adrianamercia1
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Oct 24, 2015
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About This Presentation
Definição
Composição
Reação de polimerização
Propriedades
Classificação
Vantagens e desvantagens
Indicação e contra-indicação
Size: 2.69 MB
Language: pt
Added: Oct 24, 2015
Slides: 98 pages
Slide Content
Resina composta
DentísticaOperatória
Universidade Estadual do Piauí –UESPI
Clínica Escola de Odontologia -CEO
Campus Alexandre Alves de Oliveira
Bacharelado em Odontologia
Bloco IV
PARNAÍBA-PI
2015
1
Orientado pelo prof. Robson Sousa
Apresentado por: Adriana Mércia
Beatriz Rocha
HilvaStella
Jéssica Andressa
Maria da Conceição
NayraRafaelle
-Primeira metade do século XX:
Silicatos
Resinas acrílicas
Aparência estética
Insolubilidade em fluidos
Fácil manipulação
Baixo custo
Baixa resistência ao desgaste
Alta contração
Adição de partículas de quartzo
Diminuição da expansão
Diminuição da contração térmica
Resina composta
Histórico
2
Resina composta
Histórico
3
•Os compósitos de base resinosa(resinas compostas) são formados
por:
•Matriz resinosa
•Carga
•Agente de união
•Sistema ativador-iniciador
•Pigmentos
•Absorventes ultravioleta e outros aditivos
•Inibidores de polimerização
Resina composta
Composição
4
•Composição
Resina composta
Modificada por poliácido
14
•Desdeaintroduçãodosistemademonômerosnoiníciodadécadade60,
asresinascompostasvêmsofrendodiversasalteraçõesnasua
composição,bemcomonosistemadeativaçãodareaçãode
polimerização;
•Uma polimerização adequada torna-se de fundamental importância, para
obter-se uma restauração que desempenhe ótima performance clínica.
Resina composta
Reação de polimerização
15
Polimerização da matriz resinosa monomérica: o processo pelo qual um
compósito na forma de pasta se torna um material duro.
•Inicialmente as resinas compostas apresentavam ativação por reação
química:
•Na década de 70 o sistema de ativação química das resinas compostas foi
substituído pelo sistema de ativação física:
•Surgiu no início da década de 80 a primeira resina composta ativada pelo
sistema de luz visível provocando uma verdadeira revolução na
Odontologia;
Resina composta
Reação de polimerização
16
Pasta catalisadora Pasta base
Luz ultravioleta
Luz visível
•Profundidade da polimerização:
Resina composta
Reação de polimerização
17
Fatores de afetam a profundidade da polimerização:
•O tipo de compósito;
•A qualidade da fonte da luz;
comprimento de 450-500nm.
•O método usado;
•Tempo de exposição;
Mínimo 40-60s
Portanto, o processo de polimerização das
resinas compostas fotopolimerizaveis
ocorre somente onde a luz alcança.
Resina composta
Reação de polimerização
18
Fatores que influenciam a polimerização ativadas pela luz visível:
•Intensidade da luz
•Polimerização incompleta:
Poder de penetração
insuficiente da luz;
Fonte de luz imprópria
Tempo curto de exposição
Interferências externas, como as estruturas
dentais.
Contração de polimerização:
•Contração molecular dos monômeros em si, durante a formação da cadeia
polimérica;
•Quanto maior a conversão dos monômeros em polímeros, maior a contração de
polimerização;
•Pode acarretar na formação de um espaço entre o material restaudadore o
dente: microinfiltração.
Resina composta
Reação de polimerização
19
Sistema ativador/iniciador
É necessário para converter a resina de uma pasta maleável em uma
restauração hígida e durável;
Monômeros metacrilato e dimetacrilatopolimerizam por um mecanismo de
adição iniciados por radicais livres em polímeros odontológicos;
Radicais livres podem ser gerados através da ativação química, ou através de
um gatilho energético externo;
Compostos odontológicos para uso direto são polimerizados por ativação
química, por luz ou uma combinação das duas.
