10 Chezy Ofir et al., “Memory-Based Store Price Judgments: The Role of Knowledge and Shopping
Experience”, Journal of Retailing 84 (2008): 414-23.
11 Eugene M. Caruso, “Use of Experienced Retrieval Ease in Self and Social Judgments”, Journal of
Experimental Social Psychology 44 (2008): 148-55.
12 Johannes Keller e Herbert Bless, “Predicting Future Affective States: How Ease of Retrieval and
Faith in Intuition Moderate the Impact of Activated Content”, European Journal of Social
Psychology 38 (2008): 1-10.
13 Mario Weick e Ana Guinote, “When Subjective Experiences Matter: Power Increases Reliance on
the Ease of Retrieval”, Journal of Personality and Social Psychology 94 (2008): 956-70.
13: DISPONIBILIDADE, EMOÇÃO E RISCO
1 A ideia de Damasio é conhecida como “hipótese do marcador somático” e tem angariado
substantical apoio: Antonio R. Damasio, Descartes’ Error: Emotion, Reason, and the Human
Brain (Nova York: Putnam, 1994) (O erro de Descartes. Tradução de Dora Vicente e Georgina
Segurado. São Paulo: Companhia das Letras, 1996). Antonio R. Damasio, “The Somatic Marker
Hypothesis and the Possible Functions of the Prefrontal Cortex”, Philosophical Transactions:
Biological Sciences 351 (1996): 141-20.
2 Finucane et al., “The Affect Heuristic in Judgments of Risks and Benefits.” Paul Slovic, Melissa
Finucane, Ellen Peters e Donald G. MacGregor, “The Affect Heuristic”, in Thomas Gilovich, Dale
Griffin e Daniel Kahneman, orgs., Heuristics and Biases (Nova York: Cambridge University Press,
2002), 397-420. Paul Slovic, Melissa Finucane, Ellen Peters e Donald G. MacGregor, “Risk as
Analysis and Risk as Feelings: Some Thoughts About Affect, Reason, Risk e Rationality”, Risk
Analysis 24 (2004): 1-12. Paul Slovic, “Trust, Emotion, Sex, Politics e Science: Surveying the
Risk-Assessment Battlefi eld”, Risk Analysis 19 (1999): 689-701.
3 Slovic, “Trust, Emotion, Sex, Politics e Science.” As tecnologias e substâncias utilizadas nesses
estudos não são soluções alternativas para o mesmo problema. Em problemas realistas, onde
soluções concorrentes são consideradas, a correlação entre custos e benefícios deve ser
negativa; as soluções que apresentam os maiores benefícios são também as mais custosas. Se
leigos e até especialistas podem deixar de reconhecer a relação correta mesmo nesses casos é
uma questão interessante.
4 Jonathan Haidt, “The Emotional Dog and Its Rational Tail: A Social Institutionist Approach to Moral
Judgment”, Psychological Review 108 (2001): 814-34.
5 Paul Slovic, The Perception of Risk (Sterling, VA: EarthScan, 2000).
6 Timur Kuran e Cass R. Sunstein, “Availability Cascades and Risk Regulation”, Stanford Law Review
51 (1999): 683-768. CERCLA, Comprehensive Environmental Response, Compensation e
Liability Act, votada em 1980.
7 Paul Slovic, que testemunhou a favor dos plantadores de maçã no caso Alar, tinha uma opinião bem
diferente: “O pânico foi iniciado por uma reportagem do 60 Minutes da CBS, que afirmou que 4
mil crianças morrerão de câncer (nenhuma probabilidade nisso), junto com imagens
assustadoras de crianças calvas em uma ala de tratamento contra o câncer — além de muitas
informações incorretas. Além disso a matéria expôs a falta de competência da EPA
[Environmental Protection Agency] em acompanhar e avaliar a segurança do Alar, destruindo a
confiança no controle regulador. Dado tudo isso, acho que a reação do público foi racional.”
(Comunicado pessoal, 11 de maio de 2011.)
14: A ESPECIALIDADE DE TOM W