A experiëncia, a pesquisa e a dedicacdo ao magistério nos conduziram à
esta publicasäo que, inegavelmente representa mais um tributo para o ensino
e o progresso industrial do Brasil,
Realizamos uma obra clara e objetiva expondo com figuras tudo o que as
simples palavras náo teriam ilustrado suficientemente,
Forneceremos ao estudante nogöes práticas, concisas e completas para uma
fácil, rápida e exata leitura, interpretaçäo ou execuçäo do desenho de máquinas.
Propiciamos ao desenhista uma fonte de consultas para dirimir eventuais
düvidas e um compéndio de normas e convengöes.
Facilitamos a tarefa dos profesores, coletando trabalhos com características
didatico-profissionais.
Agradecemos a todos aqueles que participaram na realizacdo desta publicaçäo,
205 que apontarem as eventuais falhas e erros.
So Paulo, outubro de 1972,
TA
Eng® Francesco Provenza
A antiga publicaçäo “Promtuário do Projetista de Máquinas” abrangia no seu
conteúdo duas áreas: a de desenho mecánico e a de projetos de máquinas.
O progresso industrial e 0 avanço da tecnología no Brasil obrigou-nos a rever,
“ampliar e adaptar ds condiçôes atuais a referida obra,
Desse trabalho resultaram dois livros,
“Desenhista de Máquinas”, constituído de noçües práticas, concisas e com-
pletas para uma fácil, rápida e exata leitura,interpretagäo ou execuçäo do
desenho de elementos de máquinas.
“Projetista de Máquinas”, da qual o presente preldcio taz parte, constituído
de tabelas, normas, fórmulas, relagdes, dados técnicas e características dos
materiais para o cálculo rápido de elementos de máquinas.
Estas: publicacües visam os mesmos objetivos do antigo prontuário, quais
sejam, facilitar a árdua tarefa dos alunos e dos mestres na coleta de infor-
macóes 1écnico-didáticas e representar uma fonte de consulta para os
profissionais.
Nossa preocupacdo foi a de apresentar um trabalho elementar de fácil consulta
+ no uma obraprima reservada apenas aos entendidos.
Ficaremos satisleitos se conseguirmos alcancar estes objetivos. >
Agradeumos à todos aqueles que par
A0 que lormularem críticas, aos que apont
param da realizacdo dessa publicagäo,
im as eventuais fallas e exros.
» Paulo, marco de 1976,
eae
Eng Francesco Provenza
FS SC OO CT OS ONO Se 0 SO SIT VISIO ST TT Te TE eee ee
1 - Trabalhor com proncheto e material de desenho impos
2—Finor a folho de desenho sobre a mesa com fita adesiv,
3- Verificar os instrumentos antes de iniciar o trabalho.
4 Desenhor sempre com a aresta superior da rägua T ou
simior
5-Usor a escols opencs pora medi.
16 Apontar o lopis ou lapiseira foro da mesa de desenho.
7—Usor o borracho o mínimo indispensävel eliminando os
particulas com escova ou flonelo
8 No apolar sobre o desenho objetos que possam suß-io
9- Nö dir a Anto nonquim com gua
10 —Ndo cortor o papel com lámina utilizando a räguo de
desenho
> SD SER eR RE ATA.
m = ua DT m = > re
van NEC cescowecenoo se o vince
ose uno de encres omit coo 0 sie 4, cou 0 ac où cent O aco ot cst om
o a APR Se me neon te mts mo
BB VE VU D LU I III
nn o mi cn e ate
|
| La
pr
Fenticor 0 0160 OP menor que 90*
(processo D'OCAGNE)
Henicor a crcunterênc de centro €.
(processo dueto, proumode}
Retificar o arco OP maior qué
Reticar o semicircunferänc OP de centro C e rai R
(processo Kochanaky}
Reiicor a oreunferänca de centro € e dometto D.
(processo de Arquímedes)
8
24
E ER Ne ic ace: mest EA m DUT ES nan: ait a see SA
UN CUM UV UUU YI ID RD
Dindir o segmento AB em partes propor=
cionais a10,b,c, 4, ef
‘cher 0 quorte proporciona! dos segmentos AB,
AG e aD.
