ValdivinoAlves1
2,642 views
28 slides
May 14, 2015
Slide 1 of 28
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
About This Presentation
No description available for this slideshow.
Size: 598.54 KB
Language: pt
Added: May 14, 2015
Slides: 28 pages
Slide Content
Desenvolvimento de
Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas para Indústria
da Construção Civil
Núcleo de Segurança e Saúde no Trabalho –
SESI/BA
Departamento de Construção e Estruturas –
EP/UFBA
Em
2
003
o
SESI
DR/Ba
r
ealizou
u
m
diagnóstico
do
setor
da
C
onstrução
Civil
na
Bahia
para
apresentar
os
principais
problemas
reconhecidos
c
omo
pertinentes
e
basear
uma
nova
forma
de
a
tendimento,
q
ue
foi
denominada
de
P
rograma
Setorial
de
SST
da
Construção
C
ivil,
q
ue
b
usca
c
ontribuir
para
a
r
edução
da
o
corrência
d
e
acidentes
d
e
trabalho
e
d
e
doenças
ocupacionais no setor.
Diagnóstico
Segurança e Saúde do Trabalho
SESI Bahia
Mobilização social
Projeto
de
P
revenção
de
Q
uedas
n
a
Indústria
da
Construção Civil Projeto pedagógico de SST Projeto de Sensibilização e Treinamento Feira de Saúde (com área de saúde da UFBA)
Consultoria
Implantação
de
S
istema
d
e
gestão
em
S
ST
n
os
moldes da OHSAS 18001
Serviços
PSST, Programa de SST da Construção Civil
Inovação
Sistemas de Proteção Coletiva contra Quedas
Soluções Técnicas: Desenvolvimento de Projeto de Sistema de Proteção Coletiva
Contra Quedas para Indústria da
Construção Civil
Objetivo geral •
D
esenvolver
p
rojeto
de
sistema
de
proteção
c
oletiva
contra
quedas para a industria da construção civil na Bahia. Objetivos específicos •
P
ossibilitar que as empresas cumpram NR 18;
•
C
riar critérios para aquisição ou locação dessas proteções;
•
Diminuir
custos
,
f
acilitar
o
trabalho
d
e
instalação
e
m
anutenç
ão,
não gerando risco nesta atividade; •
G
arantir
que
a
p
roteção
resistirá
a
todos
os
e
sforços
solicita
dos
pela obra.
Métodos
•
Levantamento
das
soluções
u
suais
aplicadas
n
as
construções em Salvador •
R
euniões
para
troca
de
informações
d
e
soluções
usuais
em
o
utros
centros
urbanos
d
o
país
e
e
m
outros
países •
E
ntrevistas
c
om
o
perários
e
g
erentes
d
e
obra
para
avaliar
os
a
spectos
que
induzem
redução
d
e
produtividade e riscos de acidentes
Métodos
•
A
valiação
das
s
oluções
u
suais
em
c
anteiro
foram
pela
equipe
m
ultidisciplinar
c
omposta
por
e
specialistas
em
segurança
do
t
rabalho,
a
nálise
estrutural,
estruturas
de
madeira,
e
struturas
de
a
ço,
gestão
da
construção
e
organização do canteiro •
F
oi
possível
propor soluções inovadoras
nas
q
uais
s
ão
incorporados
c
onceitos
de
m
odulação
d
os
e
lementos
e
alterações
d
os
s
istemas
de
apoio
de
alguns
e
lementos
avaliados.
Elementos do sistema de proteção
coletiva
•
G
uarda-corpo
•
F
echamento de aberturas em lajes
•
B
andejas de periferia
•
P
roteção de laje em execução
Etapas
•
T
ipologia, soluções em canteiro.
•
A
valiação das ações
•
E
scolha das soluções para projeto
•
C
oncepção de alternativas
•P
r
o
je
t
o
s
Considerações gerais
Segurança
Estruturas provisórias, coeficientes de segurança reduzidos.
Durabilidade: materiais
Madeira
e
d
erivados:
Evitar
c
orte
o
u
furos,
p
roteger
bordas
cortadas, estoques protegidos do solo e da umidade. Aço: pintura, estoques afastados do solo e da umidade
Funcionalidade
Uso para segurança Custos
indiretos
d
a
construção:
montagem,
remontagem,
interferências com outros serviços simultâneos
Aberturas em Pisos
Situações de risco
Queda de objetos
Queda de pessoas
Aberturas em pisos
Espessura do compensado (mm) 12 15 18 2
1
Abertura máxima, b (cm)
65 85 10
0
115
a
b
20
20
e <
3
0
c
m
B
o
r
d
a
d
a
la
je
P
inos
de
a
ç
o
20 b
20
a
Ripas 5,2 x 1,2 cm
e <50cm
Borda da laje
Com pinos metálicos
C
om ripas
Aberturas em pisos
Ações previstas
Circulação de pessoas e equipamentos leves Sobrecarga 250 da N/cm
2
Cuidados
Evitar estoques de materiais ou equipamentos Não é plataforma de trabalho Manter o compensado seco com drenagem adequada Bordas devem ser chanfradas a 45
o
Observar com atenção o sentido das fibras
Guarda-corpo
•
Materiais
:
Cordas, ripas
, cabo de
enxada,
ferragem,
telas plás
ticas
•
Falta de rigidez lateral e transversal
•
Deformabilidade excessiva
Guarda-corpo
p
e
r
f
i
l
C
X
50
x3
0 (
m
e
t
a
l
on
)
13
0
13
0
vi
s
t
a
fr
ont
a
l
r
o
da
p
e
de
m
a
de
i
r
a
la
je
d
e
co
n
c
r
e
to
paracada5montantes
r
e
d
e
d
e
p
r
o
t
eção
ripadecontraventamento
Manutenção Perfis met
álicos com mos
sas ou
deformações excessiva ou corrosã
o.
