Recuperação da magnetização longitudinal-T1. Declínio da magnetização transversa-T2(interação spin-spin; irreversível). T1- recuperação de 63% da magnetização longitudinal( tempo) T2- perda de 37% da magnetização transversa (tempo).
T1 E T2
T1 E T2
NÃO ESQUECER !!!! T1-ANATOMIA E T2-PATOLOGIA
Concentração dos átomos de hidrogênio em dada região. VME-sinais diferentes Artefatos magnéticos DENSIDADE DE PRÓTONS (DP)
PARÂMETROS TR E TE. TR-tempo de repetição. É o tempo entre o pulso de 90° e o próximo pulso de 90° TE-tempo de eco. É o tempo entre o pulso de RF e a leitura de sinal
Instalação do aparelho Melhor imagem Massas eletromagnéticas A IMPORTÂNCIA DA HOMOGENEIDADE DO CAMPO MAGNÉTICO
SEQUÊNCIA DE PULSOS
TR E TE. TR-tempo de repetição. É o tempo entre o pulso de 90° e o próximo pulso de 90° É medido em milissegundos ( ms ). TE-tempo de eco. É o tempo entre o pulso de RF e a leitura de sinal. TR->T1 e TE->T2 PARÂMETROS DA ESCALA TEMPORAL DE PULSOS
COMO CALCULAR O TEMPO DE UMA SEQUÊNCIA?
COMO CALCULAR O TEMPO DE UMA SEQUÊNCIA?
Contraste da imagem-ponderação Intensificação de imagem-sequência de pulsos Relaxamento ‡ sequência de pulsos DIFERENÇA DE PONDERAÇÃO E SEQUÊNCIA DE PULSOS
Duas grandes famílias: SPIN ECO E GRADIENTE ECO. Outra-> RECUPERAÇÃO DE INVERSÃO. SE e GRE; IR. É necessário repetir várias vezes a sequência de pulsos durante o exame. SEQUÊNCIA DE PULSOS
É determinada por um pulso de 90° e outro de 180°. Mesmo utilizado no D.I.L Padrão ouro da maior parte das aquisições de imagens. Apenas uma linha do espaço K é preenchido por TR. SPIN ECO (SE)
GSC-gradientes de seleção de corte GCF-gradientes de codificação de fase GL-gradientes de codificação de frequência ou leitura
É aplicado mais de um pulso de 180° para o mesmo TR. Dois ecos-dois sinais Mesma imagem com 2 ponderações Utilizadas no protocolo de P arkinson SPIN ECO DUAL
É aplicado múltiplos pulsos de 180° para o mesmo tr. O espaço K é preenchido de forma mais rápido. Tempo de exame reduzido. Trem de eco TR longo TURBO SPIN ECO ( TSE OU FSE)
TEMPO DA SEQUÊNCIA
DESVANTAGENS: Efeito de fluxo e movimento aumentados. Incompatível com algumas opções de imagens. Turvações de imagens. TURBO SPIN ECO ( TSE OU FSE)
DIFERENÇA DO TSE E SE
Todo espaço k é preenchido em um TR Quantidade de pulsos equivale ao número da matriz Sequência ponderada em T2-cadeia de ecos longa (TR longo). Técnica útil para pacientes com dificuldades em realizar apneia respiratória SINGLE SHOT SPIN ECO
Utilização das bobinas gradientes. TE e TR curtos; redução do flip angle -menor que 90° Tempo de exame curto Utilização em aquisições vasculares e dinâmicas com apneia. Sensibilidade ao fluxo sanguíneo e artefatos magnéticos GRADIENTE ECO (GRE)
Não utiliza pulsos de 180°, mas utiliza as bobinas gradientes para refasar os spins. Defasagem do sinal-D.I.L Pouca resolução espacial Sensibilidade a artefatos magnéticos DIFERENÇAS ENTRE GRE E SE
Outro tipo de sequência de pulso Tempo de inversão (TI) Início com o pulso de 180°: para suprimir o sinal de um tecido conhecendo-se seu tempo de TI. Inversão do eixo longitudinal (plano –z ). Ao ser removido o pulso de inversão, o VME começa a relaxar de volta até Bo. RECUPERAÇÃO DE INVERSÃO-IR
É necessário medir o sinal de RM gerado através de outro pulso de sequência-SPIN ECO. As sequências IR convencionais->Intensamente ponderada em T1. Pode-se eliminar o sinal de outros tecidos utilizando o pulso de 90° no tecido de interesse. FLAIR; STIR; SPIR; SPAIR RECUPERAÇÃO DE INVERSÃO-IR
Utilizada em exames de crânio. T2, mas o líquido fica preto (sem sinal)-TI longo. Utiliza um pulso de inversão pra saturar o sinal do LCR. FLAIR
Imagens de lesão no parênquima cerebral serão evidenciadas no FLAIR. Sequência mais importante no estudo do encéfalo. FLAIR
FLAIR E T2
FLAIR E T1
TI muito baixo, fazendo com que a gordura não dê sinal. Excelente para estudo musculoesquelético, pois evidência muito bem as lesões com edemas e inflamações. STIR
A gordura dá sinal, mas é suprimida utilizando a pré -saturação espectral com IR. Essa técnica baseia-se na diferença de frequência entre a água e gordura. A água e gordura são lidas em tempos diferentes. SPIR OU FAT-SAT
Imagem com qualidade. Utilizada na rotina pós-contraste. Suscetível ao erro de saturação da gordura->Inomogeneidade do campo magnético. SPIR OU FAT-SAT
Se difere das sequências SE e GRE. G radientes de fase e frequência são aplicados de formas diferentes. Fazendo uma analogia, podemos dizer que o EPI no gradiente, “é igual” ao TSE no SPIN ECO. Aquisição extremamente rápida. Acionamento do gradiente baseado em SE (EPI-SE) ou GRE (EPI-GRE). IMAGEM ECOPLANAR-EPI
Preenchimento do espaço K: Ecos armazenados linha a linha em zigue-zague . Os gradientes vão se invertendo entre positivos e negativos, colhendo o eco a cada inversão. Bastante sensível a inomogeneidade do campo magnético. EPI-SE: redução nos artefatos de susceptibilidade magnética. Ex : Difusão da água e Tensor de difusão EPI-GRE: Fortemente ponderada em T2*, o que aumenta os artefatos de susceptibilidade magnética. IMAGEM ECOPLANAR-EPI
Forma de preenchimento do espaço K. no TSE podemos preencher de 4 a 16 linhas por TR. Já no EPI podemos preencher todas as linhas em um único TR. O sentido de preenchimento do espaço K também muda. DIFERENÇAS DO EPI E TSE
Sequência híbrida: padrões TSE e EPI. Utilização dos gradientes e pulsos de 180°. Mais eficiente que o TSE e com menos artefato que o EPI. Fator GRASE: relação entre os pulsos de GRE e SE. GRASE