"O Espaço Urbano" - Resumo comentado

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About This Presentation

Resumo comentado do livro "O Espaço Urbano" de Roberto Lobato Corrêa, realizado para a disciplina de Teoria da Habitação da UFF em 2016.1.


Slide Content

LIVRO
“O ESPAÇO URBANO”
ROBERTO LOBATO CORRÊA
GRUPO: ANGÉLICA VIDAL, BETINAARAUJO E JOÃO VITOR LIMA
FERNANDA RODRIGUES EGABRIEL SOARES
TEORIA DA HABITAÇÃO // 2016.1

01. INTRODUÇÃO?
Cenário:
Grandechuvaocorrenazonasulda
cidadedoRiodeJaneiro,muitas
pessoasquemoravamáreasderisco
ficaramsemcasas.
Quaisseriamasopções?
Oqueosagenteprodutoresdoespaço
fariam?

02. O QUE É O ESPAÇO URBANO?
“Eisoqueéoespaçourbano:
fragmentadoearticulado,reflexoe
condicionantesocial,umconjunto
desímboloseumcampodelutas.”
(pág.9)

03. QUEM PRODUZ O ESPAÇO URBANO?
“Oespaçourbanocapitalista[...]é
umprodutosocial,resultadode
açõesacumuladasatravésdo
tempo,eengendradaspor
agentesqueproduzemeconsomem
espaço.”(pág.11)

03. QUEM PRODUZ O ESPAÇO URBANO?
Os proprietários dos meios de
produção;
Os proprietários fundiários;
Os promotores imobiliários;
O Estado;
Os grupos sociais excluídos.

OS PROPRIETÁRIOS DOS MEIOS DE PRODUÇÃO
“Necessitam de terrenos amplos e baratos que satisfaçam
requisitos locacionais pertinentes às atividades de suas empresas.”
(pág. 13)
Conflitos:
Os salários da força de trabalho;
Os proprietários fundiários.
Quem são?
Donos de empresas, fábricas, lojas
etc. ou de qualquer outro meio de
trabalho e objetos de trabalho.

OS PROPRIETÁRIOS FUNDIÁRIOS
“Atuam no sentido de obterem a maior renda fundiária de suas
propriedades, interessando-se em que estas tenham o uso que
seja o mais remunerador possível,especialmente uso
comercial ou residencial de status.” (pág. 16)
Fatores importantes:
Novos fluxos migratórios com demandas por habitação;
Ideologia da casa própria.
Diferenciação: Urbanização de status xUrbanização popular.
Quem são?
Donos de terras e imóveis, seja na
área urbana ou rural.

OS PROMOTORES IMOBILIÁRIOS
Quem são?
Conjunto de agentes que realizam as
seguintes funções: incorporadoras,
financiamento, estudo técnico
(economistas e arquitetos),
construção e comercialização do
imóvel.
“Na sociedade capitalista não há interesse das diferentes frações
do capital envolvidas na produção de imóveis em produzir
habitações populares.” (pág. 21)
Estratégia dos promotores imobiliários:
Atender a demanda solvável;
Obter ajuda do Estado para atender a demanda não-solvável.
“[A produção de habitações na sociedade capitalista] Cumpre um
papel fundamental, que é o de amortecer as crises cíclicas da
economia através do investimento de capital e da criação de
numerosos empregos.” (pág. 23)

O ESTADO
Quem são?
Os três níveis político-administrativo
e espaciais: federal, estadual e
municipal. Sendo que o nível
municipal possui mais poderes sobre
o espaço urbano.
“Sua ação é marcada pelos conflitos de interesses dos diferentes
membros da sociedade de classes, bem como das alianças entre
eles.” (pág. 26)
Políticas de renovação urbana
Expulsão de pobres residentes em áreas centrais;
Oportunidade de negócios para o capital imobiliário;
Ampliação do capital de empreiteiras.
É capaz de produzir espaços tecnicamente possíveis de ocupação
(obras de drenagem, desmontes)

