Relative Atomic and Formula Mass Chemistry Presentation in a Bold Blue Style.pdf

JulianaMuniz41 23 views 11 slides Sep 09, 2025
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About This Presentation

Aula sobre Radioatividade


Slide Content

Radioatividade
Profª Juliana Muniz
Turma: 9º Ano

O nome “raios X” foi dado pelo físico alemão Wilhelm
Conrad Röntgen (1845-1923), que, em 1896, afirmou que
o brilho verde observado experimentalmente era algo ainda
desconhecido para a ciência. Röntgen investigou um pouco
mais o fenômeno e constatou que os raios X eram capazes
de atravessar corpos opacos, deixando seus contornos
gravados em chapas fotográficas. Nascia a primeira técnica
de diagnóstico por imagem. A divulgação da investigação
sobre os raios X causou uma enxurrada de publicações
científicas no ano de 1896. Muitos pesquisadores estavam
interessados naquela novidade e, quanto mais
características eram descobertas, mais fascinante ela
ficava.

A descoberta
da
radioatividade
Marie Sklodowska Curie (1867-1934)
foi uma física polonesa que se
dedicou ao estudo da natureza das
radiações emitidas pelo urânio,
observadas por Becquerel, e constatou
que se tratava de algo totalmente
diferente de tudo o que já havia sido
relatado por outros pesquisadores.
Marie se naturalizou francesa após se
casar com Pierre Curie (1859-1906),
físico francês que colaborou com suas
pesquisas. Ambos, Pierre e Marie,
foram professores da Universidade de
Sorbonne, em Paris, França.
Antoine-Henri Becquerel (1852-1908)
foi um físico francês que começou a
investigar as radiações emitidas
naturalmente, sem qualquer fonte de
energia, por minerais que contêm o
elemento químico urânio (U).

Foi Marie Curie que criou o termo “radioatividade”
para explicar a emissão espontânea de radiação pelo
núcleo de um átomo, o qual passa a ser chamado de
núcleo radioativo ou radioisótopo. Esse fenômeno
também foi verificado em outros elementos químicos
já conhecidos naquela época, como o tório (Th), e
em novos elementos, como o polônio (Po) e o rádio
(Ra), identificados por Marie em 1898.

Decaimento
Nuclear
Ao longo do tempo, a radioatividade se
tornou uma das propriedades da matéria que
mais fascina cientistas. A capacidade de
alguns elementos químicos emitirem
radiação, espontaneamente ou de maneira
induzida, é um fenômeno que ocorre no
núcleo do átomo. A radiação emitida pelos
núcleos de elementos radioativos pode ser
composta de partículas e de ondas
eletromagnéticas de alta energia. Esse
fenômeno também é conhecido como
decaimento nuclear.

Aplicações da radioatividade A partir do momento em que os fenômenos radioativos passaram a ser
compreendidos, cientistas começaram a pesquisar meios de explorar o seu
mecanismo. Um caminho seguido foi o de canalizar a energia térmica
produzida na emissão de radiação e transformá-la em energia elétrica.
Outro campo de estudos envolveu o controle e a dosagem da radiação emitida
em alguns eventos radioativos para aplicações em organismos vivos, como
animais e plantas. Nesse sentido, a Física nuclear produziu conhecimento e
tecnologia que beneficiaram outros setores da sociedade.

A energia
nuclear
Quando ocorre a fissão de um
nuclídeo, além de haver emissão
de radiação, são obtidos núcleos
mais leves (de menor massa) e
mais estáveis. A energia
térmica liberada nesse processo
é a base para a obtenção de
energia elétrica nas usinas
nucleares.
Aplicações da radioatividade

Os exames
radiográficos e o
diagnóstico por
imagem Com a capacidade de imprimir o contorno de um
objeto em uma chapa reveladora, o aparelho de
raios X, tendo passado por algumas modernizações,
tem ampla aplicação até os dias atuais. Os exames
de diagnóstico da chamada Medicina nuclear contam
com fontes de radiação (radioisótopos), meios de
propagação (tecidos, órgãos, corrente sanguínea) e
detectores e programas computacionais para a
geração de imagens.
Aplicações da radioatividade

A
irradiação
em
alimentos
Com uma exposição por tempo controlado a
quantidades planejadas de radiação de alta energia,
podemos eliminar microrganismos que afetam
negativamente os alimentos. A preservação de
alimentos com técnicas da Física nuclear é uma
prática conhecida desde 1920, mas vários estudos
foram conduzidos a partir de então para garantir os
mais altos níveis de segurança alimentar para a
população.
Aplicações da radioatividade

Os
radioisótopos
na Medicina
Em exames diagnósticos ou em tratamentos de doenças
com aplicação interna, um medicamento contendo o
radioisótopo (radiofármaco) é administrado ao
paciente por ingestão, inalação ou injeção, com uma
antecedência calculada para que sua atividade seja a
mais eficiente e no menor tempo possível. A partir do
momento em que um radioisótopo foi introduzido em
um organismo, ele começa a emitir radiação gama e
essa emissão pode ser rastreada por detectores
específicos. Essa técnica é chamada de cintilografia.
Aplicações da radioatividade

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