Símbolos blog

dinicmax 2,043 views 61 slides Oct 15, 2014
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Símbolos Humanos Culturais

O termo "símbolo", com origem no (grego), designa um tipo de signo em que o significante (realidade concreta) representa algo abstrato (religiões, nações, quantidades de tempo ou matéria, etc.) por força de convenção, semelhança ou contiguidade semântica (como no caso da cruz que representa o Cristianismo, porque ela é uma parte do todo que é imagem do Cristo morto). Símbolos

Quando falamos de Símbolos devemos falar também de Antropologia, pois é nessa área que se pode melhor consolidar as pesquisas nesse assunto. Antropologia, como o próprio nome sugere ( antropo = homem; logia = estudo) é a ciência que se desvinculou da filosofia e ganhou objeto específico de estudo, que é a análise da origem, desenvolvimento, evolução do homem, a partir das suas condições físicas, biológicas, anatômicas e histórico-culturais. Símbolos Humanos

Falar de símbolos humanos é também falar do Antropólogo Leslie White. De acordo com Leslie White, o símbolo tem seu significado atribuído pelo usuário e constitui a unidade básica do comportamento humano. Símbolos Humanos

Leslie White

Símbolos Humanos Para o estudioso Leslie White, o símbolo é a unidade básica do comportamento humano. A civilização só existe em razão do comportamento simbólico, característico do homem. A partir da teoria da evolução de Darwin, muito se questionou sobre o que é o homem e qual a sua diferença em relação aos demais animais (mamíferos superiores). Diante de dados anatômicos, percebeu-se que a caixa craniana do homem era maior e que, por essa razão, seu cérebro também o era. Dessa forma, o pensamento, o raciocínio, a compreensão etc. estavam vinculados a um maior poder de associação de ideias derivado das faculdades mentais humanas.

Charles Darwin

Símbolos Humanos No entanto, Leslie constatou que a diferença entre os homens e os outros animais era uma diferença qualitativa e não quantitativa. Isto quer dizer que o homem usa símbolos para existir, mas que estes símbolos são criados, inventados, pelos próprios humanos, diferente do animal, que pode ser condicionado por símbolos, mas jamais poderá criá-los. Esse poder de criar símbolos é especificamente humano (não há outros seres que o façam, nem graus intermediários).

Símbolos Humanos Símbolo é uma coisa cujo valor ou significado é atribuído pelos seus usuários. Este valor nunca é determinado pelas características físicas do objeto em questão, isto é, de suas propriedades intrínsecas, mas sempre por algo arbitrário que se torna convencional. Por exemplo, a palavra VER. Nenhuma destas letras, juntamente ou separadas, indica uma ação de visualizar algo (em francês se diz VOIR, em inglês, TO SEE etc.). O sentido faz parte da valoração coletiva sobre algo, é imaterial, mas é preciso que alguma coisa física represente o sentido, perpassando nossa experiência.

Símbolos Humanos Leslie também faz a distinção entre símbolo e signo. O primeiro é a criação do valor de algo. O signo é a indicação de um valor já criado. É uma forma física cuja função é indicar alguma outra coisa, qualidade ou fato. O sentido de um signo pode ser inseparável de sua forma física (como, por exemplo, o termômetro com a coluna de mercúrio que indica a quantidade de calor) ou apenas separado, desde que analogamente evidencie a coisa (previsão do tempo, por exemplo).

Símbolos Humanos Vejamos um exemplo: tanto um cachorro quanto um homem podem ser condicionados a perceber um som através das letras S-E-N-T-A e desenvolver um comportamento. No entanto, o sentido dessa palavra só o homem pode dar, criar ou inventar, já que o animal é incapaz. Outro exemplo: para nós da civilização judaico-cristã ocidental, o preto é a cor do luto, representando tristeza, saudade de quem se foi, enquanto que para alguns países orientais, é o amarelo, pois a morte é um momento de alegria em razão da libertação do corpo e da alma.

Símbolos Humanos Também são notáveis as experiências que Leslie acompanhou. A criação de uma criança, juntamente com um macaco (símio) evidenciou que por mais semelhantes que sejam, tendo a mesma educação, logo a criança se desenvolve, juntamente a fala e a reflexão, a construção e a superação de exercícios que o animal não consegue sequer problematizar.