Resina composta
Reação de polimerização
20
Resinas Quimicamente Ativadas
São apresentadas em duas pastas:
Resina composta
Reação de polimerização
21
Peróxido
de
benzoíla
Amina
terciária
aromática
Radicais
livres
Resinas Fotoativadas
Nos primeiros sistemas fotoativadosformulados, a luz no
comprimento de onda UV era usado para iniciar a
produção de radicais livres;
Houve a substituição por sistemas ativados por luz visível
no comprimento de onda azul;
Os compósitos odontológicos fotopolimeralizáveissão
apresentados em seringa única à prova de luz;
Resina composta
Reação de polimerização
22
Resinas Fotoativadas
Na pasta está contido uma molécula fotossensível e uma amina iniciadora;
Desde que não sejam expostos à luz, os componentes não interagem;
A exposição à luz na região azul do espectro irá produzir um estado excitado da
molécula fotossensível, proporcionando a interação com a amina.
Resina composta
Reação de polimerização
23
Resinas Fotoativadas
Aparelhos fotopolimeralizadores:
•Instrumentos capazes de gerar e transmitir com alta intensidade uma luz azul,
com comprimento oscilando entre 400 e 550 nm;
•Variam muito quanto à forma e o numero de dispositivos, entretanto deve possuir
pelo menos três componentes básicos: fonte de energia luminosa, um filtro
seletor da faixa do comprimento de onda e um condutor de luz.
Resina composta
Reação de polimerização
24
Resina composta
Reação de polimerização
25
Técnicas de Fotopolimerização
Convensional Step
Ramp Pulso tardio
Resina composta
Reação de polimerização
26
Convensional
•Intensidade constante;
•Potência máxima do aparelho;
•20 a 40 segundos;
•Não estende a fase Pré-gel;
•Gera um maior stress na interface adesiva
Resina composta
Reação de polimerização
27
Step
•A resina é fotopolimeralizadaem uma potência mais baixa, e
subitamente emprega-se a potência máxima do aparelho;
•Tempos pré-definidos pelo aparelho;
•Estende a fase pré-gel;
•Gera um menor stress na interface adesiva
Resina composta
Reação de polimerização
28
Ramp
•A luz é aplicada em baixa intensidade e, gradativamente a intensidade é
aumentada, chegando a uma alta intensidade por mais um tempo
específico;
•Tempos pré-definidos pelo aparelho;
•Estende a fase pré-gel;
•Gera um menor stress na interface adesiva;
Resina composta
Reação de polimerização
29
Pulso tardio
•Cada incremento é fotopolimeralizadopor 5 segundos em baixa
potência;
•Banho de luz ao fim da restauração de 1 minuto por face, em
potência máxima;
•Técnica que gera menor stress de contração de polimerização e
melhor adaptação marginal;
Resinas Fotoativadas
Fontes de energia:
Há quatro tipo de lâmpadas que podem ser usadas para fotoiniciaçãodo processo
de polimerização:
Resina composta
Reação de polimerização
30
LED
Lâmpadas
halógenas
Arco de
plasma de
xenônio
Lâmpadas de
laserargônio
LED( light-emittingdiode, na sigla inglês)
•Os primeiros aparelhos emitiam uma baixa intensidade;
•Polimerizam apenas resinas a base de canforoquinoma;
•Mais leves que os aparelhos halógenos;
•Produzem menos calor que as outras fontes de luz;
•São silenciosas, não requerem sistema de ventilação.
Resina composta
Reação de polimerização
31
Resina composta
Reação de polimerização
32
Luz halógena
•Fonte mais utilizada nos últimos anos;
•Produz calor considerável;
•Vida útil de cerca de 30 horas, podendo alcançar 40 horas de uso;
•Radiômetro é o aparelho que mede a intensidade de luz halógena;
•Tempo de exposição varia de 20 a 40 segundos.
Resina composta
Reação de polimerização
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Resina composta
Reação de polimerização
34
Arco de plasma de xenônio ( PAC, na sigla inglês)
•Utiliza gás xenônio que é utilizado para produzir um plasma;
•Produz calor maior que a fonte halógena;
•Vida útil de cerca de 5 anos;
•Alto custo.