OS GRUPOS SOCIAIS EXCLUÍDOS
Quem são?
Parcela da população que não possui
acesso à habitação formal. Ou seja,
não tem condições de pagar aluguel
nem comprar um imóvel.
“É na produção da favela, em terrenos públicos ou privados
invadidos, que os grupos sociais excluídos tornam-se, efetivamente,
agentes modeladores, produzindo seu próprio espaço [...]”
(pág. 26)
Localização: Relativa proximidade de um mercado de trabalho.
Evolução de favela para bairro popular:
Ações dos próprios moradores (implantar atividades econômicas
diversas);
O Estado implementa alguma infraestrutura (pressão popular ou
eleitoreira);
Valorização da área acaba por expulsar alguns dos moradores.

04. PROCESSOS E FORMAS ESPACIAIS
“Estesprocessos[acumulaçãode
capitalereproduçãosocial]criam
funçõeseformasespaciais[...]cuja
distribuiçãoespacialconstituia
própriaorganizaçãoespacial
urbana.”(pág.36)

CENTRALIZAÇÃO E ÁREA CENTRAL
Área Central
A área central constitui-se no foco
principal não apenas da cidade mas
também de sua hinterlândia. Nela
concentram-se as principais
atividades comercias, de serviços,
gestão e transporte.
Gênese da Área Central (século XIX)
Ascidadessempreforamfocosdetransportesinter-regionais>SécXIX:
ferrovias>terminaisselocalizamproximamente>economiadeaglomeração>
atraematividadesvoltadasaoexterior(comércioatacadista,indústria,
escritórios)>cria-seumenormemercadodetrabalho>terminaisintraurbanos
>acessibilidadedentrodasgrandescidades>atraemlojasdedepartamentos
quevendemosprodutosindustriaisparaonascentemercadoconsumidor>
mercadovarejista>
Sincronia entre capitalismo industrial e a gênese da Área Central;
O transporte ferroviário apresenta enorme rigidez espacial e tem
caráter centralizador o que facilitou o aparecimento das Área Centrais;

CENTRALIZAÇÃO E ÁREA CENTRAL
Devidoàsvantagenslocacionaisopreçodaterrasobe>seleçãode
atividadeseexpulsãodaÁreaCentral>divisãodaÁreaCentral(séc
XX)>
NúcleoCentraleZonaperiférica:
NúcleoCentral:usointensivodosolo/altopreçodaterra/amplaescala
vertical/limitadaescalahorizontal/limitadocrescimentohorizontal/
concentraçãodiurna/focodetransportesintraurbanos/áreadedecisões;
Zonaperiférica:usosemi-intensivodosolo/amplaescalahorizontal/limitado
crescimentohorizontal/árearesidencialdebaixostatussocial–potencialpara
renovação/focodetransportesinter-regionais/
AtendênciaéqueaÁreaCentral,especialmenteoNC,sefoquena
gestãoeemserviçosespecializados,emquantoocomérciosedispersa
noterritório;
Centro do Rio de Janeiro

DESCENTRALIZAÇÃO E OS NÚCLEOS SECUNDÁRIOS
Descentralização
A descentralização está associada ao
crescimento da cidade (demográfico
e espacial) e foi viabilizada pelo
desenvolvimento de meios de
transporte mais flexíveis como
ônibus, automóveis, caminhões.
O processo de descentralização é mais recente que seu oposto, e visa
eliminar deseconomiasgeradas pela excessiva centralização na Área
Central.
FatoresderepulsãodaÁreaCentral:
Altopreçodaterra
Congestionamentoealtocustodosistemadetransporte
Faltadeespaçoparaexpansão
Ausênciae/ouperdadeamenidades
Adescentralizaçãosóocorrequandoháelementosatrativos:
Terrasnãoocupadas,abaixopreço
Infraestruturaimplantadaefacilidadesdetransporte
Possibilidadedecontroledousodasterras
Amenidadesequalidadesatrativasdosítio

