Protocolo Pelve
Introdução
BobinaBobina
ProtocoloProtocolo
ArtefatosArtefatos
ImagemImagem
Ressonância
Magnética
• Antes da RM, o US e a TC ajudavam o
diagnóstico e na avaliação da pelve .
• A US é a modalidade de escolha para a
triagem dos pacientes.
• A TC mostra pouca resolução na
diferenciação das partes moles e na
reconstrução em outros planos.
Protocolo Pelve
Introdução
BobinaBobina
ProtocoloProtocolo
ArtefatosArtefatos
ImagemImagem
Ressonância
Magnética
• A RM tem-se tornado o método de escolha
para a avaliação de anomalias congênitas e
alterações complexas, bem como para o
estadiamento de câncer.
Protocolo Abdome
IntroduçãoIntrodução
Bobina
ProtocoloProtocolo
ArtefatosArtefatos
Imagem
Ressonância
Magnética
• A bobina usada nos exames de pelve é a de
sinergia (phased-array), a bobina de corpo e a
bobina endoretal.
Protocolo Pelve
IntroduçãoIntrodução
Bobina
ProtocoloProtocolo
ArtefatosArtefatos
ImagemImagem
Ressonância
Magnética
• A idéia das bobinas de superfície foi
ampliada na produção de imagens de bobinas
de varredura de fase (phased-array).
• A bobina de varredura de fase produz uma
imagem com a RSR de uma única bobina de
superfície, associada ao grande campo de
visão de uma bobina de volume.
IntroduçãoIntrodução
Bobina
ProtocoloProtocolo
ArtefatosArtefatos
ImagemImagem
Ressonância
Magnética
• As bobinas endoretais são bobinas de
superfície (surface coils) são utilizadas para a
obtenção de imagens de estruturas
superficiais.
• O sinal induzido é da ordem de microvolts
necessitando de intensa pré-amplificação.
• Para excluir o ruído são construídas com
alto Q, sintonizadas especificamente para a
faixa de frequência do sinal de RM,
utilizando-se intensa filtragem.
Protocolo Pelve
IntroduçãoIntrodução
Bobina
ProtocoloProtocolo
ArtefatosArtefatos
ImagemImagem
Ressonância
Magnética
• O coeficiente Q corresponde a capacidade da
bobina em converter o sinal de RF em sinal
elétrico na frequência de ressonância.
• As bobinas endoretais (Q alto) possuem uma
faixa mais estreita de conversão, ou seja,
menor largura espectral.
Protocolo Pelve
IntroduçãoIntrodução
BobinaBobina
Protocolo
ArtefatosArtefatos
ImagemImagem
Ressonância
Magnética
• A pelve do paciente é posicionada de tal
forma que a mesma fique entre as duas
bobinas.
• Posicionamento: cabeça primeiro (head first)
ou pés primeiro (feet first), decúbito dorsal
(supine).
• A punção venosa deve ser feita de forma a
permitir a injeção do contraste sem a
necessidade de retirar o paciente do aparelho.
Protocolo Pelve
IntroduçãoIntrodução
BobinaBobina
Protocolo
ArtefatosArtefatos
Imagem
Ressonância
Magnética
• A programação da pelve feminina é feita da
seguinte forma:
Protocolo Pelve
IntroduçãoIntrodução
BobinaBobina
Protocolo
ArtefatosArtefatos
Imagem
Ressonância
Magnética
• A programação da pelve masculina é feita
da seguinte forma: