Relevo de Pernambuco

Analise do modelo teórico do relevo brasileiro de Jurandir Ross em escala aplicado ao relevo pernambucano. Trata-se de um subtema oriundo do Projeto PIBID de Geografia da FABEJA - BELO JARDIM-PE. Autor: Natalicio de Melo.

1. GEOGRAFIAGEOGRAFIA
Relevo de Pernambuco –Relevo de Pernambuco –
Planalto da BorboremaPlanalto da Borborema
Dr.Natalicio de MeloDr.Natalicio de Melo

3. Sequencia evolutivaSequencia evolutiva

4. Bases Geológicas brasileirasBases Geológicas brasileiras
ERA PERÍODO TEMPO CARACTERISTICAS
Proterozoica
Pré-Cambriana
Arqueno 2.bi.a.aPANGÉIA: Início da formação dos
núcleos e escudos brasileiros.
Paleozóico Ordoviciano
Cambriano
490 - 600
m.a.a
Áreas restritas do Brasil: série Minas,
Itacolomi e Lavras (sudeste
brasileiro).
Paleozóico Devoniano
Siluriano
400 – 430
m.a.a
Intensa erosão dos terrenos
brasileiros Início da formação das
grandes bacias sedimentares
brasileiras com a acumulação de
sedimentos entre nossos escudos e
núcleos. O continente americano
fazia parte do gigantesco continente
gondwânico.
Cenozóico Quaternário1,6 m.aDobramentos modernos(Andes,
Alpes, Himalaias, etc

5. Introdução da Rindinia a fragmentação Godwuanica

6. No Período Devoniano na Era
Paleozóica, várias porções do
continente primitivo da Gondwana
ficaram submersas por grandes
transgressões marinhas. Durante
sua extensão máxima, todas as
bacias sedimentares brasileiras
ficaram unidas pelo mar, ocorrendo
grande sedimentação marinha
durante esse período. O
soerguimento da plataforma onde
se encontra o Brasil no Período
Terciário foi o responsável pelo
recuo do mar para a configuração
atual.
Mar Devoniano Mar Devoniano

7. Colisão andinaColisão andina
Após da ruptura de Gondwana e a
abertura do oceano Atlântico,
durante o Mesozóico, a Placa Sul-
Americana se movimentava a
oeste, houve colisão com a placa
pacífica Nazca, esta causou o
levantamento dos Andes e a
inclinação do Continente Sul -
Americano a leste, provocou a
inversão do fluxo do Amazonas em
direção ao Atlântico. Durante o
Cenozóico, o Amazonas e seus
tributários, gradualmente
esculpiram a bacia atual da
Amazônia composta de planaltos,
planícies e depressões.

8. Planalto da Borborema - 10Planalto da Borborema - 10

9. Distribuição da rochas sobre PEDistribuição da rochas sobre PE

12. O domo do Planalto da Borborema O domo do Planalto da Borborema

13. Nº 10 - Planalto da BorboremaNº 10 - Planalto da Borborema

15. Caruaru -PE

17. TaxonTaxon
•Em que nível de Taxon devo enquadrar a
Borborema?

19. Tipos de do relevo encontrado Tipos de do relevo encontrado
no Planalto Borboremano Planalto Borborema
•Domo (2º taxon)
•Falha de rejeito direcional( 1° taxon)
•Escarpas(3ºtaxon)
•Pediplanos (4ºtaxon)
•Pedimentos(4ºtaxon)
•Inselbergues(4º taxon)

21. Lineamento de PernambucoLineamento de Pernambuco

23. •Uma escarpa, é uma forma de relevo em uma área
de transição entre diferentes províncias
fisiogeográficas que envolve uma elevação aguda
(superior a 49º), caracterizada pela formação de
um penhasco ou uma encosta íngreme.
•As escarpas geralmente são formadas
pela erosão diferencial de rochas cristalinas ou pelo
movimento vertical de blocos na crosta terrestre ao
longo de uma falhas geologica . Em outras palavras
rampas acliveis que surgem nas bordas de
planaltos.

24. Belo Jardim -PE

25. Na Barragem de Ipojuca
destacam dois tipos de
estrutura geológica:
No fundo do lago
artificial a presença de
rocha base do tipo
cristalino impermeável
que sustem a lamina de
água.
Nas bordas sobre
cristalino o material
deposicional arenoso e
lodoso.
Barragem do Ipojuca – Belo Jardim-PEBarragem do Ipojuca – Belo Jardim-PE

26. IselberguesIselbergues
Depressão de Patos-PB

27. PEDIPLANO
INSELBERGUE
Lineamento de Pernambuco –Caruaru - PE

28. Escarpas da Borborema-Belo Jardim-PEEscarpas da Borborema-Belo Jardim-PE

29. Inselbergue –Pedra do Cachorro-PEInselbergue –Pedra do Cachorro-PE

30. Inselbergue- Queimadas -PBInselbergue- Queimadas -PB
Serra das Russas –PE – Planalto da Borborema

31. VALE DAS RUSSAS – RUSSAS -PE

32. Túnel Cascavel- Russas-PETúnel Cascavel- Russas-PE

34. Terrenos sedimentares quaternáriosTerrenos sedimentares quaternários
•Linha de material bioclástico consolidado,
às vezes recoberta de corais e algas
encrostantes, geralmente paralela à costa
e/ou fechando barras fluviais, resultante
derecuo do nível do mar, e, atualmente,
exposta diretamente à ação das ondas e
marés.