PE
‘chor a lercera proporcional entre 0s segmen—
los AB e AC.
indir o segmento AB em méd e extremo ro—
200 (soccóo area).
20.0
a dE >
3e Too es
Teoremo de Tales
20 = torero propercenal
2% Tecremo de Euctides
AE = segment ado
seem dem Kom
PARÁBOLA
DEFMACÉO: é umo curvo plano aber cyes por
fos 300 equcistontes de foco da duetne
de me cere:
HIPÉRBOLE
DEFINICÄO: & uma cue plano costtido de dus ports und
tacos cuyos partos Nm aferro consent one os trie 00
Les aos feos Fe, 8 igual Dist ere os ces 2.0,
HELICES
HELICE
CILINDRICA OEEIICAO: 6 o curvo geraso por um porto am movimento larme 00 longo do geratriz que osé am movimento de
rotosdo wiforme em tarro do elo.
PASSO : é 0 segmento de geratrz ente dias possagens consecutivos d hice
a HELICE
pr DEFINIGÄO: 6 a curva gerade por um ponto em movimento uniforme ao longo da gerairiz que estó em movimento de
CONICA rotaçäo umtor em torno do elxo.
ER
É
wa Re
De
Er E EE ME E IR A A ae
PA
CICLÔIDE Ss
CICLICAS
DEFINICAO: à à curva gero por um parto de una cxcuntréaci que rola ste ama re sem escregor
EVOLVENTE EPICICLOIDE HIPOCICLOIDE
0 ame gerade par um porto de uma eto DEFIUGÄO: & à curv ero pr um pont de uma cri DEFINICAO: € 0 curvo erode per um pans de o circum
em roro sve um ercunlerboce rin qe rl extromente ota, som ferne que 0 interet b etre, sm
erregen cescoregor
RE
> e IR ARA E A
PLANO VERTICAL
sta de frente où eevee a0
2- PLANO HORZONTAL
‘wala de ome où planta
3- PLANO DE PERF
eo 00 1000 esquerco ou per
4= PLANO DE PEREA,
‘yea 0 loco eo
5- PLANO HORIZONTAL
veo de bono
6 PLANO VERTICAL
ve ce mos
PROJECAO ORTOGONAL
NORMA EUROPEIA adotada pela ABNT
(Associacóo Brasileira de Normas Técnicos)
De acordo com est norma, 0 objeto se ocolzo no freie do plane do dose
7 Os objetos dover ser representados nos pos
hes que menor 0s Caracter, se possi,
a poscós de montage
Para representa o peco neste À
pongon, su mecessönes res wstos
A na nc a ge wg wan: di LB vale SE ue
CUP GIS IPP I~
ELEMENTOS INCLINADOS C/ OS PLANOS DE PROJECAO
Pega inclinada em relocoo ao PH e paralela co PV,
Pego inclinada em relagäo ao PV e paralela ao PH.
ARAN ENS SES En
EXEMPLO
LE
o
pa
a
=
m}
x
iu
3-9
3-10
PROJECAO ORTOGONAL
NORMA NORTE - AMERICANA
Ds ocordo com esta norma, 0
bie se tocar ols do plomo do deseo
x artos dem ser rerezantados as por
côte que mer cs carecer, e posse
Ro pomo de montage
As vistos evan ser cporos os recesses €
cares
MÉTODOS DE PROJECÁO ORTOGONAL
COMPARAÇAO
32 diedro
12 diedro
32 diedro
$
:
312
3-13
EA fo
32 dedo
pu E \
| |
TC)
4m
ach m
=
32 diedro
32 diedro
D)
a
a at
3-14.
32 diedro
12 diedro
32 diedro
12 diedro
12 diedro
3 diedro
He
y Ey
Go
Ep 19
12 diedro
3£ diedro
3-16:
a.
a:
PERSPECTIVA EXATA
cavaleira à 30° cavaleira à 45° cavaleira à 60°
RELAGAO DAS MEDIDAS REAIS COM
AS 00 DESENHO
pete ele
As medios devem ser demarcades sempre
‘os sins de reerincios.(horizontl e ver=
tico)
ISOMETRICA
82
& =
oc
i
BIMETRICA
ISOMÉTRICA
CAALEIRA A 30°
CAVALEIRA A 30°
RE
32 etopa
3% etapa
12 etopa
24 etopa
La
TK.
