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francisco563482 0 views 43 slides Oct 01, 2025
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About This Presentation

seminario sepse


Slide Content

Sepse: Um desafio terapêutico Componentes: Maria da Cruz Evelly

“Desenvolvimento de disfunção orgânica ameaçadora à vida, secundária à resposta desregulada do hospedeiro perante uma infecção” Introdução Sepse, septicemia ou infecção generalizada Sepse: Um desafio terapêutico

Causas: Infecção Primária de Corrente Sanguínea – IPCS Bacteremia nosocomial Dispositivos intravasculares google.com http://www.centraldeprodutos.com.br/ www.bioni.de Introdução Sepse: Um desafio terapêutico

Infecção sem disfunção  X disfunção orgânica Atualizações conceituais  Sepsis- 3  classificação: Sepse Choque séptico ILAS  resguarda os termos: Síndrome da resposta inflamatória sistêmica pt.dreamstime.com Leucopenia ou leucocitose Febre ou hipotermia pt.dreamstime.com drrocha.com.br Taquipneia http://daniellevieira.com.br Introdução Sepse: Um desafio terapêutico Taquicardia

↑ Sepse ↑ Longevidade ↑ Portadores de doenças crônicas ↑ resistência de microorganismos aos medicamentos br.depositphotos.com https://agorasul.com.br hoje.unisul.br Introdução Sepse: Um desafio terapêutico

Epidemiologia Os sítios comum são de infecção mais os tratos: urinário, gastrointestinal e respiratório Google.com www.biometrix.com.br blog.gsuplementos.com.br www.ifpb.edu.br 15 a 17 milhões indivíduos possuem sepse  5 milhões de mortes anualmente Sepse: Um desafio terapêutico

http://faperj.br 60% das mortes em hospitais Bacilos gram- negativos  Escherichia coli, Klebisiella sp e Pseudomonas aeruginosa  + isolados em indivíduos com sepse Brasil  30% dos leitos de UTI  sepse grave ou choque séptico Letalidade  ↑ Sistema Único de Saúde (SUS) (49,1%) X ↓ Sistema de Saúde Suplementar (36.7%) Epidemiologia Sepse: Um desafio terapêutico

Epidemiologia Brasil Evolução temporal das internações por sepse (●) de 2010 a 2016 (n = 190.999) e número de unidade de terapia intensiva participantes (barras pretas). LOBO et al., 2019 Sepse: Um desafio terapêutico

Bactérias gram- negativas ou positivas Fungos Parasitas Vírus Toxinas exógenas Infecções secundárias á traumas e queimaduras Etiologia MADIGAN et al., 2016 https:// www.todamateria.com.br MADIGAN et al., 2016 Sepse: Um desafio terapêutico

Sistema imune Fisiologia Sepse: Um desafio terapêutico

Componentes do sistema imune Fisiologia Sepse: Um desafio terapêutico

1º resposta do Sistema imune inato bioscience.lonza.com smart.servier.com bioscience.lonza.com Neutrófilos Macrófagos Dendríticas Fisiologia Sepse: Um desafio terapêutico

Regulação intracelular Regulação extracelular Fisiologia Sepse: Um desafio terapêutico

Regulação extracelular TNF IL- 1, 6 e 12 IFN- γ Fisiologia Sepse: Um desafio terapêutico

TNF, IL- 1 e IL- 6  Funções sistêmicas IFN- γ  mecanismo de amplificação IL- 6  ↑ produção e secreção de anticorpos pelas células B ativadas IL- 6 e IL- 12  diferenciação das células T CD4+ ABBAS; LICHTMAN; PILLAI; 2015 Fisiologia Sepse: Um desafio terapêutico

Mecanismos de morte Fagocitocise Fisiologia ABBAS; LICHTMAN; PILLAI; 2015 Sepse: Um desafio terapêutico

Mecanismos de morte Desequilíbrios eletrolíticos por ataque à membrana Granzimas e perforinas  T CD8+ Fisiologia Sepse: Um desafio terapêutico

Mecanismos de morte Geração de radicais livres Fisiologia ABBAS; LICHTMAN; PILLAI; 2015; CAO; ROBINSON, 2014 Sepse: Um desafio terapêutico

Ácido lipoteicóico PAMPS Lipopolissacarídeo (LPS) MADIGAN et al., 2016 Fisiopatologia Sepse: Um desafio terapêutico

Fisiopatologia NELSON; COX, 2014 NELSON; COX, 2014 NELSON; COX, 2014 Cristais de urato DNA e histonas Chaperonas Ácido hialurônico e heparina ATP DAMPS Sepse: Um desafio terapêutico

Fisiopatologia SAP CRP Fibrinogênio Sepse: Um desafio terapêutico

Mecanismo de Permeabilidade vascular Fisiopatologia Sepse: Um desafio terapêutico

Fisiopatologia Mecanismos de resistência à insulina mediada por TNF Sepse: Um desafio terapêutico

Manifestações Clínicas blog.gsuplementos.com.br WARD, 2012; ILAS, 2015 Sepse: Um desafio terapêutico

Sepse: Um desafio terapêutico Complicações Clínicas WARD, 2012

Sepse: Um desafio terapêutico Estudos laboratoriais de rotina e/ou de fácil coleta Urina Expectoração Hemograma completo Lactato sérico  >2 mmol/L Creatinina Bilirrubina Diagnóstico https://revistanews.com.br/ https:// www.portaleducacao.com.br/

Sepse: Um desafio terapêutico Gasometria arterial  [PaCO 2 ] [PaO 2 ] Hemocultura Dois diferentes sítios venosos e em torno de todos os acessos vasculares Coagulograma https://www3.hermespardini.com.br Diagnóstico

