
ÇÇ
ÃO DA PLACA DE ÃO DA PLACA DE
IDENTIFICA IDENTIFICA
ÇÇ
ÃO VEICULAR ÃO VEICULAR
ELETRÔNICA ELETRÔNICA
••
Os ve Os ve
íí
culos novos recebem a culos novos recebem a
““
Placa de Placa de
Identifica Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
””
no no
primeiro licenciamento quando serão primeiro licenciamento quando serão inseridos os dados permanentes. inseridos os dados permanentes. ••
Os ve Os ve
íí
culos usados e outros, recebem a culos usados e outros, recebem a
““
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular ão Veicular
Eletrônica Eletrônica
””
no licenciamento anual. no licenciamento anual.
••
DETRANs poderão operar diretamente DETRANs poderão operar diretamente
ou fazer CONCESSÃO dos servi ou fazer CONCESSÃO dos servi
çç
os de os de
opera opera
çç
ão do SINIAV. ão do SINIAV.

7. Denatran
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CGPNE – ASC – Out2009 ••
Atendimento Atendimento
àà
s Normas descritas na Resolu s Normas descritas na Resolu
çç
ão Não N
ºº
212 de 212 de
Novembro de 2006 e posteriores defini Novembro de 2006 e posteriores defini
çç
ões T ões T
éé
cnicas cnicas
••
Interoperabilidade Interoperabilidade
••
Custo do Sistema Leitor Custo do Sistema Leitor
/ Placa de Identifica / Placa de Identifica
çç
ão ão
Veicular Eletr Veicular Eletr
ôô
nica nica
••
Prote Prote
çç
ão contra a Fraude e Clonagem das Placas de ão contra a Fraude e Clonagem das Placas de
Identifica Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Integra Integra
çç
ão com o Sistema Integrado de Informa ão com o Sistema Integrado de Informa
çç
ão Veicular ão Veicular
SIIV do DENATRAN SIIV do DENATRAN
Requisitos Obrigat Requisitos Obrigat
óó
riosrios

8. Denatran
Ministério
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CGPNE – ASC – Out2009
AnAn
áá
liselise
dede
Tecnologias Tecnologias
Workshop Workshop
e Fe F
óó
rumrum
SINIAV SINIAV
Demandas Demandas
dada
Sociedade Sociedade
Estudo Estudo
dede
Protocolos Protocolos
Ciclo de Ciclo de
Desenvolvimento Desenvolvimento
do do
SINIAV SINIAV
--
Fase II Fase II

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Demandas da Sociedade Demandas da Sociedade

10. Denatran
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Demandas da Sociedade Demandas da Sociedade
––
ÁÁ
reas de Interesse reas de Interesse
Acompanhamento do Ciclo de Vida do Ve Acompanhamento do Ciclo de Vida do Ve
íí
culoculo
Fiscaliza Fiscaliza
çç
ão Urbana e Gestão de Trânsito ão Urbana e Gestão de Trânsito
Fiscaliza Fiscaliza
çç
ão Rodovi ão Rodovi
áá
ria e Recupera ria e Recupera
çç
ão de Ve ão de Ve
íí
culos culos
Gestão de Meios de Pagamento Gestão de Meios de Pagamento Seguro de Ve Seguro de Ve
íí
culos culos
Transporte de Cargas e Log Transporte de Cargas e Log
íí
stica stica

11. Denatran
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Demandas da Sociedade Demandas da Sociedade
––
Acompanhamento Acompanhamento
do Ciclo de Vida do Ve do Ciclo de Vida do Ve
íí
culoculo
••
Procedimento Operacionais do RENAVAM que Procedimento Operacionais do RENAVAM que serão afetados pela utiliza serão afetados pela utiliza
çç
ão da Placa de ão da Placa de
Identifica Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica no ve ão Veicular Eletrônica no ve
íí
culoculo
––
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Implanta Implanta
çç
ãoão
••
RemoRemo
çç
ãoão
••
Substitui Substitui
çç
ãoão
••
Valida Valida
çç
ãoão

12. Denatran
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CGPNE – ASC – Out2009
AnAn
áá
lise de Tecnologias lise de Tecnologias
••
Avalia Avalia
çç
ão das Tecnologias Dispon ão das Tecnologias Dispon
íí
veisveis
––
Baseadas em 915 MHz, 2.4 GHz, 5.8 GHz, 5.9 GHz Baseadas em 915 MHz, 2.4 GHz, 5.8 GHz, 5.9 GHz
••
Teste de Dispositivos Passivos, Passivos com Bateria e Ativos Teste de Dispositivos Passivos, Passivos com Bateria e Ativos
••
Teste de Comportamento de Baterias em equipamentos ativos Teste de Comportamento de Baterias em equipamentos ativos
••
Teste de Campo Teste de Campo
••
Avalia Avalia
çç
ão de Mecanismos de Seguran ão de Mecanismos de Seguran
çç
aa

13. Denatran
Ministério
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CGPNE – ASC – Out2009
PROTOCOLOS PROTOCOLOS
••
Estudo detalhado sobre o protocolo de comunica Estudo detalhado sobre o protocolo de comunica
çç
ão ão
mm
íí
nimo entre a antena e a Placa de Identifica nimo entre a antena e a Placa de Identifica
çç
ão ão
Veicular Eletrônica, que deve prever: Veicular Eletrônica, que deve prever:

Mecanismos anti Mecanismos anti
--
colisão de informa colisão de informa
çç
ões quando ões quando
vv
áá
rios ve rios ve
íí
culos (SINIAV) tentam estabelecer culos (SINIAV) tentam estabelecer
comunica comunica
çç
ão com um mesmo conjunto leitor ão com um mesmo conjunto leitor
//
antena; antena;

Mecanismos para aumentar a eficiência de leitura em Mecanismos para aumentar a eficiência de leitura em alta velocidade (relativa entre os ve alta velocidade (relativa entre os ve
íí
culos e o culos e o
conjunto leitor/antena) conjunto leitor/antena)
;;

CriaCria
çç
ão de comandos espec ão de comandos espec
íí
ficos e ficos e
seguros seguros
para para
utiliza utiliza
çç
ão nas v ão nas v
áá
rias situa rias situa
çç
ões de demandas. ões de demandas.

14. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
PROTOCOLOS PROTOCOLOS
••
Estudo detalhado sobre o protocolo de comunica Estudo detalhado sobre o protocolo de comunica
çç
ão ão
mm
íí
nimo entre a antena e a Placa de Identifica nimo entre a antena e a Placa de Identifica
çç
ão ão
Veicular Eletrônica, que deve prever: Veicular Eletrônica, que deve prever:

Mecanismos para que a Placa de Identifica Mecanismos para que a Placa de Identifica
çç
ão ão
Veicular Eletrônica se comunique apenas com Veicular Eletrônica se comunique apenas com antenas credenciadas pelo DENATRAN e vice antenas credenciadas pelo DENATRAN e vice
--
versa; versa;

Mecanismos Mecanismos
seguros seguros
de troca de informa de troca de informa
çç
ões;ões;

Identifica Identifica
çç
ão inequ ão inequ
íí
voca da faixa de rolamento em voca da faixa de rolamento em
que se encontra o ve que se encontra o ve
íí
culo. culo.

15. Denatran
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CGPNE – ASC – Out2009
Estudos Estudos
dede
Antenas Antenas
Estudos Estudos
de de
Seguran Seguran
çç
aa
Estudos Estudos
dede
TRANSPONDERS TRANSPONDERS
Vida Vida
ÚÚ
tiltil
TRANSPONDERS TRANSPONDERS
Modelo Modelo
DeDe
NegNeg
óó
cioscios
Dados Dados
TT
éé
cnicos cnicos
de Fabrica de Fabrica
çç
ãoão
AnAn
áá
liselise
dede
Instala Instala
çç
ãoão
Implanta Implanta
çç
ãoão
dodo
Sistema Sistema
Ciclo de Ciclo de
Desenvolvimento Desenvolvimento
do do
SINIAV SINIAV
--
Fase III Fase III

16. Denatran
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CGPNE – ASC – Out2009
Requisitos de Segurança SINIAV
••
AmeaAmea
çç
a de Fraudes a de Fraudes
••
AmeaAmea
çç
as contra a privacidade as contra a privacidade
••
Prote Prote
çç
ão da Confidencialidade ão da Confidencialidade
••
Prote Prote
çç
ão da integridade dos dados ão da integridade dos dados
••
Varia Varia
çç
ão temporal em prote ão temporal em prote
çç
ão de dados ão de dados
••
MM
úú
tua Autentica tua Autentica
çç
ãoão
••
Controle de acesso Controle de acesso
••
Não repudio da origem e entrega dos dados Não repudio da origem e entrega dos dados
••
Mecanismos de seguran Mecanismos de seguran
çç
a a
––
veve
íí
culos em alta culos em alta
velocidade velocidade
••
Mecanismos de seguran Mecanismos de seguran
çç
a a
--
mecânica mecânica

17. Denatran
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CGPNE – ASC – Out2009
Seguran Seguran
çç
a a
--
Protocolo SINIAV Protocolo SINIAV
••
Confiabilidade dos dados lidos Confiabilidade dos dados lidos
/escritos na Placa de /escritos na Placa de
Identifica Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Prote Prote
çç
ão da integridade dos dados ão da integridade dos dados
••
Autentica Autentica
çç
ão Mão M
úú
tuatua
••
Preven Preven
çç
ão do reuso de mensagens ão do reuso de mensagens
••
Acesso seguro ao ID Acesso seguro ao ID
úú
nico e dinâmico da nico e dinâmico da
Placa de Placa de
Identifica Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Mecanismo de acesso seguro aos dados na Mecanismo de acesso seguro aos dados na
Placa de Placa de
Identifica Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica

18. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
••
Quanto aos Leitores Quanto aos Leitores
/ /
Antenas Antenas
::
O DETRAN ou a empresa que vier a operar o sistema ser O DETRAN ou a empresa que vier a operar o sistema ser
áá
a a
respons respons
áá
vel pela implanta vel pela implanta
çç
ão e manuten ão e manuten
çç
ão de todos os ão de todos os
leitores leitores
/ /
antenas, assim como equipamentos de fiscaliza antenas, assim como equipamentos de fiscaliza
çç
ão.ão.
••
Quanto as Informa Quanto as Informa
çç
ões:ões:
O DETRAN ou a empresa que vier a operar o sistema ser O DETRAN ou a empresa que vier a operar o sistema ser
áá
a a
respons respons
áá
vel pela implanta vel pela implanta
çç
ão e manuten ão e manuten
çç
ão do banco de ão do banco de
dados, bem como salvaguardar a confidencialidade das dados, bem como salvaguardar a confidencialidade das informa informa
çç
ões e garantir a privacidade dos usu ões e garantir a privacidade dos usu
áá
rios do sistema. rios do sistema.
••
Quanto a Integra Quanto a Integra
çç
ão Nacional: ão Nacional:
Os DETRANs e ou seus concession Os DETRANs e ou seus concession
áá
rios deverão informar ao rios deverão informar ao
SIIV do DENATRAN todos os registros de passagem de SIIV do DENATRAN todos os registros de passagem de veve
íí
culos. Toda a infraestrutura de leitura culos. Toda a infraestrutura de leitura
//
escrita do sistema escrita do sistema
dever dever
áá
ter suas chaves de acesso revalidadas ap ter suas chaves de acesso revalidadas ap
óó
s o s o
recebimento das informa recebimento das informa
çç
ões de passagem. ões de passagem.
Modelo de Neg Modelo de Neg
óó
cioscios

19. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Especifica Especifica
çç
ãoão
De De
Implanta Implanta
çç
ãoão
Especifica Especifica
çç
ãoão
TT
éé
cnica cnica
Especifica Especifica
çç
ãoão
DeDe
Sistema Sistema
Especifica Especifica
çç
ãoão
De De
Fiscaliza Fiscaliza
çç
ãoão
Ciclo de Ciclo de
Desenvolvimento Desenvolvimento
do do
SINIAV SINIAV
--
Fase IV Fase IV

20. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Especifica Especifica
çç
ão Tão T
éé
cnica cnica
Modelo DENATRAN Modelo DENATRAN
--
GTsGTs
* Placa de Identifica * Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica

21. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Requisitos T Requisitos T
éé
cnicos Obrigat cnicos Obrigat
óó
riosrios
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
tambtamb
éé
m chamada de OBU ou Transponder em m chamada de OBU ou Transponder em
literaturas t literaturas t
éé
cnicas. cnicas.
A especifica A especifica
çç
ão da Placa de Identifica ão da Placa de Identifica
çç
ão Veicular ão Veicular
Eletrônica tem o objetivo de estabelecer regras para Eletrônica tem o objetivo de estabelecer regras para a implementa a implementa
çç
ão da mesma, sempre dentro de limites ão da mesma, sempre dentro de limites
que garantam a interoperabilidade entre os que garantam a interoperabilidade entre os
equipamentos de v equipamentos de v
áá
rios fornecedores em qualquer rios fornecedores em qualquer
tempo presente ou futuro. tempo presente ou futuro.

22. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Requisitos T Requisitos T
éé
cnicos Obrigat cnicos Obrigat
óó
riosrios
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Frequência de Opera Frequência de Opera
çç
ão do SINIAV ão do SINIAV
••
Modelo de Implementa Modelo de Implementa
çç
ão de Transponder ão de Transponder
••
MemMem
óó
ria ria
--
Informa Informa
çç
ões não Alter ões não Alter
áá
veisveis
••
Mapa de Mem Mapa de Mem
óó
ria ria
––
Leitura / Leitura /
Escrita Escrita
••
Caracter Caracter
íí
sticas de Instala sticas de Instala
çç
ão e Opera ão e Opera
çç
ãoão
••
Protocolo Camada F Protocolo Camada F
íí
sicasica
••
Taxa de Transmissão do SINIAV Taxa de Transmissão do SINIAV
••
Comunica Comunica
çç
ão Transponder ão Transponder
--
Leitor Leitor
••
Codifica Codifica
çç
ão dos dados ão dos dados
••
Temporiza Temporiza
çç
ãoão
••
Especifica Especifica
çç
ão da Antena ão da Antena

23. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Frequência de Opera Frequência de Opera
çç
ão do SINIAV ão do SINIAV
UHF UHF
--
915MHz a 928MHz 915MHz a 928MHz
Distribu Distribu
íí
da em canais de 500KHz da em canais de 500KHz

24. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Modelo de Implementa Modelo de Implementa
çç
ãoão
Passivo Passivo
Circuito Circuito
Dedicado Dedicado
Passivo Passivo
ComCom
Bateria Bateria
Microprocessador Microprocessador
Ativo Ativo
Microprocessador Microprocessador
Omnimodus Omnimodus
Este modelo de implementa Este modelo de implementa
çç
ão tem o objetivo de não restringir solu ão tem o objetivo de não restringir solu
çç
ões ões
oriundas de fabricantes que detêm t oriundas de fabricantes que detêm t
éé
cnicas particulares e, tamb cnicas particulares e, tamb
éé
m, de m, de
permitir a evolu permitir a evolu
çç
ão tecnol ão tecnol
óó
gica natural de cada versão. gica natural de cada versão.

25. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
MemMem
óó
ria ria
--
Informa Informa
çç
ões não Alter ões não Alter
áá
veisveis
Cada transponder dever Cada transponder dever
áá
conter, obrigatoriamente, as seguintes conter, obrigatoriamente, as seguintes
informa informa
çç
ões que, uma vez gravadas, não poderão ser alteradas: ões que, uma vez gravadas, não poderão ser alteradas:
I I
--
NN
úú
mero serial mero serial
úú
nico; nico;
II II
--
NN
úú
mero da placa do ve mero da placa do ve
íí
culo; culo;
III III
--
NN
úú
mero do chassi; mero do chassi;
IV IV
--
CC
óó
digo RENAVAM; digo RENAVAM;
V V
--
Categoria do Ve Categoria do Ve
íí
culo; culo;
VI VI
--
EspEsp
éé
cie do Ve cie do Ve
íí
culo; culo;
VII VII
--
Tipo do Ve Tipo do Ve
íí
culo; culo;
VIII VIII
--
VeVe
íí
culo de Frota Estrangeira. culo de Frota Estrangeira.
MemMem
óó
ria de 1024 bits ria de 1024 bits
--
UsuUsu
áá
riorio
MemMem
óó
ria para Opera ria para Opera
çç
ão do Sistema ão do Sistema

26. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Somente a leitura da Somente a leitura da PP
áá
gina 1 do Transponder gina 1 do Transponder
garante a identifica garante a identifica
çç
ãoão
do veiculo. do veiculo.
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Mapa de Mem Mapa de Mem
óó
ria ria
––
Leitura / Leitura /
Escrita Escrita
PP
áá
gina 1 gina 1
––
128 bits 128 bits
PP
áá
gina 2 gina 2
––
128 bits 128 bits
PP
áá
gina 8 gina 8
--
128 bits 128 bits
Página (128 bits) Campo Tamanho
bits
Formação do Campo
1 Número Serial Único 64 Serial que identifica unicamente um
veículo
Placa do Veículo 40 Reserva para placa de 4 letras e 5
dígitos numéricos
Categoria do Veículo 8 2 dígitos numéricos
Espécie do Veículo 4 1 dígito numérico
Tipo do Veículo 8 2 dígitos numéricos
Veículo de Frota Estrangeira 1 condição verdadeira ou falsa
Reserva DENATRAN 3 reserva DENATRAN SINIAV
2 Identificação do Emissor 64 pais e estado
Matrícula do Agente
Programador
32 Número de matrícula do agente
programador
Data Hora da Programação 32 Data e Hora - baseado no padrão “UNIX
time” para representar data e hora em
segundos a partir de 01Jan1970
3 Número do Chassi 128 17 caracteres alfanuméricos do chassi
mais 4 caracteres reservados
4 Controle de Manufatura 32 Reservado a manufatura
RENAVAM 40 9 dígitos numéricos mais 1 dígito de
reserva
DENATRAN
Código Marca/Modelo 24 6 dígitos numéricos
Área Reservada 32 Área reservada para aplicações do
DENATRAN
5 Área reservada para outras
aplicações autorizadas pelo
DENATRAN
128 Área reservada para outras aplicações
autorizadas pelo DENATRAN
6-7-8 Uso Aberto a Outras
Aplicações
384 6 blocos de 64 bits

27. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Caracter Caracter
íí
sticas de Instala sticas de Instala
çç
ão e Opera ão e Opera
çç
ãoão
••
Terão que possibilitar sua fixa Terão que possibilitar sua fixa
çç
ão nos ve ão nos ve
íí
culos, de tal forma que se tornem culos, de tal forma que se tornem
fisicamente inoperantes quando removidas da sua localiza fisicamente inoperantes quando removidas da sua localiza
çç
ão original; ão original;
••
Terão que ser fixadas no lado interno do p Terão que ser fixadas no lado interno do p
áá
rara
--
brisa dianteiro dos ve brisa dianteiro dos ve
íí
culos, culos,
conforme janela de comunica conforme janela de comunica
çç
ão de dados informada pelo fabricante do ão de dados informada pelo fabricante do
veiculo; veiculo; ••
No caso de ve No caso de ve
íí
culos que não possuam p culos que não possuam p
áá
rara
--
brisa, a Placa de Identifica brisa, a Placa de Identifica
çç
ão ão
Veicular Eletrônica dever Veicular Eletrônica dever
áá
ser fixada em local que garanta o seu pleno ser fixada em local que garanta o seu pleno
funcionamento funcionamento
;;
Terão que ter capacidade de serem lidas em qualquer condi Terão que ter capacidade de serem lidas em qualquer condi
çç
ão clim ão clim
áá
tica, sem tica, sem
preju preju
íí
zo da confiabilidade de 99,90% (noventa e nove v zo da confiabilidade de 99,90% (noventa e nove v
íí
rgula noventa por cento) rgula noventa por cento)
dos dados de identifica dos dados de identifica
çç
ão do ve ão do ve
íí
culo, descritos na P culo, descritos na P
áá
gina 1 da mem gina 1 da mem
óó
ria, em ria, em
velocidade de 160 km velocidade de 160 km
/h/h
..

28. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Caracter Caracter
íí
sticas de Instala sticas de Instala
çç
ão e Opera ão e Opera
çç
ãoão
••
A unicidade num A unicidade num
éé
rica das placas de identifica rica das placas de identifica
çç
ão veicular ão veicular
eletrônicas fornecidas ter eletrônicas fornecidas ter
áá
que ser garantida por meio de processo que ser garantida por meio de processo
controlado pelo DENATRAN; controlado pelo DENATRAN; ••
Seguran Seguran
çç
a de integridade de dados da Placa de Identifica a de integridade de dados da Placa de Identifica
çç
ão ão
Veicular Veicular
Eletrônica: Eletrônica: Os dados de identifica Os dados de identifica
çç
ão da Placa de Identifica ão da Placa de Identifica
çç
ão Veicular ão Veicular
Eletrônica, nela gravados por seu fabricante, bem como os dado Eletrônica, nela gravados por seu fabricante, bem como os dado
s de s de
identifica identifica
çç
ão do ve ão do ve
íí
culo, gravados pelo culo, gravados pelo
óó
rgão executivo de trânsito do rgão executivo de trânsito do
Estado ou do Distrito Federal onde estiver registrado o ve Estado ou do Distrito Federal onde estiver registrado o ve
íí
culo, culo,
devem possuir caracter devem possuir caracter
íí
sticas de grava sticas de grava
çç
ão tais que seja imposs ão tais que seja imposs
íí
vel vel
alter alter
áá
--
los.los.
••
Caracter Caracter
íí
sticas de Instala sticas de Instala
çç
ão e Opera ão e Opera
çç
ão ão
(Cont.) (Cont.)

29. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Caracter Caracter
íí
sticas de Instala sticas de Instala
çç
ão e Opera ão e Opera
çç
ãoão
••
As caracter As caracter
íí
sticas t sticas t
éé
cnicas de funcionamento dos Transponders e cnicas de funcionamento dos Transponders e
Leitores Leitores
//
Antenas devem garantir a interoperabilidade dos diversos Antenas devem garantir a interoperabilidade dos diversos
equipamentos integrantes do sistema. equipamentos integrantes do sistema. ••
O protocolo utilizado para comunica O protocolo utilizado para comunica
çç
ão entre os Transponders e os ão entre os Transponders e os
Leitores Leitores
/A/A
ntenas ter ntenas ter
áá
que ser aberto, a fim de garantir a que ser aberto, a fim de garantir a
interoperabilidade do Sistema em todo Territ interoperabilidade do Sistema em todo Territ
óó
rio Nacional. rio Nacional.
••
O sistema a ser adotado pelo SINIAV ter O sistema a ser adotado pelo SINIAV ter
áá
que ter aproveitamento nas que ter aproveitamento nas
opera opera
çç
ões de escrita, em situa ões de escrita, em situa
çç
ão controlada, de pelo menos 99,90% ão controlada, de pelo menos 99,90%
(noventa e nove v (noventa e nove v
íí
rgula noventa por cento) dos ve rgula noventa por cento) dos ve
íí
culos equipados culos equipados
com Transponders que passarem na com Transponders que passarem na
áá
rea de abrangência dos rea de abrangência dos
Leitores Leitores
/A/A
ntenas. ntenas.
••
Caracter Caracter
íí
sticas de Instala sticas de Instala
çç
ão e Opera ão e Opera
çç
ão ão
(Cont.) (Cont.)

30. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Caracter Caracter
íí
sticas de Instala sticas de Instala
çç
ão e Opera ão e Opera
çç
ão ão
(Cont.) (Cont.)
••
Os dados contidos no SINIAV, assim como as formas de comunica Os dados contidos no SINIAV, assim como as formas de comunica
çç
ão ão
para leitura e/ou grava para leitura e/ou grava
çç
ão de dados, devem ser garantidos atrav ão de dados, devem ser garantidos atrav
éé
s de s de
cc
óó
digos criptogr digos criptogr
áá
ficos que possibilitem a integridade, sigilo e ficos que possibilitem a integridade, sigilo e
confiabilidade das informa confiabilidade das informa
çç
ões nele armazenadas ou transmitidas pela ões nele armazenadas ou transmitidas pela
interface a interface a
éé
rea.rea.
••
A faixa de potência e a freq A faixa de potência e a freq
üü
ência utilizada pelos leitores/antenas e ência utilizada pelos leitores/antenas e
placas de identifica placas de identifica
çç
ão veicular eletrônica, devem estar de acordo com ão veicular eletrônica, devem estar de acordo com
a regulamenta a regulamenta
çç
ão brasileira descrita no plano de canaliza ão brasileira descrita no plano de canaliza
çç
ão da ão da
ANATEL. ANATEL.

31. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Protocolo Camada F Protocolo Camada F
íí
sicasica
••
Protocolo Camada F Protocolo Camada F
íí
sica, que define os requisitos sica, que define os requisitos
da interface a da interface a
éé
rea de comunica rea de comunica
çç
ão fão f
íí
sica e l sica e l
óó
gicagica
para o sistema Transponder para o sistema Transponder
//
antena antena
--
RFIDRFID
Padrão Internacional Padrão Internacional
ISO 18000 ISO 18000
--
6C 6C

32. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Taxa de Transmissão do SINIAV Taxa de Transmissão do SINIAV
••
A taxa de transmissão ou reflexão do transponder para o A taxa de transmissão ou reflexão do transponder para o
Leitor deve ser de Leitor deve ser de
640 Kbps 640 Kbps
. .
A varia A varia
çç
ão da precisão deve ser de no m ão da precisão deve ser de no m
áá
ximo +/ ximo +/
--
15 % por todo o 15 % por todo o
intervalo de temperatura de opera intervalo de temperatura de opera
çç
ão (ão (
--
4040
ºº
C a +85 C a +85
ºº
C); e durante o C); e durante o
tempo de transmissão / reflexão deve ser menor ou igual a 2,5 %. tempo de transmissão / reflexão deve ser menor ou igual a 2,5 %. ••
Considerando Considerando
--
se equiprov se equiprov
áá
veis os bits zero e bits 1, e a codifica veis os bits zero e bits 1, e a codifica
çç
ão FM0, a ão FM0, a
freqfreq
üü
ência de transmissão ser ência de transmissão ser
áá
de 640 kHz. de 640 kHz.
••
O transponder durante sua comunica O transponder durante sua comunica
çç
ão deve refletir (no caso de ser passivo ou ão deve refletir (no caso de ser passivo ou
passivo com bateria) no m passivo com bateria) no m
íí
nimo 10 dB da potência CW do sinal recebido do leitor. nimo 10 dB da potência CW do sinal recebido do leitor.
Taxa de Transmissão Taxa de Transmissão
/ Reflex / Reflex
ão ão
––
640 Kbps 640 Kbps

33. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Comunica Comunica
çç
ão Transponder ão Transponder
--
Leitor Leitor
••
Não pode haver mudan Não pode haver mudan
çç
a de caracter a de caracter
íí
sticas de modula sticas de modula
çç
ão ou ão ou
íí
ndice na transmissão do ndice na transmissão do
transponder, at transponder, at
éé
que a comunica que a comunica
çç
ão com o leitor esteja completa e at ão com o leitor esteja completa e at
éé
que seja enviada que seja enviada
instru instru
çç
ão (pelo leitor) espec ão (pelo leitor) espec
íí
fica para tal. fica para tal.
••
No caso dos transponders serem ativos ou semi No caso dos transponders serem ativos ou semi
--
ativos, o formato dos pulsos modulados ativos, o formato dos pulsos modulados
ASK ou PSK deve tamb ASK ou PSK deve tamb
éé
m ter como base o especificado neste documento (norma ISO/IEC m ter como base o especificado neste documento (norma ISO/IEC
18000 18000
--
6 Amendment 1 2006 6 Amendment 1 2006
--
0606
--
15).15).
••
Recep Recep
çç
ãoão
--
O transponder deve ser capaz de receber sinais modulados O transponder deve ser capaz de receber sinais modulados
pelo leitor de três tipos: DSB pelo leitor de três tipos: DSB
--
ASK, SSB ASK, SSB
--
ASKASK
e e
PRPR
--
ASK, codificados em PIE, ASK, codificados em PIE,
na taxa de 128 kbps. na taxa de 128 kbps. ••
Transmissão Transmissão
--
O transponder deve transmitir, ou refletir, uma portadora O transponder deve transmitir, ou refletir, uma portadora
de RF modulando de RF modulando
--
a em ASK ou PSK (não a em ASK ou PSK (não
éé
necess necess
áá
rio possuir os dois rio possuir os dois
tipos de modula tipos de modula
çç
ão) na taxa de 640 kbps, codificados em FM0. ão) na taxa de 640 kbps, codificados em FM0.

34. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Codifica Codifica
çç
ão dos dados ão dos dados
••
Os dados a serem transmitidos ou refletidos devem ser codificado Os dados a serem transmitidos ou refletidos devem ser codificado
s em s em
FM0, codifica FM0, codifica
çç
ão de duas fases, de acordo com as figuras 1a e 1b abaixo. ão de duas fases, de acordo com as figuras 1a e 1b abaixo.
O tempo que representa O tempo que representa
‘‘
zerozero
’’
e e
‘‘
umum
’’
deve ser de 1562,5 +/ deve ser de 1562,5 +/
--
234,3 ns. 234,3 ns.
••
Durante a transmissão de comandos num ciclo de conversa Durante a transmissão de comandos num ciclo de conversa
çç
ão com o leitor o sinal FM0 deve ão com o leitor o sinal FM0 deve
manter os tempos de bit com varia manter os tempos de bit com varia
çç
ão menor que +/ ão menor que +/
--
2,5 % do tempo de bit inicial. 2,5 % do tempo de bit inicial.
••
O ciclo O ciclo
úú
til dos pulsos FM0 deve ser de 50 %, podendo variar entre 45 e 5 til dos pulsos FM0 deve ser de 50 %, podendo variar entre 45 e 5
5 % tanto para os 5 % tanto para os
ss
íí
mbolos zero quanto para os s mbolos zero quanto para os s
íí
mbolos 1, como especificado na figura 1a. mbolos 1, como especificado na figura 1a.

35. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Temporiza Temporiza
çç
ãoão
••
O transponder, ao ser energizado pelo leitor, deve ser capaz de O transponder, ao ser energizado pelo leitor, deve ser capaz de
receber e receber e
responder comandos do leitor num per responder comandos do leitor num per
íí
odo que não exceda 1,5 ms (tempo odo que não exceda 1,5 ms (tempo
mm
áá
ximo de energiza ximo de energiza
çç
ão do transponder). ão do transponder).
••
O transponder e o leitor devem obedecer aos tempos de espera ent O transponder e o leitor devem obedecer aos tempos de espera ent
re um re um
comando e outro, dentro de uma opera comando e outro, dentro de uma opera
çç
ão de leitura ou escrita, como ão de leitura ou escrita, como
descrito abaixo: descrito abaixo:
T1 T1
--
Tempo entre final de transmissão do leitor e in Tempo entre final de transmissão do leitor e in
íí
cio de resposta do transponder; cio de resposta do transponder;
T2 T2
--
Tempo entre o final da transmissão do transponder e o in Tempo entre o final da transmissão do transponder e o in
íí
cio da nova transmissão do cio da nova transmissão do
leitor; leitor;
T3 T3
--
Tempo que o leitor espera depois de T1, antes de fazer uma nova Tempo que o leitor espera depois de T1, antes de fazer uma nova
transmissão: transmissão:
‘‘
time out time out
’’
;;
T4 T4
--
Tempo m Tempo m
íí
nimo entre comandos consecutivos do leitor. nimo entre comandos consecutivos do leitor.
11,29 11,29
μμ
ss
≤≤
T1 T1
< <
15,28 15,28

s s
4,69 4,69

ss
< <
T2T2
<<
31,25 31,25

ss
24 24

s <s <
T3T3
<<
100 100

ss
31,25 31,25

s s
≤≤
T4T4

36. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Especifica Especifica
çç
ão da Antena ão da Antena
••
A antena deve ser apropriada para que o transponder opere A antena deve ser apropriada para que o transponder opere
sobre superf sobre superf
íí
cies met cies met
áá
licas ou não met licas ou não met
áá
licas, sem que seu licas, sem que seu
desempenho de radia desempenho de radia
çç
ão seja afetado. ão seja afetado.
Recomenda Recomenda
--
se o ajuste de freq se o ajuste de freq
üü
ência central de ressonância ência central de ressonância
para sintonia ao longo da faixa 918,25 MHz para sintonia ao longo da faixa 918,25 MHz
––
924,75 MHz. 924,75 MHz.
••
Faixa de 15 MHz, a partir da freq Faixa de 15 MHz, a partir da freq
üü
ência central de ressonância ência central de ressonância
(cobrindo desde 915.0 MHz at (cobrindo desde 915.0 MHz at
éé
928.0 MHz, quando sintonizada 928.0 MHz, quando sintonizada
em 921,50 MHz). em 921,50 MHz).

37. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Protocolo de Camada de Aplica Protocolo de Camada de Aplica
çç
ãoão
Estabelece o procedimento operacional para a Estabelece o procedimento operacional para a Identifica Identifica
çç
ão Autom ão Autom
áá
tica de Ve tica de Ve
íí
culos (IAV) culos (IAV)
no que tange a comandos e dados em geral. no que tange a comandos e dados em geral.
Protocolo de Camada F Protocolo de Camada F
íí
sicasica
Protocolo de Camada de Aplica Protocolo de Camada de Aplica
çç
ãoão
Protocolo Protocolo
IAV DENATRAN IAV DENATRAN

38. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Protocolo IAV DENATRAN Protocolo IAV DENATRAN
Estabelece comandos especiais seguros, sobre Estabelece comandos especiais seguros, sobre a camada f a camada f
íí
sica ISO 18000 sica ISO 18000
--
6C, dedicados a 6C, dedicados a
aplica aplica
çç
ão de Identifica ão de Identifica
çç
ão Autom ão Autom
áá
tica de tica de
VeVe
íí
culos (IAV), oferecendo o grau de seguran culos (IAV), oferecendo o grau de seguran
çç
a a
exigido por sistemas modernos e robustos. exigido por sistemas modernos e robustos.
Referência de Implementa Referência de Implementa
çç
ão do Protocolo IAV DENATRAN ão do Protocolo IAV DENATRAN
Licen Licen
çç
a de uso do Protocolo IAV DENATRAN a de uso do Protocolo IAV DENATRAN
Regras de Implementa Regras de Implementa
çç
ão do Protocolo IAV DENATRAN ão do Protocolo IAV DENATRAN
Regras de homologa Regras de homologa
çç
ão do Protocolo IAV DENATRAN ão do Protocolo IAV DENATRAN

39. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Placa de Identifica Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica ão Veicular Eletrônica
••
Protocolo IAV Protocolo IAV
--
SINIAV SINIAV
Referência de Implementa Referência de Implementa
çç
ão do Protocolo IAV DENATRAN ão do Protocolo IAV DENATRAN
Proposta de Implementa Proposta de Implementa
çç
ão de novos comandos ão de novos comandos
Avalia Avalia
çç
ão das Propostas por Comitê ão das Propostas por Comitê
Aprova Aprova
çç
ão das Propostas ão das Propostas Atualiza Atualiza
çç
ão do Sistema ão do Sistema

40. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Requisitos T Requisitos T
éé
cnicos Obrigat cnicos Obrigat
óó
riosrios
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
••
Frequência de Transmissão Frequência de Transmissão
••
Tabela de Frequências Tabela de Frequências
••
Sensibilidade de recep Sensibilidade de recep
çç
ão do leitor ão do leitor
••
Interferências, esp Interferências, esp
úú
rios e ru rios e ru
íí
dosdos
••
Taxa de Transmissão Taxa de Transmissão
••
Comunica Comunica
çç
ão Leitor ão Leitor
--
Transponder Transponder
••
Codifica Codifica
çç
ão dos dados ão dos dados
••
Inicializa Inicializa
çç
ão e finaliza ão e finaliza
çç
ão da transmissão ão da transmissão
codificada em PIE codificada em PIE ••
Posicionamento das antenas do leitor no Portal Posicionamento das antenas do leitor no Portal
••
Faixa Definida de Frequências Faixa Definida de Frequências

41. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Leitor Leitor
/ /
Antena Antena
••
Frequência de Transmissão Frequência de Transmissão
••
O tipo de modula O tipo de modula
çç
ão e codifica ão e codifica
çç
ão de dados do sinal, transmitido pelo ão de dados do sinal, transmitido pelo
leitor por uma portadora de RF, deve ser DSB leitor por uma portadora de RF, deve ser DSB
--
ASK, SSB ASK, SSB
--
ASK ou PR ASK ou PR
--
ASK ASK
com dados codificados em PIE. com dados codificados em PIE. ••
A taxa de transmissão deve ser de 128 kbps, com largura de faixa A taxa de transmissão deve ser de 128 kbps, com largura de faixa
mm
áá
xima xima
de sinal modulado de 500 kHz, em acordo com o especificado na no de sinal modulado de 500 kHz, em acordo com o especificado na no
rma rma
ISO18000 ISO18000
--
6C.6C.
••
Os leitores devem operar na faixa de frequência de 915 MHz at Os leitores devem operar na faixa de frequência de 915 MHz at
éé
928 MHz 928 MHz
em canais de transmissão de 500 kHz de faixa especificados de ac em canais de transmissão de 500 kHz de faixa especificados de ac
ordo ordo
com a tabela de frequências a seguir. com a tabela de frequências a seguir.
A acuidade de frequência de opera A acuidade de frequência de opera
çç
ão deve ser de +/ ão deve ser de +/
--
10 ppm no m 10 ppm no m
áá
ximo sobre o intervalo de temperatura ximo sobre o intervalo de temperatura
de de
--
2525
ºº
C a +60 C a +60
ºº
C, em acordo com o especificado na norma ISO18000 C, em acordo com o especificado na norma ISO18000
--
6C. 6C.

42. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
••
Tabela de Frequências Tabela de Frequências

43. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Leitor / Antena Leitor / Antena
••
Caracter Caracter
íí
sticas de Instala sticas de Instala
çç
ão e Opera ão e Opera
çç
ãoão
••
TerTer
áá
que possibilitar a opera que possibilitar a opera
çç
ão integrada com outros equipamentos de ão integrada com outros equipamentos de
campo, por meio de interface de comunica campo, por meio de interface de comunica
çç
ão segura, atrav ão segura, atrav
éé
s de s de
dispositivos existentes ou a serem desenvolvidos com finalidade dispositivos existentes ou a serem desenvolvidos com finalidade semelhante. semelhante. ••
TerTer
áá
que ter desempenho de leitura de pelo menos 99,90% (noventa e n que ter desempenho de leitura de pelo menos 99,90% (noventa e n
ove ove
vv
íí
rgula noventa por cento) das passagens dos ve rgula noventa por cento) das passagens dos ve
íí
culos equipados com as culos equipados com as
placas de identifica placas de identifica
çç
ão veicular eletrônica, das informa ão veicular eletrônica, das informa
çç
ões e nas ões e nas
condi condi
çç
ões especificadas no item abaixo. ões especificadas no item abaixo.
••
TerTer
áá
que permitir a leitura, das placas de identifica que permitir a leitura, das placas de identifica
çç
ão veicular eletrônica ão veicular eletrônica
instaladas nos ve instaladas nos ve
íí
culos que estejam em qualquer velocidade dentro do culos que estejam em qualquer velocidade dentro do
intervalo de 0 at intervalo de 0 at
éé
160 km/h, de todas as informa 160 km/h, de todas as informa
çç
ões da p ões da p
áá
gina 1 do mapa gina 1 do mapa
de mem de mem
óó
ria.ria.

44. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Leitor / Antena Leitor / Antena
••
Caracter Caracter
íí
sticas de Instala sticas de Instala
çç
ão e Opera ão e Opera
çç
ãoão
(Cont.) (Cont.)
••
TerTer
áá
que ter capacidade de leitura e grava que ter capacidade de leitura e grava
çç
ão da placa de identifica ão da placa de identifica
çç
ão veicular ão veicular
eletrônica instalada nos ve eletrônica instalada nos ve
íí
culos de forma a atender as condi culos de forma a atender as condi
çç
ões de opera ões de opera
çç
ão ão
das vias p das vias p
úú
blicas brasileiras, permitindo a identifica blicas brasileiras, permitindo a identifica
çç
ão inequ ão inequ
íí
voca da faixa de voca da faixa de
rolagem em que se encontra o ve rolagem em que se encontra o ve
íí
culo. culo.
••
TerTer
áá
que permitir a grava que permitir a grava
çç
ão de dados nas placas de identifica ão de dados nas placas de identifica
çç
ão veicular ão veicular
eletrônicas instaladas nos ve eletrônicas instaladas nos ve
íí
culos culos
••
TerTer
áá
que resistir a intemp que resistir a intemp
éé
ries clim ries clim
áá
ticas e poder funcionar a c ticas e poder funcionar a c
éé
u aberto, com u aberto, com
prote prote
çç
ão fão f
íí
sica m sica m
íí
nima de IP 65 conforme a norma NBR 9883 da ABNT nima de IP 65 conforme a norma NBR 9883 da ABNT
(Associa (Associa
çç
ão Brasileira de Normas T ão Brasileira de Normas T
éé
cnicas) quando não instaladas dentro de cnicas) quando não instaladas dentro de
dispositivos que atendam a esta condi dispositivos que atendam a esta condi
çç
ão.ão.
••
Os equipamentos Placa de Identifica Os equipamentos Placa de Identifica
çç
ão Veicular Eletrônica e o conjunto ão Veicular Eletrônica e o conjunto
Leitor Leitor
/Antena /Antena
devem ser homologados e autorizados pela ANATEL e pelo devem ser homologados e autorizados pela ANATEL e pelo
DENATRAN. DENATRAN.

45. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
••
Sensibilidade de recep Sensibilidade de recep
çç
ão do leitor ão do leitor
••
O equipamento leitor deve ser capaz de receber O equipamento leitor deve ser capaz de receber
sinais modulados tanto em ASK quanto em PSK, e sinais modulados tanto em ASK quanto em PSK, e deve ter sensibilidade que lhe permita receber dados deve ter sensibilidade que lhe permita receber dados mantendo uma taxa de erros menor que 10 mantendo uma taxa de erros menor que 10
--
66
. .
••
A taxa de recep A taxa de recep
çç
ão do equipamento leitor deve ser ão do equipamento leitor deve ser
de 640 kbps. Os dados virão codificados em FM0 e de 640 kbps. Os dados virão codificados em FM0 e modulados em ASK ou PSK. O equipamento leitor modulados em ASK ou PSK. O equipamento leitor deve ser capaz de receber os dois tipos de deve ser capaz de receber os dois tipos de modula modula
çç
ão.ão.

46. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
••
Interferências, esp Interferências, esp
úú
rios e ru rios e ru
íí
dosdos
O equipamento leitor dever O equipamento leitor dever
áá
operar de acordo com a operar de acordo com a
norma da ANATEL n norma da ANATEL n
úú
mero 506, Se mero 506, Se
çç
ão XII, artigo 52, ão XII, artigo 52,
inciso III; e artigo 9 inciso III; e artigo 9
ºº
§§
44
ºº
, referentes , referentes
àà
emissão emissão
conduzida de sinais de RF esp conduzida de sinais de RF esp
úú
rios fora de faixa e rios fora de faixa e
harmônicos. harmônicos.

47. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
••
Taxa de Transmissão Taxa de Transmissão
A taxa de transmissão do leitor para o transponder A taxa de transmissão do leitor para o transponder deve ser de 128 kbps. deve ser de 128 kbps. Considerando Considerando
--
se equiprov se equiprov
áá
veis os bits zero e bits 1, e veis os bits zero e bits 1, e
a codifica a codifica
çç
ão PIE, a freq ão PIE, a freq
üü
ência de transmissão ser ência de transmissão ser
áá
de 128 kHz. de 128 kHz.
Taxa de Transmissão Taxa de Transmissão
––
128 Kbps 128 Kbps

48. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
••
Comunica Comunica
çç
ão Leitor ão Leitor
--
Transponder Transponder
••
Como o tipo da modula Como o tipo da modula
çç
ão do sinal transmitido ou refletido pelo ão do sinal transmitido ou refletido pelo
transponder por uma portadora de RF deve ser ASK ou PSK, o equip transponder por uma portadora de RF deve ser ASK ou PSK, o equip
amento amento
leitor deve ser capaz de demodular as duas. leitor deve ser capaz de demodular as duas. ••
O sinal transmitido pelo leitor ao transponder, por uma portador O sinal transmitido pelo leitor ao transponder, por uma portador
a de RF, a de RF,
deve ser modulado em DSB deve ser modulado em DSB
--
ASK, SSB ASK, SSB
--
ASK ou PR ASK ou PR
--
ASK. O leitor deve ser ASK. O leitor deve ser
capaz de trabalhar com todas as modula capaz de trabalhar com todas as modula
çç
ões mencionadas, por meio de ões mencionadas, por meio de
configura configura
çç
ão pelo usu ão pelo usu
áá
rio.rio.
••
O formato dos pulsos modulados, bem como o O formato dos pulsos modulados, bem como o
íí
ndice de modula ndice de modula
çç
ão devem atender ão devem atender
àà
norma ISO/IEC 18000 norma ISO/IEC 18000
--
6 6
Amendment 1 2006 Amendment 1 2006
--
0606
--
15 nas partes: 15 nas partes:
Itens 9.3.1.2.1 Itens 9.3.1.2.1
--
9.3.1.2.2 9.3.1.2.2
--
9.3.1.2.5 9.3.1.2.5
--
9.3.1.2.6 9.3.1.2.6
--
9.3.1.2.7; 9.3.1.2.7;
Anexo J Anexo J Figuras Amd.1 Figuras Amd.1
--
5 e Amd.1 5 e Amd.1
--
6;6;
Tabelas Amd.1 Tabelas Amd.1
--
7, Amd.1 7, Amd.1
--
8 e Amd.1 8 e Amd.1
--
9.9.

49. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
••
Comunica Comunica
çç
ão Leitor ão Leitor
--
Transponder Transponder
(Cont.) (Cont.)
••
A norma ISO/IEC 18000 A norma ISO/IEC 18000
--
6 Amendment 1 2006 6 Amendment 1 2006
--
0606
--
15 detalha o procedimento 15 detalha o procedimento
para a modula para a modula
çç
ão do sinal, formato do pulso modulado, precisão de ão do sinal, formato do pulso modulado, precisão de
freqfreq
üü
ência, envolt ência, envolt
óó
ria da portadora, e formato de onda de inicializa ria da portadora, e formato de onda de inicializa
çç
ão e ão e
finaliza finaliza
çç
ão de transmissão. ão de transmissão.
••
Especificamente no caso da tabela Amd.1 Especificamente no caso da tabela Amd.1
--
7 desta norma mencionada, o 7 desta norma mencionada, o
valor da T valor da T
ariari
deve ser de 6,25 microsegundos. deve ser de 6,25 microsegundos.
••
O leitor não pode mudar de modula O leitor não pode mudar de modula
çç
ão, ou ão, ou
íí
ndice de modula ndice de modula
çç
ão, at ão, at
éé
que conclua a que conclua a
comunica comunica
çç
ão com um dado transponder para então comunicar com os demais. ão com um dado transponder para então comunicar com os demais.
Quando em recep Quando em recep
çç
ão, o leitor deve ser capaz de receber sinais modulados tanto em ão, o leitor deve ser capaz de receber sinais modulados tanto em
ASK quanto em PSK. ASK quanto em PSK.
TT
ariari
= 6,25 = 6,25

ss

50. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
••
Codifica Codifica
çç
ão de Dados ão de Dados
••
Os dados a serem transmitidos, antes de serem modulados, devem s Os dados a serem transmitidos, antes de serem modulados, devem s
er er
codificados em PIE: codifica codificados em PIE: codifica
çç
ão por intervalo de pulso, de acordo com a ão por intervalo de pulso, de acordo com a
figura 1c. figura 1c. ••
A largura de pulso baixo (PW) deve ser igual tanto para o bit 0 A largura de pulso baixo (PW) deve ser igual tanto para o bit 0
(zero) (zero)
quanto para o bit 1 (um) e deve estar dentro do intervalo entre quanto para o bit 1 (um) e deve estar dentro do intervalo entre
2,0 2,0

s e 3,28 s e 3,28

s. No entanto, considerando as varia s. No entanto, considerando as varia
çç
ões do T ões do T
ariari
(tempo de dado (tempo de dado
‘‘
00
’’
) o ) o
valor m valor m
áá
ximo de PW nunca deve ser maior que 52,5 % deste tempo. ximo de PW nunca deve ser maior que 52,5 % deste tempo.
••
Todos os valores de tempo devem estar dentro da margem de erro d Todos os valores de tempo devem estar dentro da margem de erro d
e +/e +/
--
1 % dos valores 1 % dos valores
nominais. nominais. ••
O tempo de dado O tempo de dado
‘‘
00
’’
(zero) deve ser igual a 6,25 (zero) deve ser igual a 6,25

s; O tempo de dado s; O tempo de dado
‘‘
11
’’
(um) deve ser igual a (um) deve ser igual a
1,5 vezes o tempo de dado 1,5 vezes o tempo de dado
‘‘
00
’’
, ou seja: 9,375 , ou seja: 9,375

s. s.

51. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
••
Codifica Codifica
çç
ão de Dados ão de Dados
(Cont.) (Cont.)
O nO n
íí
vel alto da figura 1c significa n vel alto da figura 1c significa n
íí
vel de RF alto, enquanto que o baixo vel de RF alto, enquanto que o baixo
significa n significa n
íí
vel de RF atenuado. vel de RF atenuado.
Detalhes da codifica Detalhes da codifica
çç
ão dos dados estão definidos no documento norma ão dos dados estão definidos no documento norma
““
ISOISO
--
IEC 18000 IEC 18000
--
66
--
AMD1 2006 + EXT TYPE C AMD1 2006 + EXT TYPE C
””
..
Os parâmetros de formato do pulso de RF (modula Os parâmetros de formato do pulso de RF (modula
çç
ão) especificados não ão) especificados não
devem variar do bit 0 para o bit 1. devem variar do bit 0 para o bit 1.

52. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
••
Inicializa Inicializa
çç
ão e finaliza ão e finaliza
çç
ão da transmissão ão da transmissão
codificada em PIE codificada em PIE
A sinaliza A sinaliza
çç
ão da codifica ão da codifica
çç
ão PIE deve sempre come ão PIE deve sempre come
çç
ar com um dos dois ar com um dos dois
preâmbulos definidos a seguir. A escolha preâmbulos definidos a seguir. A escolha
éé
definida em fun definida em fun
çç
ão do comando ão do comando
seguinte (se seguinte (se
‘‘
query query
’’
):):
Antes de comando Antes de comando
‘‘
query query
’’
::
Delimitador + dado zero + Calibra Delimitador + dado zero + Calibra
çç
ão RTcal + Calibra ão RTcal + Calibra
çç
ão TRcal. ão TRcal.
Demais comandos: Demais comandos:
Delimitador + dado zero + Calibra Delimitador + dado zero + Calibra
çç
ão RTcal. ão RTcal.
Delimitador Delimitador
= =
12,5 12,5

s +/s +/
--
0,625 0,625

ss
Dado zero Dado zero
= =
6,25 6,25

ss
Calibra Calibra
çç
ão RTcal = ão RTcal =
2,5 x dado zero = 15,625 2,5 x dado zero = 15,625

ss
Calibra Calibra
çç
ão TRcal = ão TRcal =
33,33 33,33

ss
O sinal RTcal transmitido pelo leitor permite ao transponder sin O sinal RTcal transmitido pelo leitor permite ao transponder sin
cronizar cronizar
--
se e se e
sintonizar sua taxa de recep sintonizar sua taxa de recep
çç
ão de dados. ão de dados.

53. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
O sinal TRcal, informa ao transponder qual deve ser sua taxa de O sinal TRcal, informa ao transponder qual deve ser sua taxa de
transmissão transmissão
(reflexão) de dados. (reflexão) de dados. TRcal TRcal
= DR / = DR /
‘‘
backscatter link frequency backscatter link frequency
’’
= DR / Taxa de reflexão = DR / Taxa de reflexão
= DR / 640 kbps = (64/3) / 640 x 103 = 21,33 / 640 x 103 = 33,33 = DR / 640 kbps = (64/3) / 640 x 103 = 21,33 / 640 x 103 = 33,33

ss
DR DR
éé
um num n
úú
mero digital transmitido pelo leitor ao transponder dentro do co mero digital transmitido pelo leitor ao transponder dentro do co
mando mando
‘‘
Query Query
’’
, que deve ser igual a 64/3 (21,33). , que deve ser igual a 64/3 (21,33).
••
Inicializa Inicializa
çç
ão e finaliza ão e finaliza
çç
ão da transmissão ão da transmissão
codificada em PIE codificada em PIE
(Cont.) (Cont.)

54. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
••
Posicionamento das antenas do leitor no Portal Posicionamento das antenas do leitor no Portal ••
No caso de apenas um faixa de rolamento, haver No caso de apenas um faixa de rolamento, haver
áá
somente uma antena com seu leitor; e no caso de somente uma antena com seu leitor; e no caso de mm
úú
ltiplas faixas ( ltiplas faixas (
““
multilane multilane
””
), o sistema de leitura ), o sistema de leitura
deve ser capaz de identificar em qual pista passou o deve ser capaz de identificar em qual pista passou o transponder. transponder.

55. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
•Faixa Definida de Frequências ••
O SINIAV possui uma faixa reservada de 13 MHz, come O SINIAV possui uma faixa reservada de 13 MHz, come
çç
ando em 915 ando em 915
MHz e terminando em 928 MHz, dividida em 26 canais de transmissã MHz e terminando em 928 MHz, dividida em 26 canais de transmissã
o de o de
500 kHz de largura cada um, aqui numerados de 1 a 26, onde o pri 500 kHz de largura cada um, aqui numerados de 1 a 26, onde o pri
meiro meiro
(canal 1) (canal 1)
éé
o de frequência mais baixa, centrado em 915,25 MHz. O canal o de frequência mais baixa, centrado em 915,25 MHz. O canal
26 26
éé
o de frequência mais elevada, centrado em 927,75 MHz. o de frequência mais elevada, centrado em 927,75 MHz.
••
Como regra geral deve Como regra geral deve
--
se dar preferência se dar preferência
àà
aloca aloca
çç
ão dos canais mais ão dos canais mais
elevados primeiro, bem como, a aloca elevados primeiro, bem como, a aloca
çç
ão de canais deve ser o mais ão de canais deve ser o mais
espaespa
çç
ada poss ada poss
íí
vel uns dos outros, no caso de um portal que atenda vel uns dos outros, no caso de um portal que atenda
mm
úú
ltiplas pistas. ltiplas pistas.

56. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Requisitos T Requisitos T
éé
cnicos Obrigat cnicos Obrigat
óó
riosrios
Interface DETRANs Interface DETRANs
––
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
••
Diagrama de Blocos do Sistema Diagrama de Blocos do Sistema
••
Diagrama de Blocos do ECS e SLP Diagrama de Blocos do ECS e SLP
••
SLP SLP
––
Subsistema de Leitura de Placa de Subsistema de Leitura de Placa de
Identifica Identifica
çç
ão Eletrônica ão Eletrônica
••
ECS ECS
––
Equipamento de Configura Equipamento de Configura
çç
ão SINIAV ão SINIAV
••
Registro de Passagem Registro de Passagem
••
Requisitos M Requisitos M
íí
nimos do SLP nimos do SLP
••
Requisitos M Requisitos M
íí
nimos do ECS nimos do ECS

57. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Interface DETRANs Interface DETRANs
––
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
Diagrama de Blocos do Sistema Diagrama de Blocos do Sistema
CENTRAL DE GERENCIAMENTO CENTRAL DE GERENCIAMENTO
DENATRAN DENATRAN
ECSECS
DETRAN X DETRAN X
SLPSLP
11
SLPSLP
22
SLP SLP
XX
ECSECS
DETRAN 2 DETRAN 2
SLPSLP
11
SLPSLP
22
SLP SLP
XX
ECSECS
ECSECS
DETRAN 1 DETRAN 1
SLPSLP
11
SLPSLP
22
SLP SLP
XX
ECSECS
ECSECS
SLP – Subsistema de Leitura de Placa de Identificação Eletrônica
ECS – Equipamento de Configuração SINIAV

58. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Interface DETRANs Interface DETRANs
––
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
Diagrama de Blocos do ECS e SLP Diagrama de Blocos do ECS e SLP
DETRAN 1 DETRAN 1
SLPSLP
11
SLPSLP
22
SLP SLP
XX
ECSECS
ECSECS
Processador Processador
Interface Interface Ethernet Ethernet
MemMem
óó
riaria
Indicadores Indicadores
Bateria Bateria
Processador Processador
Interface Interface Ethernet Ethernet
MemMem
óó
riaria
Indicadores Indicadores
Bateria Bateria
Comunica Comunica
çç
ãoão
Local Local
LeitorLeitor
RFIDRFID
GPSGPS
AntenaAntena
RFIDRFID
LeitorLeitor
RFIDRFID
AntenaAntena
RFIDRFID
MemMem
óó
riaria
Massa Massa

59. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Interface DETRANs Interface DETRANs
––
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
••
O SLP O SLP
éé
o equipamento respons o equipamento respons
áá
vel pela leitura das placas de vel pela leitura das placas de
identifica identifica
çç
ão veicular eletrônicas nas ruas. ão veicular eletrônicas nas ruas.
••
O equipamento O equipamento
éé
composto por Unidade de Processamento e composto por Unidade de Processamento e
Controle, uma Interface de Comunica Controle, uma Interface de Comunica
çç
ão com ão com
DETRAN/DENATRAN (Ethernet), uma Interface de Comunica DETRAN/DENATRAN (Ethernet), uma Interface de Comunica
çç
ão ão
Local (R Local (R
áá
dio / Ethernet), Unidade de Armazenamento de Dados, dio / Ethernet), Unidade de Armazenamento de Dados,
Leitor RFID, antenas RFID e GPS. Leitor RFID, antenas RFID e GPS. ••
O SLP deve permitir a atualiza O SLP deve permitir a atualiza
çç
ão remota do firmware do leitor ão remota do firmware do leitor
RFID, para que seja feita a atualiza RFID, para que seja feita a atualiza
çç
ão em caso de evolu ão em caso de evolu
çç
ão do ão do
protocolo. protocolo.
SLP SLP
––
Subsistema de Leitura de Placa Subsistema de Leitura de Placa
de Identifica de Identifica
çç
ão Eletrônica ão Eletrônica

60. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Interface DETRANs Interface DETRANs
––
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
••
O ECS (Equipamento de Configura O ECS (Equipamento de Configura
çç
ão do SINIAV) ão do SINIAV)
éé
o encarregado o encarregado
da grava da grava
çç
ão dos dados de configura ão dos dados de configura
çç
ão do Transponder RFID ão do Transponder RFID
presente na placa de identifica presente na placa de identifica
çç
ão veicular eletrônica a ser ão veicular eletrônica a ser
instalada em cada ve instalada em cada ve
íí
culo. culo.
••
Mecanismos de seguran Mecanismos de seguran
çç
a fa f
íí
sica devem detectar eventuais sica devem detectar eventuais
tentativas de fraude ou modifica tentativas de fraude ou modifica
çç
ão do funcionamento do sistema. ão do funcionamento do sistema.
••
O ECS tamb O ECS tamb
éé
m deve permitir a atualiza m deve permitir a atualiza
çç
ão remota do firmware do ão remota do firmware do
leitor RFID, para que seja feita a atualiza leitor RFID, para que seja feita a atualiza
çç
ão em caso de evolu ão em caso de evolu
çç
ão ão
do protocolo. do protocolo.
•
ECS ECS
––
Equipamento de Configura Equipamento de Configura
çç
ão SINIAV ão SINIAV

61. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
Campo Campo
Detalhes Detalhes
Identificador Identificador
úú
nico do ve nico do ve
íí
culoculo
Serial do Serial do
transponder transponder
que identifica que identifica
unicamente o ve unicamente o ve
íí
culo para o SINIAV culo para o SINIAV
Identificador Identificador
úú
nico da antena nico da antena
Identificador Identificador
úú
nico da antena onde a leitura nico da antena onde a leitura
de passagem do ve de passagem do ve
íí
culo ocorreu. Esse culo ocorreu. Esse
identificador identificador
éé
o mesmo que o mesmo que
éé
enviado pelo enviado pelo
DENATRAN na opera DENATRAN na opera
çç
ão de autentica ão de autentica
çç
ão ão
da antena. da antena.
Timestamp da leitura Timestamp da leitura
Hora exata da leitura do Hora exata da leitura do
transponder transponder
, que , que
deve ser obtida pelo leitor de RFID. Para o deve ser obtida pelo leitor de RFID. Para o correto funcionamento do SINIAV, todos os correto funcionamento do SINIAV, todos os equipamentos de leitura SINIAV deverão equipamentos de leitura SINIAV deverão sincronizar seus hor sincronizar seus hor
áá
rios atrav rios atrav
éé
s do GPS, e, s do GPS, e,
tambtamb
éé
m, deve ser garantida a sincroniza m, deve ser garantida a sincroniza
çç
ão ão
de tempo entre os elementos do equipamento de tempo entre os elementos do equipamento (PC controlador, leitor de RFID). (PC controlador, leitor de RFID).
Interface DETRANs Interface DETRANs
––
Leitor Leitor
/ Antena / Antena
No contexto do SINIAV, entende No contexto do SINIAV, entende
--
se como Registro de Passagem a se como Registro de Passagem a
menor quantidade de informa menor quantidade de informa
çç
ão relacionada a uma passagem de ão relacionada a uma passagem de
veve
íí
culo que deve ser enviada para o SINIAV (DENATRAN). culo que deve ser enviada para o SINIAV (DENATRAN).
Na Tabela abaixo são apresentadas as informa Na Tabela abaixo são apresentadas as informa
çç
ões que estão ões que estão
contidas no Registro de Passagem. contidas no Registro de Passagem.
•Registro de Passagem

62. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
•Requisitos Mínimos do SLP A rede local precisa ser criptografada para garantir que as apli A rede local precisa ser criptografada para garantir que as apli
caca
çç
ões de ões de
diagn diagn
óó
stico e configura stico e configura
çç
ão realizadas de forma local sejam efetuadas de ão realizadas de forma local sejam efetuadas de
forma segura e a comunica forma segura e a comunica
çç
ão entre os SLPs e os DETRANs e ão entre os SLPs e os DETRANs e
DENATRAN dever DENATRAN dever
áá
ocorrer sobre uma VPN ( ocorrer sobre uma VPN (
Virtual Private Network Virtual Private Network
) )
criptografada, com criptografia de 256 bits de comunica criptografada, com criptografia de 256 bits de comunica
çç
ão.ão.
O GPS O GPS
éé
um requisito estabelecido para poder, principalmente, um requisito estabelecido para poder, principalmente,
sincronizar os rel sincronizar os rel
óó
gios internos de todos os equipamentos e, tamb gios internos de todos os equipamentos e, tamb
éé
m m
para ajudar no monitoramento dos mesmos atrav para ajudar no monitoramento dos mesmos atrav
éé
s de uma interface de s de uma interface de
posicionamento geogr posicionamento geogr
áá
fico. fico.
A lista de exce A lista de exce
çç
ão gerada pelo DENATRAN contempla um conjunto de ão gerada pelo DENATRAN contempla um conjunto de
veve
íí
culos que possuem alguma restri culos que possuem alguma restri
çç
ão. O SLP deve armazenar e ão. O SLP deve armazenar e
garantir a atualiza garantir a atualiza
çç
ão das listas de exce ão das listas de exce
çç
ão geradas pelas entidades ão geradas pelas entidades
superiores. superiores.
Interface DETRANs Interface DETRANs
––
Leitor Leitor
/ Antena / Antena

63. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
•Requisitos Mínimos do SLP
(Cont.)
••
Deve existir mecanismo de autentica Deve existir mecanismo de autentica
çç
ão di ão di
áá
ria de cada uma das ria de cada uma das
antenas no SINIAV (DENATRAN). antenas no SINIAV (DENATRAN). ••
Para esse mecanismo, foi prevista uma autentica Para esse mecanismo, foi prevista uma autentica
çç
ão baseada em token ão baseada em token
temporal, de forma que a chave privada de valida temporal, de forma que a chave privada de valida
çç
ão do token seja ão do token seja
completamente criptografada e conhecida apenas por cada um dos completamente criptografada e conhecida apenas por cada um dos leitores. leitores. ••
Todas as opera Todas as opera
çç
ões que utilizam as chaves privadas, al ões que utilizam as chaves privadas, al
éé
m de serem m de serem
capazes de acessar as chaves, devem ter conhecimento do token capazes de acessar as chaves, devem ter conhecimento do token correto para acesso num determinado hor correto para acesso num determinado hor
áá
rio.rio.
••
Os backups gerados no SLP deverão ser armazenados em seu Os backups gerados no SLP deverão ser armazenados em seu
dispositivo de disco secund dispositivo de disco secund
áá
rio e criptografados com o padrão AES256, rio e criptografados com o padrão AES256,
sendo que dever sendo que dever
áá
ser poss ser poss
íí
vel extrair os dados desta m vel extrair os dados desta m
íí
dia secund dia secund
áá
ria ria
de forma manual, caso algum problema ocorra com o SLP. de forma manual, caso algum problema ocorra com o SLP.
Interface DETRANs Interface DETRANs
––
Leitor Leitor
/ Antena / Antena

64. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
•Requisitos Mínimos do SLP
(Cont.)
••
Para filtrar imperfei Para filtrar imperfei
çç
ões da rede e garantir o funcionamento do sistema ões da rede e garantir o funcionamento do sistema
por falta de energia da rede el por falta de energia da rede el
éé
trica, trica,
éé
fundamental utilizar no fundamental utilizar no
--
breaks ou breaks ou
UPSs em cada SLP. UPSs em cada SLP. ••
Tais equipamentos devem possuir entrada de baterias auxiliares, Tais equipamentos devem possuir entrada de baterias auxiliares,
para o para o
caso de ser necess caso de ser necess
áá
rio aumento da autonomia de funcionamento rio aumento da autonomia de funcionamento
mediante falta de energia el mediante falta de energia el
éé
trica. trica.
Interface DETRANs Interface DETRANs
––
Leitor Leitor
/ Antena / Antena

65. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
•Requisitos Mínimos do ECS ••
O ECS O ECS
éé
respons respons
áá
vel pela configura vel pela configura
çç
ão do Transponder RFID ão do Transponder RFID
garantindo a consistência dos dados gravados, verificando o cont garantindo a consistência dos dados gravados, verificando o cont
ee
úú
do do
gravado nos pontos de fun gravado nos pontos de fun
çç
ão adequados. ão adequados.
••
Os ECS devem possuir entrada de bateria auxiliar, para o caso de Os ECS devem possuir entrada de bateria auxiliar, para o caso de
ser necess ser necess
áá
rio aumento da rio aumento da
autonomia de funcionamento mediante falta de energia el autonomia de funcionamento mediante falta de energia el
éé
trica. trica.
A arquitetura deve incluir os seguintes itens: A arquitetura deve incluir os seguintes itens: ••
Uma Unidade de Processamento (CPU) embarcada, encarregada de Uma Unidade de Processamento (CPU) embarcada, encarregada de
coordenar o processamento e os dispositivos perif coordenar o processamento e os dispositivos perif
éé
ricos. ricos.
••
Compartimento isolado para grava Compartimento isolado para grava
çç
ão do Transponder RFID. O ão do Transponder RFID. O
isolamento isolamento
éé
necess necess
áá
rio para evitar interferências. rio para evitar interferências.
Interface DETRANs Interface DETRANs
––
Leitor Leitor
/ Antena / Antena

66. CGPNE – ASC – Out2009
Denatran
Ministério
Das Cidades
•Requisitos Mínimos do ECS
(Cont.)
••
Conexão f Conexão f
íí
sica de rede Ethernet sica de rede Ethernet
--
internamente o firmware do ECS internamente o firmware do ECS
éé
encarregado de inicializar os procedimentos de rede e permitir q encarregado de inicializar os procedimentos de rede e permitir q
ue o ue o
equipamento seja acessado unicamente atrav equipamento seja acessado unicamente atrav
éé
s da VPN pr s da VPN pr
éé
--
configurada configurada
no momento da fabrica no momento da fabrica
çç
ão.ão.
••
MemMem
óó
ria de estado s ria de estado s
óó
lido para conter tanto o firmware como a lido para conter tanto o firmware como a
áá
rea de rea de
dados. dados. ••
Mecanismos seguros para atualiza Mecanismos seguros para atualiza
çç
ão do firmware e garantir que ão do firmware e garantir que
unicamente as entidades acreditadas possam realizar a manuten unicamente as entidades acreditadas possam realizar a manuten
çç
ão do ão do
equipamento. equipamento. Sistema de sinaliza Sistema de sinaliza
çç
ão do estado do equipamento, atrav ão do estado do equipamento, atrav
éé
s de lâmpadas s de lâmpadas
de cores diferentes. de cores diferentes. O esquema das cores deve ser padronizado para que seu uso possa O esquema das cores deve ser padronizado para que seu uso possa
ser estendido para inspe ser estendido para inspe
çç
ão automatizada atrav ão automatizada atrav
éé
s de s de
processos de aquisi processos de aquisi
çç
ão de imagens e reconhecimento (OCR). ão de imagens e reconhecimento (OCR).
Interface DETRANs Interface DETRANs
––
Leitor Leitor
/ Antena / Antena

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Denatran
Ministério
Das Cidades
Requisitos T Requisitos T
éé
cnicos Obrigat cnicos Obrigat
óó
riosrios
Interliga Interliga
çç
ãã
o DETRANs e DENATRAN o DETRANs e DENATRAN
••
Comunica Comunica
çç
ão entre Sistemas ão entre Sistemas
••
Plataforma SINIAV Plataforma SINIAV

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Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Interliga Interliga
çç
ãã
o DETRANs e DENATRAN o DETRANs e DENATRAN
Comunica Comunica
çç
ão entre Sistemas ão entre Sistemas
••
A comunica A comunica
çç
ão entre os DETRANs e DENATRAN dever ão entre os DETRANs e DENATRAN dever
áá
ocorrer sobre uma ocorrer sobre uma
VPN ( VPN (
Virtual Private Network Virtual Private Network
) criptografada, com criptografia de 256 bits de ) criptografada, com criptografia de 256 bits de
comunica comunica
çç
ão (AES ão (AES
--
256). 256).
••
A VPN permite a cria A VPN permite a cria
çç
ão de uma rede privada virtual utilizando a Internet ão de uma rede privada virtual utilizando a Internet
como meio de transporte, completamente criptografada, em que tod como meio de transporte, completamente criptografada, em que tod
os os os os
dispositivos conectados devem estar autenticados, al dispositivos conectados devem estar autenticados, al
éé
m de possuir chaves m de possuir chaves
espec espec
íí
ficas ficas
––
com validades definidas. com validades definidas.
••
Dentro da VPN, cada dispositivo cont Dentro da VPN, cada dispositivo cont
éé
m um endere m um endere
çç
o IP que o identifica o IP que o identifica
de forma exclusiva. O protocolo utilizado para troca de dados na de forma exclusiva. O protocolo utilizado para troca de dados na
VPN, entre VPN, entre
os subsistemas do SINIAV, tamb os subsistemas do SINIAV, tamb
éé
m m
éé
prpr
óó
prio do SINIAV e suas transa prio do SINIAV e suas transa
çç
ões ões
são detalhadas no documento de Especifica são detalhadas no documento de Especifica
çç
ão de Protocolos de ão de Protocolos de
Comunica Comunica
çç
ão entre Sistemas, dispon ão entre Sistemas, dispon
íí
vel no DENATRAN sob licen vel no DENATRAN sob licen
çç
a. a.

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Denatran
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Das Cidades
••
O protocolo de comunica O protocolo de comunica
çç
ão entre DETRAN e DENATRAN deve ser ão entre DETRAN e DENATRAN deve ser
exatamente como especificado e todos os DETRANs devem possuir a exatamente como especificado e todos os DETRANs devem possuir a mesma funcionalidade. mesma funcionalidade. ••
Para a assinatura da chave de autentica Para a assinatura da chave de autentica
çç
ão na VPN, devem ser utilizadas ão na VPN, devem ser utilizadas
chaves criptografadas com o padrão RSA chaves criptografadas com o padrão RSA
--
1024. 1024.
Interliga Interliga
çç
ãã
o DETRANs e DENATRAN o DETRANs e DENATRAN
Comunica Comunica
çç
ão entre Sistemas ão entre Sistemas
(Cont.) (Cont.)

70. Denatran
Ministério
Das Cidades
CGPNE – ASC – Out2009
Comunica Comunica
çç
ãoão
GPSGPS
Aplica Aplica
çç
õesões
Interface Comunica Interface Comunica
çç
ão Local ão Local
Plataforma Plataforma
SINIAV SINIAV
Registro de Passagem e Excessões Registro de Passagem e Excessões
SEFAZ SEFAZ
PRFPRF
PedPed
áá
giogio
Estacionamento Estacionamento
Interliga Interliga
çç
ãã
o DETRANs e DENATRAN o DETRANs e DENATRAN
Plataforma SINIAV Plataforma SINIAV

71. Denatran
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SINIAV SINIAV
SIMRA SIMRA
VV
VeVe
íí
culos culos
DETRANs DETRANs