IE topo
44
ee Ya
3% etapa
ESCOLHA DA PERSPECTIVA
comer a 45°
SOLUDGES NAO FECOMENDAVESS (rbanoeos e com ef de dto)
ESCOLHA DA POSICAO
MELHOR SOLUCÁO (serps expressive)
Posten ue meer a Ear
SEQUÉNCIA DO TRACADO
PEN AREA RRE CARRIER ERA Y
tape trot
PA
ia
4-10
PERSPECTIVA CAVALEIRA
Re
PERSPECTIVA ISOMETRICA
projecóes orogonas.
PERSPECTIVA BIMETRICA
a
445
RE
EXEMPLOS
446
RSR AS RE MONS ES CEU US SUS AU Yow GDA
ÉTRICA
CROQUIS EM PERSPECTIVA ISOM
Pope isoméinco
4-18:
CROQUIS EM PERSPECTIVA CAVALEIRA
Papel isométrico.
ee ee RR
NORMAS E CONVENÇOES
FORMATO DE PAPEL
I=Formoto Eso Ao)
—Retóngulo de Bl mm x 1189 mm com área de I m*
2-Formaies derivados do formato básico
= Caca formato se obtém pela biporticdo do anterior, segundo ume lito
poraela co menor lado do relángulo bioortido.
-0s fermatos $80 geometricamente sernehantes entre sí
4-Podem ser usados formatos compostos obtidos pelo conpgogdo de for-
7 ‘mates ¡ques ou consecutios.
1
Os lados de um formato qualquer quordem entre sı a mesmo razo que
este entre o lado de um quedrado e suo diagonal
Aa a3 43 6
5-No lado werticol esquerdo, recomendo-se ume margem de 25 mm, no
‘ 2 6060 de orquivements do deseo em clossiicadores
ET + as areas dos formatos derivados
580. matos ou submits da ressens D
T Ares do formato base (Im) mm LE LS
YY Ve
1 E Gode formo & represento pe. = aL m
/ los amensöes de seus lados em | ia
inline ro ou pelo rexpectne sim» a
Le bolo = £ ve
E. | En: 210 mm x 297 mm ou ad Lt | u
Frlabedeighi Keimen ärstivwrye
LA abeneraunmcmnoporstuvwxyzaee
ABICDEFIGHIMKLIMNORORSIT
MARINA ZIEL — MILI IM
IAB AS ETE 904-9%
8 Todo folho desenhodo deve lever no canto inferior direito, um quadro,
destnodo 3 legenda conforme modelos cbono,
Em Ea ==>
E Erster] firme _
a ol
9 Listo de pegos, relocdo de materias, deserigdo de modificogdes e indi-
cocdes suplementares, quando necessürios, devem ser apresentodos pre
ferivelmente acima ou ento à esquerda da legende.
Quondo necesséx0 podern ser ulizados outros tipos de Inhas.
Ficorrer a reprosentocóo de crestas e contomos mvisiveis (tracejado )
‘apenas nes casos de mar chere do desenho ESCALA
12=A escola do desenho deve, otrigatoriamente, ser indicado no legende
| -Nos eruzomentos de Inhos devem ser observados os seguntes indcogóes.
13-Constondo no mesma foiha desernos em escalas diferentes, estos devern
ser indicadas tanto ne legenda como junto aos desenhos a que correspon
dem
14 As escelos recomendados, clém da natural (11) 580
16=Nos cosos dos vistos essenciois em poso normal, dispensom-se as
suns denominogóes.
17 As pegos devem ser representados no posigdo que melhor as carccterizo;
fem geral, no sua posicäo de montogem, podendo todevie, paro desenho
de detaihe, adotor-se quaiquer posigdo conveniente
18 -E permitido o representogóo dos pegos com menos das tres wstes essen-
as quando 1sso ndo ofetar o suo clareza
duos vistos
noe
19 -Como elemento complement, pora melhor compreensdo de pega represen-
oda, paderéo lombém ser usados as perspectwos (y Perspectivo)
54
CUS Hwee UI vous. um
20- Além das tres wstos essenciis, oulros poderdo ser usados bem como
rebolimentos parcais, vistas ouklares, ele, quondo 1560 for necessdrio.
