SAUDE COLETIVA PRE NATAL PCCU TESTES RAPIDOS.pptx

TaynaraAlmeida20 6 views 53 slides Oct 17, 2025
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About This Presentation

resumão sobre prenatal


Slide Content

PRECEPTORA: TAYNARA ALMEIDA DE LIMA 2025 FACULDADE ESTÁCIO DE MACAPÁ - SEAMA BACHAREL EM ENFERMAGEM ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA ESTAGIO SUPERVISIONADO SAÚDE COLETIVA ORIENTAÇÕES PRÁTICAS

OBJETIVOS PRÉ - NATAL DE RISCO HABITUAL PLANEJAMENTO FAMILIAR IMUNIZAÇÃO -GESTANTE E CRIANÇA PREENCHIMENTO DE FICHAS , CARTÃO DA GESTANTE E RELATÓRIO DE ENFERMAGEM.

REGULAMENTAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL O profissional enfermeiro pode acompanhar inteiramente o pré-natal de baixo risco na rede básica de saúde, de acordo com o Ministério de Saúde e conforme garantido pela Lei do Exercício Profissional, regulamentada pelo Decreto nº 94.406 de 08 de junho de 1987, que regulamenta a Lei nº 7.498/1986; /87.

DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ Atraso menstrual >15 dias = (TIG) ßHCG = 8 a 11 dias após a concepção Ultrassonografia transvaginal de 1º trimestre Atraso menstrual >12 semanas = diagnóstico clínico As queixas principais são devidas ao atraso menstrual, à fadiga, à mastalgia, ao aumento da frequência urinária e aos enjoos/vômitos matinais

DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ SINAIS DE PRESUNÇÃO: Atraso menstrual Manifestações clínicas (náuseas, vômitos, tonturas, sialorréia, mudança de apetite, polaciúria e sonolência); Modificações anatômicas (aumento do volume das mamas, hipersensibilidade nos mamilos, tubérculos de Montgomery, saída de colostro pelo mamilo, coloração violácea vulvar, aumento do volume abdominal). Formação de aréola secundária (Sinal de Hunter) Coloração violácea da mucosa vaginal ( Sinal de Kluge)

SINAIS DE PROBABILIDADE: Amolecimento da cérvice uterina, com posterior aumento do seu volume (Sinal de Hegar); Paredes vaginais aumentadas, com aumento da vascularização (pode-se observar pulsação da artéria vaginal nos fundos de sacos laterais - Sinal de Osiander); Positividade da fração beta do HCG no soro materno a partir do oitavo ou nono dia após a fertilização. DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ

Sinais de certeza: Presença dos batimentos cardíacos fetais (BCF), que são detectados pelo sonar a partir de 12 semanas e pelo Pinard a partir de 20 semanas; Percepção dos movimentos fetais (de 18 a 20 semanas); Ultrassonografia: o saco gestacional pode ser observado por via transvaginal com apenas 4 a 5 semanas gestacionais e a atividade cardíaca é a primeira manifestação do embrião com 6 semanas gestacionais; Rechaço do polo fetal (Sinal de Puzzos). DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ

POSITIVO PARA GRAVIDEZ E AGORA? Cadastramento no SisPreNatal. Os procedimentos e as condutas que se seguem devem ser realizados sistematicamente e avaliados em toda consulta de pré-natal. Anotações na Ficha de Pré-Natal e no Cartão da Gestante. Fornecimento do Cartão da Gestante, com a identificação preenchida, o número do CNS, o hospital de referência para o parto e as orientações sobre este; Calendário de vacinas e suas orientações; Solicitação dos exames de rotina; Orientações sobre a participação nas atividades educativas Informações essenciais que devem constar explicitamente no Cartão da Gestante são as relacionadas ao nome do hospital de referência para o parto e as relativas às intercorrências durante a gestação.

CALENDÁRIO DE CONSULTAS Início precoce (no primeiro trimestre) e regular; Mínimo de 6 (seis), com acompanhamento intercalado entre médico e enfermeiro; Até 28ª semana – mensalmente; Da 28ª até a 36ª semana – quinzenalmente; Da 36ª até a 41ª semana – semanalmente. Não existe alta do pré-natal antes do parto O acompanhamento no ciclo gravídico - puerperal deve ser iniciado o mais precoce possível e só se encerra após o 42º dia após o puerpério, período em que deve ser realizado a consulta de puerpério.

