Semana 04 - Infografía - Código de ética del abogado.pptx

CIENCIA DEL ABOGADO

1. C ÓDIGO DE É T ICA DEL ABOGADO La abogacía como prof e sión lib e ral, cumple una función social al s e rvicio d e l D e r e cho y la Justicia, si e ndo su obj e tivo e s e ncial la conviv e ncia J u n t a d e De c anos 00 1 -2012-J D CAP- P , e l 14 d e abril d e 2012) social ( R e s oluc i ón de P r e s iden c ia de Universlct.d Tecnológica del Perú UTP 3. P a t r o c i n io d eb ido 2. Pri n ci p i o s fu n d am e n t al e s 1. D is p o s i c i one s G e ne r a l e s

2. D I S POSICIO N ES G E N E RALES A rt í c u l o 1 Las disp o si c i o nes del C ó dig o , son obligato r ias para l o s a bogados in s c r it o s en l o s C o l egi o s de Abogados de la Repúbli c a, miembros d e la Junta de Decanos de los Col e gios de A b ogados del P erú, cualesquiera sea el ámbi t o o fu n c i ón que desempe ñ en. Todos l o s a bogados sin dis t in c i ó n alguna, deben ob s er v ar el C ó dig o , sea que el a cto vio l atorio de las normas éti c as se h a ya cometido en el ejer c i c io de la pr o fe s i ó n Universlct.d Tecnológica del Perú UTP

3. P R INC I PIOS FU N D AMENTAL E S Deb e r es fundam e nt al e s del abo g ado Universlct.d Tecnológica del Perú UTP

4. P R INC I PIOS FU N D AMENTAL E S 2. Re speto d e l E s t a d o d e De recho 1 . M isi ón d e l a pr o fesión ab o g a c í a tiene p or fin de la l a s d e l del orden dem o cr á t i co a tr a v é s d e su def e n s a person a s de y los d er e chos p a rti c ipac ió n en el si s tema jur í dico d el la la co n solid a c i ón paí s . De be re s p e tar la f unc i ón de E s t a do d e D erecho, o r den social. la j u sti c ia y el autori d ad y eje r c er el D erecho, c u alquie r a fuere el ám b i t o en que s e d e s e m p e ñ e, con sujec i ón a l o s p rinc i pios de l e alt ad , p r obidad, veracidad, hon r adez y b u e n a f e. Universlct.d Tecnológica del Perú UTP

5. P R INC I PIOS FU N D AMENTAL E S 3 . D e ber e s f un da m en ta l e s de l a b o g a do 1. Ac t uar con suje c ión a los princ i pios de lealtad, pro b ida d , vera c idad, honradez, ef i ca c ia y buena fe; así c omo del hon o r y dignidad p r opios de la P r ofes i ón a l o s sectores carentes de recur s os económ i cos, pa r a hacer p r evalecer el Derecho y alcanz a r Just i c i a Universlct.d Tecnológica del Perú UTP

6. P a t r o c inio D e b ido A r t ículo 5 9 . M ed i o s alt e rnativos A r t ículo 60 . A b u so de l P r o c e so Es una f alta ética profesi o nal Es una f alta a la ética p r o f esio n al aconse ja r el inicio de un l i tig i o el abo g a d o que a b usa de l o s inne c es a rio, de b ie n do p r oc u ra r m e dios p r oc e sales p a ra obte n er res o lv e r la co n t r ov e rsia a tra v és beneficios indebidos o p r oc u ra la dilaci ó n innecesar i a del proces o . de la t ransacci ó n extra j u dic i a l , conciliac i ó n alter n ativ o s conflicto s . y de de m ás m e d ios s oluci ó n de Universlct.d Tecnológica del Perú UTP

7. P a t r o c inio O b t enci ó n d e p r ue ba s D e b ido A du lte r aci ó n y d es t r uc c ión d e p ru e b as El abogado d e b e re c urrir a t o dos los me d ios leg a l e s para e l a copio d e prue b a s pr e existen t es en d e f e nsa de su c l i e n te . El a bogado no puede d e st r uir pru e bas p e rti n e n t e s al c a so, ni solicit a r o i nd u cir dir e c t a o indirect a men t e que o t ra p e rso n a lo h a ga. No d e b e par t icipar en la falsi f ica c ión o adulter a ción de pruebas, ni o btenerlas v u lnera n do Podrá pag a r pa r a obte n er doc u mentos pr e existe n tes d e f e nsa d e l leg a lmen t e y otros m a t e ri a l e s que pu e dan s e rvir para la c l i e n t e. No le está p e rmitido fijar la co m p e ns a ci ó n d e los te s tigos e n función paga r l e s u indu c irl o s a d e c lar a ción. del result a do d e l proceso, ni ofrecer l es a lg ú n b e nefi c io para los d e rech o s de terceros. m o di f icar su Podrá viá t icos pag a r los gas t os de t r a s l a do y d e l testigo, si e mpre que se lo co m u n ique a l a a utoridad con a n telación a l a d e clar a ción, pudi e ndo soli c it a r que se a n co n si d erados co m o cos t os d e l proceso. Universlct.d Tecnológica del Perú UTP

8. P a t r o c inio D e b ido A rt í c ulo 6 3 . In f luen c i as A rt í c ulo 6 4 . Ind ucci ó n a e rr or En sus ma n if e st a cio n e s , el a bogado d e b e El a bogado n o d e be u t i l i za r medios que el e xponer c o n c l aridad los hechos, e l d e re c ho a p l ica b le a l c a so, y las pr e te n sio n es d e su cli e n t e. re p re se n t e n un a inj e r e ncia para ejerci c io imp a rci a l e inde p e ndien t e a u tori d a d, sin p e rj u icio d e l ejerci c io d e recho a l a l i b e r ta d d e expr e sió n . d e la de su No d e be de clarar con f a l s e da d . I n c u r re en gra v e resp on s a bi l id a d, e l ab og a do que induzca a e r r o r a l a a utoridad u t i l iza n do a r tifici o s que oculten l a v e rdad d e los hechos o e xpongan un a falsa a p l ica c ión d e l d e rech o . El a bogado n o d e b e reali za r ci t a s doc t ri n a ri a s As i mi s mo, el abogado de b e instr u ir a su cl i en t e sobre que la no d e be ej e rcer influencia a u tori d a d políticas, a p e la n do fa m i l ia r e s , a de vi n c u lacio n es a mis ta d, o de pa t r o cini o . o jurisp ru den c i a l e s i n exis t e n t es o otro tipo que s e a n a jen a s al te n d e n c ios a s, e s d e c ir, exponerlas e n fo r ma tal que se a p ar ten de l a o pinión o s e U n n i t v i e d r s o lct.d Tecnológica del Perú UTP br i ndado por e l a u t or .