Estos vistos deverdo ser denominados e assnolodos por letros e flechas
JE
$
HACHURAS
22-06 cortes dos pegos sdo destocodes por meio de hachurado que vario de
cor do com os diversos motenais
23- As hochuros 530 hatatuckmente a 45° com o.
Aras com Inhas finns e parolelos
sp
7777)
eno da peco e devem ser
a
>
on
24 —As hochuros podem tomor outra drecáo quando hower necessidade de
¡or seu paralelismo com o contorno do seccáo
AU ZE
Yl Z )
25- ne pecos ocjocentes devem figurer com hachuros diferndo pela directo
où pelo espacamento,
32 Conforme a extensdo em que se supde cortada a peca, tem-se
corte total meio corte corte parcial
57
35 - Vónos segdes sucessivos podem ser indicados no deserho,
36-Nervuros, brocos dos rodas, emos, chavetes, porafusos, porcos, cavas,
rebes e esferas ndo so hachurados, quondo otingidos longludacimente
pelo corte
“e \ K 4
N SIS E
ND
LIL
a O emo for cortado somente Neste coso o eo for cortado
= > para por em enáéncia a completamente, pos, o foi
owe vite do ga em sentido tronsversot
5-9
Kuem
RUPTURAS
37 - Guando, pera mear oprovertomento de espage no desenha, a pego for
representada portido, os rupluros obecederdo as seguetes convengoes.
Pocos end cos
Puces Panernime Pagar macro Pain perpen
38 — Para pegos representodas em corte (0) com hachuras ndo devem ser
usados Inhas de ruptura, com excegdo dos cortes parois (bh
REPRESENTACOES SIMPLIFICADAS E CONVENCIONAIS
39- As intersegbes onde intervem corpos redondos podem ser representados.
como em 9, preferindo-se entretanto 0 representocóo simplticado D
50—As cotos devem ser mácodos com a mémo clorezo de modo o adm
uma nca interpretocdo.
SI -Deve-se evtor a repetgdo de cotos,
52- As cotos serdo expressos em mlimetros sem mencionar 0 símbolo desto
undode. Exepcionalmente, no caso de ser comeniente empregar outro u
dade 0 símbolo desto deveró ser escrito obrigatoriamente ao lado do
cota ou indicado junto 3 legendo.
53- As Inhas de cola sdo representados por trage fino, lmitadas pels Ines
de chomado,
54- As Inhos de chamada sáo representados por troco fino, e S80 pralon-
¿ados um pauco, além de última irha de coto que abragem.
55- As Innos de coto sBo terminados em suas extremidades por flechas,
conforme indicas oboixo
870s oïgonsmes s80 escritos segundo a direcdo das lines de colo, evitando. S9—Em casos. especias as Inhas de chamoda € as ines de centro podem
se que estos Ines terriom ume drecdo comprendido dentro do ángulo serve de Inhas de cola
de 30° hochucodo, pora que a letura seja efetucdo sem necessidode de
‘ror o desento, Desso forma a leilura será efeluada de frente ou do la |
do dreo do desenho ff so
60-As inhos de centro, exos, crestas e contornos de pecas podem suis
titar quando conveniente, as Inhas de chamoda.
58—Noo se deve usar como líos de cola, elos, Inhas de contro, oresios e
contornos de objeto, com excecso de desenhas esquemén
be
I -As Inhas de chomodo podem em coso de necessidade, serem tragados.
chiquamente, mos poralelos entre 5.
:
162 ~Quondo hower necessidade, o coto pode ser referido ds Anhas de cons~
trugen.
Nôo cotar as parles representados com linhes invisivels
3-No falta de espaco deve-se desenhar os flechas externamente pora
¿tender 05 requisitos de melhor crezo.
65—As linhas de cotos de roles de orcos e de arredondamentos nde levamı
techos na extremidade que está no centro do arco,
'$6—Na impossbtidode de colocar flechos usor as indicocóes obolxo:
67 Quonde houver necessidade de refecr no desenño Informogóo escrita
où Smbálco pertencente a um detahe da peco procede- se conforme
indicacóo abono:
TURHEISERENNEEE
AA
— 5-16
Bene
68- Guondo uma cote for escrito no interior de uma secto os hochuros
deve ser mterrompidos.