DESCENTRALIZAÇÃO E OS NÚCLEOS SECUNDÁRIOS
Adescentralização,comoumprocessoespacial,estácondicionadaà
dinâmicacapitalistaqueatuasobreosfatoresderepulsão/atração;
Aconcentraçãodecapitaleoaparecimentodeconglomerados
transnacionaisdiminuiuanecessidadedacentralização,oquepermite
flexibilizaralocalizaçãodaproduçãogarantindoasmelhoresvantagens
financeirasparaaempresa;
Adescentralizaçãotornaoambientemaiscomplexocomacriaçãode
núcleossecundários–elageraeconomiadetransporteefomentao
consumo.
Barra da Tijuca.

A SELETIVIDADE DA DESCENTRALIZAÇÃO
O processo de descentralização é complexo e se caracteriza por diferentes tipos de seletividade:
Atividades
Termostemporais
Divisãodotrabalho
Tamanhodacidade
Emtermosdeterritório
Zona oeste carioca: shopping de luxo na Barra
da Tijuca e lojas populares no centro de
Campo Grande.

NÚCLEOS SECUNDÁRIOS: COMÉRCIO E SERVIÇOS
Osnúcleoshierarquizadossãoréplicasintraurbanasdarederegionalde
localidadescentrais(pág.51)
Osubcentroregionalconstitui-seemumaminiaturadonúcleocentral
possuindogamacomplexadelojasedeserviços;
Suamagnitudedependedadensidadeedonívelderendadapopulaçãode
umaáreadeinfluência;
Tijuca e Copacabana.
FUNÇÃO
FORMA
HIERARQUIZAD
A
ESPECIALIZADA
Áreas
Subcentros:
regional
debairros
de bairro
Lojas de esquina
Distritos médicos
Distrito de diversões
Eixos
Rua comercial de
bairros
Ruacomercial de
bairro
Ruas de autopeças
Ruas de móveis
Ruas de confecções

NÚCLEOS SECUNDÁRIOS: A INDÚSTRIA
Doispadrõeslocacionaisintraurbanos(sécXIX):dentrodaÁreaCentrale
naperiferiadesta.
SécXX:descentralização–expulsãodaÁreaCentralenovostiposde
indústrias;
Buscamlocalizar-senoseixosindustriais,próximasarodovias,portos.
Criaçãodedistritosindustriais:oEstadocomopromotorespacial.
Fábrica de algodão no bairro do Jardim
Botânico.

COESÃO E ÁREAS ESPECIALIZADAS
O que é?
Coesão, ou magnetismo funcional,
pode ser definido como aquele
movimento que leva as atividades a
se localizarem juntas.
Verifica-se em relação às atividades que:
Apresentam similaridades quanto ao produto;
Formam um conjunto coeso;
São complementares entre si;
Juntas criam economias de escalas;
Exigem contatos pessoais face a face;
Estápresentetantonacentralizaçãoquantonadescentralizaçãoe
tendemàcriaçãodedistritose/ouruasespecializadas

COESÃO E ÁREAS ESPECIALIZADAS
O que é?
Coesão, ou magnetismo funcional,
pode ser definido como aquele
movimento que leva as atividades a
se localizarem juntas.
Verifica-se em relação às atividades que:
Apresentam similaridades quanto ao produto;
Formam um conjunto coeso;
São complementares entre si;
Juntas criam economias de escalas;
Exigem contatos pessoais face a face;
Estápresentetantonacentralizaçãoquantonadescentralizaçãoe
tendemàcriaçãodedistritose/ouruasespecializadas

