Região Norte Trabalho De Portugues Master 1 Ano

3,667 views 31 slides Mar 03, 2015
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Colegio Master 1 ano brayan gabriela patryck gabriela e gabriel


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Comidas típicas da região norte do Brasil

As comidas típicas da região norte possuem uma riquíssima tradição, que mesmo se modificando e se unindo a outras, ainda possuem uma forte herança indígena. Entre tanta diversidade e variação de pratos e comidas entre os lugares. Comidas Típicas

Tocantins Além da cultura Indígena, Tocantins recebe em sua culinária diversas influências de outros lugares, como São Paulo, Minas Gerais, e Portugal. Os pratos típicos de Tocantins deixam saudades em todo turista que por ali passa. Muitas receitas do estado são feitas a base de peixe, sendo feito na folha de bananeira, ou em outros ingredientes, como é o caso do “Peixe no Leite”. A Caldeirada é um famoso prato local que carrega diversos frutos do mar. O prato é feito à base de peixe e lhe é adicionado temperos como salsa, pimenta, cebola, alho etc. Outro famoso prato se chama Paella , uma comida feita com galinha caipira, pequi, calabresa entre outros alimentos apreciados no estado.

Roraima Roraima também recebeu influência de diversas regiões. Diversos pratos do Brasil chegaram no estado através de pessoas que foram viver no estado. Os pratos típicos incluem torta de carne de sol, tapioca, maurida , mugica de peixe, e paçoca de banana. Diversos pratos apreciados são feitos à base de carne de sol, cujos são adicionados outros ingredientes, como a nata de leite e a alguns legumes. As bebidas locais apreciadas são o suco de açaí, caixiri , suco de cupuaçu, o vinho de Buriti entre outros.

Rondônia A gastronomia de Rondônia assim como a de seus vizinhos, é feita a base de peixes e frutos do mar. Entre os temperos usados na cozinha dos rondonienses estão o cheiro verde, a chicória e a cebolinha. Algumas comidas comuns: Caldeirada de Tucunaré, Maniçoba, Doce de Cupuaçi e Caruaru.

Pará Entre ingredientes utilizados na cozinha do Pará incluem crustáceos como o camarão, o caranguejo e o marisco. Carnes de aves como o pato também são muito apreciadas. Em todos esses alimentos, utiliza-se temperos como coentro, chicória, maniva , pimentas e ervas.  Alguns  pratos  são servidos em cuias, em panelas de barro ou até em casulos de folhas de banana. Os assados são feitos em moquéns molhados no tucupi. A cozinha, baseada na cozinha indígena, possui ingredientes exóticos como ovos de diversas aves e até larvas de inseto.

Acre As comidas típicas desse estado herdaram ingredientes da gastronomia paraense, nordestina e sírio-libanesa. Na manhã, o acriano come mingau de bananas e tapiocas, tacacás, cus cus de milho, quibes de macaxeira e arroz entre outros alimentos. Para beber, a população opta pelo tradicional café com leite. Alguns pratos: Panelada (buchada de boi), Pato no Tucupi, Carne de Sol, Baião de Dois, Quibe cru ou assado.

Amapá Utilizando de vários ingredientes da Amazônia, como faziam seus antepassados, os amapaenses preparam deliciosos pratos como o Camarão ao Bafo, o Tucunaré na brasa e a Pescada de Gurijuba.  O Amapá também é a origem do Açaí, fruto do qual é extraído o famoso suco, apreciado por muitos no Brasil e no exterior. O açaí também é consumido com carnes, peixes e frutos do mar. O peixe mais apreciado no estado é o Gurijuba.

Amazonas O maior estado do Brasil recebeu influências da cozinha portuguesa e africana. Quase todos os alimentos utilizados são extraídos da riquíssima mata Atlântica. Frutos, peixes, raízes (como a mandioca) são os ingredientes mais tradicionais. Nos ensopados são usados o leite de coco e o azeite de dendê. O tempero amazonense é feito à base de coentro, limão, cebolinha, salsinha e sal. Alimentos como a tapioca recheada com tucumã e queijo coalho, a pamonha, o mungunzá estão presentes nas refeições matinais. Um prato muito apreciado é o Tacará, uma sopa deliciosa.