69--Deve-se eviter, se possive que inhos de colo se cruzem entre si ou com
anos de desenro
|
[
u
7O=A cokicago dos cotos deve tender aos requisitos de maior clareza,
cono fino oo de See cedo a
Sam ten So nee a irn
4 _ Al
oe
=
71 Cotos que tenho a mesma directo sdo dspostas em série € quando
omite origem comum, em poraleo. É permitido a combracdo des
os duos modalidades.
ot om me
2 os en poro caca ms
‚Kerken
ug Bus Su eng vg we
US UL US SUS GD DDD
75-Enor colocar mais que dues cotas que possam pelo centro da circum 76-As colos moiores so colocados par fora das menores, a fim de evitor
feréncio, cruramentos.
2 E
Æ DA = p
1 FFF U CS) 5 É
A U a
Tate o Astra entre os cire dos fuese no eve 0 parce =
77 ~Deve-se colocor sempre os cotas porcias e a total
ces
Lai Ds je
75-É oconsehövel seporar os cotas internos dos externos,
78 As pegos partidas sto cotadas conforme indicogos abo.
ss
al
N
«| _. [al 2 | are
Petpet ES
in
la
5-17
i sons pos
79-Contornos rregulores podem ser cotados conforme mdkicogdo abaixe
180 Para os grandes roles 6 litho de coto pode ser quebrada em trechos
porcs.
81 ~A cotogem de craunferänons pode ser feito das seguntes maneiros:
OO’
credos pentes
ogee’
catan peurs
182—0% elementos esféricos $60 cotodos pelo diämetro ou pelo raio, precedido
‘do polavea "estero"
4
|
|
&3-Colas de pecos simétricas podem ser interrompidas.
FEE
ml KE La
B4-No caso de se modficor olgumo cola do desenho, a coto substitu
da Será cortada por um tage, de modo, porém, que posse ser ida
A no cota deverd ser colocada cima da substitude
de A a SCT AA
85-As cotagens de cordo, desenvolvimento de arco e Enguo se diferenciem
conforme indicaches abono.
86—Conforme o espace disponivel no desenho, os Ingulos podem ser cotodos.
89- A colocosdo dos algorismos se efetuam da segunte forma,
=
vw ANA OG vr PEGGY vn.
5-19.
[-— 520
e etes
91 Os luros podem ser cotados em coordenades pores, em coordenadas — 93-0s arredondomentos 80 cotados da segunte mantir,
cortesonos ou coordenodos matos
(Os erredondamentos aconselhüweis #80 os
seguntes
\
02-05-1- 2-3-5-0
Evitar orredendomentos convexos.
94-As peros em perspectwa devem opresentar inhas de chamoda, Inhas
de cota, olgarismos, notos e símbolos também em perspectva
Os chanfros aconsehave's soo O -0,5-1-2-3=4-5. 95-Sinais e convengées paro solda, rebites, canalizogées, conicidade,
Entor chanfros cóncovos. Incinocäo, toleráncio, sinais de usinagem, etc. estáo indicados em
outros capítulos,
A A A ef
da A ii Be ESS
we UU II IU ee ee ee
RECOMENDAÇOES E CONSELHOS
v4 #6
Represertogóo de um manipue de comando ‘com porafuzo possente
al errado I careto
WLI LA KG
Deior expogo suficente errado errado coto
soito de roscas
77;
À
AS
SEE RES AO
|
|
|
|
RS a A OL or rue man onu onu Var Se NA mu A er
5-27
SS
8 2 =: as}
>]: > en an
& tQ e
Mei 424
h i
amr 099% >=
eN voz wor |
< « Bei psa
al ! Li Nv ne À
4 aed a.
