Síndrome do impácto - Dr Omar Mohamad M. Abdallah

Omar27Mohamad 3,276 views 27 slides Aug 01, 2015
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About This Presentation

Síndrome do impácto
Alterações Acromiais - Bigliani

Dr Omar Mohamad M. Abdallah


Slide Content

Dr. Omar Mohamad M. Abdallah R2 de Ortopedia e Traumatologia Hospital Santa Rita Síndrome do impácto

indrodução Patologia ocasionada pela compressão das estruturas que se situam no espaço subacromial . Atualmente sabe-se que a dor no ombro corresponde á segunda maior incidência em consultório ortopédico cuja causa são variadas de lesões do manguito rotador . Esta elucidação diagnóstica deve-se ao aumento da prática de esportes na terceira idade( principalmente os que utilizam o MMSS ) além da modernização dos exames .

Inflamação : Manguito rotador Cabo longo do Bíceps DOR Bursa 95 % das lesões do MR  Sindrome do Impácto

Ocorre microtraumas de repetição entre o tubérculo maior e o arco coracoacromial . Levando a um processo inflamatório com edema e diminuição do espaço sub-acromial .

Músculos do Manguito rotador : Sub – escapular; Supra – espinhal; Infra – espinhal; Redondo menor. Função : Estabilidade, mobilidade ; Nutrição da art. Glenoumeral . Área critica de codman : 1 cm da inserção do M . Supra espinhal.

Abdução : Vasos dos M. supra espinhal e cabo longo do biceps iram estar livres e cheios . Adução : Tracionados comprimidos levando a uma hipovasculares ; Area critica  1cm largura = impacto

Neer 1972: Descreveu a síndrome do impacto. Ele dissecou 100 escápulas e encontrou evidências de choque mecânico em 11 . Espaço subacromial  7mm

Elevação do MS com t raumas de repetição entre o tubérculo maior e o arco coracoacromial gera lesão no espaço sub-acromial . Levando a um aumento da compressão dentro da cavidade anatômica limitanda ao espaço e afetando os tecido cercados ; Associado há hopovascularização acarreta  Sindrome do Impacto

Compressão mecânica do MR sob a porção Antero–inferior do acrômio. Bigliani : Acrômio Reto 74% Acrômio Curvo 26% Acrômio Ganchoso  Formação osteofitária .

Estágio de neer  Estágio i Edema e hemorragia < 25 anos de idade, uso excessivo do membro Limitação de ADM Dor Força muscular Manobras de impacto + Diagnóstico diferencial: Subluxação, artrite Tratamento: Conservador B om prognostico

Estágio de neer  Estágio ii Fibrose e tendinite 25 a 40 anos de idade Fibrose do tendão Consequência de microtraumas Diferencial: Ombro congelado , T endinite cálcaria Clinica : I magem semelhanta ao estagio 1 D iferenciando pela pior resposta ao tto e evolução arrastada Tratamento: Considerar bursectomia ou divisão do ligamento coracoacromial

Estágio de neer  Estágio iii ruptura > 40 anos Microtraumas Rupturas tendinosas Clínica: Apresenta incapacidade Lesão do Iinfra-espinhal Lesão Sub- Escápular Lesão do Cabo Longo do Bíceps Ruptura Tratamento: Acromioplastia R eparo do manguito rotador

Impacto secundário: Redução do espaço subacromial devido à instabilidade funcional da glenoumeral ou escapulotorácica . Fatores intrínsecos : R elacionados com alterações fisiológicas das estruturas do espaço subacromial . Fatores extrínsecos: relacionados com o impacto mecânico nas estruturas .

Fatores intrínsecos Força muscular : MR pode levar a uma elevação da cabeça umeral Levando ao impacto. Uso excessivo: M ovimentos repetitivos acima da cabeça. Ocorre fricção devido do espaço subacromial gerado pelo processo inflamatório. Hipovascularização tendínea : Hipovascularização na inserção muscular devido pressão continua entre a tubérculo maior e a porção ântero - inferior do acrômio.