Variação Linguística do Norte Brasleiro

O Dialeto Do Norte Dialeto característico da região amazônica recebe o nome curioso de canua cheia de cúcos de pupa a prúa O dialeto característico das populações ribeirinhas do Norte do país tem um nome bastante curioso: canua cheia de cúcos de pupa a prúa . Este nome demonstra a forma como essas populações locais pronunciam a vogal "o". "Na região Norte, como um todo, a respeito dela, o nosso maior filólogo foi o professor Serafim da Silva Neto. Ele escreveu no livro Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa no Brasil a respeito da existência de um dialeto intitulado canua cheia de cúcos de pupa a prúa , que seria na língua culta canoa cheia de cocos de popa a proa. Esse filólogo, que foi a maior dentre todos eles, se referiu a este dialeto que falam amazonenses e paraenses com esse nome por ser um dialeto cuja marca essencial é a modificação da pronúncia da vogal `o´ tônica em `u´. Então, em vez de canoa, se diz canua ; em vez de coco, se diz cúco ; em vez de popa, se diz pupa; e em vez de proa, se diz prúa ", explica o professor Orlando Cassique Sobrinho Alves, do Departamento de Língua e Literatura Vernácula da UFPA (Universidade Federal do Pará). Ele lembra que a esse fenômeno é classificado tecnicamente como alteamento: "Quer dizer, a vogal média `o´ passa a ser uma vogal alta `u´. Existe em outros dialetos brasileiros, só que não é na tônica. Por exemplo, quando lá no Rio se diz ` culégio ´ (no lugar de colégio)".

Segundo Alves, uma série de razões são levantadas para justificar as características específicas do modo de falar do povo do Norte, destacando, especialmente, as influências vindas do português falado em determinadas áreas de Portugal durante a colonização. O professor da UFPA lembra que ainda há dois outros dialetos específicos no Pará. "O da zona bragantina, que era uma antiga estrada de ferro que ligava o estado do Pará com a cidade de Bragança, próxima do Nordeste. Esse dialeto da zona bragantina é também um dialeto tradicional do Pará, historicamente representativo e é falado por pessoas que ajudaram a construir o estado. Ele tem muita influência de cearenses e maranhenses, influência de nordestinos", lembra. "Há um outro dialeto muito difuso, amorfo neste momento, porque se constitui no sul do Pará, nessa área onde a migração foi forte nos últimos anos por causa das riquezas do Pará, do ouro, da madeira, de fazendas etc. Ele resulta da influência de baianos, mineiros, paulistas, paranaenses, gaúchos no sul do Pará", conclui Alves.

Conheça termos característicos do Norte do País: papudinho = pessoa alcoólatra mão-de-mucura-assada = sovina pai d´égua = interjeição que significa legal, bacana xibé = prato feito de farinha de mandioca e água churrela = caldo obtido após o processamento do açaí, quando as sementes são lavadas e a esta "água de açaí" é dado o nome de churrela

O Pará tem pelo menos dois dialetos de destaque: o dialeto paraense tradicional, usado na capital Belém, no nordeste do Pará, Oeste do estado, e em boa parte do território estadual; enquanto outro sotaque é utilizado na região sudeste do Pará (região de Carajás): um dialeto derivado de misturas de nordestino, mineiro, capixaba, goiano e gaúcho. Dialeto paraense tradicional: tem como característica mais distintiva o raro uso do pronome de tratamento "você", sobretudo nas intimidades, substituindo "você" por "tu": "tu fizeste", "tu és", "tu chegaste", muitas vezes chegando a omitir a partícula "tu", verbalizando expressões apenas como: "chegaste bem?", "já almoçaste?". O "r" e o "s" são pronunciados de maneira semelhante à do Rio de Janeiro. Tal dialeto é considerado brando (à exceção da letra "s") e possuidor de menos vícios de linguagens, comparado aos outros do Brasil, sendo encontrado em toda a região da Amazônia, inclusive litoral do Maranhão, e decorre da forte colonização portuguesa sem influência de outros povos. Dialetos

Em uma visita a Belém, o renomado professor de língua portuguesa, Pasquale Cipro Neto, afirmou que considera o dialeto de Belém semelhante em muitos aspectos ao de Lisboa, Portugal. Dialeto da Região de Carajás: marcante o uso do "s" como o de São Paulo, e outras peculiaridades. Essa maneira de falar existe no Pará desde meados da década de 70, quando houve uma maciça migração desordenada de nordestinos, goianos, sudestinos e sulistas para a região, atraídos com a descoberta da maior reserva mineralógica do planeta (Carajás) e pela oferta em abundância de terras baratas. Essas diferenças culturais geraram mal estar entre os habitantes da região colonizada e do resto do estado (entre os "tradicionais paraenses" e os "novos paraenses"). Hoje em dia, a diferença cultural é um motivos dessa região manifestar interesse de ser um estado autônomo. A região também registra o maior número de conflictos e mortes no campo, derivados de disputas por terras em um sistema fundiário caótico da região.