Roteiro de Pré-Natal 1. Identificação da Gestante Nome completo, CNS, idade, cor, naturalidade, procedência, endereço, UBS de referência. 2. Dados Socioeconômicos Escolaridade, profissão, estado civil, dependentes, renda familiar, moradia, saneamento, distância da UBS. 3. Antecedentes Familiares Histórico de doenças na família: hipertensão, diabetes, malformações, doenças infecciosas, câncer, HIV. 4. Antecedentes Pessoais Doenças prévias (crônicas, infecciosas, psiquiátricas), alergias, cirurgias, transfusões, uso de medicamentos/drogas, vacinação. 5. Antecedentes Ginecológicos Menstruação (menarca, regularidade), métodos contraceptivos, DSTs, infertilidade, cirurgias ginecológicas, papanicolau.

6. Sexualidade Início da vida sexual, número de parceiros, dor nas relações, práticas na gestação, uso de preservativo. 7. Antecedentes Obstétricos Gestações e partos anteriores, tipos de parto, abortamentos, complicações, natimortos, prematuridade, puerpério, amamentação. 8. Gestação Atual DUM, idade gestacional, peso e altura pré-gestacional, sintomas, medicamentos, hábitos (alimentação, cigarro, álcool, drogas), trabalho, apoio familiar, aceitação da gestação.

ANAMNESE OBSTÉTRICA Primípara - mulher que pariu ou vai vai parir pela 1° vez. Multípara- Mais de um parto. Nulípara - mulher que nunca deu a luz um bebê vivo

Exame físico geral: Inspeção da pele e das mucosas; Sinais vitais: aferição do pulso, frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura axilar; Palpação da tireoide, região cervical, supraclavicular e axilar (pesquisa de nódulos ou outras anormalidades); Ausculta cardiopulmonar; Exame do abdome; Exame dos membros inferiores; Determinação do peso; Determinação da altura; Cálculo do IMC; Avaliação do estado nutricional e do ganho de peso gestacional; Medida da pressão arterial; Pesquisa de edema (membros, face, região sacra, tronco). ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA

ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA Exame físico específico (gineco-obstétrico): Palpação obstétrica; Medida e avaliação da altura uterina; Ausculta dos batimentos cardiofetais; Registro dos movimentos fetais; Exame clínico das mamas; Exame ginecológico (inspeção dos genitais externos, exame especular, coleta de material para exame colpocitopatológico, toque vaginal); Orientar uso de repelente.

EXAMES COMPLEMENTARES 1º TRIMESTRE

✅ Quando é necessário fazer PCCU em gestante: Se a gestante nunca fez o exame, ou Se o último exame tem mais de 3 anos, ou Se o último resultado foi alterado e precisa de controle, conforme conduta do serviço. ❌ Quando evitar: Se a gestante tem exames recentes normais (últimos 3 anos) e sem fatores de risco, não é necessário repetir durante a gestação. 📝 Observações importantes: O exame pode ser feito com segurança, de preferência no 2º trimestre, quando há menor risco de sangramentos e desconforto. Deve-se usar espéculo adequado, com cuidado redobrado para evitar trauma no colo. Caso a gestante apresente sangramentos ou alterações no colo ao exame físico, o preventivo pode ser indicado mesmo fora do cronograma habitual.

EXAMES COMPLEMENTARES 2º TRIMESTRE

EXAMES COMPLEMENTARES 3º TRIMESTRE

PRESCRIÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES Ácido fólico: Indicado para prevenção de anormalidades congênitas do tubo neural, especialmente nas mulheres com antecedentes desse tipo de malformação Deve ser usado rotineiramente pelo menos dois meses antes e nos dois primeiros meses da gestação Recomendado administração preventiva de 0,4mg VO/dia Sulfato ferroso: a deficiência de ferro na gravidez, ocorre principalmente pela ingestão insulficiente na dieta, devido à maior necessidade desse nutriente nesse período Recomendado dose diária de 40mg de ferro elementar. Carbonato de cálcio: A suplementação deve ser iniciada a partir da 12ª semana de gestação e continuar até o parto, com a dose diária de 1000mg de cálcio elementar, geralmente dividida em duas doses de 500mg. É recomendada para gestantes como medida de prevenção da pré-eclâmpsia e para garantir a saúde da mãe e do bebê