Símbolos X Mitos Em todo o transcurso da História houve mitos e símbolos encarnados em pessoas. À primeira vista podemos incorrer no equívoco de supor que um mesmo fenômeno psicossocial transforma personagens em mitos ou em símbolos. Mas , na verdade, esses conceitos são bem diferentes.

Símbolos X Mitos A figura mítica é um sucedâneo da realidade. Preenche o vazio existencial das multidões. Consola o ser humano, esmagado pelas estruturas sociais opressivas. As infinitas carências de homens e mulheres sem rumo e sem esperança encontram na personagem mítica uma ilusória satisfação . Os mitos enganam o homem e retardam o avanço da História.

Símbolos X Mitos Os aparelhos de propaganda fabricam mitos. Bandidos podem ser transformados em heróis. Mas a mentira não é eterna. A posteridade faz o acerto de contas e destrona mitos. Muito diferente da personagem mítica é a personagem que se transforma em símbolo. O tempo não esmaece o fulgor do símbolo. Muito pelo contrário, o símbolo ganha vigor no suceder das gerações.

Símbolos X Mitos O mito é produzido pelas várias espécies de poder – poder econômico, poder político, poder de interesses mesquinhos, poder de manipulação de consciências etc. O símbolo tem radicação na alma do povo. O símbolo não precisa de propaganda porque é autêntico e tem a vocação da eternidade. O símbolo é eleito pelo amor, brota do coração, tem seu fundamento na verdade.

Símbolos na Psicologia A palavra símbolo vem do termo grego  symbolon , que por sua vez estava relacionado com o verbo symballein que era “lançar com”, “lançar junto” ou fazer coincidir. O termo significava união, pacto, amizade. Símbolo na antiga Grécia representava um compromisso entre duas pessoas. Era comum, por exemplo, a divisão ao meio de uma moeda na ocasião da separação de dois amigos ou de duas pessoas que tinham um compromisso entre si, para que quando no futuro elas se reencontrassem a moeda partida seria símbolo do compromisso do passado.

Símbolos na Psicologia Outro exemplo, mais próximo e conhecido é o símbolo do peixe utilizado pelos cristãos dos primeiros séculos para se reconhecerem, quando se encontravam, um fazia um risco curvilíneo e o interlocutor completava o desenho com outro risco curvilíneo formando um peixe (símbolo do peixe estava relacionado a palavra ICHTHYS, peixe em grego,  cujas letras que eram consideradas como acróstico para Iesous Christos Theou Hyous Soter – Jesus Cristo, de Deus o filho, Salvador). eles se reconheceriam como cristãos. Em outras versões, uma pessoa escrevia no chão a letra grega alfa (a), que guarda similaridade com o peixe, e o interlocutor apagaria o desenho, de igual modo eles se reconheceriam como cristãos reconhecendo-se como “cristãos”.

Símbolos na Psicologia: Cultural Os símbolos culturais são representações arquetípicas que orientam a cultura. Os símbolos culturais estão relacionados geralmente relacionados com as religiões. Devemos lembrar que  uma religião não é Um simbolo , mas um sistema simbólico. Quando uma religião subjulga outra, o símbolos são substituídos(ou absorvidos) por outros da matriz arquetípica correspondente. Outros, podem se manter como contos de fada ou nos mitos. 

Símbolos na Psicologia: Individual  Os símbolos pessoais são formações que eclodem do inconsciente, intimamente relacionado com o momento do qual um individuo vive. O símbolo muitas vezes se constela como uma resolução de conflito. É um elemento integrador, que supera um possivel conflito possibilitando o funcionamento da dinâmica psíquica.  Um aspecto fundamental, é considerar que um símbolo somente é para quem o percebe, “depende da atitude da consciência que observa se alguma coisa é simbolo ou não(…)” (JUNG, 1991, p.445)

Hoje você vai entrar na cintada muleke !