Por Dentro Das Gírias Paraenses LEVOU O FARELO! – se deu mau! SÓ-TE-DIGO-VAI! – expressão usada pelas Mães pra chamar a atenção dos filhos, quando não as obedecem! TE ACOCA – te abaixa. MUITO PALHA! – muito ruim! MAIS-COMO-ENTÃO? – “me explique por favor!” BORA LOGO! – se apresse! BORIMBORA! – vamos embora “MAS QUANDO!” – “você está mentindo!”. “EU CHOOORO!!!”- significa ” não tô nem aí pra tí !, te vira!, dá teu jeito!”. MAS CREDO – sai fora JÁ ME VÚ – tchau TU ALOPRAS – VC “apela” HUM TÁ, CHEIROSO! – “é uma forma de ironia, Tipo “conta outra!”. PUTISTANGA – poxa vida!!! UUUULHA – expressão usada por nossas crianças quando querem se referir a algo. ASSANHADO – Para nossos amigos sulistas, essa esse adjetivo não quer dizer “ENXERIDO”, e sim, seu cabelo está bagunçado !!

DIACHO – Expressão de desapontamento; CARAPANÃ – pernilongo, mosquito, borrachudo. PÔ-PÔ-PÔ – embarcação típica composta por um a canoa coberta, movida a motor de 2 tempos na pôpa . CALANGO ou OSGA – lagartixa (de chão). BAITA – Algo legal, bacana. ARREDA AÍ –> afasta aiii JÁ ESTÁS NO TEU MOMENTO – quando alguém faz algo q chame atenção, ou dá em cima de outra pessoa… Ai usam isso!!! MAS QUANDO! - não se refere a data e sim a pessoa dizendo “não” por ex : VC vai ao show hj ?? Mas quando, estou sem dinheiro ESMIGALHAR – amassar, desmanchar ESBANDALHAR – quebrar RALHAR – brigar DIZ QUE… – uma interjeição de ironia COQUE – um leve soco com a falange dos dedos na cabeça da criança peralta PAPUDINHO – cachaceiro

DISPRÉ – algo ruim, vergonhoso CARAMBELA – cambalhota JÁ QUERES… - qndo a pessoa esta interessada em outra. Por ex : olha esse carinha é gatinho(a garota fala) / resp : Ja queres,né !!! (a Outra responde) PAPA-CHIBÉ - paraense autêntico, aquele que não troca seu pirão de água com farinha com umas boas cabeças de camarão. MANINHU - Amigo, Colega LÁ NO CANTO - lá na Esquina TEBA - quer dizer grande. Por ex : tem uma teba de uma orelha. CHOPE - em todo canto vemos placas assim: VENDE-SE CHOPE, quem não sabe fica intrigado achando q vende cerveja em todas As casas quando na verdade é sacolé .. ESPOCAR - estourar, encher de mais, explodir, etc …_ PÃO CARECA - pão francês, cacetinho , etc. TITIA - normalmente usado pelo paraense ao invés de “tia”. Ex.Vou pra casa da titia. DAR A FORRA - retribuir um favor prestrado por alguém. PIRA - brincadeiras infantis (tipo pique lá pras bandas do sul) / ou ferimento causado por má higiene. TORÓ - chuva forte. TÁ RALADO - palavra usada para expressar q algo está difícil d ser realizado (tá foda!).

Pontos Turísticos da Região Norte do Brasil

Destaques de Pontos Turísticos da Região Norte ACRE - Rios, Floresta Amazônica e outras belezas naturais. - Palácio Rio Branco (sede do governo). - Museu da Borracha - Horto Florestal - Lago do Amapá - Parque Ambiental Chico Mendes - Casa do Seringueiro - Obelisco aos heróis da Revolução Acreana. - Feiras de artesanato.

AMAPÁ - Belezas naturais (rios, Floresta Amazônica, cachoeiras) - Feiras de artesanato - Fortaleza de São José - Linha do Equador

AMAZONAS - Belezas naturais (florestas, rios, chachoeiras ). - Teatro Amazonas - Praia da Ponta Negra - Parque do Mindú - Zoológico do Exército - Porto Flutuante ( Roadway ) - Bosque da Ciência do INPA - Museu de Ciências Naturais (Colônia Agrícola Japonesa) - Palácio Rio Negro - Catedral de N. S. da Conceição - Igreja da Matriz - Central de Artesanato Branco e Silva - Monumento à Abertura dos Portos - Museu do Seringal "Vila Paraíso" - Memorial dos povos da Amazônia. - Museu do Indio

PARÁ - Teatro da Paz (Belém) - Ilha de Marajó - Belezas naturais: Floresta Amazônica, rios, lagos e cachoeiras - Feiras de Artesanato - Forte do Castelo - Igreja da Sé - Museu Emílio Goeldi - Bosque Rodrigues Alves

RONDÔNIA - Floresta Amazônica - Museu da Estrada de Ferro Madeira Mamoré - Prédio do Relógio - Reserva Ecológica Lago de Cuniã - Vila do Maici - Catedral de Porto Velho - Fortaleza do Abunã - Museu Estadual de Rondônia - Parque Natural Municipal de Porto Velho

TOCANTINS - Cachoeira do Roncador - Morro do Governador - Bosque dos Pioneiros - Praia da Graciosa - Parque Cesamar - Reserva Ecológica do Lajeado - Trilha do Brejo da Lagoa
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