Resina composta
Reação de polimerização
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Resina composta
Reação de polimerização
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laser de argônio (alta potência)
•Apresenta intensidade mais alta entre todas as fontes de luz
disponíveis:
•Emitem um único comprimento de onda;
•Os aparelhos atualmente no mercado emitem luz no comprimento
de onda de aproximadamente 490 nm.
Resina composta
Reação de polimerização
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Resina composta
Propriedades Químicas
63
Éumprocessopeloqualosmateriaissãodeslocadosou
removidospelasforçasdainterfacequesãogeradasemduas
superfíciesqueentramematrito.
Desgaste
Por Abrasão
Por Fadiga
Por Corrosão
Resina composta
Propriedades Químicas
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Quandoduassuperfíciesentramematrito,omaisdurodosdois
materiaispodeperfurar,produzirburacosouremovermaterialda
outrasuperfície.
Desgaste por Abrasão
Abrasão a dois corpos
Abrasão a três corpos
A repetida carga sobre os dentes produz tensões cíclicas que pode, em
determinado tempo, levar ao crescimento de falhas por fadiga.
Essas falhas se formam a baixo da superfície, e no início se propagam
paralelamente, desviando em direção à superfície ou se unindo a outras
trincas.
Resina composta
Propriedades Químicas
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Desgaste por Fadiga
Hidrólise da resina
Quebra da interface carga-resina
Erosão da superfície devido ao ataque ácido
Nasáreasdecontatooclusal,osprincipaismecanismosdedesgaste
sãoabrasãoadoiscorposefadiga,enquantoabrasãoatrêscorpos
predominanasáreasdeausênciadecontato.
Resina composta
Propriedades Químicas
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Desgaste por Corrosão
Resina composta
Compósitos odontológicos de uso laboratorial
68
Facetas, Inlayse Onlaysde Compósitos
Sãorestauraçõesindiretasdecompósito.
Osinlaysdecompósitossãoidealmenteadequadosparaaquelas
situaçõesondeexisteanecessidadedeseefetuarmúltiplas
restauraçõesemdentesposterioresdeumúnicoquadranteou
substituiçãodecúspidesnãofuncionais.
Aprofundidadedepolimerização
éassegurada.
Resina composta
Compósitos odontológicos de uso laboratorial
69
Facetas, Inlayse Onlaysde Compósitos
Mesmoumafinacamadadecimentoresinosousadaparaunira
restauraçãoaotecidodentáriopodecausartensõesdecontração
elevadasuficienteparacausarfalhadauniãoadesiva,especialmente
dauniãoadentina.Assim,problemascomacontraçãode
polimerizaçãonãosãototalmenteeliminados.
Resina composta
Compósitos odontológicos de uso laboratorial
70
Compósitos Reforçados por Fibras
Compósitosresinososcomcargaparticuladanãoapresentam
resistênciaetenacidadesuficienteparaseremutilizadaspara
construçãodecoroasepontes.
Compósitoreforçadosporfibras(CRF)oferecemenormepotencial
paraproduçãodemateriaisdeelevadaresistênciaerigidez,mascom
pesomuitopequeno.
Resina composta
Compósitos odontológicos de uso laboratorial
71
Compósitos Reforçados por Fibras
AsCRFspossuemresistênciaàflexãoeaoimpactosignificativamente
maior,comparadoscomresinascomcargaparticulada,contantoque
ocorraumbommolhamentodafibraeuniãodaresinaeumelevado
conteúdodefibrasejaalcançado.
Aplicações:
Pontes Coroas Prótese Removível
Tamanho das partículas
Características de manipulação
Resina composta
Classificação
72
1. Compósitos macropartículados
•Diâmetro entre 10 e 100 µm;
•Boa resistência a compressão;
•Desintegração superficial;
•Superfície áspera;
•Instabilidade de cor.
Resina composta
Classificação de acordo com o tamanho das partículas de carga
73
2. Compósitos de partículas pequenas(finas)
•Diâmetro entre 0,1 e 10 µm;
•Mais políveisque do que compósitos com macropartículas;
•Conteúdos de carga tão altos ou mais altos que o de compósitos
macroparticulados;
•Altos valores de dureza e resistência mecânica;
•Mas torna o material extremamente friável.