NOME DA GESTANTE VIA ORAL 01- Sulfato ferroso _________40 MG. 30 COMPRIMIDOS 1 COMPRIMIDO AO DIA APÓS O ALMOÇO 02- Acido fólico ____________________5mg. 30 comprimidos Tomar um comprimido após o café da manhã 03 -Carbonato de cálcio ____________________500mg. 60 comprimidos tomar 1 comprimidoapós o café da manhã e 1 comprimido a tarde 2 horas após a ingestão do sulfato ferroso. DATA CARIMBO E ASSINATURA

ROTEIRO DAS CONSULTAS SUBSEQUENTES Anamnese atual sucinta: deve-se enfatizar a pesquisa das queixas mais comuns na gestação e dos sinais de intercorrências clínicas e obstétricas, com o propósito de se reavaliar o risco gestacional e de se realizar ações mais efetivas; Exame físico direcionado (deve-se avaliar o bem-estar materno e fetal); Verificação do calendário de vacinação; Deve-se avaliar o resultado dos exames complementares; Devem ser feitas a revisão e a atualização do Cartão da Gestante e da Ficha de Pré-Natal Revisão da ficha perinatal e anamnese atual; Cálculo e anotação da gestação atual;

CÁLCULO DA IDADE GESTACIONAL É a referência de duas datas: DUM e a data da consulta Contam-se quantos dias se passaram entre esse intervalo Total de dias será dividido por 7 O resultado da divisão será a quantidade de semanas, e o resto da conta, nº de dias DUM = 02/06/2010 data da consulta = 14/07/2010 28 dias de junho + 14 dias de julho 42 dias/7= 6 semanas Quando a data da última menstruação (DUM) é conhecida e certa: Quando a data da última menstruação (DUM) é desconhecida mas se conhece o mês: 05 15 25

Para responder à questão, considere o relato a seguir. Em 05.06.2016, M.T., 34 anos, casada, II gesta, 0 parto, compareceu à unidade de saúde para 1ª consulta de enfermagem de pré-natal. Durante a entrevista, a gestante informou que a data da última menstruação (DUM) fora em 16.04.2016 e apresentou exames de tipagem sanguínea realizados em convênio que mostravam: gestante, AB Rh positivo; parceiro, A Rh negativo. A usuária esclareceu que há dois anos engravidara de seu marido e sofrera um aborto espontâneo completo, com oito semanas de gestação, não recebendo qualquer tipo de medicação oral ou injetável na ocasião. Na data da consulta de enfermagem, a idade gestacional (IG). IG = 65/7 semanas; IG = 65/7 semanas; IG = 71/7 semanas; IG = 71/7 semanas; IG = 8 semanas;

Quando a data e o período da última menstruação são desconhecidos: Serão inicialmente, determinadas por aproximação, basicamente pela medida da altura do fundo do útero e pelo toque vaginal, além da informação sobre a data de início dos movimentos fetais, que habitualmente ocorrem entre 18 e 20 semanas. Pode-se utilizar a altura uterina e o toque vaginal, considerando-se os seguintes parâmetros: Até a 6ª semana, não ocorre alteração do tamanho uterino; Na 8ª semana, o útero corresponde ao dobro do tamanho normal; Na 10ª semana, o útero corresponde a três vezes o tamanho habitual; Na 12ª semana, o útero enche a pelve, de modo que é palpável na sínfise púbica; Na 16ª semana, o fundo uterino encontra-se entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical; Na 20ª semana, o fundo do útero encontra-se na altura da cicatriz umbilical. A partir da 20ª semana, existe relação direta entre as semanas da gestação e a medida da altura uterina. Porém, este parâmetro torna-se menos fiel a partir da 30ª semana de idade gestacional. Quando não for possível determinar clinicamente a idade gestacional, solicite o mais precocemente possível a ultrassonografia obstétrica CÁLCULO DA IDADE GESTACIONAL