dot pee
A an cc;
A
NZ mad mu
a +) dE “ei za:
2)
ba
TIPOS DE REFORCOS
Sy
N}
Ea
(A
ARR ARR RAR ARARAAARAARARAAANAADAAAAIAY
EEE
APRPPRPPPPRAPRARRRRRRARAARARARAANARARARAARA
GLOSSARIO
CLASSIFICACÁO DOS DESENHOS TECNICOS
Os deseos téoncos se clossiticam segundo oF crios seguntes:
I-QUANTO AO ASPECTO GEOMÉTRICO
(6) Deseo projetwo : desenño resullome de projectes da pero sobre
um ou mae planos, compreendendo cs projegbes ortogonals e 08 pag
D) Desert no projetwo - diagramas, esquemas, ábocos, nomogromos,
nogromes, orgenog amas, gráficos, ele
2 eta: tragar os lots de centro com St etapa’ rogor o contorne com dos F
Kor
EEE DASS IS SEA gies tems
BU ee Ue
By mu ma
SEQUÉNCIA DO TRAGADO DE DESENHO A TINTA
18 copo * fixer o papal vegetal sobre 0 desenño a (Gps. 22 etapa: passer a tm com trace grosso comecando
Passar a borracha para remover à gordura do papal vegetal pelos arcos @ orcunferäncien,
"Normolmeno sdo usados para Irogo grosso pena 0.4 e poro
trago fino pena Oy.
E
a
|
|
E
|
¿a
AS
EXEMPLOS
NA
PEL TASAS PRON IO AAN HOES, TIROS EN PR REN IN PG TIREN, FER, ANA EN ON
EES EL IN TESEI Y
E
ASAS ERRORES TRENNEN
COLE ES ERAN O ENT PS PA a CRIS EA PA PA
ARR RAR FARRAR ARAAARRARAAAAAAAA AAAI
PEINE UE
VE LE BE VU 0 LU LU QUO ye
TIPOS DE
de
ROSCAS
INDICAÇAO DAS ROSCAS
ROSCAS À DIREITA COM UMA ENTRADA
po Tipo Exemplo
es =
MEN an
man |: messen .
| anis oser M Dim ext. da rosca em mm. meo
rd PSs ee
=e (nr ma
buse Ra | van ot dovnco em nme pane emp. Cao
nn le (ions. | «ne
Esso = (time: || ee
See TES OV oT
| Tee da rosca Atrenature | Exemotes Válido pora
te ne om [uw 2e mms
es | eames, ur [eee
semis | coi | eae al
a | am
DR e a da
Il si
LM e 103
i
e ANA A NRE
E promener
SEQUENCIA DO TRACADO DE ROSCAS
im!
Mos
SCA QUADRADA
alles)
ROSCA TRAPEZOIDAL
UT Er
TN
q
ARNES
MI IRE
EM a? Gackt le ME Nc
0
&
APLICACAO
DE ROSCAS
PORCA E PARAFUSO
Poratuso kaxt
k = tipo da rosca
d= diBmetro da rosca
E = comprimento úni
11 = Euro! termo convencioncimente oplicade para fins de toleréncias e o-
usos, como sonde todo sapago delmitado por superficie interno de u-
ma pega e destined a alejar o eo.
12 - Euro base: 4.0 furo em que o afastomento inferior & preastabelecico,
Somo sende igual a zero.
13 — Sistema de ante ; Conjunto de principios, regras, fórmulos e tools.
‘que permite a escola racional de toleráncios no acomplamento so
=furo, paro se obter economicamente uma condicóo preestobetecido,
14 - Sistema de toleráncio: conjunto de principios, regros., fórmuos a 19
Delos que permite a escola racional de toleráncios para a producto
“contimica dos pegos mecánicos ntercamtdvels (v tables do "Pron=
tusrio do Projensta de Maquinas"
aa IA,
EIER GI A E Se Bi
AUN GIGI GE
— A escolma dos toleräncios & feta por mato de fórmulas ou por malo de
A quotdade de trobamo { compo de
6-73
— 6-14 —
TIPOS DE
ROLAMENTOS
ROLAMENTOS DE CONTACTO ANGULAN
ide AA A
)
)
)
>
>
)
>
>
IS IIS
ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS
ESCORA SIMPLES
ROLAMENTOS AXIAIS AUTOCOMPENSADORES DE ROLOS
ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS
ESCORA oı
ROLAMENTOS DE ROLOS CÓNICOS
DE UMA CARREIRA DE ESFERAS