Órgãos linfóides

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About This Presentation

Aula Teórica Imunologia I - ICS 045 - Órgãos linfóides


Slide Content

Células e tecidos do sistema
imunológico

APC
CD4+ T cell-mediated inflammatory response
IL-12
Th0
Th1
Activation
MHC II
CD80
CD86
CD40
Expansion
Differentiation
Th2
Th17
Treg
IFN-gamma
IL4, IL5, IL13
IL-17
IL-10, TGF-beta
Basófilo
IL-4
IL-6, TGF-b
TGF-beta

CD8+
Activation
MHC I
CD8+
Granules:
Perforin
Granzime
Th2
IL4, IL5, IL13
B
Plasmócito
T CD8+
Linfócito B

Órgãos Linfóides
Órgãos linfóides centrais ou primários:
- Medula óssea
- Timo
Órgãos linfóides periféricos ou secundários:
- Baço
- Linfonodos
-Tecidos linfóides associados à mucosa ( MALT )

Órgãos Linfóides
As placas de Peyer: local importante de sensibilização dos
linfócitos em resposta aos antígenos que penetram pelas
superfícies da mucosa do intestino delgado.
Os órgãos linfóides protegem diferentes regiões do
organismo: o baço responde aos antígenos hematogênicos, os
linfonodos respondem aos antígenos carregados pela linfa e o
MALT protege as superfícies mucosas.
Existe um tráfego contínuo dos linfócitos: da corrente
sanguínea para os tecidos linfóides e, novamente, para o
sangue via ducto torácico.

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Principais órgãos linfóides e suas localizações
A medula óssea hematogênica no indivíduo
adulto é encontrada nas cristas ilíacas e no esterno
O timo
A medula óssea
Linfonodos
Uma cadeia como
exemplo.
O baço
“MALT”: apêndice, placas de Peyer, tonsilas...GRANT, 1993

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• A proliferação e maturação das células precursoras na medula óssea é
estimulada por citocinas, algumas também chamadas fatores
estimulantes de colônias (CSF). Ex: GM-CSF, G-CSF
• As citocinas hematopoiéticas são produzidas por células do estroma,
macrófagos da medula óssea, e por linfócitos T estimulados por antíge-
nos.
• Na medula óssea são geradas as células precursoras dos linfócitos T
que migram para o timo.
• Os linfócitos B são gerados e se diferenciam, a partir de células
precursoras, na própria medula óssea.
MEDULA ÓSSEA

16
MEDULA ÓSSEA
A medula é uma estrutura
reticular semelhante a uma
esponja, localizada entre
longas trabéculas.
TRABÉCULA

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Os espaços nessa estrutura
ficam cheios de células adiposas
e de precursores de células
sanguíneas, que amadurecem e
saem por meio de uma densa
rede de seios vasculares.
Todas as células do sangue têm origem numa célula indiferenciada comum, que se diferencia
em linhagens eritrocítica, megacariocítica, granulocítica, monocítica e linfocítica.
Célula precursora de
célula do sangue
Células do sangue

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• O timo tem uma rica irrigação vascular e vasos linfáticos eferentes
que drenam para os linfonodos mediastinais. A circulação de células
para dentro do timo se dá pelas vênulas de endotélio alto.
• Dispersas por todo o timo, além dos linfócitos T, estão células
reticulares epiteliais, células dendríticas interdigitantes (IDC) e
macrófagos. Na medula, encontramos os corpúsculos de Hassall, que
são compostos de espirais de células reticulares epiteliais.
• O córtex contém uma coleção densa de linfócitos T. A medula, de
coloração mais clara, é mais escassamente povoada por linfócitos.
As vênulas de endotélio alto estão presentes
no timo e em alguns órgãos linfóides secun-
dários. Elas são a principal via de chegada de
linfócitos endereçados para esses órgãos.
TIMO

19
TIMO
Septo interlobularSepto interlobular
Lóbulo
tímico
Lóbulo
tímico
Localização e estrutura do timo
Localização e estrutura do timo
TIMO

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ESTRUTURA DO TIMO
lóbulo tímico
córtex medula
córtex
medula
córtex: tecido linfóide denso
medula: tecido linfóide frouxo
corpúsculo de Hassall
células reticulares epiteliais linfócitos

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TIMO
Medula
Córtex
T. Adiposo
TIMO ADULTO
TIMO JOVEM
Corpúsculo de Hassall

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Depois de maduros, os linfócitos T deixam o timo e migram para outros tecidos.

medula óssea
(esterno)
timo
tonsila
linfonodos
baço
placas de Peyer
apêndice
cecal
medula timo timo órg. secundários

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Seios sub-
capsulares
Trabécula
Cápsula fibrosa
Vasos linfáticos
eferentes
Centro germinativo
Vasos linfáticos
aferentes
Cordões medulares
Seio peritrabecular
Seios medulares
Paracórtex
Nos linfonodos:
Córtex: externo (folículos –
zona B) e interno (paracór-
tex – zona T).
Medula: seios e cordões.
LINFONODOS

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Resumindo:
Cápsula
Seios subcapsulares
Trabéculas
Seios peritrabeculares
Folículos (F)
Paracórtex (P)
Seios medulares
Cordões medulares (MC)
Wheater, R., Histologia Funcional, 1a. ed., Ed. Guanabara Koogan, 2001.

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A camada medular apresenta os seios medulares, que
como os seios subcapsulares e peritrabeculares, são
compostos por um emaranhado de células mononu-
cleares fagocíticas e atravessados pela linfa que chega
pelos vasos linfáticos aferentes e sai pelos vasos linfá-
ticos eferentes. Entre os seios, encontramos os cordões
medulares, onde além de linfócitos existem outros
tipos celulares, como plasmócitos.
seios
cordões

27
Apresentação antigênica nos linfonodos
célula
dendrítica
linfó-
citos

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BAÇO
C: cápsula; T: trabéculas; WP: polpa branca; RP: polpa vermelha.
Wheater, R., Histologia Funcional, 1a. ed., Ed. Guanabara Koogan, 2001.

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Polpa branca, polpa vermelha e distribuição das células imunocompetentes
BAÇO
Polpa branca
Polpa vermelha
Área de Linfócitos B
Área de Linfócitos T
Área de células reti-
culares/macrófagos
Hemácias

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bainha periarteriolar (zona T)
polpa vermelha
folículo
com centro
germinativo
área B
polpa branca
folículo
bainha
BAÇO

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• Agregados de tecido linfóide não encapsulado são encontrados particularmente na lâmina própria e na
submucosa dos tratos gastrointestinal, genitourinário e respiratório. São genericamente designados por
tecido linfóide associado à mucosa (MALT).
• Esses agregados incluem as placas de Peyer no intestino delgado (íleo), as tonsilas na faringe e os folí-
culos linfóides submucosos no apêndice e em toda a via aérea superior.
TONSILA
APÊNDICE
O apêndice cecal abriga um
grande número de linfócitos e centros
germinativos (CG), que aparecem como
áreas mais claras na figura ao lado.
A tonsila palatina é limitada por uma camada de con-
juntivo internamente e por um epitélio na superfície lu-
minal. Possui criptas. Os centros germinativos (CG).
CG
CG
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