Soma 07 dias ao 1º dia da última menstruação Se for até mês 03 meses = +9 / conservando o ano Se for mais que 03 meses = -3 / aumentando um ano Nos casos em que o número de dias encontrado for maior do que o número de dias do mês, passe os dias excedentes para o mês seguinte, adicionando 1 (um) ao final do cálculo do mês CÁLCULO DA DATA PROVÁVEL DO PARTO Duração média da gestação normal (280 dias ou 40 semanas, a partir da DUM) Gestograma Regra de Naegele

Gestante, 35 anos, chega a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) para sua primeira consulta de pré-natal. No consultório, ela informa ao enfermeiro a data da sua última menstruação (DUM), sendo 10 de janeiro de 2024. Conforme a regra de Naegele, qual é a data provável do parto (DPP)? A)13 de outubro de 2024. B)10 de outubro de 2024. C)17 de novembro de 2024. D)10 de setembro de 2024. E)17 de outubro de 2024. ESTUDOS DE CASOS

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DA GESTANTE Objetivo: avaliar e acompanhar o estado nutricional da gestante e o ganho de peso durante a gestação Medidas de peso e altura da gestante; Orientações: Descalça; vestida com roupas leves; de costas para o medidor com os braços estendidos ao longo do corpo e sem apoio; Calcular o Índice de Massa Corpórea (IMC)

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DA GESTANTE

AVALIAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Objetivo: detectar precocemente estados hipertensivos que constituam em risco materno e perinatal. Característico de hipertensão arterial sistêmica na gestação: • Observação de níveis tensionais iguais ou maiores que 140x90 mmHg de pressão arterial; Pontos a serem considerados na aferição da PA em gestantes: Certificar-se de que a mulher : Está com a bexiga vazia; Não praticou exercícios físicos; Não ingeriu bebida alcoólica, café, alimentos ou fumou nos últimos 30 minutos.

AVALIAÇÃO DE EDEMA Objetivo: detectar precocemente a ocorrência de edema patológico. Avaliar MMII e Região sacral: MMII – Gestante em decúbito dorsal ou sentada: Pressiona-se a pele ao redor do tornozelo; Terço médio da perna Sacra – Posição lateral ou sentada: Pressionar a pele do sacro com o polegar. O edema é evidente mediante a presença de depressão duradoura no local pressionado.

PROPEDÊUTICA OBSTÉTRICA Manobras de Leopold-Zweifel: 1º tempo ou 1ª manobra - Delimite o fundo do útero com a borda cubital de ambas as mãos e reconheça a parte fetal que o ocupa

PROPEDÊUTICA OBSTÉTRICA Manobras de Leopold-Zweifel: 2º tempo ou 2ª manobra - Deslize as mãos do fundo uterino até o polo inferior do útero, procurando sentir o dorso e as pequenas partes do feto (direita ou esquerda)

PROPEDÊUTICA OBSTÉTRICA Manobras de Leopold-Zweifel: 3º tempo ou 3ª manobra - Explore a mobilidade do polo, que se apresenta no estreito superior pélvico (cefálico, pélvico, córmico)

PROPEDÊUTICA OBSTÉTRICA Manobras de Leopold-Zweifel: 4º tempo ou 4ª manobra Determine a situação fetal, colocando as mãos sobre as fossas ilíacas, deslizando-as em direção à escava pélvica e abarcando o polo fetal, que se apresenta. As situações que podem ser encontradas são: longitudinal (apresentação cefálica e pélvica), transversa (apresentação córmica) e oblíquas.

MEDIDA DA ALTURA UTERINA (AU) Visa ao acompanhamento do crescimento fetal e à detecção precoce de alterações: Delimite a borda superior da sínfise púbica e o fundo uterino; Por meio da palpação, procure corrigir a comum dextroversão uterina; Fixe a extremidade inicial (0cm) da fita métrica, flexível e não extensível, na borda superior da sínfise púbica com uma das mãos, passando-a entre os dedos indicador e médio. Deslize a fita métrica entre os dedos indicador e médio da outra mão até alcançar o fundo do útero com a margem cubital da mesma mão; Proceda à leitura quando a borda cubital da mão atingir o fundo uterino; Anote a medida (em centímetros) na ficha e no cartão e marque o ponto na curva da altura uterina.