Conclusão dos Símbolos São inúmeros os estudos, antigos e recentes, sobre a importância dos símbolos na vida e na cultura dos povos. De alguma forma eles são uma linguagem cifrada das aspirações e dos ideais humanos. Por isso mesmo existem desde tempos imemoráveis e continuarão existindo. São tão importantes para a vida e a cultura dos povos que hoje a semiótica ( semeion =sinal) – ciência que estuda os significados da linguagem e dos símbolos é muitíssimo conceituada.

Veremos agora alguns símbolos e seus significados. Sabemos que há vários sentidos para mesma imagem ou mesmo gesto e cores. Sendo assim veremos a o significado e de uma símbolo do momento de sua criação. Símbolos e seus Significados

Estrela Náutica A estrela náutica é uma estrela de cinco pontas que simboliza a sorte, a boa opção, os novos caminhos e a proteção. I nteressante notar que seu significado, com o passar dos anos, expandiu-se e, portanto, a estrela náutica pode simbolizar, em muitas culturas, uma metáfora para o retorno à casa, ou o “retorno à si mesmo” simbolizando de maneira ampliada, o “caminho da vida”, o encontro com a sorte e a opção certa.

A cruz de Savóia é símbolo muito presente na heráldica. É um brasão de origem italiana, que representava uma dinastia do século XVI, e é sempre representado por uma cruz branca sobre um fundo vermelho. O branco simboliza a paz, inocência e pureza, e o vermelho simboliza sangue. A cruz de Savóia significa que para que haja paz, é preciso haver luta, sangue. Cruz de Savoia

Cruz Gótica A cruz gótica é uma representação da cruz latina cristã, mas a cruz gótica simboliza um lado mais sombrio e obscuro da fé. A cruz gótica pode ser usada como símbolo de dor e escuridão, e possui muitas vezes uma aura negativa de mistério. 

Crucifixo O crucifixo é a cruz de Cristo, é a cruz da crucificação, símbolo de veneração do sacrifício de Jesus Cristo na tradição cristã. O crucifixo é também chamado deCruz Episcopal. O crucifixo tem as formas de uma cruz latina,  com  a inscrição I.N.R.I ( Ienus Nazarenus Rex Iudaeorum - Jesus de Nazaré Rei dos Judeus) na parte superior da cruz, acima da cabeça. 

Cruz Grega A cruz grega é uma cruz que possui os quatro braços do mesmo tamanho e representa o equilíbrio entre o divino e o terreno, entre a matéria e o espírito, o masculino e o feminino. A cruz grega simboliza a união dos opostos e a sua harmonia.

Cruz Ansata A Cruz Ansata  conhecida também pelo nome  Ankh , ou cruz  ankh ​, é considerada uma cruz sagrada em algumas religiões, e é também chamada de cruz egípcia, devido à sua origem. A cruz Ansanta , ou cruz egípcia, era um antigo hieróglifo que, segundo os egípcios simboliza a eternidade, a chave da vida. Era um símbolo utilizado pelos nobres e faraós com  o intuito de lhes trazerem proteção. 

Pentagrama O pentagrama é o símbolo da união e da síntese, na medida em que o número dos dedos de uma extremidade corresponde ao número dos nossos sentidos.

Baphomet Baphomet  é uma criatura simbólica ambivalente  com  cabeça de bode, touro ou chacal e corpo humano; simboliza o bem e o mal, a luz e as trevas, o céu e a terra, o feminino e o masculino . Foi considerado um demônio uma vez que esse símbolo está associado às ciências ocultistas, à magia, à alquimia, à bruxaria, ao satanismo e ao esoterismo.

Tridente O tridente é um objeto de três pontas, considerado um símbolo  solar  e mágico, que simboliza o poder, a força, o universo; foi muito utilizado por gladiadores na antiguidade.

Wicca Na linguagem Celta, a palavra “bruxa” ( wicca ) está associada à natureza, todavia, também pode estar relacionada com o ocultismo e a magia. Praticada até os dias de hoje a Wicca é uma religião neopagã (politeísta) com práticas de rituais de magia, pautada nas forças da natureza e inspirado nas tradições celtas; seus seguidores são chamados de bruxos ou Wiccanos .
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