SEGREGAÇÃO E AS ÁREAS SOCIAIS
O que é?
Processoseformaseformasespaciais
vinculadossobretudoàexistênciae
reproduçãodosdiferentesgrupossociais.
Referem-seàsresidênciasenãoàs
indústrias,comércioeserviços.
Estes processos definem
especificamenteadivisãosocialdo
espaço
ÁREAS
NATURAIS
ÁREAS
SOCIAIS
Áreageográfica caracterizada
pela individualidade física e
cultural. Seria ela resultante do
processo de competição
impessoal que geraria espaços
de dominação dos diferentes
grupos sociais.
Áreas marcadaspela tendência
à uniformidade da população
em termos de três conjuntos:
status socioeconômico (renda,
status ocupacional, instrução),
urbanização (mulheres na força
de trabalho, fases do ciclo de
vida) e etnia.. A uniformidade
de tais características origina
áreas sociais (bairros
homogêneos, segregados
SegregaçãoResidencial:concentraçãode
tiposdepopulaçãodentrodeumdado
território.Éumprocessoqueoriginauma
organizaçãoespacialemáreasde“forte
homogeneidadesocialinternaedeforte
disparidadeentreelas”(Castells,1983).Produto
daexistênciadeclassessociais,sendoasua
espacializaçãonourbano.
Favela Pavão Pavãozinho e Av. Atlântica -Copacabana
Favela da Rocinha e São Conrado

SEGREGAÇÃO E CLASSES SOCIAIS
Forças que estruturam as classes sociais:
Forçaprimária:relaçãoentrecapitale
trabalhogerandoosdetentoresdosmeios
deproduçãoeosquevendemsuaforçade
trabalho;
Forçaresidual:contatoentreummodode
produçãodominanteeumsubordinado(ex.:
aristocraciaruralecamponeses);
Forçasderivativas:necessidadedepreservar
osprocessosdeacumulaçãodocapital
atravésdeinovaçõestecnológicase
controlarmudançasnaorganizaçãosocial.
Fragmentaçãodaclassecapitalistae
proletária;
Classesdistintasdeconsumo;
Aparecimentodeumaclassemédia
burocrata,trabalhandonaesferadoEstadoe
grandesempresas;
Desviosdeconsciênciadeclasseeprojeção
ideológicadaclassedominante–desviaa
atençãodosproblemasdarelaçõescapitale
trabalho;
Controlesobreamobilidadesocialatravés
dacriaçãodebarreiras.

SEGREGAÇÃO E CLASSES SOCIAIS
Forças atuantes Geram fragmentação da estrutura social Localização diferenciada no espaço urbano Segregação residencial da cidade capitalista
Como se verifica o rebatimento no espaço das classes
sociais fragmentadas?
Diferencial da capacidade que cada grupo social tem de
pagar pela residência que ocupa;
Tipo de residência e sua localização;
Como e onde morar.
PROBLEMA DA PRODUÇÃO DA
HABITAÇÃO

SEGREGAÇÃO E CLASSES SOCIAIS
FinanciamentoindiretodoEstado
aosconsumidoreseconstrutoras,
ampliandoademandasolvávele
viabilizandooprocessode
acumulaçãocapitalista.
Construção pelo próprio Estado, de
habitações.
Autoconstruçãonaperiferia
urbana,ouaconstruçãode
moradiaemfavelas.
Porto Maravilha Minha Casa Minha Vida Favela da Rocinha

QUEM PRODUZ A SEGREGAÇÃO
Quem a produz?
O Estado;
Classe dominante --sua auto-
segregação na medida em que
escolhe as melhores áreas para si,
Os próprios segregados cujas
opções de como e onde morar são
pequenas ou nulas –segregação
imposta.
Aexpressãodestasegregaçãodaclassedominanteéaexistênciade
bairrossuntuososemaisrecentementedecondomíniosexclusivos.
Aclassedominantesegreganamedidaemquecontrolaomercadode
terras,aincorporaçãoimobiliáriaeaconstrução,direcionando
seletivamentealocalizaçãododemaisgrupossociaisnoespaçourbano.
Asegregaçãoéummeiodemanutençãodosprivilégiosporpartedaclasse
dominanteeummeiodecontrolesocialporestamesmaclassesobreos
outrosgrupossociais.
Areproduçãodasrelaçõessociaisdeproduçãoconstituiuopapelmais
importantequeaorganizaçãoespacialdacidadeestádestinadaacumprir:
eéviaáreassociaissegregadasqueistopodeserviabilizado.(Lefébvre,
1976).

