Adaptação à vida terrestre. Grande superfície relativa; + Luz, CO2, O2; Retirar água e sais minerais do solo; Risco de desidratação; Sustentação ao corpo da planta; Reprodução; Semente; Outras adaptações.
Espermatófitas (plantas que produzem sementes) Traqueófitas (plantas vasculares) Embriófitas
Briófitas
esporófito gametófito Briófitas; musgos Totalmente dependente do gametófito
São plantas que atingem poucos centímetros de altura. Vivem em lugares úmidos e sombreados. Não apresentam sistemas de condução de seiva bruta e elaborada (xilema e floema). O gameta masculino é flagelado. Essas características evidenciam que as briófitas são dependentes da água. Não apresentam flores, frutos e sementes . Briófitas
Briófitas: Características
zigoto (2n) anterozóide (n) Ciclo de vida: Briófitas
A Briófita (Banho de lua) A briófita é pequena Sem sistema vascular Anterozóide , oosfera Tão querendo fecundar Isso é uma desvantagem Pois, dependem d’água Plim , plim , plim Caem os esporos Plim , plim , plim Vão germinar Uma nova planta, eles irão formar . . .
São VASCULARES. Maior eficiência de transporte de alimento, melhor sustentação, podem atingir alturas bem maiores que os seres estudados anteriores. PTERÓFITAS - LICÓFITAS Pteridófitas: Características
Pteridófitas: Características
ESPORÂNGIOS - SOROS
Pteridófitas: samambaias Soros ; conj. de esporângios
Dependência de água Avasculares (risco de desidratação) Fecundação ocorre em meio líquido Dependência de água Fecundação ocorre em meio líquido BRIÓFITAS PTERIDÓFITAS
Detalhes comuns Isosporadas : esporos de mesmo tamanho. Dispersão: realizada pelo vento (esporos) Criptógamas : estruturas reprodutivas não são visíveis. Fecundação: dependente de água. Não produzem: flores, sementes e nem frutos
Briófitas Pteridófitas Gimnospermas Angiospermas Embrião retido no gametângio feminino Vasos condutores de seiva Sementes Flores e frutos Espermatófitas (plantas que produzem sementes) Traqueófitas (plantas vasculares) Embriófitas VEGETAIS SUPERIORES
Grão de pólen Novidades evolutivas que permitiram a ocupação definitiva do ambiente terrestre gametófito masculino reduzido Girassol Maracujá
Órgãos reprodutores visíveis Novidades evolutivas que permitiram a ocupação definitiva do ambiente terrestre fanerógamas Estróbilos ou cones Flores
Tubo polínico Novidades evolutivas que permitiram a ocupação definitiva do ambiente terrestre sifonógamas
Semente Novidades evolutivas que permitiram a ocupação definitiva do ambiente terrestre Vantagens Dispersão das plantas Proteção do embrião Nutrição do embrião Desvantagens Pode ser predada antes da dispersão Pode cair em locais que não permitem o seu desenvolvimento
Gimnospermas
GIMNOSPERMAS GIMNOSPERMAS FILO CYC A DOPHY T A FILO GINKGOPHYTA FILO CONIPHERO P HYTA FILO GNETOPHYTA Cicas Ginkgo biloba Pinheiros Sequói a s Ci p r e st e s Welwitshia mirabilis Ephedra
FILO CYCADOPHYTA
FILO GINKGOPHYTA
FILO GNETOPHYTA E p h e dra Welwitschia mirabilis Nativa do deserto da Namíbia (Angola – África do Sul): Possui raiz e imenso caule subterrâneos, ricos em reservas.
FILO CONIPHEROPHYTA Ara u cár i a C i pr e ste Pi n h e iro
Representantes Araucária Cica Pinheiro Sequoia
Alternância de gerações: Fase gametofítica (n) Fase esporofítica (2n) Reprodução sexuada: Estróbilos órgão reprodutor transitória dominante
Esporófito maduro (2n) Germinação Pinhão Grãos de pólen são liberados Meiose com formação de grãos de pólen Meiose Megásporo funcional (n) Formação do tubo polínico e fecundação Arquegônio com oosfera (n) Gametófito feminino (n) Embrião (2n) Estróbilo feminino Estróbilo masculino Ciclo reprodutivo das gimnospermas