MEDIDA DA ALTURA UTERINA (AU)

AUSCULTA DOS BATIMENTOS CARDIOFETAIS Constatar a cada consulta a presença, o ritmo, a frequência e a normalidade dos batimentos cardíacos fetais (BCF) Sonar-doppler Estoscópio de Pinard 110-160bpm* (valor de referência) 10 a 12 semanas 20 semanas

Registro diário dos movimentos fetais pode ser iniciado a partir da 34ª semana gestacional REGISTRO DIÁRIO DE MOVIMENTOS FETAIS

Influenza: pode ser utilizada em qualquer período gestacional – dose única /anual Covid: pode ser utilizada em qualquer período gestacional – manter esquema

MODELO DE RELATÓRIO Macapá, 25/03/2025 Paciente, 32 anos, casada, menarca aos 12 anos, coitarca aos 17 anos, G1P0A0, DUM 15/01/2020, DPP 25/10/2020, IG 10 semanas, diarista. Compareceu à UBS para dar início (ou continuidade) ao pré-natal. Trouxe exame beta HCG positivo. Apresenta esquema vacinal incompleto para o período gestacional. Queixa-se de náuseas ao acordar; nega tabagismo, etilismo, diabetes, hipertensão, infecção urinária. Realizou o colpocitológico há menos de um ano. Ao exame físico, A: 1,67m, P: 70Kg, IMC: 25,09 (adequado para a IG). Mamas: médias, mamilos protusos, presença de rede de Haller e tubérculos de Montgomery, poucas estrias, ausência de fissuras e de colostro. Abdômen gravídico, linha nigra ainda ausente, movimentação e apresentação fetal não identificadas pelo início da gestação. Ausência de edemas nos MMII e MMSS, AU intrapélvica, BCF não audível. Realizado teste rápido para gravidez com resultado reagente ou não reagente. Solicito exames laboratoriais (Hmg, tipagem sanguínea e fator Rh, glicemia em jejum, anti-HIV 1 e 2, toxoplasmose IgM e IgG, testes rápidos, sorologias para hepatite B (Hbs Ag), urina I e urocultura, citomegalovirus e USG obstétrica. Oriento quanto ao banho de sol nas mamas (15 minutos antes das 10h ou após às 16h); alimentação saudável, ingesta hídrica e ganho de peso, atividade física moderada, relação sexual. Prescrevo sulfato ferroso e ácido fólico. Encaminhada à sala de vacina para atualização. Durante a consulta, paciente demonstrou-se angustiada pela situação nova em sua vida, não consegue compreender os seus sentimentos, uma vez que ela e seu esposo desejavam muito a gravidez. Relatou inquietude e pensamentos ruminantes. Tem boa relação com sua família nuclear (pai, mãe e irmãos) e pouco contato com a família nuclear de seu esposo (moram na Bahia). Conversado sobre as emoções envolvidas durante esse período, afim de tranquiliza-la. Convidado o seu esposo para participar das próximas consultas e a realizar os exames de pré-natal do parceiro. Realizado encaminhamento para o nutricionista, piscicologo e dentista . Agendada a próxima consulta para 24/04/2025.

FICHA PERINATAL AMBULATÓRIO

IMUNIZAÇÃO INFANTIL Ao nascer Hepatite B - Dose ao nascer BCG - Dose Única 2 meses Pentavalente (DTPHBHib) - 1° dose Poliomielite (VIP) - 1° dose Pneumocócica 10V (conjugada) - 1° dose Rotavírus humano - 1° dose 3 meses Meningocócica C (conjugada) - 1° dose 4 meses Pentavalente (DTPHBHib) - 2° dose Poliomielite (VIP) - 2° dose Pneumocócica 10V (conjugada) - 2° dose Rotavírus humano - 2° dose 5 meses Meningocócica C (conjugada) - 2° dose

12 meses Pneumocócica 10V (conjugada) - Reforço Meningocócica ACWY (conjugada) - Reforço Tríplice Viral (VTV ou SCR) - 1° dose IMUNIZAÇÃO INFANTIL 15 meses DTP - 1° reforço Poliomielite (VIP) - 1° reforço Hepatite A - Uma dose Tetra Viral - Uma dose 4 anos DTP - 2° reforço Febre Amarela - Reforço Varicela² - Uma dose 6 meses Pentavalente (DTPHBHib) - 3° dose Poliomielite (VIP) - 3° dose Covid (1ª dose) 7 meses Covid (2ª dose) 9 meses Febre Amarela - 1° dose Covid (3º dose)
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