O SIGNIFICADO DA SEGREGAÇÃO
Meiodereproduçãosocial–oespaçosocial
agecomoumelementocondicionadorsobre
asociedade–olugardetrabalhoconstitui-se
nolocaldeprodução,asresidênciasebairros
constituem-senolocaldereprodução.
“ A segregação residencial significa não apenas um
meio de privilégios para a classe dominante, mas
também um meio de controle e de reprodução
social para o futuro”

OS PADRÕES ESPACIAIS
Asegregaçãoresidencialimplicanecessariamenteemseparaçãoespacial
dasdiferentesclassessociaisfragmentadas.
1º-EsquemadeKohl:trata-sedacidadepréindustrial.
2º-EsquemadeBurgess:grandescidadesnorteamericanasdadécadade
1920.
3º-EsquemadeHoyt:tendênciaauto-segregativadapopulaçãodealto
status,queseexpandeaolongodeumeixodecirculaçãoquecortaas
melhoresáreasdacidadeeondesepodeexercercontroledoterritório.
Quais são os padrões espaciais de segregação?

05. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Abertura de temas de pesquisa/questões relevantes no que tange o
espaço urbano e sua formação.
Em relação aos agentes modeladores do espaço:
•Sua influência na formação de cidades de diversas origens e
especialidades;
Em relação aos processos e formas espaciais:
•Área Central e descentralização em cidades de diferentes
tamanhos;
•Relação entre espaço e origens e especialidades de cidades;
•Organização de cidades com diferentes taxas de crescimento e
densidade demográficos.

CONCLUSÕES E REFLEXÕES
Oautorabordatemasinteressantíssimossobreoespaçodacidadee
comoelesedá.Otextoelucidaoquãointricadoéosistema,o
organismodoespaçourbanocomaintençãodeincitarumareflexão
maior.
Osprocessosrelacionamaescaladohumanocomadacidade
eaformaçãodamesma.Estesutilizadoresdaurbeacabampora
tornaremuminstrumentodesegregaçãobaseadaemescalasde
statussociale,estasmesmasescalasdeterminam,decertaforma,a
manutençãoeatransformaçãodoespaçoquelhescabenesta
divisão.Atalformaçãotambémédependentedasorigense
atividadeseconômicasprincipaisrelacionadasàcidade.

Sorocaba,SP.
Fortementeindustrializada
Dotadadeincentivoseconômicosdediversasáreas
ÁreaCentralmista(residencialxcomercial)
NúcleosindustriaisafastadosdoCentro
Moradiasmaissimplesnasáreasperiféricas
MoradianaÁreaCentralfavorizaaverticalização
PontosdeterioradosnaÁreaCentral
ANÁLISES CURTAS

Hamburg,Alemanha.
Cidadeportuária,baseadaaoredordorioElba
Dotadadeincentivoseconômicosdediversasáreas
ÁreaCentralmista(residencialxcomercial)
Moradiasmaissimplesnasáreasperiféricas
MoradianaÁreaCentralfavorizaaverticalização
PontosdeterioradosnaÁreaCentral
Bairrosperiféricos
Apresentadescentralização
ANÁLISES CURTAS

Curitiba,PR.
Cidadeplanejada,estiloamericano
Subúrbioscompreçodem²elevadoeresidências
maisluxuosas
ÁreaCentralmista(residencialxcomercialx
serviços)
MoradianaÁreaCentralfavorizaaverticalização
PontosdeterioradosnaÁreaCentral
Bairrosperiféricosdestatussocialmédio
ANÁLISES CURTAS