Resina composta
74
Classificação de acordo com o tamanho das partículas de carga
3. Compósitos microparticulados
•Contêm sílica coloidal com uma média de partículas de 0,02 µm e
uma variação de 0,01 –0,05µm.
•Pode ser polido Superfície de acabamento muito lisa.
•Área de superfície de carga grande em contato com a resina.
•Difícil obter um elevado conteúdo de carga.
Resina composta
75
Classificação de acordo com o tamanho das partículas de carga
3. Compósitos microparticulados
•Para assegurar um adequado conteúdo de carga
Um material com conteúdo de carga muito elevado é primeiro
produzido por uma técnica. Esse material é então polimerizado e
desgastado em partículas de 10 –40 µm.
Carga para mais resina
Resina composta
76
Classificação de acordo com o tamanho das partículas de carga
4. Compósitos híbridos
•São formulados com sistemas de partículas de carga mistos, contendo
partículas microfinas(0,01 a 0,1 µm) e finas ( 0,1 a 10 µm);
•Para obter melhor lisura e manter as propriedades
mecânicas desejáveis.
•A maioria das cargas híbridas consiste em sílica coloidal
e partículas moídas de vidro ( 0,4 a 1,0 µm) contendo
metais pesados;
Resina composta
77
Classificação de acordo com o tamanho das partículas de carga
5. Compósitos nanoparticulados/nanocompósitos/compósitos nano-
híbridos
•Objetivo de aumentar a lisura superficial e a resistência ao desgaste.
•Têm sido produzidas por um método para prevenir ou limitar a
aglomeração das particulasem redes maiores.
•Tamanho das partículas é igual ao encontrado em compósitos
microparticulados;
•Partículas individuais e têm efeito mínimo na viscosidade;
Resina composta
78
Classificação de acordo com o tamanho das partículas de carga
1. Resinas fluidas (flowable)
•Uma modificação de compósitos de partículas pequenas e compósitos
híbridos resulta nos compósitos fluidos.
•Menor viscosidade menor porcentagem de partículas de carga;
•Inferiores em propriedades mecânicas;
•Utilizadas em restaurações classe I, V e em situações de acesso
dificultado.
Resina composta
79
Classificação de acordo com as características de manipulação
2.Compósitos condensáveis
•Desenvolvidos através de um ajuste na distribuição dos tamanhos
de carga para:
Resistência e a rigidez do material não polimerizado;
Produzir consistência e características de manipulação
semelhantes às do amálgama de limalha.
•Foi necessário incluir partículas de cargas fibrosas, alongadas, com
aproximadamente 100 µm de comprimento e/ou superfície rugosa
ou com geometrias ramificadas que tendem ao embricamentoe se
opõe ao escoamento.
Resina composta
80
Classificação de acordo com características de manipulação
•Conveniênciae simplicidade
•Grau de conversão uniforme ao longo
de todo o material;
•Estabilidade de armazenamento de
longo prazo
•Menordesenvolvimento de tensões
marginais durante a polimerização;
menores taxas de formação de ligações
cruzadas
•Manipulaçãodo tempo de trabalho de
presa através da variação das
proporções
Resina composta
Vantagens e desvantagens
81
Vantagens Resinas quimicamente ativadas (autopolimerizáveis)
•A mistura causa incorporação de bolhas
de ar;
•Dificuldade de mistura homogênea;
baixas propriedades mecânicas
•Formaçãode porosidade;
suscetibilidade ao manchamento
•Instabilidade de cor ; aceleradores de
aminas aromáticasoxidam e ficam
amareladas
Resina composta
Vantagens e desvantagens
82
DesvantagensResinas quimicamente ativadas (autopolimerizáveis)
Resina composta
Vantagens e desvantagens
83
•Não há necessidade de mistura; pouca
porosidade; menos manchamento;
•Tempo controlável pelo clínico
•Melhores propriedades mecânicas;
•Pequenos incrementos de compósitos
