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arthirissilvaernesto 15 views 17 slides Mar 31, 2025
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About This Presentation

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Slide Content

FELINA RINOTRAQUEITE Estagiária: Arthíris Ernesto Local: Clínica Veterinária Petopia. BV-RR

PROGRAMAÇÃO Definição Transmissão Patogenia Sinais clínicos Diagnóstico Tratamento Profilaxia Prognóstico Relato de caso

Definição: Doença viral, associada pelo herpesvírus felino tipo 1 (FHV-1). Família Herpesviridae do gênero Varicellovirus . DNA de fita dupla com um envelope glicoproteico. Complexo respiratório felino: Vírus e bactérias. - Herpesvírus felino e Calicivírus felino: 90% dos casos são de origem viral. - Bactéria Bordetella e Clamediose : Menor prevalência. DEFINIÇÃO 3

TRANSMISSÃO Contato direto: aerossóis, secreção e excreção. Contato com felinos infectados. Sintomáticos ou assintomáticos . Felinos vacinados. Fômites: comedores, bebedores, caixas higiênicas etc.. 4

PATOGENIA É estimado que 90% dos felinos são soro positivos para FHV-1 (HENZEL et al., 2012). Pelo menos 80% dos felinos permanecem em estados de latência, com 45% capazes de transmitir a doença durante toda a vida (SYNOWIEC et al., 2019). Fonte: Arquivo pessoal . 5

SINAIS CLÍNICOS Espirros, secreção nasal mucopurulenta, secreção ocular (ceratite e úlceras de córnea). *Pneumonia: felinos jovens até 6 meses de idade e imunocomprometidos. Fonte: Google fotos. 6

DIAGNÓSTICO Clínico com base na sintomatologia clínica. PCR (amostra de secreção nasal, ocular e orofaringe). Isolamento viral: Difícil. 7

TRATAMENTO Isolamento do felino infectado. Suporte Antibióticos: Amoxicilina com ou sem clavulanato, doxiciclina ou azitromicina. *suspeita de infecção bacteriana por clamídia ou micoplasma , doxiciclina antibiótico de primeira eleição de escolha. Lavagem nasal e terapia inalatória: Solução fisiológica de cloreto de sódio 0,9%, via intranasal , bid . Nebulização com solução fisiológica e expectorante, 3-4 vezes ao dia. Expectorantes: Segundo a literatura dar preferencia a bromexina (VO, SC) ou acetilcisteina (VO). Colírio: Lubrificante. Antibióticos a base de tretaciclina e tobramicina . Estimulador de apetite. Patês/ sonda nasoesofágica . Fluidoterapia. Analgésicos: Dipirona e opioides. Imunoestimulantes. 8

PROFILAXIA Vacinação anual: polivalente. Enriquecimento ambiental (controle de estresse). Fonte: Google fotos. 9

PROGNÓSTICO Reservado: pacientes imunocomprometidos. Favorável: Pacientes saudáveis. 10

RELATO DE CASO CLÍNICO Paciente: Canina, fêmea, fértil, SRD, pelagem preto e marrom, de 7 anos de idade pesando 23,900 kg. Histórico clínico : Paciente já foi submetida a procedimento cirúrgico na clínica, na região de joelho ano passado. Queixa principal: Coceira frequente, queda de pelos e descamação na pele. Anamnese: A tutora relatou que a paciente sempre teve problemas dermatológicos, que o quadro se estabilizava porém voltar a ter crises manifestando: prurido, descamação de pele em toda a extensão do corpo e otites recorrentes. A mesma fazia o uso de solução otológica terapêuticas na paciente quando havia inflamação de ouvidos sem recomendação médica, assim também uso de spray prata e violeta nas lesões. Alimentação ração, pão e bolacha. Ectoparasiticida em dias. Vermífugo atrasado. A paciente costuma ficar entocada em lugares pequenos e úmidos. Exame físico : Mucosas sem alterações, otite média bilateral, dermatite seca generalizada, alopecias focais em região dorsal, hiperpigmentação e ressecamento na região abdominal e inguinal com odor fétida. Triagem dermatológica: Citologia otológica bilateral, raspado cutâneo e imprint de pele. Exames complementares: Hemograma completo. 11 Data: 24/09/24

RESULTADOS 12

COMPARATIVOS Fonte: Arquivo pessoal . Fonte: Medleau e Hnilica . Dermatite alopécica crostosa generalizada em um gato da raça Persa Fonte: Ferreira et al. Lesão inflamatória e piogranulomatosa do tipo quérion, localizada no focinho de um cão da raça Dachshund. Fonte: Cabana et al. Área alopécica, descamativa e crostosa na extremidade do membro de um cão 13

TRATAMENTO Via oral: PREDIDERM 20 MG. Meio comprimido, sid , por 5 dias. Depois por mais 6 dias, sid , meio comprimido. REFORS DERME. Dois comprimidos, sid , por 10 dias. INTRACONAZOL 200 MG. Uma cápsula, sid , por 40 dias. Uso tópico: CLORESTEN. Banhos duas vezes por semana por 15 dias. Posteriormente banhos uma vez por semanas por mais 30 dias. NOXXI GREEN WALL SPRAY. Aplicar até umidificar os pelos, após os banhos. AURITEC. Remover todo o cerúmen e excesso de produto, com auxílio de algodão. Frequência bid , durante 15 dias. CIPRO OTIC. Aplicar 5 gotas e massagear bem a região. Frequência bid , durante 15 dias. Obs : Uso obrigatório do colar elizabetano durante o tratamento. Desinfecção do ambiente Herbalvet . Dose de 1ml do produto para 500 ml de água, nos locais em que o animal costuma ficar assim como, limpeza de roupas e caminha. 14

RETORNO MÉDICO Relatório: A tutora não tinha realizados todas as medicações da receita anterior (antifúngico e banhos com shampoo terapêutico). A paciente teve um ganho de peso quando comparado da última consulta. A tutora relatou que a paciente se automutilava, possivelmente comportamental. Foi recomendado passeios para auxiliar a perda de peso e o estresse. A tutora foi informada que caso a paciente não apresentasse melhora clínica com o tratamento, seria necessário realizar a biopsia. No exame físico, foi possível observar a presença de dois nódulos mamários esquerdos na região inguinal. A tutora relatou também, que no dia anterior, a paciente teve a exposição da terceira pálpebra com irritação do olho direito apenas. Não fazia ainda o uso do colar elizabetano como recomendado. Fonte: Arquivo pessoal. Paciente no retorno médico referente ao dia 01/10/24. Paciente com exposição lateral da terceira pálpebra e inflamação no olho direito. 15

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA MARIANA ROCHA. Revisão de literatura: Protocolo terapêutico de herpesvírus felino 1 . Brasília 2021. 16

OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
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