Sepse: Um desafio terapêutico Tratamento Não farmacológico Assegurar o fluxo das vias aéreas Depressão respiratória  Ventilação mecânica (PaO 2 entre 70 – 90 mmHg) Estabilizar o acesso venoso Intubação orotraqueal https:// www.portalped.com.br http://orthowell.com.br

Sepse: Um desafio terapêutico Controlar o foco da infecção em ≅ 6- 12 hrs Farmacológico 1ª hora Cristalóides: Solução salina ou ringer com lactato (30mL/kg) entirelypetspharmacy.com entirelypetspharmacy.com Tratamento

Sepse: Um desafio terapêutico Tratamento

Sepse: Um desafio terapêutico Escolha do antibiótico: Resultado de culturas Sítio de infecção Uso prévio de antimicrobianos Comorbidades Patógenos locais ZOPPI, 2018 Tratamento

Sepse: Um desafio terapêutico Resultados de cultura Rigor de prematuridade de iniciar X Desconhecimento da história clínica do indivíduo Risco a organismos resistentes a múltiplas drogas Sinais indiferenciáveis Vancomicina  Bactérias gram- positiva Piperacilina + tazobactam  Bactérias gram- negativa Tratamento

Sepse: Um desafio terapêutico Vancomicina Classe: Glicopeptídeo antibacteriano Indicação: Septicemia, infecções ósseas, infecções do trato respiratório inferior, infecções na pele, endocardite estafilocócica e casos de infecção por estafilococo resistente à meticilina. BRUNTON; CHABNER; KNOLLMAN, 2012 Tratamento

Sepse: Um desafio terapêutico Não ultrapassar taxa de Uso adulto e pediátrico Posologia: 15–20 mg/L  infusão máxima de 10 mg/min Contraindicação: contraindicada à hipersensibilidade a esse antibiótico ou a outro glicopeptídeo. Apresentação: 1 frasco- ampola x 500 mg  pó para solução injetável 1 frasco- ampola x 500mg + 1 bolsa de diluente com 100mL de Cloreto de Sódio 0,9% 1 frasco- ampola x 1g  pó para solução injetável Tratamento

Farmacocinética Via parenteral Taxa de ligação as proteínas plasmáticas  18% a 55% (função renal normal) Meia vida: 6 horas (faixa de 4 a 11 horas) para pacientes com função renal normal  7 dias (faixa de 6 a 10 dias) (doença renal) Eliminação renal Sepse: Um desafio terapêutico Tratamento

Sepse: Um desafio terapêutico Tazobactam sódico https://pubchem.ncbi.nlm.nih.gov https://pubchem.ncbi.nlm.nih.gov Piperacilina sódica Tratamento

Infecções da pele e tecidos moles; Sepse bacteriana; Infecções ginecológicas; Infecções neutropênicas febris; Infecções osteoarticulares e Infecções polimicrobianas Contraindicação: Em caso de hipersensibilidade a qualquer beta- lactâmico (incluindo penicilinas e cefalosporinas) ou inibidores da β- lactamase . Sepse: Um desafio terapêutico Classe: Combinações de penicilina incluindo inibidores de ß- lactamase BRASIL, 2018 Indicação: Infecções do trato respiratório inferior; Infecções do trato urinário; Infecções intra- abdominais; Tratamento

Apresentação: 1 frasco- ampola  2 g + 250 mg  Pó liofilizado para solução injetável 1 frasco- ampola  4 g + 500 mg  Pó liofilizado para solução injetável Uso adulto e pediátrico acima de 2 anos de idade Posologia: A piperacilina sódica + tazobactam sódico deve ser administrada em infusão intravenosa lenta  sem ultrapassar 4.5g/8 horas Sepse: Um desafio terapêutico BRASIL, 2018 Tratamento

Farmacocinética Via parenteral Taxa de ligação às proteínas plasmáticas de aproximadamente 30% Meia vida: 0,7 a 1,2 horas Eliminação renal Sepse: Um desafio terapêutico Tratamento

Em caso de refratariedade: Vasopressores: Noradrenalina: 0,01 a 2mcg/kg/min Vasopressina: 0,01 a 0,04U/min Adrenalina: 0,005 a 0,1mcg/kg/min. Refratariedade da PA  Glicocorticoides Transfusões de glóbulos vermelhos  hemoglobina <7g/ dL Insulinoterapia Profilaxia contra ulceras Profilaxia de tromboembolismo venoso Sepse: Um desafio terapêutico Tratamento

Sepse: Um desafio terapêutico Cuidados Farmacêuticos Reavaliação a cada 6 horas  indicativos laboratoriais, ex : lactato sérico A administração dos medicamentos  método bolus  até resolução da hipotensão ou edema pulmonar Estar atento a necessidade de ajuste de doses dos antimicrobianos e risco ao rim http://www.enfermagempiaui.com.br https:// www.hipolabor.com.br/ http://www.laboratoriotoledo.com.br

A sepse é de alta incidência mundial e nacional, associada a altos índices mortalidade A sepse é caracterizada pela disfunção orgânica com risco à vida devido uma infecção Os danos associados a essa doença derivam de uma hiperatividade do sistema imune e causam além dos efeitos protetores, outros que são danosos. Os principais danos são ao coração, a hemoestasia e aos pulmões Seu tratamento envolve além do controle da infecção, o manejo das disfunções orgânicas por uso de uma ampla variedade de medicamentos. Sepse: Um desafio terapêutico Conclusão

Sepse: Um desafio terapêutico Sepse: Um desafio terapêutico OBRIGADO!
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