podem ser polimerizados por vez
•Estabilidade e cor muito melhor; não
incluem aceleradores de aminas
aromáticas
Vantagens Resinas fotopolimerizáveis(ativadas por luz)
Resina composta
Vantagens e desvantagens
84
•Profundidade de polimerização
limitada;
(camadas de no máximo 2mm)
•Acessodeficiente da luz em áreas
posteriores e interproximais;
•Levemente sensível àiluminação
normal do ambiente;
•Cores mais escuras requerem tempo de
exposiçõesmais longos;
•Requer uma lâmpada especial para
polimerizaro material;
•A polimerização é afetada por aditivos–
moléculas que absorvem radiação UV;
corantes fluorescentes; excesso de
inibidores
DesvantagensResinas fotopolimerizáveis(ativadas por luz)
Resina composta
Vantagens e desvantagens
85
•O reflexo da intensa luz é prejudicial para o pessoal envolvido no tratamento;
•Os fotopolimerizadoresgeram calor excessivo e causam dor se posicionado2-3mm
de distância dos tecidos depois de apenas 20s; (exceção dos LEDs)
•Lâmpadas QHT(lâmpadas halógenasde quartzo de tungstênio) perdem intensidade
com o uso;
•A intensidade da luz diminui com a distância;
•Treinamento adequado;
Resinas fotopolimerizáveis(ativadas por luz)
Problemas relacionados com o
aparelho fotopolimerizador
Resina composta
Vantagens e desvantagens
86
•Estético;
•Nãoapresenta toxicidade;
•O fato de o preparo cavitáriopoder ser executado com mínimo sacrifício de
estrutura dental sadia;
•Menor corrosão;
•A restauração pode ser concluída em uma única sessão;
Vantagens das resinas em relação ao amálgama
Resina composta
Vantagens e desvantagens
87
•Estético;
•Nãoapresenta toxicidade;
•O fato de o preparo cavitáriopoder ser executado com mínimo sacrifício de
estrutura dental sadia;
•Menor corrosão;
•A restauração pode ser concluída em uma única sessão;
Vantagens das resinas em relação ao amálgama
Resina composta
Vantagens e desvantagens
88
•Maior reincidênciade cárie;
•Menorresistência mastigatória e ao desgaste;
•Menor durabilidade;
•Maiorcusto;
•Maior infiltração marginal;
•Maiorcomplexidadede execução;
Desvantagens das resinas em relação ao amálgama
Paraaregiãoposterior,aaplicaçãodoscompósitostendeasermais
limitadadevidoapotenciaisproblemascomoaausênciadeselamento
marginalquandoamargemnãoestáemesmalte.
Desgasteefraturasãotambémproblemasquandoasrestauraçõessão
grandesesãosubmetidasaelevadacargaoclusal,devidoaoconato
diretocomodenteantagonista.
Resina composta
Indicações
90
Deveriam ser idealmente considerados como materiais restauradores
primários para lesões de cárie pequenas e iniciais.
Deveriamseremtodosmomentosconsideradascomo
restauraçõesadesivas.
Resina composta
Indicações
91
Devem ser usados apenas em situações em que uma boa
qualidade de união adesiva posso ser alcançada.
O compósito resinoso unido ao esmalte condicionado por um ácido é muito
efetivo de modo que a falha de suas margens é improvável.
Quandoumdentesofreumafraturagrave,existirápoucoesmalte
remanescenteparauniãoearestauraçãoprecisacontarmaisaindacomà
uniãoadentinaremanescente.
Resina composta
Contraindicações
95
Ausência de esmalte periférico
Comoessauniãojánãoémuitoconfiável,alémdissoaumentaaschancesde
insucessonoselamentomarginalquandosubmetidaatensõesdacontração
depolimerização,asmudançastérmicaseacargaoclusal.
Emdentesposterioresascargasemexcessoexperimentadaspela
restauraçãoaumentarãoachancedefraturadecúspideespecialmentese
precedidapelafalhadauniãoadesiva.
Èimpossívelobterumauniãoadesivaentreostecidosdentárioseos
compósitosquandoassuperfíciesdentáriasestãocontaminadaspor
umidade.
Resina composta
Contraindicações
96
Substituição de Cúspides de
Trabalho ou Onlays
Controle da Umidade Deficiente