Na madeira:
f
ungos,
bactérias
ou ins
etos que
a
ltere
a rigidez.
Inspeções nos apoios dos element
os de sus
t
e
ntação:
•barras ancoradas
ao concreto
•áreas de contato entre o aço e o concreto.
Guarda-corpo
travessões em ripões de ma
deiras 5x5cm
rodape de madeira
perfil CX50x30 (metalon)
40
cunhas de madeiras
170
170
70 38
14
pe
r
f
i
l
C
X
50x30 (
m
e
t
a
l
on)
v
i
s
t
a
l
at
er
al
•
Detalhamentos
Fechamento de abertura de
elevadores
20
70
25
10
vista frontal
v
ista lateral
Parede
laje
•
N
ão
d
eve interferir
c
om a mon
tagem e
ins
talação do elevador
•
R
etirada fácil com jogo de encaixe.
•
T
ravamento com limitadores do jo
go de encaixe, com chave se ne
cessário.
barra ros
q
ueada Ø 10m
m
porcas e arr
u
el
as
m
a
dei
r
a 5x5cm
,
L=20cm
200
60
Bandejas Apara-Lixo Tipologia
Diagnóstico das soluções usuais: •
B
andejas: Tábuas de pinho, compensados e OSB
•
E
struturas: Treliças metálicas ou vigas de madeira
•
F
ixação: Barras de aço deixadas na concretagem
Avaliação •
E
xcesso
d
e
tempo
e
trabalho
na
m
ontagem
e
desmontagem, e transporte •
R
iscos na montagem e desmontagem
•
V
ida útil reduzida de compensados e madeiras serradas
•
R
esistência e rigidez
•
Critérios para espaçamento entre apoios
Bandejas Apara-Lixo
Ações consideradas
•Ação dinâmica do vento; •Sobrecarga para manutenção; •Limpeza e pequeno acúmulo de detri
tos;
•Peso próprio dos elementos estruturais
Bandejas Apara-Lixo
8
0
140
250
8
0
•
N
ão
deve
ser
usada
como
p
lataforma
de
trabalho
ou
apoio
para
andaimes;
•
I
nspeção
periódica
c
om
descarte
ou
recuperação
de
elementos
danificados ou deteriorados;
•
L
impeza periódica;
•
L
imite da altura do solo;
•
M
anutenção,
m
ontagem,
desmontagem
ou
resgates
devem
s
er
realizados nas regiões de apoios metálicos.
Bandejas Apara-Lixo Restrições e advertências
Bandejas Apara-Lixo
Inovação -
S
ecundária
•
Compensado resinado 1100x2200x (15/18)mm;
•
Durabilidade:
–
C
ontrole de recebimento
–
D
isco da serra circular
com fio;
–
P
roteger as bordas e
superfícies decorrentes de cortes ou furos.
–
E
stocar afastado do solo
e da umidade.
110
140
220
40
220
30
8050
45
45
15
40
Linha de corte do compensado
Bandejas Apara-Lixo
Inovação -
S
ecundária
Apoio para bandejas de tábuas de madeira
E
s
coras metálicas
220
80
140
Ca
bo de
aç
o
po
r
c
a e
ar
r
u
el
a
so
l
d
a
d
a
50
12,5
co
m
p
e
n
s
a
d
o
per
f
il de
a
ç
ob
a
rra
ro
s
q
u
e
a
d
a
1
2
,
5
mm
e
s
pa
ça
dor
e
s
s
o
lda
dos
62,5
2
45
45
25
50
15
30
30
30
3 espaçadores
4 parafu
so
s
2 p
a
rafu
so
s
Parafusos e espaçadores
Proteção nas Lajes em
Execução
•
P
lataforma de trabalho
na periferia da fôrma
•
S
istema independente
das fôrmas e cimbramentos
•
U
ti
liza modulação das
plataformas
Sugestões: •
G
uarda-corpo com
cimbramento
e
escoramento das vigas de borda
Proteção nas Lajes em
Execução
Detalhes do perfil dobrado, barra
s rosqueadas
e espaçadores.Cota
s em mm
Plataforma em compensado de 18mm fixados com parafusos ao apoio
.
Proteção nas Lajes em
Execução
Em andamento •
S
imulação em maquete eletrônica
•
A
parelho de ajuste para os cabos
•
A
presentação e coleta de contribuições
Inicio imediato •
A
valiações em obras.
–
E
strutura, funcionalidade, durabilidade.
•
P
arceiros?
Pontos para pesquisas •
N
ovos materiais
Leves,duráveis,
ambientalment
e
adequados, menor custo
•
P
roblemas de impacto mecânico
•
S
ugestões?
Continuidade
Conclusões
É possível maior eficiência dos EPC contra quedas:
Aumento da segurança estrutural Redução de custos diretos Redução de custos indiretos
Desenvolvimento contínuo Fortalecer relações para desenvolvimento setorial
UNIVERSIDADE Pesquisa e fomento
EMPRESAS
Setor da Construção
SESI
•
SESI
–
L
ícia Maria Nascimento
–
R
obério
Cos
t
a
e
Silva
–
G
eorge
C
âmara
•
UFBA
–
E
m
e
rson A. M
. F
erreira
–
R
ica
r
do
F. Ca
rva
lho
–
J
oão
A
ugus
to L.
R
o
cha
–
V
inicius Maia Oliveira
•
JDL
Qualidade,
p
rodut
iv
idade
e segurança do trabalho
–
J
osé C.
d
e A. Sampaio
•
PENGEC
-
E
ngenharia e
C
onsultoria LTDA
Créditos e Agradecimentos
www.fieb.org.br [email protected]