Respiração anaeróbica

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TRABALHO DE BIOLOGIA 1°ANO


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Respiração Anaeróbica

Algumas bactérias são encontradas
dentro de conservas ou enlatados.
Respiração
anaeróbia ou
anaerobiose é o
processo metabólico
celular condicionado
em ambientes
caracterizados pela
ausência de gás
oxigênio (O2).
Muitas bactérias não
são tolerantes ao
oxigênio, por isso são
denominadas
anaeróbias
obrigatórias (elas
somente sobrevivem
em ambientes
redutores).

Os lactobacilos são utilizados na
fabricação de iogurtes e coalhadas.
Outras bactérias,
no entanto, mais
especializadas,
conseguem se
adaptar a
situações
diversas: tanto
na presença
quanto na
ausência de
oxigênio, sendo
chamadas de
anaeróbias
facultativas.

O fungo Saccharomyces cerevisae é
utilizado na fabricação de algumas
bebidas.
Esse processo facultativo
não é restrito apenas aos
procariontes, ocorrendo
também em alguns
eucariontes: certos tipos
de fungos (as leveduras)
e algumas raras espécies
de moluscos, anelídeos,
bem como na espécie
humana.
Tais organismos obtêm
energia para o seu
funcionamento
realizando a degradação
parcial (incompleta) de
moléculas orgânicas,
resultando em
rendimento energético
inferior ao mecanismo
aeróbio.

Mas esse fungo também realiza a respiração
aeróbia quando o oxigênio se encontra
disponível. Ao realizar esse tipo de respiração,
produz gás carbônico e água, ao invés de álcool.
Dessa forma, ele se torna importante na
fabricação de pães, bolos, roscas e biscoitos,
onde é adicionado na forma de fermento e é o
responsável por fazer a massa crescer e ficar
macia.
A principal forma de
respiração anaeróbia, para
produção de ATP, acontece
por fermentação. Sendo essa
a opção em nossas células
musculares, submetidas a
um ritmo frenético do
metabolismo (contração e
relaxamento), em que o
fornecimento de oxigênio
não supre o esforço
requerido, podendo, assim,
causar fadiga muscular.
O processo é semelhante à
glicólise da respiração
celular, diferenciado apenas
pelo agente aceptor, neste
caso, o ácido pirúvico
transformado em ácido
lático ou álcool etílico, no
instante em que assimila
elétrons e prótons H+ da
molécula enzimática
intermediária NADH.
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