Fatores Extrínsecos  impacto mecânico Impacto subacromial : Acrômio Bigliani  Tipo I: reto; Tipo II: curvo; Tipo III: ganchoso Levando a uma degeneração do MR causada pelo impacto contra a porção ântero-inferior do acrômio, o ligamento coraco-acromial e a articulação acrômio-clavicular. Instabilidade glenoumeral : Para compensar a instabilidade ocorre um ajuste na biomecânica muscular durante o movimento sobre a cabeça, levando a um impacto. Impacto com o processo coracóide : Menos comum, dor na porção â ntero -medial do ombro sendo referia para o braço e antebraço, dor provocada durante flexão e rotação interna . Os acromiale : Epífise acromial anterior não unida, tracionada pelo ligamento coraco-acromial e se inclina anteriormente, ocasionando o impacto.

Quadro clínico A incapacidade funcional do ombro para atividades acima da cabeça, indicando uma lesão extensa no MR. Dor no ombro com irradiação para escapula ou cotovelo Piora noturna ; Dor maior enquanto o músculo está integro ou com uma ruptura parcial; Quando há a ruptura ocorre relaxamento das fibras levando uma redução do quadro álgico Crepitação: Devido a ruptura da bursa subacromial F ase II e III de N eer

Diagnóstico Clínica : Trauma; T empo de evolução, dor aos movimentos e a noite ; Exame Físico .

Diagnóstico  Exame Físico Teste do impacto de Neer – o MS em extensão e rotação neutra é elevado passivamente, onde o tubéculo maior projeta-se contra o acrômio, gerando dor caso haja impacto. Irritação da bolsa serosa e do tendão do supra-espinhal . Dor é um sinal de impacto subacromial ou ruptura do manguito rotador .

Diagnóstico  Exame Físico Teste do impacto de Hawkins -Kennedy: MS em 90° de elevação, rotação neutra e cotovelo a 90° é passivamente rodado para dentro, onde o tubérculo maior é jogado contra o lig. coracoacromial e o tubérculo menor contra o processo coracóide . G erando dor se houver impacto .

Diagnóstico  Exame Físico Teste do impacto de Yokum – O paciente coloca a mão sobre o ombro oposto e procura fletir o braço, elevando o cotovelo ativamente, nesse teste o tubérculo maior desloca-se sob o lig. coracoacromial e sob a articulação acromioclavicular . G erando dor se houver osteófitos nesta articulação .

Diagnóstico  Exame Físico Teste de Jobe – Ombro em rotação interna, abdução de 45° e cotovelos extendidos , faz-se uma elevação contra a resistência, testa-se os 2 lados ao mesmo tempo; U sado para avaliar o tendão do supra espinhoso . Sensibiliza a tensão exercida no tendão do supra-espinhoso .

Exames complementares – Imagem Radiografia AP: Observa-se o achatamento, esclerose e cistos subacromias ao nível da grande tuberosidade . Em AP com 30º caudal: Visualiza-se claramente a presença do esporão ântero-inferior do acrômio . No perfil da escápula: Observa-se a forma do acrômio e confirma-se a presença do esporão acromial . AP com 10º cefálico ( zanca ) Observa articulação acrômio-clavicular, local importante de dor pela presença de osteoartrose e esporões inferiores.

Exames complementares – Imagem A rtrografia : Invasivo e demonstra as rupturas totais e, eventualmente, as parciais, sendo substituído pela USG. Ressonância magnética: Avaliação do manguito rotador, qualidade dos tendões, na fase inflamatória ou na ruptura . Padrão Ouro

Tratamento Depende : Estágio da lesão ; Qualidade do tendão ; Extensão da lesão ; Idade do paciente ; Atividade cotidiana ; Psiquismo .

Tratamento Tratamento conservador : Combater a dor ; Reestabelecer ADM; Fortalecimento muscular Esperar melhora dentro de 4-8 semanas

Tratamento Acromioplastia aberta: Taxa de sucesso de 85 %; Tecnica inadequada 15%. Tecnica descrita por Neer : A remoção do lábio anterior do acrômio; A remoção de parte do acrômio anterior à borda anterior da clavícula; A remoção distaL de 1 a 1,5 cm de clavícula, se alterações degenerativas significativas são encontrados.

Tratamento ARTROSCÓPICO: Menos invasivo ; Menor morbidade ; Reabilitacão mais rápida ; Acromioplastia Artroscópica: Maior taxa de remoção óssea inadequada, comparada com a tecnica aberta.
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